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Isis Valverde comemorou no último sábado (27), ao lado de seu marido, André Resende, o aniversário do filho deles, Rael - a criança completou 3 anos de idade no dia 19 de novembro. O evento teve como tema o filme Jurrasic Park.

A mãe coruja compartilhou no Stories Instagram diversos registros da festinha, inclusive o momento em que ela desceu de um escorregador.

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Isis postou um álbum de fotos posando com o filho nessa data tão especial.

"Amor meu, mundo inteiro", escreveu a atriz na legenda da publicação.

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A Justiça francesa condenou nesta sexta-feira (5) a três anos de prisão, entre eles um de uso obrigatório da pulseira eletrônica, o ex-guarda-costas do presidente francês, Emmanuel Macron, por agredir manifestantes durante uma manifestação do 1º de maio em 2018.

Alexandre Benalla, de 30 anos, também foi declarado culpado de usar seus passaportes diplomáticos de forma fraudulenta, após ser demitido por esse escândalo, de falsificar um documento para obter um passaporte de serviço e por porte ilegal de arma em 2017.

"Você foi investido com um certo poder, real quanto às suas funções, mas presumido quanto à sua proximidade com o presidente da República", disse a presidente do tribunal, Isabelle Prévost-Desprez, ao pronunciar a sentença.

"Traiu a confiança depositada em você por essa nomeação", continuou a magistrada, que justificou a condenação com a "gravidade dos diversos fatos, as missões que cumpria e que exigiam rigor e exemplo".

Os fatos remontam a 1º de maio de 2018. Em uma manifestação marcada por confrontos no centro de Paris, Benalla aparece junto às forças de segurança como observador, usando um capacete das forças de ordem.

Imagens gravadas durante o protesto mostram-no agredindo manifestantes. O jornal Le Monde revelou o caso no verão de 2018, destacando que foi punido apenas com uma suspensão de 15 dias e que mantinha um escritório no Eliseu.

A oposição denunciou rapidamente um "assunto de Estado". Os meses seguintes foram marcados por uma chuva de revelações e pelas audiências em comissões parlamentares de inquérito.

A condenação é a primeira contra o ex-colaborador de Macron, que tem outros cinco casos abertos. Ele sempre negou qualquer agressão e disse ter tido uma "reação cidadã" com pessoas "que acabavam de cometer uma infração".

O veredicto sobre este escândalo que, junto com os protestos sociais dos "coletes amarelos", abalou a primeira parte do mandato do presidente liberal, chega meses antes da eleição presidencial prevista para abril de 2022.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) usou as redes sociais, neste sábado (31), para lembrar do impeachment que a tirou do comando do país há três anos. A petista afirmou que, na ocasião, denunciou o “golpe” e alertou os riscos que o Brasil corria com a destituição do seu mandato. 

“Em 31 de agosto de 2016, denunciei o golpe promovido pelos conservadores ao aprovarem o meu impeachment”, recordou Dilma em publicação no Twitter. “Alertei para os riscos que o país corria e apontei os retrocessos que ocorreriam”, emendou.

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Na votação que ocorreu no Senado naquele ano, o impeachment dela foi aprovado por 61 votos. Dilma foi cassada do cargo, mas não perdeu os direitos políticos chegando a disputar, em 2018, uma vaga para a Casa Alta, mas não obteve sucesso. 

Agora, sem cargos públicos, a ex-presidente tem se dedicado a dar palestras e aulas em universidades. 

Há três anos, a ilha grega de Lesbos esteve no epicentro da crise migratória de 2015, a mais importante na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

No momento de maior intensidade da crise dos refugiados, cerca de 5.000 demandantes de asilo - sírios em sua maioria - chegavam diariamente à costa de Lesbos no verão de 2015.

Centenas deles morreram afogados. Mais de 800 pessoas, entre elas muitos menores de idade, faleceram em 2015 no leste do Mediterrâneo.

As autoridades de Lesbos se viram rapidamente assoberbadas com a situação e sua responsabilidade de registrar os refugiados e alojá-los.

Até a chegada de ONGs e de grupos voluntários, os habitantes locais lhes deram comida e roupa, oferecendo, em muitos casos, um teto a esses migrantes.

Três anos depois, a situação mudou de forma radical em Lesbos.

Após a assinatura do acordo entre UE e Turquia em março de 2016, no qual as autoridades turcas aceitaram impedir a passagem de migrantes clandestinos em troca de ajuda econômica, reduziu-se de forma significativa a chegada de estrangeiros ao litoral da Grécia.

Embarcações da agência europeia de controle das fronteiras, a Frontex, e da Otan patrulham as águas do Mediterrâneo oriental.

Hoje, entre 35 e 80 pessoas chegam por dia à costa grega.

Cerca de 9.500 refugiados tentam sobreviver no campo de acolhida de Moria, o que dobra a capacidade desse acampamento de Lesbos.

