Tópicos | Operação Abismo

A Oitava Turma do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), responsável pelos processos da Lava Jato na segunda instância, derrubou nessa quarta-feira (27) por unanimidade uma sentença do ex-juiz Sérgio Moro e absolveu o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira e o presidente da empreiteira Construcap, Roberto Ribeiro Capobianco, no processo aberto a partir de provas obtidas na Operação Abismo. Penas de outros dez condenados na ação foram mantidas. Foi a segunda sentença de Moro anulada nesta semana.

No julgamento, o desembargador João Pedro Gebran Neto, relator do recurso apresentado pelas defesas dos réus, e os colegas Thompson Flores e Leandro Paulsen inocentaram Ferreira e Capobianco das denúncias por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. O ex-tesoureiro petista havia sido condenado a 9 anos e 10 meses de reclusão em regime fechado e o empresário, a 12 anos de prisão.

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Em 2016, Ferreira e Capobianco chegaram a ser presos temporariamente no curso das investigações, conduzidas pela força-tarefa da Lava Jato para apurar suspeitas de irregularidades na reforma do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello da Petrobrás (Cenpes), na Ilha do Fundão, no Rio.

Os procuradores afirmam que o processo de licitação das obras foi fraudado e que empresas pagaram mais de R$ 39 milhões em vantagens indevidas para a Diretoria de Serviços da estatal e para o PT.

Para o advogado Aloísio Lacerda Medeiros, que defende Capobianco, a decisão do tribunal "demonstra o desacerto de alguns julgamentos da Lava Jato em primeira instância". "Bastou que o tribunal analisasse a prova com serenidade e imparcialidade para concluir que Capobianco não praticou nenhum ilícito", afirmou.

A reportagem não localizou a defesa do ex-tesoureiro do PT. O ex-juiz Sérgio Moro não havia se manifestado até a publicação desta matéria.

Nesta terça-feira, 25, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) invalidou uma sentença de Moro no caso do Banestado. A atuação de Moro foi considerada parcial pelos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, que já sinalizaram que podem votar dessa forma em um pedido de suspeição do ex-juiz proposto pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado na Lava Jato. Previsto para ser julgado até o fim de outubro, o caso do petista também será analisado pela Segunda Turma.

O prefeito do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Lula Cabral (PSB) reassumiu, nesta terça-feira (15), o comando da gestão municipal. O pessebista volta ao posto após quase um ano de afastamento. Quem estava à frente da prefeitura durante o período foi o vice, Keko do Armazém (PDT). 

No Instagram, a deputada estadual Fabíola Cabral (PP) compartilhou imagens do momento em que o pai chega a sede do poder Executivo municipal e festeja: "De volta para o lugar de onde você nunca deveria ter saído." Antes de reassumir a prefeitura, Cabral esteve na manhã de hoje no Palácio do Campo das Princesas, para uma reunião com o governador Paulo Câmara (PSB). 

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Ao LeiaJá, o advogado de Lula Cabral havia dito que o retorno aconteceria nessa segunda. 

Lula Cabral não governa a cidade desde que foi preso, em 19 de outubro do ano passado. O prefeito ficou quase três meses no Centro de Triagem e Observação Criminológica (Cotel), mas foi solto em janeiro deste ano por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) e passou a cumprir medidas cautelares como o afastamento da gestão e o uso da tornozeleira eletrônica.

O pessebista é réu em uma ação penal pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Outras quatro pessoas respondem no mesmo processo. O caso em que o prefeito é acusado é originário da Operação Abismo, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em outubro de 2018. A ação investigou a transferência irregular de R$ 92,5 milhões do fundo previdenciário do município para ativos que colocavam em risco o pagamento futuro de aposentadorias.

Após quase um ano longe da administração da prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Lula Cabral (PSB) deve reassumir o cargo ainda nesta segunda-feira (14). Em conversa com o LeiaJá, o advogado de defesa do prefeito, Ademar Rigueira, informou que a atual gestão já foi notificada sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e eles aguardam apenas trâmites internos para a retomada do posto.

“A expectativa é de cumprir a decisão do STF ainda hoje”, disse o advogado. Lula Cabral não governa a cidade desde que foi preso, em 19 de outubro do ano passado. Desde então, quem responde administrativamente pelo município é o vice-prefeito, Keko do Armazém (PDT). 

