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A Polícia Civil está investigando um latrocínio ocorrido na noite da sexta-feira (17) no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Segundo a polícia, a vítima, Edmilson Mendonça da Silva, de 37 anos, se assustou no momento da abordagem, levando um tiro e morrendo em seguida.

Edmilson caminhava pela Rua Xavantes com a esposa quando foi surpreendido por um homem que se aproximou a pé. Quando o homem anunciou o assalto, Edmilson teria se assustado e gritado "não", momento em que o criminoso efetuou um disparo de arma de fogo atingindo a vítima na boca.

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Ao perceber que uma viatura passava pelo local, o suspeito empreendeu fuga. Ele foi perseguido pela Rua Paula Batista, em direção à Rua da Harmonia, mas a polícia não conseguiu prendê-lo.

Um policial militar foi assassinado por volta das 17h da quarta-feira (15) na BR-101, em Goiana, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O soldado Deyson Helly de Carvalho Jucá tinha 26 anos e era lotado no 19º Batalhão da Polícia Militar (BPM).

Segundo a corporação, Deyson foi vítima de um possível latrocínio. Os assassinos levaram a motocicleta e a arma da vítima, que se deslocava para trabalhar no Recife. O crime ocorreu próximo ao viaduto que dá acesso à praia de Ponta de Pedras.

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Equipes policiais realizam buscas, mas até o momento ninguém foi preso pelo homicídio. As investigações serão realizadas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Deyson fazia parte do quadro da PM há cinco meses. Ele estava casado há um mês e não tinha filhos.

A Polícia Civil de Pernambuco iniciou na manhã desta terça-feira (24) a 29ª Operação de Repressão Qualificada. A ação é contra uma associação criminosa responsável por homicídios, tráfico de drogas e comércio ilegal de armas em municípios do Grande Recife. Segundo a polícia, foram um total de 12 integrantes identificados; já estando cinco deles presos durante as investigações. No entanto, mesmo dentro do sistema prisional comandavam as ilegalidades do bando. 

O chefe da Polícia Civil, Joselito Kehrle, confirma que as investigações foram iniciadas na tentativa de desvendar o latrocínio (roubo seguido de morte) do estudante de administração da UFPE, Heitor Cavalcante, cometido em junho de 2017. O rapaz foi assassinado quando saia da casa de sua avó, que fica no Engenho do Meio, Zona Oeste, quando foi abordado por meliantes dessa associação. 

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Na tentativa de desvendar esse caso, os civis constataram que os autores estavam envolvidos num esquema criminoso maior. A partir daí iniciaram a Operação Engenho. Os suspeitos são responsáveis pelo tráfico de drogas, homicídios e latrocínios nos municípios de Recife, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe - sendo o Ibura, Zona Sul, o bairro com maior atuação do grupo.

Cinco homens foram identificados durante as investigações que durou um pouco mais de 1 ano. No entanto, mesmo estes já estando presos, comandavam o tráfico de drogas e ordenavam os homicídios de dentro do sistema prisional. Por conta disso, pegarão maiores penas já dentro da prisão. A polícia confirma que o autor do latrocínio do estudante foi morto pelos próprios integrantes do bando. Além do latrocínio de Heitor, foi constatado que os meliantes são responsáveis pela morte de ao menos outras 10 pessoas. "Toda a associação foi desarticulada com essa operação", afirma  Joselito.

Na última segunda-feira (14) uma estilista foi morta a tiros no bairro Parangaba, em Fortaleza.  A vítima estava saindo de uma loja de confecção, quando foi abordada por dois homens em um carro de cor cinza. A estilista também era modelo e tinha 32 anos. O Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) foi acionado, mas a vítima já estava sem vida. Ela foi baleada por um tiro no rosto.

As investigações preliminares revelam crime de latrocínio, porém, o caso segue em apuração.

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A Divisão de Homicídio está à frente das investigações, segundo o Secretário da Segurança do Ceará, André Costa.