As autoridades dessa ilha grega tentam afastar os refugiados das praia mais turísticas. Depois do desembarque em Lesbos, eles são transportados para campos de refugiados.

Também retiram do litoral os coletes salva-vidas, os botes infláveis e outros objetos que expõem a chegada de imigrantes.

Vários turistas ignoram que, na mesma areia onde tomam sol, milhares de refugiados chegaram em busca de uma vida segura. E muitos deles ainda não a encontraram.

A França vai reduzir a idade de escolarização obrigatória de 6 para 3 anos a partir de 2019-2020, uma medida simbólica, que pretende dar reconhecimento ao ensino infantil, uma vez que quase todas as crianças começam a frequentar a escola nesta idade.

O presidente francês, Emmanuel Macron, fará o anúncio durante um encontro que reúne até quarta-feira em Paris um painel de especialistas.

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De acordo com o governo, "a decisão de reduzir a idade de educação obrigatória a três anos traduz a vontade do presidente da República de tornar a escola um local de igualdade real".

Também é o "reconhecimento da escola infantil, que não deve ser mais considerada um sistema de creche universal ou a simples preparação para o ensino básico".

A mudança faz parte de uma série de iniciativas do governo francês na área da educação, após a redução à metade do número de alunos por sala no ensino básico nas áreas desfavorecidas, um novo procedimento de acesso à universidade e a reforma do ensino profissionalizante.

Depois de três anos de afastamento forçado por causa da invasão dos jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI), o adolescente Ali Salem aguarda com ansiedade em uma escola de Mosul, para fazer uma prova de inglês.

Ele saiu muito cedo do campo de refugiados internos de Haj Ali, a 60km. Enquanto espera, dá uma última olhada nas anotações de três anos atrás.

"Na noite de 10 de junho de 2014, soubemos que o EI havia tomado a cidade. Era véspera da minha prova de matemática, mas as aulas foram interrompidas", lembra o jovem, diante do colégio Hikma, no oeste de Mosul.

"Estou agora com 18 anos, e perdi três anos por culpa do EI. Fico feliz por termos retornado ao colégio e por poder fazer estas provas, porque elas irão definir a minha vida", assinala.

Ante a situação inédita dos 300 mil alunos da província de Niniveh, cuja capital é Mosul, autoridades decidiram submeter os mais jovens a testes de coeficiente de inteligência, para determinar a série em que irão entrar, e exames de conhecimento para os estudantes do ensino médio.

- 'Esqueci tudo' -

No bairro de Mansur, perto de um prédio derrubado por um bombardeio aéreo, outro aluno aguarda com ansiedade para fazer a mesma prova de inglês.

"Esqueci tudo, e consegui as fotocópias de apenas um capítulo, quando podem cair questões sobre todo o livro", lamenta Mahmud Abdel Nafaa, que tem a mesma idade que Ali.

Ele aguarda a abertura da escola Amal, enquanto empregados trabalham no reparo dos bueiros e da calçada, destruídos pelos bombardeios.

"Estou muito feliz por retornar ao colégio, mas também ansioso, porque, se eu não passar, serei transferido para o horário noturno", comenta.

"As aulas noturnas são um problema, porque só acontecem duas vezes por semana", diz o jovem, morador do bairro de Sumud, oeste de de Mosul, cidade cortada pelo rio Tigre.

O sistema escolar iraquiano impõe aulas noturnas aos alunos cuja idade supera a que corresponde ao plano de estudos.

No oeste de Mosul, devastada por combates que terminaram em 10 de julho, estas provas antecedem o início do ano letivo, em novembro. No leste, onde a violência terminou seis meses antes, as aulas foram retomadas em outubro.

O balanço é desolador: das 600 escolas de Mosul, apenas 210 estão em funcionamento no leste, e 100 no oeste.

- Colégios proibidos -

Em seu escritório, o diretor geral do Ministério da Educação para a província de Niniveh tem muito trabalho pela frente.

As aulas foram retomadas parcialmente em maio e junho, quando ainda havia explosões e bombardeios no outro lado da cidade.

Sob o domínio do EI, os jihadistas se apropriaram de muitas escolas, onde ensinavam religião e técnicas de combate, e fecharam quase todas as demais.

O diretor da escola Zubayda, no leste de Mosul, teve que permanecer em casa por três anos. "Neste bairro de Daret al-Hamam, só uma escola ficou aberta", sob a supervisão dos jihadistas, lembra Mohamed Ismail.

"Alguns dos meus colegas trabalharam com eles porque concordavam com suas ideias, ou por imposição. Os alunos eram todos filhos de jihadistas, franceses, russos, chechenos", afirma.

Enquanto as crianças se divertem no pátio da escola Zeitun, Yusef Razwan, 6, folheia seu primeiro livro de leitura. "Brincar em casa é chato. Prefiro estar aqui", conta, com um sorriso.

