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A partir desta terça-feira (1º), a prova de vida para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que moram no Brasil volta a ser obrigatória. A exigência estava suspensa desde maio de 2020 por causa da pandemia de Covid-19 e não causava a suspensão do benefício. Com o retorno da obrigatoriedade, os aposentados e pensionistas que não realizarem a confirmação do cadastro terão o benefício suspenso.

A prova de vida é obrigatória para todos que recebem benefícios por meio de conta-corrente, poupança ou cartão magnético. De acordo com o INSS, cerca de 36 milhões de beneficiários devem realizar a prova de vida anualmente para continuar a receber. O procedimento serve para evitar fraudes e garante a manutenção do pagamento. 

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“É importante que os segurados que não fizeram a prova de vida, realizada uma vez por ano, façam o procedimento”, destacou o INSS.

De acordo com a Portaria 1.299, que retomou a obrigatoriedade da prova de vida para os residentes no Brasil, ela começará com os benefícios em que não houve a realização por nenhum canal disponibilizado para esse procedimento. Eles integram o primeiro lote do processo de comprovação de vida por biometria facial.

Esses beneficiários selecionados para fazer a prova de vida por biometria facial e que ainda não realizaram o procedimento, devem fazê-lo pelo aplicativo Meu Gov.br ou Meu INSS, disponível para baixar na Play Store e na Apple Store. Após realizar a prova de vida por biometria facial, o segurado pode consultar o resultado pelo Meu INSS.

Os segurados aptos a realizar o procedimento online, serão informados por SMS no celular, ou ainda por e-mail, ou aplicativo Meu INSS. O instituto alerta que enviará o SMS somente pelo número 280-41, qualquer outra mensagem referente à prova de vida de outro número deve ser desconsiderada.

"O INSS identificou cerca de 160 mil beneficiários que deveriam ter feito a prova em fevereiro de 2020.  Esses beneficiários podem fazer o procedimento de forma remota nos aplicativos Meu INSS e Meu gov.br, evitando dessa forma o bloqueio de seus benefícios". 

Além dos aplicativos Meu Gov.br e Meu INSS, alguns bancos permitem que a prova de vida seja feita por meio de biometria, nos caixas eletrônicos ou nos seus próprios aplicativos.

Também é possível realizar a prova de vida normalmente em uma agência do banco em que recebe o benefício. Nesse caso, o segurado deverá levar um documento de identidade com foto. Esse documento pode ser o RG, a carteira de motorista ou a Carteira de Trabalho.

Para evitar aglomerações nas agências, o INSS elaborou um calendário. O cronograma começa em junho para quem deveria ter feito a prova de vida em março e abril de 2020. No mês seguinte, julho, para os beneficiários que deveriam ter feito a prova de vida em maio e junho. O calendário segue até dezembro com a prova de vida para quem deveria ter feito em março e abril de 2021.

Os beneficiários que têm dúvida sobre a realização da prova de vida ou dificuldade de locomoção podem buscar ainda atendimento pela Central 135 e agendar a visita de um servidor do INSS. A central funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. 

Também é possível cadastrar uma pessoa como procuradora para realizar o exame. Essa opção, contudo, somente está disponível para os beneficiários que têm dificuldade de locomoção. O procedimento deve ser feito pelo aplicativo Meu INSS.O instituto informou ainda que para os beneficiários residentes no exterior, a "retomada do processo de bloqueio dos créditos, suspensão e cessação dos benefícios por falta de comprovação de vida" será divulgada em outra portaria.

Aliados do Governo Federal, os deputados federais do PSL, Carla Zambelli e Luiz Philippe de Orleans e Bragança, protocolaram nesta terça-feira (20) um projeto de lei (PL) para alterar a norma que instituía a vacinação compulsória para a Covid-19. Na visão dos responsáveis pela proposta, a obrigatoriedade da imunização seria um "retrocesso aos direitos fundamentais".

A intenção do PL 4966/20 é criminalizar os funcionários públicos que obriguem os cidadãos a se submeter a "risco de vida, tratamento médico, vacinação ou intervenção cirúrgica”. O descumprimento da determinação - que ainda será votada na Câmara - estipula prisão de um a cinco anos.