Um homem foi preso por policiais militares nesse domingo (13) no município de Poção, Agreste de Pernambuco, após denúncia de sua ex-companheira. Segundo a mulher, ele havia descumprido uma medida protetiva.

Ao chegar no local do chamado, a equipe da polícia questionou o suspeito, que admitiu já ter sido preso por latrocínio, mas disse que desconhecida a ordem para ficar longe da mulher.

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Os agentes decidiram ir até a residência do homem, no Sítio Açaí, na zona rural do município, onde encontraram 10,8kg de maconha, uma balança de precisão e cinco rolos de fita de empacotamento.  O homem foi preso e encaminhado para a Delegacia de Belo Jardim, onde foi autuado em flagrante delito.

 Com informações da assessoria

Por André Cabral

Autores confessos da morte do agrimensor Miguel Mário Oliveira dos Santos, de 48 anos, assassinado a facadas, em dezembro de 2017, na zona rural de Aurelino Leal, distante 375 quilômetros de Salvador, Venício da Silva dos Santos, de 18 anos, e Reinan Oliveira da Silva, 20, foram presos, na quarta-feira (9).

Segundo reportagem do Correio da Bahia, o corpo da vítima foi descoberto após uma vaca ser vista roçando a pata em um monte de terra debaixo de um cajueiro. "Achamos estranha a atitude do animal e começamos a escavar", disse o delegado Lane Andrade, em entrevista ao jornal baiano.

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O delegado Lane Andrade informou ainda que a dupla, inicialmente, alegou ter matado Miguel por ele ter impedido os dois de utilizarem o sinal de wi-fi da propriedade rural onde a vítima trabalhava como gerente. Um adolescente de 16 anos também participou do crime.

No entanto, as investigações revelaram que Venício e Reinan executaram a vítima para roubar uma motocicleta. “Além da versão relacionada ao uso da internet, o trio também apresentou outra versão alegando que Miguel os teria impedido de participar de uma partida de futebol e por isso resolveram matá-lo”, esclareceu o delegado.

Indiciados por latrocínio, Venício e Reinam estavam com as prisões preventivas decretadas pela Justiça quando foram capturados, na tarde da última quarta (9). A dupla ficará custodiada na carceragem da unidade policial, enquanto o adolescente está sendo procurado.

Com informações da Ascom-PC

A Polícia Civil trabalha na identificação dos três criminosos que mataram Gilmar Veiga da Silva, de 47 anos, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, na manhã de quarta-feira, 18.

A vítima foi abordada em frente a sua residência na rua Antônio Saraiva, no momento em que saía para procurar emprego. Os três criminosos estavam armados e fizeram Silva entrar novamente em casa e pediram dinheiro. Eles o conduziram até o quarto onde a esposa dele, de 38 anos, dormia.

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Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), Silva entrou em luta corporal com os assaltantes que realizaram o disparo contra ele. Os assaltantes fugiram em um carro sem levar nada.

A Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) tentou reanimar a vítima, mas Silva não resistiu e faleceu no local. A polícia solicitou perícia na residência e no carro.

O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Osasco como tentativa de roubo e latrocínio.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), a capital baiana encerrou o primeiro trimestre de 2018 com queda de 22,3% em mortes violentas por latrocínio, homicídio e lesão corporal seguida de morte. Na Região Metropolitana de Salvador, a redução foi de 27,1% e no interior de 9,8%. Os dados foram comparados ao mesmo período de 2017 e, em todo o estado, a redução foi de 14,7%.

Neste ano em Salvador foram computados 285, contra 367 no ano anterior. Na Região Metropolitana, 175 contra 240 e, no interior do estado, 1.065 contra 1.181 ocorrências. Em comparação aos dados do ano passado, no mesmo período e em números absolutos em todo o estado da Bahia, 236 vidas foram preservadas segundo a SSP.

