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A pernambucana Etiene Medeiros garantiu participação no Mundial de Doha, nesta quarta-feira (3). A nadadora, do Sesi-SP, baixou seu tempo para 24s58 no Troféu José Finkel e alcançou o terceiro índice na competição. O resultado também levou Etiene ao sétimo lugar no top 10 do ranking de 2014.

“Estou numa fase ótima e descobri que sorrir e focar nas coisas boas é o segredo. Eu mudei muita coisa na minha vida desde o ano passado e sinto que está valendo à pena. Mudei de cidade, de técnico, de dieta, emagreci bastante e comecei um trabalho pesado. Mudei muito também e principalmente a forma de encarar a carreira”, afirmou Etiene após a prova.

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Tempos de Etiene Medeiros nas Eliminatórias

100m Costas – Etiene Medeiros (57s53)

100m borboleta – Etiene Medeiros (57s40)

50m Livre – Etiene Medeiros (24s58)

Etiene Medeiros abriu com "chave de ouro" o Troféu José Finkel, realizado em Guaratinguetá. Na manhã desta segunda-feira, no primeiro dia de eliminatórias, ela quebrou o recorde sul-americano dos 100 metros costas ao nadar a prova em 57s53, além de superar o índice para o Mundial em Piscina Curta (25 metros) de Doha, que é de 58s14. Já a marca continental era de 57s63, registrado por Fabíola Molina em 2009.

"Eu tinha igualado o recorde sul-americano ano passado no Japão, na Copa do Mundo de Natação. Eu confesso que fiquei bastante surpresa porque estamos vindo do Pan-Pac (Campeonato Pan-Pacífico, na Austrália). Foi uma grata surpresa", disse Etiene.

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Além de Etiene, as primeiras atividades do Finkel registraram outros dois índices para o Mundial de Piscina Curta, marcado para o período entre 3 e 7 de dezembro no Catar. Um deles foi na versão masculina dos 100 metros costas, com Guilherme Guido, que marcou 50s50, abaixo do índice para o Mundial, que é de 51s08, e bem próximo do seu recorde do campeonato - 50s46.

Já João de Lucca marcou 1min43s198 nos 200 metros livre, abaixo do índice da prova, que é de 1min44s84. "À noite acho que vai estar mais frio. Agora está uma temperatura agradável e resolvi tentar forçar garantir um tempo bom desde já", disse.

Nesta tarde, a partir das 17 horas, serão disputadas as finais dos 100m medley masculino e feminino, dos 200m livre masculino e feminino, dos 100m costas masculino e feminino, do revezamento 4x50m livre masculino e feminino, além da disputa da série forte do 1500m livre feminino.

A atleta Bruna Martinelli conquistou diversos títulos com a seleção brasileira de vela, entre eles, os Jogos Sul-Americanos de praia deste ano. A pernambucana foi convocada novamente para defender o Brasil durante o Aquece Rio Internacional, o primeiro evento teste para as Olimpíadas de 2016, na classe RS:X.

A vela será o primeiro esporte Olímpico do calendário de eventos-teste. A Regata Internacional de Vela será realizada entre os dias 02 e 09 de agosto deste ano, na Baía de Guanabara, com a presença de cerca de 324 atletas das 10 classes do esporte. Bruna Martinelli veleja pelas catergorias windsurf e RS:X classe olímpica, que irá competir na Regata. A preparação da velejadora começou no início do mês de julho, ainda no Recife.

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Desde o dia 14 de julho, a pernambucana foi para a Cidade Maravilhosa continuar com a preparação. “Muitos atletas importantes estão treinando no Rio, principalmente para conhecer a raia, o vento e a correnteza. Teremos uma competição difícil e precisamos estar em alto nível”, contou.

Além dessa preparação na sede do evento, Bruna ainda teve a oportunidade de competir com atletas de destaque no esporte, em competições na Europa. “Participei da Copa do Mundo e em setembro vou competir pelo Mundial da Isaaf, da Federação Internacional de Vela. A participação e treinamentos com os europeus me ajudaram a evoluir e trouxe mais experiência”, afirmou.

OLIMPÍADAS

Além desse evento teste, Bruna ainda poderá competir em outras competições nacionais e internacionais antes da chegada dos Jogos Olímpicos. Assim, a atleta ainda acredita que poderá defender o Brasil em 2016. “Ainda tenho muito tempo para me preparar e chegar ao nível 1 do ranking. Terei pela frente diversos torneios para eu melhorar e seguir com meus treinamentos visando o próximo Mundial e os Jogos Sul-Americanos”, comentou a velejadora.

A camisa 10 da seleção brasileira feminina de handebol de areia, Prisicila Annes tem muito mais para comemorar além do título de tricampeã mundial da modalidade. Diante dos familiares e amigos, que acompanharam a trajetória da jogadora durante o Mundial na Praia do Pina, a atleta ficou muito satisfeita em apresentar a todos o esporte. "Foi um sonho realizado. Trazer minha mãe para assistir as competições ao vivo e a cores não tem preço. Além de tudo, pudemos mostrar o esporte para todos os pernambucanos. A sensação é indescritível e muito gratificante", afirmou a jogadora.