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No Twitter, a deputada Carla Zambelli pediu apoio aos demais deputados para aprovar o projeto e afirmou que a campanha de imunização obrigatória pode tornar os cidadãos "autênticas 'cobaias humanas' de laboratórios farmacêuticos, por enfrentarem risco de vida".

Já o coautor do PL, o deputado Luiz Bragança, ainda não se pronunciou especificamente sobre o pedido. Entretanto, já fazia críticas ao posicionamento do governador de São Paulo João Doria (PSDB). "Enquanto o mundo ainda faz os primeiros testes da vacina, e levanta sérias dúvidas sobre os efeitos, o 'gestor' já discute a obrigatoriedade em aplicar a sua poção mágica em todos...sinal de alerta para o cidadão de SP", escreveu nesta semana.

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O epidemiologista e assessor da Casa Branca Anthony Fauci disse na quarta-feira (19) que quando houver uma vacina contra o novo coronavírus, sua aplicação não será exigida pelo governo dos Estados Unidos, embora possa se tornar obrigatória para crianças segundo leis locais.

"Não se pode impor ou tentar forçar ninguém a tomar uma vacina. Nunca fizemos isso", afirmou Fauci, integrante da equipe que assessora o governo norte-americano na crise sanitária, durante uma videoconferência com a Universidade George Washington.

"É possível torná-la obrigatória para certos grupos de pessoas, como os profissionais de saúde, mas para a população geral não", continuou, dando como exemplo os Institutos Nacionais de Saúde (NIH), onde enfermeiros não podem tratar pacientes se não tiverem sido vacinados contra a gripe durante a temporada da doença.

Poucas horas antes, o primeiro-ministro da Austrália anunciou que qualquer vacina contra o coronavírus será obrigatória no país, exceto em casos de contraindicação médica.

Nos EUA, a estrutura federal e a rejeição de parte da população a medidas como a obrigatoriedade de uso de máscara tornam improvável a vacinação obrigatória para todos os habitantes. "Seria impraticável e inapropriado", insistiu Fauci.

No entanto, isso não impede que as crianças tenham que ser vacinadas para frequentarem a escola em qualquer um dos 50 estados. Esse é o caso hoje de várias vacinas, como a do sarampo, com isenções por motivos médicos e, em alguns estados, religiosos.

O governo Trump encomendou centenas de milhões de doses, investiu em projetos de seis empresas que estão desenvolvendo vacinas em potencial e garantiu que as doses serão gratuitas.

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), uma das mais importantes instituições de ensino do país, incluiu um novo método de leitura para o vestibular 2020. O álbum “Sobrevivendo no Inferno”, clássico dos Racionais MC’s foi recomendado para leitura do vestibular. Essa é a primeira vez que um disco de música é recomendado para a prova.

Além do grupo de rap está na categoria “Poesia”, também estão Júlia Lopes de Almeida (“A Falência”, na categoria Romance) e Nelson Rodrigues (“A Cabra Vadia”, Crônica). Ao todo 12 obras devem ser lidas para prova.

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Segundo a Unicamp, elas expressam "diferentes gêneros e extensões, de autores das literaturas brasileira e portuguesa" e “possuem relevância estética, cultural e pedagógica para a formação dos estudantes do ensino médio”.

Segundo a UOL, os Racionais comemoraram o reconhecimento. “Sobrevivendo no Inferno' é um ótimo livro de história”, afirmou o DJ KL Jay.

Por Dayvson Barros

A França vai reduzir a idade de escolarização obrigatória de 6 para 3 anos a partir de 2019-2020, uma medida simbólica, que pretende dar reconhecimento ao ensino infantil, uma vez que quase todas as crianças começam a frequentar a escola nesta idade.

O presidente francês, Emmanuel Macron, fará o anúncio durante um encontro que reúne até quarta-feira em Paris um painel de especialistas.

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De acordo com o governo, "a decisão de reduzir a idade de educação obrigatória a três anos traduz a vontade do presidente da República de tornar a escola um local de igualdade real".

Também é o "reconhecimento da escola infantil, que não deve ser mais considerada um sistema de creche universal ou a simples preparação para o ensino básico".

A mudança faz parte de uma série de iniciativas do governo francês na área da educação, após a redução à metade do número de alunos por sala no ensino básico nas áreas desfavorecidas, um novo procedimento de acesso à universidade e a reforma do ensino profissionalizante.

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