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“Este é o resultado do esforço de cada policial que trabalha 24h pensando no melhor para a população, de alguns segmentos da iniciativa privada que apoia nossas ações sociais em Bases Comunitárias e no investimento feito na contratação de novos policiais, contratação de novas estruturas e aquisição de equipamentos”, disse o secretário de Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa.

No município de Maracanaú, no Ceará, um coroinha foi morto vítima de latrocínio. O corpo do adolescente de 15 anos foi encontrado na madrugada do domingo (1°). Segundo a Secretária da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o rapaz foi assassinado com disparos de arma de fogo e golpes de faca.

A Polícia Civil está apurando as circunstâncias do crime. A paróquia que o adolescente fazia parte diz que o crime foi tentativa de assalto, já a SSPDS caracteriza como homicídio.

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A Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) instaurou um inquérito para identificar os autores e o motivo do crime.

De acordo com o governo do estado de São Paulo, o número de homicídios registrados em fevereiro teve queda de 20% em uma comparação com o mesmo período de 2017. Com isso, a quantidade de casos por 100 mil habitantes caiu para 7,31 no último ano. Além disso, o número de ocorrências de latrocínio (roubo seguido de morte) caiu 35%, de roubo de veículos caiu para 21% e de assalto a bancos 63%.

Segundo o governo, a melhoria dos indicadores de criminalidade é resultado da abertura de mais de 70 bases da Polícia Militar e de um trabalho mais eficiente das equipes policiais que prenderam em fevereiro mais de 15 mil pessoas e efetuaram mais de 4 mil flagrantes de tráfico de drogas.

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Um segurança foi morto ao tentar impedir um assalto ao posto de gasolina que trabalhava no cruzamento entre a Estrada do Elenco e a avenida Aracaju no bairro Taboão, em Guarulhos.

Segundo a Polícia Militar, a vítima identificada como Claudiney Lima do Nascimento, de 44 anos, estava no posto com outros três funcionários quando dois homens chegaram em uma moto. Imagens da câmera de segurança do local mostram o momento em que o garupa desce e vai na direção de um dos frentistas anunciando o assalto. Claudiney tenta imobilizar o assaltante o agarrando pelas costas, mas acaba baleado com cinco tiros.

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A vítima chegou a ser levada para o Hospital Geral de Guarulhos (HGG), porém não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso foi registrado no 7° Distrito Policial como latrocínio (roubo seguido de morte).

A Polícia Civil deu detalhes nesta segunda-feira (26) da prisão de Renato José da Silva, de 28 anos, apontado como assassino da arquiteta e uma das fundadoras do bloco carnavalesco 'Eu Acho é Pouco' Maria Alice dos Anjos, 74. O acusado confessou o crime.

Renato era jardineiro de Maria Alice há quatro anos. Envolvido com o consumo de crack, ele havia sido acolhido por Maria Alice. Segundo a delegada Andrea Griz, o preso confessou toda a dinâmica do crime, ocorrido na manhã do último dia 13 de março em Olinda, no Grande Recife. 

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Percebendo que estava sendo furtada, Baixinha, como era conhecida a arquiteta, havia mudado a fechadura da casa. Com o objetivo de roubar dinheiro na casa da patroa, Renato conta ter tentado entrar pela frente com a cópia da chave que havia feito sem autorização. Como a fechadura havia mudado, ele tentou entrar pelos fundos.

"Ele entra, ela escuta um barulho, aí abre a janela, olha pra ele e diz 'agora você vai levar o outro?' se referindo ao botijão de gás. Ele diz 'não, mas desce aqui'. Maria Alice desce, abre a porta e o procura, mas ele se escondeu. Ela pergunta 'cadê você?', aí ele aparece. Renato alega que deu uma chave de pescoço nela, que caiu ao chão, depois começou a resmungar e ele deu uma pedrada e depois um jarro na cabeça de dona Maria Alice", resume a delegada Andrea Griz.

Conforme a delegada, o criminoso cometeu o homicídio para que ela não espalhasse que era ele quem cometia os furtos em sua casa.