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Na última sexta-feira (11), uma decisão do ministro Dias Toffoli, em caráter liminar, atendeu a um recurso da defesa do prefeito para que fosse suspensa a prorrogação do afastamento, autorizada em julho pelo Tribunal Regional Federal da 5ª região (TRF-5).  

Lula Cabral é réu em uma ação penal pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Outras quatro pessoas respondem no mesmo processo. O caso em que o prefeito é acusado é originário da Operação Abismo, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em outubro de 2018. A ação investigou a transferência irregular de R$ 92,5 milhões do fundo previdenciário do município para ativos que colocavam em risco o pagamento futuro de aposentadorias.

O prefeito ficou preso quase três meses no Centro de Triagem e Observação Criminológica (Cotel), mas foi solto em janeiro deste ano por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), mas passou a cumprir medidas cautelares como o afastamento da gestão e o uso da tornozeleira eletrônica.

Ainda de acordo com Ademar Rigueira, o prefeito volta às atividades usando a tornozeleira eletrônica. “A tornozeleira continua provisoriamente, porque a finalidade dela era para evitar que ele estivesse circulando pelos prédios da prefeitura, mas já entramos com um pedido para a retirada do equipamento”, disse.

O Tribunal Regional Federal da 5ª região (TRF5) decidiu, por unanimidade, tornar réu o prefeito afastado do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Lula Cabral (PSB) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O julgamento da denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra Cabral e mais 10 pessoas aconteceu nessa quarta-feira (8).

Além de Cabral, o TRF5 transformou outras quatro pessoas em réus na instância federal: André da Câmara Barros Maciel, Célia Verônica Emídio Dutra, Antonio Gilson Falcão Faisbanchs e Luiz Alves de Lima Filho. O primeiro, que é genro do prefeito, também é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção passiva, já os demais respondem por  gestão fraudulenta.

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O Tribunal também decidiu desmembrar o processo e encaminhou o caso das outras seis pessoas para que o Primeiro Grau da Justiça Federal em Pernambuco decida.

O caso em que Lula Cabral virou réu é originário da Operação Abismo, deflagrada pela da Polícia Federal (PF) em outubro de 2018. A ação investiga a transferência irregular de R$ 92,5 milhões do fundo previdenciário do município para ativos “podres”, o que põe em risco o pagamento futuro de aposentadorias.

Lula Cabral é apontado pelas investigações como o mandante das alterações. O prefeito ficou preso quase três meses no Centro de Triagem e Observação Criminológica (Cotel), mas foi solto em janeiro por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele, contudo, cumpre medidas cautelares e foi afastado do comando da prefeitura. A defesa do prefeito afirmou, em nota, que considera a acusação um "absurdo" e Lula Cabral, "irá provar sua inocência".

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de habeas corpus do prefeito do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Lula Cabral (PSB). O pessebista está preso no Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna  (Cotel), em Abreu e Lima, desde 19 de outubro por suspeita de envolvimento em um esquema de fraudes no instituto de previdência dos servidores do município, investigado pela Operação Abismo da Polícia Federal.

A solicitação de soltura, protocolada pelos advogados de Cabral, foi julgada nessa terça (6) pela ministra Laurita Vaz e ainda será publicada no Diário Oficial. Segundo a certidão, Lula Cabral responde na Justiça por corrupção passiva e pelos "crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral".

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De acordo com as investigações da Operação Abismo, que segue em sigilo,  o prefeito é apontado como o mandante da alteração da carteira de investimentos do instituto para fundos compostos por ativos “podres”, o que põe em risco o pagamento futuro de aposentadorias.

Desde que a operação foi deflagrada já foram cumpridos 15 prisões e nove suspeitos ainda continuam foragidos [todos em outros estados]. Na última sexta (2), o pastor e advogado Daniel Pereira da Costa Lucas suspeito de ter indicado para onde o fundo seria transferido, que estava foragido, entregou-se à Polícia Federal. Um empresário, não identificado, também foi detido.  

Os investigados por envolvimento no esquema devem responder pelos crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa, crimes financeiros, corrupção ativa e passiva, cujas penas ultrapassam os 30 anos de reclusão.

A Polícia Federal (PF) prendeu mais um suspeito de integrar o esquema de fraude no Instituto de Previdência dos servidores do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), investigado pela Operação Abismo. Desta vez, o alvo foi um pastor e advogado, de 52 anos, que estava foragido desde o dia 19 de outubro, quando a operação foi deflagrada. Como as investigações correm em sigilo, a Polícia Federal não divulgou o nome do preso.

