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Na contramão das histórias, em que a maioria dos filhos ficam sob a guarda das mães quando os casais se separam, alguns pais acabam decidindo estar mais perto da criação e assumem a responsabilidade de educar os pequenos. Seja por falta de escolhas ou por opção, os homens estão se tornando cada vez mais presentes na criação dos filhos.  

Exemplos como o de seu Gilberto, 49, demonstram o quanto alguns deles se sacrificam e fazem de tudo para trazer o pão para dentro de casa. Pequeno, franzino, mas com uma coragem sem tamanho, Gilberto do Nascimento Ferreira, também conhecido como Diabolin, é um personagem famoso nas ladeiras históricas de Olinda. Não só pela profissão que escolheu, mas por mostrar que um homem é capaz de educar os filhos sozinho e cuidar deles.  

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Aos 9 anos de idade, Diabolin decidiu sair de casa para cuidar da mãe, deixou o seu pai, largou os estudos e foi trabalhar na rua como camelô. Vendeu remédio, cobra, pomada, lagarto, rodou o Nordeste e conheceu praticamente todo o interior de Pernambuco. Fazendo equilibrismo, engolindo fogo e praticando malabarismo, aos 10 anos de idade ele já se apresentava no mercado São José, no centro do Recife.  

"Já sai de casa fazendo show. Para ser uma artista, como se diz, você tem que conhecer o mundo", revela Gilberto. Com uma mochila nas costas, aos 17 anos ele foi morar no Rio de Janeiro, onde ficou por um tempo e depois mudou-se para São Paulo. Sem saber ler, muito menos escrever, Gilberto recebeu o nome artístico dos amigos. "Onde a galera me chamava, eu ia. Botava a mochila nas costas e saia de cidade a fora. Dormia aqui, dormia ali, mas era a forma que tinha e que eu sabia ganhar a vida", conta o artista. 

De volta a Pernambuco, em 1994, Diabolin fixou moradia em Olinda, cidade onde nasceu, por três bons e agitados motivos: Wesley, Cleonice e Letícia. Separado da mulher, ele ficou com os filhos para criar. "Teve um tempo que não deu mais, estava muito difícil conviver com a mãe deles e aí nos separamos. No começo, eu achei que íamos dividir a guarda dos meninos, mas ela foi embora e me deixou com os três para criar sozinho. Minha maior dificuldade foi aprender a me virar com eles, as minhas irmãs ainda me ajudaram com os três, mas ainda assim, eu tive que abandonar minhas viagens e ficar por aqui para poder cuidar de cada um", relembra Gilberto. 

Diabolin aprendeu cedo o que é ser pai e enfrenta desafios todos os dias para manter os três filhos. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o artista revelou um pouco da sua vida. Confira: 

Por conta do trabalho, hoje realizado todos os sábados e domingos na pracinha de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, mais uma vez Diabolin precisou largar os estudos para se dedicar a família. Ele conta que durante o dia aproveita o tempo para fazer o almoço, cuidar da casa, levar os filhos para escola e fazer outras atividades manuais, como por exemplo, a pintura.  

"Eu sou um cara doido do mundo, eu andei por todo canto e agradeço a Deus por ter tido essa oportunidade. Fui um doido do mundo e estou aqui até hoje. Foi da rua que alimentei minha mãe e hoje sustento os meus três filhos. Wesley é o mais velho, com 14 anos. Letícia tem 13 e Cleonice tem 12 anos", diz Gilberto. 

Para ele, os artistas vêm das praças, não de dentro do circo. "Por onde você anda, em alguns lugares hoje, você vai ver vários artistas bons nas ruas, as pessoas precisam dar valor a arte de cada um. Somos artistas e a maioria tem alguém em casa pra dar de comer", desabafa.  

Perto de fazer 50 anos, todo o esforço do artista é para ver os filhos amanhã com um futuro digno. Gilberto quer deixar de herança os segredos do ofício. "Eu não posso obrigar eles a trabalharem comigo hoje, além de serem menores de idade, eu prefiro que eles estudem. Se um dia eles quiserem ser artista como eu vai ser um orgulho. Mas a escolha é deles", explica Diabolin. 

O pai de Wesley, Letícia e Cleonice nunca teve carteira de trabalho assinada, não tem plano de saúde, nem seguro de vida. Mesmo assim ele dá expediente a mais de três metros do chão. Uma atividade de alto risco, porque ele não usa nenhum equipamento de segurança.  

Segundo as meninas, o pai não deixa nada faltar e faz tudo que pode para manter os filhos estudando sem precisar trabalhar. As filhas reconhecem todo o esforço e dedicação do seu Gilberto. Cleonice e Letícia falam em entrevista ao LeiaJá sobre a cobrança do pai para que elas tenham um futuro melhor. Veja: 

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Solteiro até hoje, ele espera um dia voltar a estudar e concluir o ensino médio e até quem sabe se apaixonar novamente. Por enquanto, o artista de 49 anos continua se apresentando todos os fins de semana, de chuva a sol, em cima de uma corda.  Com talento e coragem, o destemido Diabolin segue levando a vida por um fio, se equilibrando na corda bamba, cumprindo o que pra ele é uma missão. "A vida do artista só acaba quando ele morre, e ainda sim, eu quero que as pessoas lembrem-se de mim e do meu trabalho", finaliza.