Depois de conquistar o torneio mundial, a pernambucana não terá descanso. Já na próxima semana ela irá competir pelo Campeonato Brasileiro Adulto de Handebol de quadra. Profissional nas duas categorias, Priscila volta aos treinamentos já nesta segunda-feira (28). "O trabalho não para, principalmente quem pratica as duas modalidades. Volto aos treinamentos visando o Brasileiro, que será realizado na cidade de Afogados da Engazeira. Depois desse torneio pretendo descansar.", contou.

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Sobre a partida diante das húngaras, Priscila afirmou que a equipe teve muito difilcudade para vencer as adversárias. "Cada partida foi mais difícil que a outra, principalmente a final. As adversárias foram muito competentes, mas conseguimos quebrar os pontos fortes dela e sair com o título mundial", disse. 

 

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Tudo ainda é muito novo para a torcida pernambucana que acompanha o Mundial de handebol de areia, na Praia do Pina, no Recife. As perguntas se multiplicam na arquibancada da arena sobre a modalidade. As dúvidas são das mais variadas. De como é o sistema de pontuação até as acrobacias praticadas pelos jogadores. Uma rápida conversa alguns torcedores e, ao invés de perguntar, o jornalista é indagado.

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“Quando é que o gol vale um e quando vale dois pontos?”, questiona o estudante Thiago Melo de 17 anos. Ao saber que as jogadas aéreas e com piruetas, além dos gols de goleiro e do tiro de seis metros valem dois pontos, o jovem sana alguma de suas dúvidas. Ainda que pareça ter entendido parte do funcionamento da modalidade, o apoio foi incondicional.

“Estou vindo desde o primeiro dia para torcer pelo Brasil, mesmo sem saber direito as regras. Mas, o que importa, é apoiar. Sei que o objetivo é o gol, então, sei o básico para apoiar as seleções masculina e feminina”, argumentou Thiago.

O pequeno João Pedro, acompanhado de sua mãe Lúcia Araújo, não quis nem muitas explicações sobre o handebol de areia. Enquanto o Brasil vencia a Dinamarca, o garoto de 11 anos se preocupava em pular e cantar. “Pelo que eu estou vendo aqui, somos a melhor seleção do mundo nisso (handebol de areia)”, disse sem dar muita atenção ao que se passava em volta. A concentração era apenas na quadra.

Lúcia Araújo aproveitou as férias escolares do filho para fazer uma programação diferente. “Moramos aqui em Boa Viagem e já não havia mais programação para fazer. Quando soube que estava tendo essa competição, o trouxe para conhecer. Para mim também é tudo muito diferente. Mas estou gostando”, concluiu.

Praticar um esporte profissionalmente exige dedicação e, acima de tudo, amor pelo que faz. Priscilla Annes, camisa 10 da seleção brasileira de handebol de areia, leva isso como um mantra, e não reclama. Pernambucana de 32 anos, a defensora se divide nas duas modalidades do esporte: indoor (de quadra) e areia. No primeiro, ela joga pelo Clube Português, do Recife, onde passa boa parte do tempo. Já o último, que a levou a representar o Brasil, ela veste a camisa da APCEF, da Paraíba.

“É uma satisfação poder jogar o indoor e o de areia. Apesar do cansaço, dá para conciliar os dois. Quando entro de férias de um, jogo o outro”, disse, sem saber explicar qual prefere. “Na verdade, gosto dos dois. Adoro essa adrenalina que o esporte me proporciona. Não tem como escolher apenas um”, revelou.

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A pernambucana se desdobra entre o Recife e João Pessoa durante o ano. Mas isso poderia ser diferente caso a capital pernambucana tivesse uma equipe de handebol de areia. E não é por falta de tentativa que isso não se concretizou.

“O handebol indoor é o preferido aqui no Recife. Até tentamos implantar no clube que jogo, mas não deu certo. E não há outra equipe que tenha o interesse no handebol de areia”, lamentou.

Mundial de Handebol de Areia

Apesar de não ter tradição na modalidade, Recife recebe o Mundial de Handebol de Areia, que começou nesta terça-feira (22). O que acabou tornando realidade um sonho de Priscilla Annes: vestir a camisa da Seleção na sua terra.

“É inexplicável essa sensação de jogar com a torcida e a família junto. Aqui, realmente, estou em casa perto da minha mãe, família, filho, amigos. É muito gratificante”, afirmou, mesmo reconhecendo que sentiu um pouco de pressão pela responsabilidade diante dos familiares. “Me cobro bastante e fiquei um pouco ansiosa, sim”, contou.

Mais do que jogar no ‘quintal de casa’, Priscilla espera levantar o troféu no próximo domingo (27). Para realizar mais esse desejo, a pernambucana está ciente de quais as adversárias precisam ficar pelo caminho para o Brasil seguir em frente.