O LeiaJá, contudo, confirmou que se trata de Daniel Pereira da Costa Lucas, também conhecido como Pastor Daniel. Ele se entregou à PF na última sexta-feira (2), por volta das 11h50, acompanhado dos seus advogados. O suspeito, que estava foragido há 15 dias, ao ser inquirido pela Polícia Federal usou do seu direito constitucional de só se manifestar na presença do juiz.

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O pastor foi indiciado pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e exercício irregular da profissão em mercado de capitais e investimentos. Em caso de condenação, a punição para tais crimes prevê penas de 5 a 20 anos de reclusão.

Depois de se entregar, o preso realizou exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal (IML) e foi conduzido para Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, onde também está preso do prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral (PSB), desde o dia 19 de outubro. O pessebista é apontado, pela investigação, como o mandante da alteração da carteira de investimentos do instituto para fundos compostos por ativos “podres”, o que põe em risco o pagamento futuro de aposentadorias.

De acordo com reportagem da TV Globo, que teve acesso aos autos do processo, Daniel Lucas participou das negociações para a transferência de cerca de R$ 90 milhões do Caboprev para o fundo de “ativos podres”. Ele teria indicado para onde o dinheiro seria transferido. O inquérito também revela que existem indícios de uma negociação de propina entre o pastor e o prefeito Lula Cabral e o teor da negociação foi relatado em uma conversa entre Daniel Lucas e o empresário Gean Lima, sócio da Terra Nova.

Em uma das mensagens interceptadas pela investigação, Daniel Lucas relata a uma cunhada que teria faturado R$ 2 milhões naquele dia. "Deus me deu R$ 2 milhões num dia. É difícil alguém ganhar um dinheiro desses num dia. E Deus me deu, né?".

Desde que a operação Abismo foi deflagrada já foram cumpridos 15 prisões e nove suspeitos ainda continuam foragidos [todos em outros estados]. A Polícia Federal informou que continua empreendendo diligências visando a captura de todos os integrantes que ainda se encontram com as prisões preventivas em aberto.

A Polícia Federal (PF) em Pernambuco deflagrou, na manhã desta quarta-feira (31), a segunda fase da Operação Abismo. A etapa visa coletar provas dos crimes relacionados as fraudes do Instituto de Previdência dos Servidores do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Foram emitidos 10 mandados de busca e apreensão - sendo 9 deles no Estado - e um de prisão preventiva, de um empresário em Goiás.

A primeira fase da operação aconteceu no último dia 19. E resultou, inclusive, na prisão do prefeito do Cabo, Lula Cabral (PSB). De acordo com as investigações, que correm em sigilo, por determinação do pessebista foram transferidos mais de R$ 90 milhões do Instituto de Previdência da cidade - que antes se encontravam investidos em instituições sólidas – para fundos de investimento compostos por ativos “podres”, colocando em risco o pagamento futuro da aposentadoria dos servidores do município.

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Nas buscas e apreensões a PF desta quarta-feira a intenção é apreender documentos, veículos, mídias de computador, dinheiro e todo o material que dê subsídio as investigações em andamento. Os locais das buscas são o Cabo de Santo Agostinho, Distrito Industrial de Suape, Porto de Galinhas, Reserva do Paiva, Boa Viagem e Jaboatão dos Guararapes.

As investigações iniciaram em março deste ano. A Operação Abismo já cumpriu 42 mandados de busca e apreensão, 10 de prisão preventiva e 12 de prisão temporária, nos estados de Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Goiás, Santa Catarina e no Distrito Federal. Todas  as ordens judiciais determinadas pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, que ainda autorizou o sequestro e bloqueio de bens e valores depositados em contas em nome dos investigados.

Os crimes que estão sendo imputados aos suspeitos são Lavagem de Dinheiro, Associação Criminosa, Crimes Financeiros, Corrupção Ativa e Passiva, cujas penas ultrapassam os 30 anos de reclusão.

A Polícia Federal afirmou, nesta terça-feira (23), que o Tribunal Regional Federal da 5ª Região decretou a prisão de mais um empresário suspeito de envolvimento no esquema de fraude no Instituto de Previdência dos servidores do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), investigado pela Operação Abismo.

O empresário, cuja identidade não foi divulgada, foi preso por volta das 22h dessa segunda-feira (22) quando chegava em casa, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Com a ação, a operação soma 23 prisões. O homem foi levado para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na RMR.