"O que mais choca é que se tratava de uma pessoa que ela conhecia há quatro anos, portanto ele abusou da confiança dela", complementa Griz. Renato possuía a cópia da chave do carro da patroa e já havia roubado da residência cervejas, comidas e o botijão de gás.

Um segundo suspeito foi preso. Maxiel Lima da Silva, de 20 anos, estava com o celular da arquiteta. Foi através dele que a polícia conseguiu chegar até Renato. Maxiel pagou fiança e vai responder em liberdade. Um segundo indivíduo, que pegou o celular de Renato e repassou para Maxiel também deve responder por receptação. 

A polícia ainda investiga se outra pessoa participou do assassinato. O jardineiro foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife.

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A Polícia Civil de Pernambuco prendeu o suspeito de matar a arquiteta Maria Alice dos Anjos em sua residência, no sítio histórico de Olinda, no último dia 13. Renato José da Silva, de 28 anos, foi preso na noite deste sábado (24) em Paulista, na Região Metropolitana do Recife.

Conhecida pelo apelido de 'Baixinha', Maria Alice foi uma das fundadoras do bloco carnavalesco Eu Acho é Pouco, um dos mais conhecidos do Carnaval de Olinda. Ela foi encontrada morta com uma lesão por pancada na cabeça. A tese de latrocínio (roubo seguido de assassinato) foi confirmada pela polícia e o suspeito confessou o crime, sendo encaminhado para o Cotel - Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna.

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Moradores de Olinda realizaram um protesto pedindo pela apuração do crime e por mais segurança no sítio histórico e fizeram um abaixo-assinado após o homicídio. Outro homem foi autuado em flagrante, pelo crime de receptação, por adquirir o celular roubado da vítima.

Um idoso de 80 anos foi morto durante um assalto na Alameda Ministro Rocha Azevedo, nos Jardins, na zona oeste de São Paulo, na tarde desta segunda-feira, 19. A Polícia Militar prendeu dois suspeitos.

De acordo com informações da corporação, às 16h16, viaturas foram acionadas para os Jardins depois do ataque à vítima, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Segundo a PM, os suspeitos fugiram na direção da rua da Consolação.

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Uma viatura das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) localizou às 18h11 um veículo suspeito de ter participado do assalto.

A corporação informou que na tentativa de abordagem, o veículo acelerou e causou um acidente. Uma arma cujas características não foram reveladas e uma quantia de dinheiro foram apreendidas com os homens. Eles foram conduzidos para registro da ocorrência no 78º Distrito Policial (Jardins), que deverá investigar o caso.

A Polícia Civil informou na manhã desta quarta-feira (14) que a artista plástica e arquiteta Maria Alice Soares dos Anjos, de 74 anos, foi vítima de latrocínio, que é o roubo seguido de morte.  De acordo com a Polícia Civil, a casa da vítima, que era uma das fundadoras do bloco olindense 'Eu acho é pouco', estava fechada e não apresentava nenhum tipo de arrombamento. O corpo dela foi encontrado por vizinhos na noite da terça-feira (13) em sua residência, na Rua 13 de Maio, no Sítio Histórico de Olinda. 

Maria Alice estava no quintal, ainda de camisola, com lesões graves na altura do crânio e escoriações no joelho. “Havia um vaso [para plantas] quebrado próximo a sua cabeça, o que indica que ela pode ter sido lesionada e morta com o uso do vaso”, explicou o delegado Ricardo Silveira, responsável pelas investigações.

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Ainda segundo a Polícia Civil, alguns cômodos da casa estavam revirados e uma bolsa com o celular e a carteira da vítima não foi encontrada no local. “Chama a nossa atenção a forma como a vítima foi executada, o que denota que os criminosos que fizeram isso não são profissionais”, afirmou o delegado. Há a suspeita de que os criminosos sejam usuários de drogas. “Essa é uma linha que a gente não pode colocar como definitiva, mas dá a entender isso”, finalizou Silveira. A PCPE aguarda os laudos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) para concluir o inquérito. 