“Todas as seleções são fortes. Nessa primeira fase, temos uma rivalidade com a Noruega de quem já ganhamos e perdemos. Na fase final poderemos ter Dinamarca, que fizemos a final do último Mundial, e a Hungria, que enfrentamos no World Game. São essas nossas principais adversárias na busca pelo título”, concluiu a defensora do Brasil.

A tenista Teliana Pereira abandonou sua partida de estreia da WTA de Bastad, na Suécia, nesta terça-feira (15), por causa de dores musculares. A pernambucana, que chegou a 88ª posição do ranking mundial nesta semana, enfrentava a cazaque Yulia Putintseva (204ª) e perdia por 3 games a 1.

O abandono de Teliana ocorreu logo após a brasileira ter uma boa semana no circuito. Já que no último sábado (12), ela foi vice-campeã do Torneio de Biarritiz, evento francês do Calendário Internacional de Tênis.

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Com a desistência Teliana foi eliminada da competição e não poderá somar novos pontos para o ranking da WTA. A adversária do Cazaquistão irá enfrentar a alemã Dinah Pfizenmaier (134ª), nas oitavas de final da competição. 

Nesta segunda-feira (14), a pernambucana Teliana Pereira voltou ao Top 100 do ranking da WTA. A brasileira subiu 14 posições e está entre as 90 melhores tenistas do mundo, na 88ª colocação, com 652 pontos. A mudança na lista ocorreu após a tenista conquistar o vice-campeonato do Torneio de Biarritz, que foi realizado no último sábado (12), na França.

O ranking continua com as mesmas atletas nas 17 primeiras colocações. A líder é a americana Serena Williams, com 9.510 pontos, seguida pela chinesa Na Li, com 6.960. A terceira posição é da romena Simona Halep, campeã do Torneio de Bucareste no último fim de semana e que soma 6.785 pontos.

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Confira a classificação:


Confira a classificação atualizada do ranking da WTA:

1º - Serena Williams (EUA), 9.510 pontos

2º - Na Li (CHN), 6.960

3º - Simona Halep (ROM), 6.785

4º - Petra Kvitova (RCH), 6.070

5º - Agnieszka Radwanska (POL), 5.330

6º - Maria Sharapova (RUS), 4.881

7º - Eugenie Bouchard (CAN), 4.460

8º - Angelique Kerber (ALE), 4.365

9º - Jelena Jankovic (SER), 3.900

10º - Victoria Azarenka (BLR), 3.812

88º - Teliana Pereira (BRA), 652

A nadadora pernambucana Carolline Gomes, de 15 anos foi convocada para a seleção brasileira de natação. A equipe irá participar da Copa do Pacífico em Guayaquil, no Equador, entre os dias 9 e 14 de setembro. Com bons resultados no currículo, a atleta vem se destacando no esporte desde o ano passado.

De outubro de 2013 até março deste ano, ela conquistou o I e II Torneios Pernambucanos, o XIX Torneio Nordeste, o XXVII Torneio Norte-NE, estabeleceu a quinta melhor marca do Brasil no 200m borboleta no Campeonato Brasileiro e no Campeonato Norte-NE, além de conquistar o Troféu Fita Azul.

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Carolline também conquistou a medalha de bronze na Copa Pacífico pela seleção brasileira. Em 2014, a nadadora já participou de seis competições, conquistando 26 medalhas de ouro, três medalhas de prata e dois Troféus Índice Técnicos. A sua próxima competição será a XIV COPA NORDESTE, em piscina curta, nos dias 25 e 26 de julho na AABB-RECIFE.

Com informações da assessoria

Teliana Pereira lutou muito, mas desta vez não conseguiu desbancar o favoritismo da romena Sorana Cirstea na segunda rodada de Roland Garros, nesta quinta-feira, e acabou dando adeus ao Grand Slam francês. Atual tenista número 1 do Brasil e 94 do mundo, ela foi superada por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/5.

Hoje na 26ª posição do ranking mundial, Cirstea havia sido derrotada pela brasileira no único confronto anterior entre as duas, disputado também neste ano, no Torneio de Charleston, nos Estados Unidos, onde bateu a rival por 2 sets a 1, de virada.

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Na última terça-feira, Teliana já havia feito história para o Brasil ao estrear com vitória sobre a tailandesa Luksika Kumkhum. Na ocasião, ela quebrou um jejum de 25 anos sem vitórias brasileiras na chave feminina de simples do Grand Slam realizado na capital francesa.

A tenista número 1 do País, porém, começou mal o confronto com a rival romena nesta quinta. Sem conseguir ameaçar o saque da adversária, ainda teve o serviço quebrado por duas vezes em três break points cedidos pela rival, que assim fechou o primeiro set em 6/2.

Na segunda parcial, Cirstea também começou melhor e abriu vantagem com uma quebra na frente, mas a brasileira reagiu, devolveu a quebra e empatou o jogo em 5/5. Entretanto, no 11º game a romena converteu um novo break point e depois sacou para fazer 7/5 e liquidar o duelo.