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Entre os presos, e também já no Cotel, está o prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral (PSB). De acordo com informações repassadas pela PF na última sexta (19), quando foi deflagrada a ação, o prefeito seria o mandante da alteração da carteira de investimentos do instituto para fundos compostos por ativos “podres”, o que põe em risco o pagamento futuro de aposentadorias.

Ainda nessa segunda, de acordo com a PF, foram renovadas por mais 5 dias todas as prisões temporárias efetuadas na Operação Abismo. Além disso, os materiais apreendidos de outros estados já estão começando a chegar no Recife, sede da investigação. Dentre as apreensões estão dinheiro, carros de luxos, equipamentos de informática e documentos fiscais. No local, os objetos passarão por análise e perícia especializada. Detalhes da investigação não foram divulgados por correr em sigilo.

Os mandados foram cumpridos em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Goiás, Santa Catarina e no Distrito Federal. Os crimes imputados aos suspeitos são lavagem de dinheiro, associação criminosa, crimes financeiros, corrupção ativa e passiva, cujas penas ultrapassam os 30 anos de reclusão.

O vice-prefeito do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Clayton da Silva Marques, mais conhecido como Keko do Armazém, assumiu, nesta segunda-feira (22), o comando interino da prefeitura da cidade. A medida acontece dois dias depois que o prefeito, Lula Cabral (PSB), foi como parte da Operação Abismo, deflagrada pela Polícia Federal (PF) para desarticular um esquema de fraudes no Instituto de Previdência dos servidores do Cabo.

Em nota, a prefeitura diz que o vice reuniu todo o secretariado hoje “com objetivo de seguir com o planejamento da gestão municipal” e informa que “todos os serviços públicos serão prestados dentro da normalidade”. O município  também salienta que “apoia e está à disposição do Judiciário para todos e quaisquer esclarecimentos”.

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Preso na última sexta (19), como noticiou o LeiaJá em primeira mão, Lula Cabral está no Centro de Observação e Triagem Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima. De acordo com informações repassadas pela PF, o prefeito seria o mandante da alteração da carteira de investimentos do instituto para fundos compostos por ativos “podres”, o que põe em risco o pagamento futuro de aposentadorias. Detalhes da investigação não foram divulgados por correr em sigilo.

Em Pernambuco, a mesma operação cumpriu 18 mandados de busca e apreensão e mais quatro mandados de prisão. Além disso, também foram efetuadas diligências em outros estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Goiás, Santa Catarina e no Distrito Federal. Os crimes imputados aos suspeitos são lavagem de dinheiro, associação criminosa, crimes financeiros, corrupção ativa e passiva, cujas penas ultrapassam os 30 anos de reclusão.

Defesa

Em nota encaminhada à imprensa no sábado (21), a Prefeitura do Cabo disse que Cabral prestou esclarecimentos à Polícia, está à disposição no sentido de colaborar com as investigações e “provará sua inocência e não medirá esforços para que os verdadeiros culpados sejam punidos disponibilizando aos órgãos de controle todas as informações necessárias para apuração dos fatos”.

“É importante salientar que o Instituto de Previdência do Cabo (CaboPrev) é uma Autarquia Municipal, dessa forma, como todas as outras, possui autonomia administrativa. Por essa razão, é gerida por um Conselho Gestor, sem qualquer interferência do Prefeito, que apenas nomeia seu Presidente”, diz o comunicado.

Paulo Ferreira foi preso em 2016 na Operação Abismo, 31.ª fase da Lava Jato que investiga propinas em obras do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobrás (Cenpes). No dia 2 de fevereiro, por fiança de R$ 200 mil, o ex-tesoureiro foi colocado em liberdade.

Em depoimento prestado em 31 de janeiro, o delator declarou que Paulo Ferreira procurou a empresa Schahin em março de 2010 "pedindo contribuição paralela para sua campanha". Ainda segundo Schwarz, Paulo Ferreira solicitou que o pagamento fosse feito ao escritório Oliveira Romano Sociedade de Advogados, do ex-vereador Alexandre Romano, o Chambinho, do PT. Alexandre Romano também é um dos delatores da Lava Jato.

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O engenheiro afirmou ainda que procurou o então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, a quem informou que a Schahin havia "doado valores para a campanha de Paulo Ferreira e que entendiam que esse pagamento seria considerado pela empresa como parte das contribuições frequentes que eram feitas ao Partido dos Trabalhadores". "João Vaccari Neto escutou e anuiu com essa situação", afirmou o delator.