A rádio espanhola 'Cadena Ser' afirmou na manhã desta quinta-feira (8) que o atacante do Barcelona Lionel Messi acertou o novo contrato com o clube. A renovação é válida por três temporadas, podendo ser estendida por mais um ano. Segundo a rádio, a assinatura do novo contrato acontecerá, no dia 30 deste mês apenas por uma questão de contabilidade do Barça. 

O novo contrato terá cláusula de quebra de 400 milhões de euros (R$ 1,4 bilhão).

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O atual contrato do jogador vence no final deste mês. Por conta disso, o time catalão sabe que precisará aumentar bastante a oferta financeira para segurar o argentino. De acordo com o jornal espanhol As, o jogador exige um salário que supera os 35 milhões de euros anuais (R$ 129 milhões) para firmar um novo contrato com o clube que defende desde o início da carreira.

O Barcelona corre contra o tempo para acertar a renovação e não permitir que o argentino faça uso da regra que o permite assinar com quem queira livremente a partir do dia 1º de janeiro de 2018.

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Na mesma semana em que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, remeteu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a lista com nomes de 83 pessoas com foro privilegiado para serem investigadas, a Operação Lava Jato completou três anos. Entre os senadores, a avaliação a respeito do aniversário da operação foi diversificada. Para alguns, como o presidente nacional do Democratas, senador José Agripino Maia (RN), as investigações promovidas são “um marco” importante na história do país.

“A Lava Jato foi um marco em matéria de procedimentos e inibidora de comportamos inadequados”, afirmou à Agência Brasil. Na opinião dele, a operação colocou “um freio” em políticos que achavam que, ao estar no poder, podiam agir cometendo irregularidades.

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Além disso, Agripino avalia que a Lava Jato, embora ainda não tenha chegado ao fim, já trouxe consequências. “A primeira é o fim do financiamento privado de campanha. Isso aí acabou. É a primeira grande consequência. Agora, o próximo passo é saber como vai se fazer campanha para que o eleitor conheça os candidatos e os partidos sem esse tipo de recurso”, pontua.

A campanha eleitoral de 2018 é considerada decisiva para saber se a operação de fato provocou mudanças profundas no país, na opinião da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES). Uma da mais experientes parlamentares em atividade no Congresso, Rose não considera ser possível dizer ainda se a Lava Jato mudou o jeito de fazer política no país. Para ela, a pauta de reação que vem sendo levantada no Congresso, em especial a de anistiar a prática de Caixa 2, mostra que é cedo para dizer que as práticas mudaram.

“Só vai ser aferido se tivemos mudanças quando o povo votar e observarmos que tipo de político será escolhido. Só vamos saber se teve efeito se o Congresso Nacional e as assembleias que forem eleitos refletirem essa limpeza ética e novos paradigmas de comportamento da classe política – desde a retórica e os discursos, até às votações sobre as reformas que forem necessárias”, avalia.

Críticas

Na opinião da oposicionista Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), a Lava Jato foi importante para trazer à tona práticas que eram comuns, porém erradas. No entanto, ela acredita que aqueles que comandam a operação pecaram por praticarem atos excessivos e ilegais.

“Acho que a Lava Jato produz muita coisa boa, mas produz muita coisa que precisa ser corrigida imediatamente. Eu me recordo que, logo no começo, grande parte dos representantes políticos tentaram utilizar essa operação incentivando muito, aplaudindo inclusive atos não legais, excessivos. Sem saber que o feitiço, não demora, se volta contra o feiticeiro”, afirmou.

Outra questão que Vanessa levanta é o que ela chama de “seletividade”. “Esse não é o problema de um partido político, de uma liderança política, é o problema de um esquema político que funciona no Brasil. Então, que ela não criminalize A ou B, mas trate do problema como ele tem que ser tratado”, aponta.

A Light planeja investir um adicional de R$ 525 milhões ao longo dos próximos três anos para atender ao aumento de demanda por energia durante os grandes eventos que o Rio sediará até 2016. A cifra engordará o orçamento de R$ 700 milhões programados para 2013. O anúncio foi feito nesta segunda-feira pelo presidente da Light, Paulo Roberto Pinto, durante uma palestra na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). Desse total, afirmou, a empresa aportará, diretamente, R$ 385 milhões. O restante será arcado pelo governo federal e repassado para a Light por meio de uma conta aberta em nome da prefeitura.

O dinheiro repassado pela União será usado na construção de subestações para atender regiões que só terão demanda daqui a dez anos. Um exemplo é o Parque de Água de Deodoro, previsto para receber as competições de canoagem durante os Jogos Olímpicos de 2016. De acordo com Pinto, o investimento adicional não será contabilizado na revisão tarifária da companhia a ser feita este ano pela Aneel.

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