Ao dar o troco em Teliana, a tenista da Romênia avançou à terceira rodada em Paris e terá como próxima adversária a sérvia Jelena Jankovic, sexta cabeça de chave, que neste dia de confrontos passou pela japonesa Kurumi Nara por 2 sets a 0, com 7/5 e 6/0.

Teliana Pereira obteve um feito histórico para o Brasil em Roland Garros nesta terça-feira. A tenista número 1 do País não apenas venceu sua primeira partida na chave principal do Grand Slam francês como também quebrou um jejum de 25 anos sem vitórias brasileiras no feminino.

Ao derrotar a tailandesa Luksika Kumkhum por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/1 e 6/1, ela encerrou uma sequência de resultados negativos do Brasil na chave feminina. As últimas vitórias do País em Roland Garros foram obtidas pela paulista Andrea Vieira e pela gaúcha Niege Dias em 1989. Na ocasião, as duas alcançaram a terceira rodada.

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Este é o mesmo objetivo de Teliana no momento. Depois de vencer em sua primeira partida na chave principal de Paris, ela terá pela frente a romena Sorana Cirstea, atual número 26 do mundo. As duas se enfrentaram apenas uma vez no circuito profissional, com triunfo da brasileira, e justamente no saibro, neste ano, em Charleston, nos Estados Unidos.

Antes deste confronto, porém, Teliana levou um susto nesta terça antes de deslanchar diante da 114ª do ranking. A brasileira fez um começo de jogo nervoso e chegou a estar perdendo por 5/0 no set inicial. No entanto, ela obteve forte reação mesmo perdendo na primeira parcial e não deu chances à tailandesa nos dois sets seguintes.

A rival conseguiu vencer apenas dois games nas outras duas parciais, diante de uma embalada Teliana. A brasileira praticamente não falhou nestes sets. Terminou a partida com apenas 10 erros não forçados, contra 43 da adversária. E mostrou rendimento muito superior no saque. Assim, obteve seis quebras nas duas parciais e cravou a vitória em 1h40min de partida.

O triunfo vai render à brasileira ao menos 42 mil euros, sua maior premiação da carreira até agora, e bons pontos no ranking. Teliana, atual 94ª do mundo, deve se aproximar do Top 90. Sua melhor colocação da carreira é a 88ª.

As duas vitórias em um campeonato importante como o Torneio de Charleston fizeram a brasileira Teliana Pereira subir consideravelmente no ranking da WTA. Com a boa campanha na competição norte-americana, disputada durante a última semana, a tenista se firmou ainda mais no Top 100, ganhando sete posições e saltando de 99.ª para 92.ª do mundo.

Em Charleston, Teliana conseguiu duas vitórias nas primeiras rodadas, incluindo uma diante de uma Top 30, a romena Sorana Cirstea, na segunda partida. A brasileira só caiu nas oitavas de final, para a eslovaca Daniela Hantuchova, mas a campanha já havia sido suficiente para que ela saltasse no ranking.

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Mas Teliana não foi a única a se aproveitar da campanha em Charleston para ganhar algumas posições. A campeã do torneio, Andrea Petkovic, também se beneficiou. A alemã deixou a 40.ª colocação e agora é a número 28 do mundo.

Grande surpresa em Charleston, a eslovaca Jana Cepelova também decolou no ranking. A vice-campeã, que derrotou Serena Williams na segunda rodada, deixou a 78.ª colocação e pulou para a 50.ª. A suíça Belinda Bencic, de apenas 17 anos, semifinalista do torneio norte-americano, ganhou 49 posições e agora é a 91.ª do mundo.

Outro torneio encerrado na última semana que interferiu no ranking foi o de Monterrey. O título ficou com uma ex-número 1 do mundo, a sérvia Ana Ivanovic, que com o troféu deixou a 13.ª colocação e subiu uma posição, chegando à 12.ª.

No Top 10, destaque para a russa Maria Sharapova, que ganhou uma posição e agora é a número 8 do mundo, ultrapassando a sérvia Jelena Jankovic, nona colocada. A liderança segue na mão de Serena Williams, que tem 12.375 pontos. A chinesa Na Li é a segunda, com 7.585, enquanto Agnieszka Radwanska aparece em terceiro, com 5.980.