O acordo de delação premiada de Schwarz foi homologado em 8 de fevereiro. Pelo contrato, o engenheiro deverá pagar multa de R$ 500 mil, em 4 parcelas de, no mínimo, R$ 125 mil.

Defesa. A defesa de Paulo Ferreira, por meio do advogado Elias Mattar Assad, declarou que o conteúdo da delação não atinge nem compromete a defesa do seu cliente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O juiz Sérgio Moro abriu ação penal contra catorze alvos da Operação Abismo, 31.ª etapa da Lava Jato que descobriu suposto esquema de propinas nas obras do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (Cenpes). Entre os acusados estão o empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS - que está negociando delação premiada -, o lobista Adir Assad, o ex-tesoureito do PT Paulo Ferreira e o ex-diretor de Serviços da estatal petrolífera Renato Duque, preso desde fevereiro de 2015 e já condenado em outra ação da Lava Jato.

O montante da propina, segundo o Ministério Público Federal, chegou a 2% do valor do contrato e dos aditivos, cerca de R$ 20,65 milhões. Os procuradores da República que integram a força-tarefa da Lava Jato sustentam que o Consórcio Novo Cenpes, formado pelas empreiteiras OAS, Carioca Engenharia, Construbase Engenharia, Construcap CCPS Engenharia e Schahin Engenharia, teria vencido a licitação de obras de construção para ampliação do Centro "mediante ajuste fraudulento de licitação".

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A denúncia diz que a propina foi destinada a "agentes da Petrobras e a agentes políticos".

O contrato teria sido previamente atribuído às empresas componentes do Consórcio Novo Cenpes através do cartel das empreiteiras do qual a OAS era integrante e as demais empresas participavam eventualmente.

A investigação aponta para uma propina milionária que teria sido paga à empresa WTorre, que havia apresentado a melhor proposta na licitação, para que se afastasse do certame, o que propiciou a atribuição do contrato ao Consórcio.

Nesta ação penal, a Lava Jato não acusa o dono da construtora WTorre, Walter Torre, nem outros executivos da empresa que foram alvo da Operação Abismo por suspeita de receberem R$ 18 milhões em propinas para não prejudicar as empreiteiras do cartel que atuava na Petrobras e venceu a licitação do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), no Rio de Janeiro.

Apesar disso, os procuradores da Lava Jato deixam claro ao juiz Sérgio Moro que os nomes ainda não denunciados continuarão a serem investigados. Ao todo, foram denunciados quinze investigados, incluindo novos executivos de empresas que estão na mira da Lava Jato.

Na acusação de 117 páginas assinada por 13 procuradores da força-tarefa, a Procuradoria da República aponta o pagamento de R$ 20 milhões em propinas a ex-funcionários do alto escalão da Petrobras, valor menor que os R$ 39 milhões apontados durante a deflagração da Operação Abismo, 31ª etapa da Lava Jato que mirou as obras do Cenpes. Avaliadas em R$ 850 milhões na época da licitação, em 2008, as obras do Centro de Pesquisa custaram R$ 1 bilhão.

A diferença dos valores é explicada, em grande parte, pelo fato de a denúncia ter deixado de fora as suspeitas de repasse de R$ 18 milhões do Consórcio Novo Cenpes, formado pelas empresas do cartel e que acabou ficando com a licitação, para a WTorre. Na época da licitação, a construtora que não fazia parte do "clube" que loteava as licitações da Petrobras, ofereceu o menor preço e ficou em primeiro, mas nas negociações com a estatal para fechar o acordo acabou se recusando a oferecer desconto, dando lugar ao Consórcio Novo Cenpes.

"Embora ainda não tenha sido possível precisar a forma como se deu o pagamento dos R$ 18 milhões, os documentos do procedimento licitatório demonstram que, em cumprimento ao acordo espúrio, a WTorre não ofereceu desconto suficiente e, em negociação direta com a Petrobras, o Consórcio Novo Cenpes ofereceu preço menor ao da primeira colocada, sagrando-se vencedor da licitação", afirma a denúncia.

Na acusação, os procuradores listam o depoimento do delator Ricardo Pernambuco Júnior, da Carioca Engenharia, que disse que as empreiteiras do consórcio acertaram o pagamento de R$ 18 milhões à WTorre, e também o de Ricardo Capobianco, da Construcap e que foi preso na Abismo.

Capobianco relatou aos investigadores uma reunião entre ele e outros executivos do Consórcio Novo Cenpes na qual eles definiram um "acerto com a empresa WTorre para ela desistir do certame".

