Tópicos | mandados de prisão

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, nesta quinta-feira (22), a Operação Toca que visa desarticular e identificar integrantes de uma organização criminosa que atua no Estado para a prática de crimes como homicídio, tráfico de drogas e tortura.

A investigação iniciou em janeiro de 2020 e hoje a polícia foi às ruas para cumprir 44 mandados de prisão preventiva e 27 mandados de busca e apreensão domiciliar expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Ipojuca. A operação está sendo conduzida pelo delegado Ney Luiz Rodrigues, Titular da Delegacia de Polícia da 42ª Circunscrição – 42ª CIRC, integrante da 10ª Delegacia Seccional de Polícia – Cabo de Santo Agostinho – 10ª DESEC. 

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De acordo com a Polícia Civil, na operação estão sendo empregados 200 policiais. As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (DINTEL) e teve apoio operacional do Comando de Operações e Recursos Especiais (CORE). 

Segundo a assessoria de imprensa da polícia, mais detalhes da operação serão divulgados ainda nesta quinta.

Na manhã desta quinta-feira (30), a Polícia Civil deflagrou a Operação 'On the Road', que mira um grupo responsável por crimes como adulteração de sinal de veículo, roubo qualificado com restrição da liberdade da vítima e porte ilegal de arma. Quatro mandados de prisão foram expedidos pela Comarca de Afogados da Ingazeira e serão cumpridos em Custódia e Sertânia, municípios localizados no Sertão pernambucano.

Além dos mandados de prisão, cerca de 70 policiais foram destinados ao cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão nas residências dos integrantes da organização criminosa. Esta é a 34ª ação de repressão qualificada realizada pelas autoridades só neste ano.

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A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro cumprem nesta quinta-feira (3) cinco mandados de prisão em um desdobramento das investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em março do ano passado. Um dos mandados está sendo cumprido contra o policial reformado Ronnie Lessa, acusado de participar dos homicídios.

Os outros alvos são a mulher de Ronnie, Elaine Lessa, o cunhado dele, Bruno Figueiredo, Márcio Montavano e Josinaldo Freitas. Eles são acusados de obstrução de Justiça, porte de arma e associação criminosa.

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Segundo a Polícia Civil, o grupo teria ocultado armas usadas pelo grupo de Ronnie, entre elas a submetralhadora HK MP5, que teria sido usada para matar Marielle e Anderson.

De acordo com as investigações da Delegacia de Homicídios (DH) da capital, em março deste ano, dois dias depois das prisões de Ronnie e do ex-policial Élcio de Queiroz, outro acusado de matar Marielle e Anderson, o grupo teria jogado as armas no mar. Sob o comando de Elaine Lessa, conforme a polícia, o armamento foi descartado próximo às ilhas Tijucas, na altura da Barra da Tijuca.

Para a DH, Montavano tirou uma caixa com armas de um apartamento no bairro da Pechincha, na zona oeste do Rio, levou-a até Freitas, que havia contratado o serviço de um taxista para transportá-la até o Quebra-Mar, de onde saiu o barco que levou o material até o oceano.

Já Bruno Figueiredo é acusado de ajudar Montavano na execução do plano. Com o auxílio de mergulhadores do Corpo de Bombeiros e da Marinha, foram realizadas buscas no local, mas nada foi encontrado. A profundidade e as águas muito turvas dificultaram o trabalho, segundo a Polícia Civil.

Policiais civis e integrantes do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumprem nesta sexta-feira (14) onze mandados de prisão contra acusados de desviar recursos públicos da saúde no Rio de Janeiro. Entre os alvos, está o empresário Daniel Gomes da Silva, acusado de desviar R$ 15 milhões através de contratos firmados junto a unidades de saúde.
 
Também estão sendo cumpridos 44 mandados de busca e apreensão. Ao todo, 22 pessoas foram denunciadas pelos crimes de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro.
 
Os mandados judiciais estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Itaboraí e Nova Friburgo, além dos estados de Goiás e da Paraíba.
 
A chamada Operação Calvário foi autorizada pela 42ª Vara Criminal do Rio de Janeiro e conta com o apoio da Polícia Federal e dos ministérios públicos da Paraíba e Goiás.

Policiais civis cumprem nesta terça-feira (4) 36 mandados de prisão contra suspeitos de envolvimento com a venda de drogas em Magé, na Baixada Fluminense. De acordo com a Polícia Civil, o grupo controla o comércio de entorpecentes na localidade da Pinguela, no bairro da Lagoa, em Magé.

Os alvos da operação são suspeitos de crimes como extorsão, corrupção de menores, receptação, tentativa de homicídio e lavagem de dinheiro, além de tráfico de drogas.

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Os mandados de prisão e dois mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Magé, Petrópolis, Teresópolis, Niterói, Maricá e outras cidades, segundo a Polícia Civil.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, a quadrilha se divide em três núcleos, um operacional, um logístico (que fornecia condições materiais e apoio à organização criminoso) e um financeiro (que fornecia contas bancárias para a lavagem do dinheiro). A ação conta com o apoio do Ministério Público do Rio.

Policiais civis e rodoviários federais fazem nesta segunda-feira (3) uma operação contra o tráfico de armas e munições nos estados do Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul (MS). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), estão sendo cumpridos 13 mandados de prisão no Rio e quatro em Mato Grosso do Sul.

 

Além disso, estão sendo cumpridos 20 mandados de busca e apreensão, sendo 14 no Rio e seis no MS.

 

De acordo com a PRF, um inquérito - conduzido pela Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos da Polícia Civil do Rio (Desarme) -identificou e indiciou 20 pessoas por suspeita de integrar uma grande organização criminosa que atua em vários estados.