 

Confira a lista das 20 primeiras colocadas do ranking:

1º - Serena Williams (EUA), 12.375 pontos

2º - Na Li (China), 7.585

3º - Agnieszka Radwanska (Polônia), 5.980

4º - Victoria Azarenka (Bielo-Rússia), 5.441

5º - Simona Halep (Romênia), 4.695

6º - Petra Kvitova (República Checa), 4.370

7º - Angelique Kerber (Alemanha), 4.110

8º - Maria Sharapova (Rússia), 3.961

9º - Jelena Jankovic (Sérvia), 3.955

10º - Dominika Cibulkova (Eslováquia), 3.720

11º - Sara Errani (Itália), 3.645

12º - Ana Ivanovic (Sérvia), 3.280

13º - Flavia Pennetta (Itália), 3.270

14º - Sabine Lisicki (Alemanha), 2.735

15º - Caroline Wozniacki (Dinamarca), 2.730

16º - Roberta Vinci (Itália), 2.685

17º - Carla Suarez Navarro (Espanha), 2.660

18º - Sloane Stephens (EUA), 2.550

19º - Eugenie Bouchard (Canadá), 2.498

20º - Samantha Stosur (Austrália), 2.485

92º - Teliana Pereira (Brasil), 667

263º - Laura Pigossi (Brasil), 196

282º - Gabriela Cé (Brasil), 175

296º - Paula Gonçalves (Brasil), 157

Depois de conquistar duas vitórias surpreendentes, sendo a última delas a primeira de sua carreira sobre uma tenista que figura no Top 30 do ranking mundial, Teliana Pereira foi eliminada nesta quinta-feira do Torneio de Charleston, nos Estados Unidos. A brasileira acabou sendo derrotada pela eslovaca Daniela Hantuchova, que venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/3.

Atual número 32 do ranking e ex-número 5 da WTA, a jogadora da Eslováquia se garantiu assim nas quartas de final, fase em que terá pela frente a vencedora do confronto entre a russa Elena Vesnina e a também eslovaca Jana Cepelova, programado para acontecer nesta quinta.

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Antes de cair diante de Hantuchova, Teliana começou a atingir feitos expressivos para a sua carreira em Charleston já na segunda-feira, quando estreou superando a austríaca Patricia Mayr-Achleitner e conquistou a sua primeira vitória em um torneio de nível Premier na sua carreira.

Em seguida, na terça-feira, a tenista número 1 do Brasil e atual 99ª do mundo fez ainda mais bonito ao passar pela romena Sorana Cirstea, oitava cabeça de chave da competição norte-americana e hoje na 27ª posição da WTA.

Nesta quinta, porém, Teliana não teve forças para desbancar o favoritismo de mais uma adversária. No primeiro set do jogo diante de Hantuchova, ela até chegou a quebrar o saque da eslovaca em uma de quatro oportunidades, mas viu sua rival converter três de seis break points para liquidar a parcial em 6/2.

Em seguida, no segundo set, a brasileira conseguiu equilibrar as ações ao devolver uma quebra de serviço obtida por Hantuchova, mas a eslovaca já em seguida obteve um nova quebra e abriu vantagem para depois fechar o jogo em 6/3, após uma hora e 20 minutos de disputa. Essa foi a primeira vez que as duas tenistas se enfrentaram.

Teliana Pereira vive um recomeço na carreira. Aos 25 anos, e com histórico de superação, a número 1 do tênis feminino brasileiro quer aproveitar a experiência adquirida nos difíceis anos em que penou com lesões e abandono de patrocinadores para dar um novo impulso em sua trajetória.

O primeiro passo foi dado em 2013, melhor ano de sua biografia. Ela rompeu a barreira do Top 100 do ranking mundial e quebrou seguidos jejuns do tênis feminino brasileiro em torneios de nível WTA. Neste ano, alcançou a chave principal do Aberto da Austrália e liderou o Brasil na conquista da vaga nos playoffs do Grupo Mundial II da Fed Cup.

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O resultado na competição entre países e a recente semifinal obtida no Rio Open garantiram à tenista os primeiros sinais de fama. Algo ainda novo para Teliana, que tenta converter o apoio da torcida em combustível para sonhar com objetivos mais ambiciosos no circuito.

Na entrevista a seguir, ela conta como está encarando esta nova fase da carreira, e o inesperado assédio da torcida, revela preocupação com a futura renovação do tênis feminino, mas exibe confiança em um triunfo brasileiro na Fed Cup e no seu crescimento nos torneios da WTA.

Agência Estado - O ano de 2013 foi um divisor de águas na sua carreira. Você já não era mais uma juvenil e, de repente, deu um salto no circuito. O que aconteceu?

Teliana Pereira - É tudo uma questão de atitude, de postura. Tudo começou mesmo ali em Bogotá, quando eu passei a acreditar. Foi um dos primeiros WTA, onde eu passei a conviver com as melhores tenistas. E comecei a ver que era possível, olhava e pensava: 'Poxa, acho que eu também posso'. Hoje eu amadureci bastante. Consigo encarar melhor tudo que acontece dentro da quadra. E, principalmente, passei a encarar de forma mais tranquila as derrotas, que é a parte mais dura da vida de um tenista.

AE - Você evoluiu também nas quadras rápidas.

Teliana - Acho que tive uma melhora muito boa na quadra rápida, porque antes eu tinha mais receio. Eu tive duas cirurgias no joelho direito, fiquei um ano e meio parada. Por isso quadra rápida é um pouco agressivo para mim. Tem muito mais impacto. O que tento fazer é não jogar dois meses seguidos na quadra rápida, porque aí seria suicídio.