Ao receber a denúncia e abrir a ação criminal contra os catorze réus da Abismo, o juiz Sérgio Moro destacou a origem da Lava Jato. "Na evolução das apurações, foram colhidas provas de um grande esquema criminoso de cartel, fraude, corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Petrobras, cujo acionista majoritário e controlador é a União. Empresas fornecedoras da Petrobras, componentes ou não de cartel, pagariam sistematicamente propinas a dirigentes da empresa estatal, também em bases porcentuais sobre os grandes contratos e seus aditivos. A prática, de tão comum e sistematizada, foi descrita por alguns dos envolvidos como constituindo a 'regra do jogo'. Receberiam propinas dirigentes da Diretoria de Abastecimento, da Diretoria de Engenharia ou Serviços e da Diretoria Internacional, especialmente Paulo Roberto Costa, Renato de Souza Duque, Pedro José Barusco Filho, Nestor Cuñat Cerveró e Jorge Luiz Zelada. Surgiram, porém, elementos probatórios de que o caso transcende a corrupção e lavagem decorrente de agentes da Petrobras, servindo o esquema criminoso para também corromper agentes políticos e financiar, com recursos provenientes do crime, partidos políticos."

O ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, alvo de mandado de prisão na Operação Abismo, 31ª fase da Lava Jato, afirmou em depoimento à Polícia Federal que "não tem conhecimento da existência de cartel de empresas que atuaram em licitações da Petrobras" e negou ter recebido propina de empreiteiras sobre obras da estatal. Paulo Ferreira foi tesoureiro da legenda entre 2005 e dezembro de 2009.

A Operação Abismo aponta que o ex-vereador do PT, em Americana (SP) Alexandre Romano, o Chambinho, intermediou propinas sobre obras do Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes) para Paulo Ferreira, que "teria recebido os valores na condição de agente do Partido dos Trabalhadores".

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Os investigadores da Abismo afirmam que parte da propina destinada a Paulo Ferreira, sobre obras do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), no Rio, foi direcionada para a escola de samba Estado Maior da Restinga, em Porto Alegre.

Os investigadores descobriram que a madrinha de bateria da Estado Maior da Restinga, Viviane Rodrigues, recebeu uma espécie de "mensalinho", abastecido com parte de propinas que teriam sido destinadas ao ex-tesoureiro do PT. Chambinho entregou à Procuradoria da República recibos de depósitos para a madrinha, a pedido de Paulo Ferreira. Entre 2010 e 2012, a sambista teria recebido R$ 61,7 mil em 18 parcelas.

À PF, o ex-tesoureiro afirmou que "conhece a escola de samba Sociedade Recreativa e Beneficente Estado Maior da Restinga, Viviane da Silva Rodrigues e Sandro Ferraz, bem como o presidente de tal escola". Disse ainda que "recebeu o título de imperador do samba do Rio Grande do Sul, que possui relação com o setor da cultura popular" do Estado e que "incentiva as escolas de samba, por meio de modalidade de financiamento, a exemplo de leis de incentivo".

Ferreira declarou à PF que conhece Chambinho desde 2006. O ex-vereador do PT foi preso em 2015 na Operação Pixuleco, fase da Lava Jato. Fez delação premiada e ganhou regime domiciliar. O ex-tesoureiro disse ser padrinho de casamento de Chambinho e não ter negócios com o ex-vereador do PT.

"Não recebeu valores em espécie de Alexandre Romano; em razão da relação de amizade e confiança que depositava em Alexandre Romano, acabou recebendo dele ajuda para a arrecadação de recursos para sua campanha para deputado federal em 2010", disse Ferreira no seu depoimento. "O dinheiro vinha de empresas que financiavam a sua campanha, bem como de recursos próprios de Alexandre Romano", completou.

Paulo Ferreira declarou que "não tem conhecimento de empresas de construção que teriam efetuado oferta e/ou pagamento de valores a funcionários da Petrobras". O ex-tesoureiro do PT disse ainda que não conhece o ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque e nem o ex-gerente executivo da companhia Pedro Barusco, um dos delatores de esquema de corrupção investigado na Lava Jato.

Segundo a Procuradoria da República, o esquema investigado na Abismo envolveu diversas empresas que pagaram mais de R$ 39 milhões em vantagens indevidas para empresa participante do certame, para Diretoria de Serviços e Partido dos Trabalhadores.