Prefeito de Olinda, o professor Lupércio (SD) afirmou, nesta quarta-feira (14), que era inadmissível o crime contra a artista plástica e arquiteta aposentada Maria Alice Soares dos Anjos, encontrada morta na noite dessa terça (13) em casa, na Rua 13 de maio, no Sítio Histórico da cidade. A Polícia Civil confirmou há pouco que o caso se tratava de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. 

Lupércio determinou que a Secretaria de Segurança Urbana colabore com as investigações e se una às autoridades policiais para identificação e captura dos responsáveis. Maria Alice tinha 74 anos e foi uma das fundadoras do Bloco Misto Carnavalesco "Eu acho é pouco".

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“Olinda, Pernambucano e o Brasil perdem, além de uma grande mulher, um dos principais expoentes da nossa cultura. Nós que fazemos a Prefeitura reiteramos a necessidade de justiça e que os responsáveis sejam penalizados. Para a família de Maria Alice transmitimos a nossa mais profunda solidariedade”, declarou o prefeito, classificando o crime como uma “barbaridade praticada contra um ser humano”.  

De acordo com informações repassadas pela polícia, a hipótese é de que o crime tenha sido praticado por usuário de droga. Maria Alice foi encontrada no quintal da casa com lesões graves na altura do crânio e escoriações no joelho. Os bandidos teriam feito o ferimento com um vaso que estava localizado próximo à vítima. A Polícia Civil aguarda laudos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) para concluir o inquérito.

A Polícia Civil concluiu o caso sobre o caso de Marcela Gomes Leite, de 32 anos, morta com mais de 30 facadas cujo seu corpo foi encontrado dentro de casa, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Conforme as investigações, ela foi vítima de um latrocínio cometido pelo seu vizinho Denilson Andrade da Silva, de 28 anos. 

De acordo com a delegada Fabiana Leandro, da Divisão de Homicídio Norte, “ele confessou o crime no momento da prisão. Foi encontrado DNA de Denilson nas unhas de Marcela e também na capa do celular que foi encontrada na residência dele”. 

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A polícia tinha outros dois suspeitos, porém, ambos foram descartados. “Os dois primeiros suspeitos que foram levados à delegacia prestaram depoimento e forneceram material genético para fazer o confronto e em ambos casos deu negativo”. 

Sobre o motivo do crime, a delegada explica que “Ele alegou que o intuito dele era roubar o dinheiro guardado e o celular e na hora que ele estava procurando, a vítima acordou e reagiu. Então ele tomou a faca da mão dela e efetuou essas diversas facadas. Ele disse ter usado droga e bebida e quando se deu conta do que fez, viu a gravidade da situação e tentou reanimá-la”. 

Fabiana Leandro explica que o crime não foi feminicídio, mas, sim, latrocínio. Além disso, apontou para a conclusão do caso. “Até o fim da semana o inquérito estará finalizado para ser encaminhado à Justiça”, faltando apenas a junção de outros materiais da investigação. 

Quanto aos exames realizados, o perito criminal, Diego Costa, do Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), detalhou: “foi colhido DNA das unhas da vítima e em uma capa de celular encontrada na casa do vizinho de Marcela”. No objeto estava também o sangue dela. 

Ainda conforme a autoridade, o cenário encontrado pelos peritos foi de um crime brutal. “Havia muito sangue. Sangue por todos os cômodos da casa. Pegadas. Havia sinais de que ele pudesse ter entrado pela janela – que depois foi comprovado. Também foi possível ver que ela lutou muito, mas ele estava armado e ela acabou morrendo”. 

O perito garantiu que foi descartada a possibilidade de que ela tenha sido abusada sexulamente, de acordo com o resultado dos exames, apesar de ela estar sem roupas. “A família confirmou que ela tinha o hábito de dormir despida”. Costa ainda informou que ela foi arrastada do quarto para a cozinha.   