AE - No Rio, você chegou a mais uma semifinal e conquistou o público. Deu autógrafos, bateu fotos e viu seu nome na boca da torcida. Está ficando famosa?

Teliana - Um pouquinho (risos). Foi uma experiência muito diferente porque quase não tem torneio no Brasil. Eu joguei pouquíssimo aqui. Se me perguntassem ano passado onde eu preferia jogar, eu diria que preferia fora do Brasil, mas eu mudei totalmente meu pensamento. Eu adorei jogar aqui. Eu não conseguia andar no clube (onde aconteceu o torneio). Toda hora as pessoas me paravam, o que foi uma coisa nova para mim. Você vê isso acontecendo com o Guga, com o Nadal, mas não comigo. Não estava acostumada a dar autógrafo. O que eu tirei de foto!

AE - Você foi aplaudida de pé e muitos te chamaram de "guerreira", mesmo sem conhecer sua trajetória.

Teliana - Pois é, parecia que as pessoas já conheciam minha história, elas usaram exatamente a palavra que eu acho que me descreve. Minha maior qualidade é a perseverança. Eu até me emocionei no fim do jogo (na derrota na semifinal). Comecei a chorar porque não acreditava que aquilo estava acontecendo. E eu vi todo mundo aplaudindo de pé e aí, passou todo aquele filme na minha cabeça, quando eu me machuquei, que eu achava que não voltaria a jogar. E ali eu estava no melhor momento da minha carreira, no melhor momento da minha vida.

AE - Esse reconhecimento nacional era o que faltava em termos de motivação para buscar objetivos maiores no circuito?

Teliana - Acho que deu uma levantada em tudo o que eu venho fazendo, deu um impulso. Acho que ajudou não apenas naquela semana, mas acho que vai me ajudar num todo. Acho até que vai fazer com que o pessoal passe a olhar o tênis feminino com olhos diferentes, porque estamos precisando disso já faz um tempinho.

AE - E esse "impulso" vem se refletindo em patrocínios?

Teliana - Minhas condições melhoraram demais. O Top 100 teve um impacto muito grande. Teve também a quebra de jejum de brasileiras em semifinais de WTA e no ranking. Posso dizer que eu até dei um pouco de sorte, por ter sido a primeira a conseguir tudo isso (depois de muitos anos). Então, melhorou muito os apoios. Hoje em dia eu consigo viajar muito mais tempo acompanhada (de membros da equipe). Consegui melhorar minha estrutura, não apenas no tênis, mas fora também. Ajudei minha família. Não tenho do que reclamar. Mas ainda preciso de um fisioterapeuta em Curitiba, que esteja sempre comigo. É muito caro. Mas, perto do que era antes, está mil vezes melhor. E, pelo que convivo com as meninas (companheiras de equipe na Fed Cup), vejo que elas estão recebendo mais apoio também. E isso é devido a tudo o que vem acontecendo na equipe brasileira.

AE - O que acha da Suíça, próximo adversário do Brasil na Fed Cup? Quais são as chances da equipe brasileira?

Teliana - Conheço a (Stefanie) Voegele, que é a melhor. Até já a enfrentei. Tem a (Belinda) Bencic, que nunca vi jogar, mas, pelos resultados, é uma boa jogadora. Acho que é uma equipe forte, mas dá para vencer, é possível. Acho sinceramente que está mais para a gente. Acredito muito que posso levar todos os meus pontos em simples. O confronto vai ser no Brasil e tem que ter torcida para tirar elas do sério, para mexer com o mental delas. E tem que ter as melhores condições possíveis para a gente, e não pra elas.

AE - As jogadoras estão participando da escolha da sede do confronto?

Teliana - Eu ainda não sei onde vai ser. Na verdade, nós, jogadoras, estamos tentando passar mais ou menos o que a gente quer. Queremos quadra mais lenta, com bolinhas não tão pesadas. O pessoal da CBT vai tentar fazer o melhor para a gente. É óbvio que eu quero jogar em Curitiba, se eu pudesse escolher. Eu treino lá e tenho certeza de que teria muita gente para assistir. É importante ter bastante torcida. Florianópolis e São Paulo também estão interessadas em receber os jogos.

AE - Você acabou se tornando uma referência para as tenistas mais jovens, principalmente na Fed Cup. Como se sente nesta posição?

Teliana - É uma responsabilidade porque tem que estar sempre fazendo bonito. Mas acho legal. Isso me motiva. Porque eu tenho que estar sempre dando o meu melhor, porque eu preciso fazer sempre perfeito na quadra. Eu fico feliz. Acho que é a recompensa por todo o trabalho que venho fazendo. Todo mundo sonha um dia em ser uma referência.

AE - A entrada na chave principal do Aberto da Austrália e o resultado no Rio mudaram suas metas para 2014?