Um dos alvos da Operação Abismo, 31ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na segunda-feira, 4, se entregou nesta terça-feira à Polícia Federal, em Curitiba. A pedido da Procuradoria da República, o juiz federal Sérgio Moro expediu mandado de prisão temporária (válida por 5 dias) contra o diretor da Construbase Genesio Schiavinato da Silva Júnior.

O ex-vereador do PT em Americana Alexandre Romano, um dos delatores da Lava Jato, apontou Schiavinato Júnior "como contato na Construbase para os acertos referentes a transferências de valores dissimuladas por contratos falsos ou superfaturados" ao ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira.

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O executivo da Construbase também é apontado pelo dono da Carioca Engenharia, Ricardo Pernambuco Júnior, e pelo executivo da empreiteira Luiz Fernando dos Santos "como representante da Construbase nos acertos ilícitos envolvendo fraude à licitação para a obra vencida pelo Consórcio Novo Cenpes".

Segundo a Procuradoria da República, o esquema envolveu diversas empresas que pagaram mais de R$ 39 milhões em vantagens indevidas para empresa participante do certame, para Diretoria de Serviços e para o PT.

Com base nas investigações e também em uma das delações, a do ex-gerente de Engenharia da Diretoria de Serviços Pedro José Barusco, a força-tarefa da Operação Abismo constatou que a divisão ocorreu assim: dos R$ 39 milhões de propinas no Cenpes, R$ 18 milhões foram para a WTorre, R$ 4 milhões para os ex-funcionários da Petrobras Renato Duque e Pedro Barusco e R$ 16 milhões para a Diretoria de Serviços da estatal de petróleo.

Desses R$ 16 milhões, R$ 8 milhões foram destinados ao PT e R$ 1 milhão para Paulo Ferreira - parte ele usou para pagamento de blogs, serviços de internet e para até para uma escola de samba.

A reportagem ligou para o escritório do advogado Fernando José da Costa, que representa Genésio Schiavinato Júnior, mas foi informada que defensor estava no Paraná. O espaço está aberto para manifestação da defesa.

O juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, defendeu vigorosamente a necessidade da prisão preventiva como instrumento para coibir a corrupção. Para o magistrado, os malfeitos em série se tornaram rotina no País porque poucas vezes foram decretadas prisões em caráter preventivo dos investigados.

"Embora o Judiciário seja o guardião das liberdades fundamentais, também tem o dever de proteger vítimas de crimes, indivíduos e toda a sociedade, da reiteração delitiva, máxime em um quadro, em cognição sumária, grave de corrupção sistêmica", escreveu Moro no despacho em que autorizou a Operação Abismo, 31.º desdobramento da Lava Jato, que pegou o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira.

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"É possível, aliás, afirmar que uma das causas prováveis do agravamento e da proliferação de práticas corruptas entre nós tenha sido a falta de tomada, como regra geral, de medidas mais sérias para preveni­las, entre elas a prisão preventiva, quando presentes boas provas de autoria e materialidade de condutas criminais graves, para impedir reiteração criminosa", alertou o juiz.

As palavras de Moro batem de frente com o discurso reiterado de alguns dos maiores e mais respeitados criminalistas do País, advogados que veem "excessos" do Judiciário desde que a Lava Jato explodiu, em março de 2014.

Moro é taxativo. "Excepcional no presente caso não é a prisão cautelar, mas o grau de deterioração da coisa pública revelada pelos processos na Operação Lava Jato, com prejuízos já assumidos de cerca de seis bilhões de reais somente pela Petrobras e a possibilidade, segundo investigações em curso no Supremo Tribunal Federal, de que os desvios tenham sido utilizados para pagamento de propina a dezenas de parlamentares, comprometendo a própria qualidade de nossa democracia."

Para o juiz da Lava Jato, a manutenção de Paulo Ferreira em liberdade "ainda oferece um risco também especial considerando a sua atividade política".

"Paulo Adalberto Alves Ferreira tem longa vida política. Consta que participou da organização de eleições desde 1982, e entre 2003 a 2010 exerceu diversos cargos relevantes na estrutura do Partido dos Trabalhadores, inclusive Secretário de Finanças de 2005 a 2010", assinala Sérgio Moro.

Moro aponta para "risco à sociedade" com Paulo Ferreira solto. "Também exerceu o mandato de deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores entre 14 de março de 2012 a 17 de março de 2014, na condição de suplente. E mesmo atualmente sem mandato, não se pode dizer que não tem mais influência ou poder político, considerando sua permanência nas estruturas partidárias e seu histórico político desde 1982, bem como a relevância dos cargos que já exerceu", disse.