Além do que foi constatado nos exames, em depoimento na delegacia “Denilson se mostrou bastante arrependido, mas explicou detalhadamente como cometeu o crime”, comentou a delegada. Ela ainda acrescentou que o suspeito já tem passagem pela polícia. “Já havia sido preso por roubo e furto algumas vezes, teve também uma evasão da PAI [Presídio Agroindustral de Itamaracá], depois foi preso novamente. A última vez ele foi preso em setembro em livramento condicional e em dezembro cometeu o crime”. Denilson foi preso no dia 29 de dezembro pelo crime contra Marcela. 

O Tribunal de Justiça de Pernambuco informou que no próximo dia 27 de novembro, uma segunda-feira, ocorrerá a audiência de instrução e julgamento dos acusados do assalto ao Grupo Espírita Amor ao Próximo, que fica no bairro de Piedade. Serão ouvidos os réus Jefferson Gonçalo da Silva Despacho, 22 anos, e Jose Roberto Santos de Alcântara, 23 anos, e a oitava testemunha de acusação. A previsão é de ocorra na 3ª Vara Criminal de Jaboatão dos Guararapes, às 11h30.

Os réus estão sendo julgados pelo latrocínio de Lusiana de Barros Nunes da Costa e do policial militar Alexandre Alves de Melo e pela tentativa de latrocínio de Ronaldo Flúvio Gomes da Costa.

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Segundo informado pela assessoria do TJPE, Os réus não serão submetidos a júri popular, pois se trata de latrocínio e tentativa de latrocínio. Nesse caso, a decisão vai ser dada pelo juiz que presidirá a audiência, Carlos Fernando Carneiro Valença Filho.

O crime aconteceu em 5 e julho deste ano, numa tentativa de assalto a sede religiosa, que resultou também  na morte de dois bandidos que estavam envolvidos.

A Polícia Civil deteve duas pessoas pelo assassinato da adolescente Danielly Josefa da Silva de 14 anos em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O crime aconteceu no último dia 25 de julho, quando a jovem se dirigia a um cursinho.

O caso foi classificado como latrocínio. Foi preso Wesley Gomes da Silva, de 18 anos, e apreendido um menor de 16 anos.

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O crime aconteceu no bairro de Demóstenes Veras. A vítima morreu após levar uma facada no pescoço. A dupla foi presa em uma casa próxima ao local do crime. 

O jornalista Oswaldo Macedo Ribas, de 64 anos, foi morto após ser baleado em um assalto na manhã desta quarta-feira, 11, no Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os criminosos também levaram uma bolsa com documentos.

A SSP não informou características dos suspeitos nem como eles agiram. Ninguém foi preso.

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A secretaria disse que a Polícia Militar foi chamada para atender a ocorrência às 5h30 desta quarta na Rua Isabel de Castela, próximo à praça do Pôr do Sol.

Ribas foi encontrado baleado no braço e no ombro, foi socorrido ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos.

Em nota, a CDN, agência de comunicação para a qual Ribas trabalhava, disse que há 19 anos ele fazia o mesmo trajeto para ir ao trabalho. "Um dia muito triste para nós. Oswaldo Ribas, nosso colega, nos deixou hoje cedo."

A nota diz que ele era dos primeiros a chegar ao trabalho, "sempre com bom humor, profissionalismo e generosidade". Ele deixa esposa, três filhos e dois netos.

A agência informou que Oswaldo Ribas era gerente e editor da CDN Análise e Tendências na área internacional, atendeu grandes grupos empresariais e bancos públicos como Banco do Brasil, Petrobrás, BNDES e Telefónica. Era graduado em Jornalismo pela Unip e em Ciências Sociais pela USP.

Ribas foi editor de Finanças Internacionais da Gazeta Mercantil e também foi redator, repórter e editor assistente nas editorias de Internacional e Economia do jornal O Estado de S. Paulo, quando participou do projeto de edição brasileira do The Wall Street Journal Americas.

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