Teliana - Minhas metas não mudaram, eu sou totalmente pé no chão. Às vezes, acredito que eu posso ir até melhor, mas eu prefiro colocar uma meta que eu tenho certeza que eu vou alcançar. Meu foco é jogar a chave principal de todos os Grand Slams neste ano. Se isso realmente acontecer, meu ranking vai acabar melhorando. E eu gostaria muito de terminar o ano entre as 50, 70 melhores. Acho que seria algo muito grande. Mas se na metade do ano eu estiver entre as 60 melhores, eu vou querer estar entre as 40 no fim da temporada. Você sempre quer um pouquinho mais.

AE - Depois desta reação no circuito feminino, o que você precisa melhorar no seu tênis?

Teliana - Eu sou muito exigente, nunca estou satisfeita e me cobro muito. E isso é uma coisa que a gente vem trabalhando bastante, para que eu passe a me dar mais crédito. Quero melhorar tudo, mas tem algumas coisas que eu venho trabalhando bastante, que é o saque. Se eu for mais veloz e mais constante no saque, vou subir um degrau a mais. E para jogar num nível melhor, contra as 20 melhores, eu tenho que melhorar a velocidade de bola e o ritmo de jogo, que você vai adquirindo com os torneios.

AE - Como você vê o futuro do tênis feminino brasileiro?

Teliana - Acho inadmissível a gente ter só uma jogadora entre as 100 melhores. Seria muito medíocre da minha parte se eu ficasse feliz em ser a única no Top 100. Acho que o tênis feminino tem tudo para crescer, mas ainda precisa ser feito um trabalho de renovação. Falta para o Brasil um trabalho a longo prazo. Todo mundo só quer curto prazo. O patrocinador fala que vai te apoiar, mas amanhã você tem que ganhar Roland Garros. Isso não existe.

A pernambucana Etiene Medeiros garantiu três medalhas nos Jogos Sul-americanos, que está sendo realizado no Chile e segue até a próxima sexta-feira (15). A nadadora conquistou a segunda posição nos 100m costas, o ouro nos 4x100m medley junto com a equipe brasileira, composta por Beatriz Azzolini, Daynara de Paula e Larissa de Oliveira. As atletas marcaram o melhor tempo da prova, 4min11seg49.

A medalha de prata ficou com o grupo da Argentina, que terminou a prova em 4min12s17, a Colômbia encerrou o pódio, com 4min15seg39. Além do ouro e da prata, Etiene ainda deixou o Chile com uma medalha de bronze, a primeira conquistada pela atleta na competição. A pernambucana garantiu o triunfo na prova dos 100m borboleta.

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Para a nadadora o saldo dos Jogos Sul-Americanos foi bastante positivo, já que ela pode treinar sua técnica na prova olímpica dos 100m costas. "Este ano, minha meta é alcançar 1min cravado nos 100m. Todos os meus treinos são voltados para esse resultado. Se eu conseguir ficarei muito satisfeita", disse Etiene. 

Sem perder o embalo, apesar da queda na semifinal do Rio Open, Teliana Pereira estreou com boa vitória no Torneio de Florianópolis, nesta terça-feira. A número 1 do Brasil derrotou a espanhola Maria Teresa Torro-Flor, sétima cabeça de chave, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, na quadra dura da Federação Catarinense de Tênis.

Na segunda rodada, a atual número 103 do mundo terá pela frente a romena Alexandra Dulgheru, que avançou ao derrotar a colombiana Mariana Duque por 6/1 e 7/6 (7/5). Dona de dois títulos de nível WTA, Dulgheru já ocupou a 26ª posição do ranking, mas atualmente é apenas a 141ª.

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Para alcançar a segunda rodada, Teliana mostrou boa resistência sob o forte calor de Florianópolis e aproveitou a dificuldade da rival em se adaptar ao clima mais úmido para dominar os pontos decisivos.

Mesmo superior, a brasileira exibiu irregularidade no saque. Teve aproveitamento de apenas 58% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço e sofreu cinco quebras de serviço. A espanhola, contudo, teve ainda maior dificuldade no saque. Cometeu 12 duplas faltas e levou oito quebras em toda a partida, que durou 1h27min.

Com a vitória, Teliana é a única tenista da casa que segue viva na chave da competição. Na segunda, Beatriz Haddad Maia e Gabriela Cé foram eliminadas logo na estreia. Nesta terça, Paula Gonçalves não resistiu a Danka Kovinic, de Montenegro, e foi superada por 6/3 e 6/1. As três já haviam sido derrotadas na estreia do Rio Open, na semana passada.

Ainda nesta terça, a checa Klara Zakopalova, terceira cabeça de chave, venceu a croata Donna Vekic por duplo 6/3, enquanto a holandesa Kiki Bertens bateu a casaque Sesil Karatantcheva por 6/4, 1/6 e 6/2. A belga Alison Van Uytvanck avançou no torneio ao superar Hsieh Su-Wei, de Taiwan, por 6/3 e 6/2.

Teliana Pereira venceu mais uma no Rio Open. A tenista número 1 do Brasil ganhou da austríaca Patricia Mayr-Achleitner por 2 sets a 0, nesta quinta-feira (20), no Jockey Clube Brasileiro, no Rio de Janeiro. Com a vitória, ela garantiu a classificação para às quartas de final do torneio. “Estou muito feliz e emocionada com essa vitória”, disse a pernambucana, após o jogo.