 

O grupo é suspeito de enviar milhares de munições e centenas de armas de Mato Grosso do Sul para o Rio nos últimos meses. Esse arsenal era usado por facções criminosas que exploram a venda de drogas ilícitas e por grupos milicianos na capital fluminense.

Policiais federais e a Corregedoria-Geral do Ministério da Fazenda fazem nesta sexta-feira (23) uma operação para investigar fraude em licitação na Casa da Moeda do Brasil, no Rio de Janeiro.

Estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão no Rio, São Paulo, São José dos Campos (SP), Itajubá (MG) e Brazópolis (MG).

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Segundo a Polícia Federal, há suspeita de que uma empresa privada tenha sido beneficiada por uma licitação destinada à aquisição de equipamentos utilizados na fabricação de dinheiro. Os equipamentos custaram à Casa da Moeda R$ 300 milhões.

A PF acredita que tenha havido pagamento de vantagens indevidas a servidores públicos para que a empresa tivesse sucesso na licitação, ocorrida em 2009.

Essa é a segunda fase da Operação Vícios, cuja primeira fase ocorreu em julho de 2015. Na ocasião, 23 mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Rio, São Paulo e Brasília, inclusive em dependências da Receita Federal e da Casa da Moeda.

Policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DPRV) capturaram um homem que possuía seis mandados de prisão em aberto. Os detalhes da ocorrência foram divulgados nesta segunda-feira (23).

Mayrcon Alexandre Mendes da Silva, de 29 anos, tinha seis mandados de tráfico de entorpecentes e de roubo. Ele foi localizado na praia do Paiva, em um comércio ilegal. O suspeito ainda tentou reagir, mas foi detido.

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De acordo com a Polícia, Mayrcon é suspeito de roubar veículos junto com o Walisson Gonçalves da Silva. Depois de prestar depoimento, ele seguiu para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

A Polícia orienta que as vítimas dos suspeitos compareçam à delegacia de Polícia de Roubos e Furtos de Veículos para registrar a ocorrência e formalizar o reconhecimento dos suspeitos.

Com informações da assessoria

Nove meses de investigação e o resultado é divulgado nesta quarta-feira (3). A Polícia deflagra a Operação Vendaval, através do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, com foco na prisão de pessoas envolvidas com homicídios relacionados ao narcotráfico na Zona Oeste do Recife. O balanço inicial da ação foi tornado público às 8h, na sede do DHPP, mas os dados finais serão apresentados nesta quinta (3), a partir das 9h. 

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Ao todo, 18 mandados de prisão foram cumpridos. Entre as pessoas detidas, há duas mulheres e cinco dos presos serão autuados em flagrante, por porte ilegal de armas de fogo. Segundo a Polícia, tais equipamentos serão passados por perícia para averiguar se há correlação com as mortes investigadas. As informações iniciais mostram que foram presos indivíduos de facções distintas, dos bairros do Bongi, Torrões, San Martin, Mustardinha, Roda de Fogo e Prado. 

A Polícia atribui mais de dez homicídios às duas quadrilhas (totalmente desarticuladas, segundo a Polícia). De acordo com o delegado Joselito Kehrle (imagem ao lado), as quadrilhas ora agiam em conjunto, ora separadamente. Além quatro revólveres e uma espingarda, os policiais apreenderam uma quantia em dinheiro - ainda não contabilizada - e um cofre que, segundo um dos presos, contém maconha dentro. 

Com informações de Jorge Cosme

Na manhã desta quarta-feira (20) a Operação Clone foi deflagrada pelas polícias Civil e Militar. A expectativa é que a ação consiga realizar 17 mandados de prisão preventiva de uma quadrilha especializada em praticar crimes de roubo de veículos, uso e fabricação de documentos públicos falsos. As prisões serão feitas nas cidades Campina Grande e Alagoa Grande, na Paraíba.

Os criminosos atuam em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, nos municípios vizinhos e também nas cidades da Paraíba. A operação contará com participação de 100 policiais civis e 40 policiais militares de Pernambuco, além de 15 policiais da Paraíba.

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Cinco das prisões são referentes a suspeitos que atuavam dentro de unidade prisionais. Além dos 17 mandados, mais 13 de busca e apreensão serão realizados pela polícia, expedidas pelo Juízo de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca de Caruaru. Os presos serão levados para a Delegacia Seccional de Caruaru.

As investigações duraram cerca de sete meses outras três pessoas já foram presas em flagrante. As diligências foram iniciadas quando o número de veículos furtados, roubados e adulterados em Caruaru e regiões vizinhas aumentaram. A Operação Clone teve investigações conduzidas pela Delegacia de Polícia da 90ª Circunscrição de Caruaru.

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Com informações da assessoria

A Secretaria de Defesa Social deflagrou nesta quarta-feira (1), a Operação Neblina, para prender suspeitos da prática de tráfico de drogas e  associação para o tráfico. No total, foram expedidos 17 mandados de prisão preventiva, sendo que sete dos suspeitos atuavam dentro de unidades prisionais do Estado.

Até o momento nove dos criminosos já foram capturados na operação de hoje, que conta com 100 policiais civis e 25 militares. A atuação dos grupos criminosos ocorria na Recife, Jaboatão dos Guararapes e Paulista. O Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) da Polícia Civil foi responsável pelas investigações iniciadas em julho de 2011.

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Os presos estão sendo levado para a Coordenação de Operações e Recursos Especiais (CORE) da PCPE, que fica na Rua Lourenço de Sá, no bairro de São José. 

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