Para Moro, é "inaceitável que agentes políticos em relação aos quais existam graves indícios de envolvimento em crimes contra a Administração Pública e lavagem de dinheiro permaneçam na vida pública sem consequências".

Na avaliação do juiz, "o correto seria que as próprias instituições políticas ou as próprias estruturas partidárias resolvessem essas questões". "Não sendo este o caso, necessária infelizmente a intervenção do Poder Judiciário para poupar a sociedade do risco oferecido pela perpetuação na vida pública do agente político criminoso, máxime quando há possibilidade de que este volte, circunstancialmente, a assumir mandato parlamentar. Nada pior para a democracia do que um político desonesto."

Para Moro, o fato de Ferreira não exercer no momento mandato parlamentar "não elide o risco à ordem pública, pois além da probabilidade de retorno, já que suplente, não consta que ele abandonou a vida pública, sendo também de se destacar que o produto dos crimes não foi recuperado e foi submetido, em princípio, a esquemas sofisticados de lavagem, servindo a prisão cautelar para prevenir que seja submetido a novas operações de ocultação e dissimulação".

Um dos delatores da Operação Lava Jato, o ex-vereador do PT em Americana (SP) Alexandre Romano, o Chambinho, entregou à Procuradoria da República recibos de depósitos, a pedido do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, para a madrinha de bateria da escola de samba Sociedade Recreativa e Beneficente Estado Maior da Restinga, Viviane da Silva Rodrigues. Entre 2010 e 2012, a madrinha teria recebido R$ 61,7 mil em 18 parcelas.

Paulo Ferreira teve prisão decretada na Operação Abismo, 31ª fase da Lava Jato, mas já está preso desde o fim de junho, alvo da Custo Brasil, que pegou o ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento/Governo Lula e Comunicações/Governo Dilma). No pedido de prisão do ex-tesoureiro do PT, a Procuradoria afirma que Chambinho entregou "uma série de documentos que comprovam as transferências bancárias e pagamentos que efetuou a pedido de Paulo Ferreira, detalhando ainda o vínculo entre os recebedores e o ex-tesoureiro".

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Os valores destinados à madrinha da bateria teriam saído das propinas de R$ 39 milhões que verteram de contratos das obras do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), no Rio.

"Os documentos apresentados por Alexandre Romano comprovam a realização de diversos depósitos a Viviane da Silva Rodrigues, que, segundo o colaborador, seria amiga de Paulo Ferreira e seu contato com blocos carnavalescos. Pesquisa em fontes abertas na internet revela que Viviane é madrinha de bateria da mesma Estado Maior da Restinga", apontam os procuradores da força-tarefa da Lava Jato.

Ao mandar prender Paulo Ferreira, o juiz federal Sérgio Moro listou documentos bancários que comprovariam os 18 repasses para Viviane - o primeiro realizado em 14 de maio de 2010, o último em 28 de agosto de 2010.

No pedido de prisão, os investigadores destacam "uma notícia apontando a ligação de Paulo Ferreira com a referida escola de samba".

O documento cita ainda vídeos sobre uma comemoração, em 2012, que seria do aniversário do ex-tesoureiro no Cais do Porto, centro de Porto Alegre.

A força-tarefa da Operação Abismo transcreve trecho de notícia divulgada nas redes sociais sobre uma comemoração pelo aniversário do ex-tesoureiro do PT. "Uma dupla homenagem a Paulo Ferreira, pelos seus 53 anos de vida e por sua nova empreitada em Brasília, onde recentemente foi empossado como deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT). A festa contou com a presença de muitos convidados e também colegas de partido. Paulo Ferreira é uma figura muito querida junto à Estado Maior da Restinga, sempre auxiliando e apoiando a escola de samba da nossa comunidade, bicampeã do Carnaval de Porto Alegre (2011/2012)", informa o texto.

"E por este motivo a escola não poderia deixar de estar presente nesta festa, levando parte de seus integrantes para fazer um grande show para animar o aniversariante e seus convidados. A TV Restinga, que foi convidada para esta homenagem, fez questão de registrar tudo o que aconteceu nesta noite de comemorações. Parabéns Paulo Ferreira e muita sorte nesta nova jornada! Conte conosco e também contamos contigo para continuar apoiando e trabalhando por nossa comunidade!."

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