A pernambucana ocupa a 98ª posição no ranking mundial e terá pela frente a romena Irina-Camelia Begu, atual 145 da lista. A adversária da brasileira avançou na competição ao derrotar a paraguaia Veronica Cepede Royg por 6/3, 5/7 e 6/1.

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Confira as quartas de final da chave feminina:   

Klara Zakopalova (TCH) x Katarzyna Piter (POL)

Teliana Pereira (BRA) x Irina-Camelia Begu (ROM)

Nastassja Burnett (ITA) x Alison Van Uytvanck (BEL)

Kurumi Nara (JAP) x Lourdes Dominguez Lino (ESP)

Depois de vencer a romena Alexandra Cadantu, por 2 sets a 0, a única representante brasileira na chave individual do Rio Open, Teliana Pereira vai encarar a austríaca Patricia Mayr-Achleitner, nesta quinta-feira (20), às 17h, no Rio de Janeiro. De acordo com a atleta pernambucana, houve pressão na estreia, mas para este confronto o clima está mais tranquilo.

Outras 14 partidas serão realizadas pelas quartas de final da competição. O principal duelo desta quinta será na categoria masculina. O espanhol Rafael Nadal, primeiro lugar no ranking da ATP, irá enfrentar o compatriota Albert Montanas, às 20h. Já o brasileiro Thomaz Bellucci venceu o argentino Juan Monaco, por 2 sets a 1 e garantiu a classificação para a próxima fase. 

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A pernambucana Isaar lança seu terceiro disco da carreira neste sábado (15). Todo Calor será disponibilizado no site da cantora para download gratuito, através da plataforma Pague com um tweet.

O novo álbum possui 11 faixas, com temáticas que transitam entre o amor ao desapego. Um exemplo é a canção Nunca mais desapareça, que embalada pelos metais, é apropriada para uma dança a dois. Já a faixa-título Todo calor apresenta a questão racial. 

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Em conversa com o LeiaJá, Isaar falou sobre o motivo do lançamento do disco neste mês de fevereiro. “No carnaval tem bastante gente por aqui então a gente preferiu soltar logo”, destaca a cantora.

O disco também apresenta a poesia marginal, elemento presente em todos os álbuns de Isaar. A faixa Coisas por Escrito é dedicada ao poeta Miró. Outros elementos da cultura popular também são características do disco como o frevo em Estação Ligeira

Novo clipe de Isaar disponível da web.

A cantora fará um show de lançamento de Todo Calor dia 4 de abril, na nova casa de shows Estelita. “Vamos divulgar o show de lançamento durante o carnaval”, conta Isaar.

Uma petição online foi publicada no site change.org com o intuito de chamar atenção da justiça norte-americana e, principalmente, da primeira-dama dos Estados Unidos da América, Michelle Obama, sobre o caso da pernambucana Karla Janine, de 43 anos, que está presa na cidade do Texas, nos EUA. Ela foi detida depois de descumprir uma ordem da judicial da Flórida e fugir com a filha de seis anos, alegando que a menor foi abusada sexualmente pelo próprio pai.

Até o momento, mais de 400 pessoas já se comoveram e colaboraram com o abaixo-assinado, que está escrito em inglês. De acordo com a prima da pernambucana, Isabelle Sarmento, a carta foi escrita por uma amiga da família relatando o que se passa na cabeça da pequena Amy Katherine.

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Apesar do apelo na internet, Isabelle conta que a situação fica ainda mais complicada por não ter nenhum advogado à frente do caso. “Com a ausência de um profissional fica quase impossível resolver esta situação”, conta Sarmento. Em reunião realizada na tarde da última segunda-feira (27), o presidente da Ordem dos Advogados de Pernambuco (OAB-PE), Pedro Henrique Reynaldo Alves, disse não poder fazer mais por Karla Janine porque nenhum advogado brasileiro pode interferir nas leis norte-americanas.

Por conta disso, a família da pernambucana abriu uma conta no Banco Bradesco para arrecadar dinheiro e contratar um advogado americano. Interessados em contribuir devem depositar qualquer valor na conta de Kátia Sarmento Martins de Albuquerque (Agência: 3201-8/Conta Corrente: 0174551-4).

RELEMBRE O CASO – Karla Janine diz que se separou do marido Patrick Galvin em 2007 após sofrer violência doméstica. A separação aconteceu logo depois do nascimento da filha do casal. Logo depois, Gavin foi acusado pela ex-esposa de abusar sexualmente da filha. Seu processo foi arquivado e ele tinha autorização para ver a menina. Porém, a mãe não aceitou esta decisão e fugiu com a menina da Flórida, contrariando a decisão da Justiça. Atualmente, Karla está presa no Texas porque fugiu com a filha. Amy continua em um abrigo, sob custódia do Texas.

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