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Na contramão das histórias, em que a maioria dos filhos ficam sob a guarda das mães quando os casais se separam, alguns pais acabam decidindo estar mais perto da criação e assumem a responsabilidade de educar os pequenos. Seja por falta de escolhas ou por opção, os homens estão se tornando cada vez mais presentes na criação dos filhos.  

Exemplos como o de seu Gilberto, 49, demonstram o quanto alguns deles se sacrificam e fazem de tudo para trazer o pão para dentro de casa. Pequeno, franzino, mas com uma coragem sem tamanho, Gilberto do Nascimento Ferreira, também conhecido como Diabolin, é um personagem famoso nas ladeiras históricas de Olinda. Não só pela profissão que escolheu, mas por mostrar que um homem é capaz de educar os filhos sozinho e cuidar deles.  

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"Já sai de casa fazendo show. Para ser uma artista, como se diz, você tem que conhecer o mundo", revela Gilberto. Com uma mochila nas costas, aos 17 anos ele foi morar no Rio de Janeiro, onde ficou por um tempo e depois mudou-se para São Paulo. Sem saber ler, muito menos escrever, Gilberto recebeu o nome artístico dos amigos. "Onde a galera me chamava, eu ia. Botava a mochila nas costas e saia de cidade a fora. Dormia aqui, dormia ali, mas era a forma que tinha e que eu sabia ganhar a vida", conta o artista. 

De volta a Pernambuco, em 1994, Diabolin fixou moradia em Olinda, cidade onde nasceu, por três bons e agitados motivos: Wesley, Cleonice e Letícia. Separado da mulher, ele ficou com os filhos para criar. "Teve um tempo que não deu mais, estava muito difícil conviver com a mãe deles e aí nos separamos. No começo, eu achei que íamos dividir a guarda dos meninos, mas ela foi embora e me deixou com os três para criar sozinho. Minha maior dificuldade foi aprender a me virar com eles, as minhas irmãs ainda me ajudaram com os três, mas ainda assim, eu tive que abandonar minhas viagens e ficar por aqui para poder cuidar de cada um", relembra Gilberto. 

Diabolin aprendeu cedo o que é ser pai e enfrenta desafios todos os dias para manter os três filhos. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o artista revelou um pouco da sua vida. Confira: 

Por conta do trabalho, hoje realizado todos os sábados e domingos na pracinha de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, mais uma vez Diabolin precisou largar os estudos para se dedicar a família. Ele conta que durante o dia aproveita o tempo para fazer o almoço, cuidar da casa, levar os filhos para escola e fazer outras atividades manuais, como por exemplo, a pintura.  

"Eu sou um cara doido do mundo, eu andei por todo canto e agradeço a Deus por ter tido essa oportunidade. Fui um doido do mundo e estou aqui até hoje. Foi da rua que alimentei minha mãe e hoje sustento os meus três filhos. Wesley é o mais velho, com 14 anos. Letícia tem 13 e Cleonice tem 12 anos", diz Gilberto. 

Para ele, os artistas vêm das praças, não de dentro do circo. "Por onde você anda, em alguns lugares hoje, você vai ver vários artistas bons nas ruas, as pessoas precisam dar valor a arte de cada um. Somos artistas e a maioria tem alguém em casa pra dar de comer", desabafa.  

Perto de fazer 50 anos, todo o esforço do artista é para ver os filhos amanhã com um futuro digno. Gilberto quer deixar de herança os segredos do ofício. "Eu não posso obrigar eles a trabalharem comigo hoje, além de serem menores de idade, eu prefiro que eles estudem. Se um dia eles quiserem ser artista como eu vai ser um orgulho. Mas a escolha é deles", explica Diabolin. 

O pai de Wesley, Letícia e Cleonice nunca teve carteira de trabalho assinada, não tem plano de saúde, nem seguro de vida. Mesmo assim ele dá expediente a mais de três metros do chão. Uma atividade de alto risco, porque ele não usa nenhum equipamento de segurança.  

Segundo as meninas, o pai não deixa nada faltar e faz tudo que pode para manter os filhos estudando sem precisar trabalhar. As filhas reconhecem todo o esforço e dedicação do seu Gilberto. Cleonice e Letícia falam em entrevista ao LeiaJá sobre a cobrança do pai para que elas tenham um futuro melhor. Veja: 

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O próximo super-herói da DC Comics a chegar na tela do cinema será o Shazam. As filmagens estão previstas para começarem em fevereiro de 2018, e a ideia é que a estreia do filme seja em 2019. O personagem originalmente era chamado de Capitão Marvel, mas por conta de uma decisão judicial terminou adotando o nome Shazam.

Seus poderes são oriundos de seis heróis lendários: Salomão (sabedoria), Hércules (força física), Atlas (resistência, invulnerabilidade), Zeus (poderes mágicos), Aquiles (coragem) e Mércurio (velocidade, capacidade de voo), e as iniciais de cada um formam seu nome. 

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A produção ficará por conta da New Line Cinema, mesmo estúdio de Senhor dos Anéis. Na direção o nome de David Sandberg foi confirmado. O diretor foi o responsável pelos terrores Annabelle 2 e Quando As Luzes se Apagam. Peter Safran, que trabalhou cem Annabelle e Aquaman, será o produtor do longa.

Nomes do elenco ainda não foram divulgados e Dwayne Johnson, que interpretará o vilão Black Adam em outro projeto, não estará no filme. O personagem é arqui-inimigo de Shazam, mas não fará parte do longa. Segundo o ator disse em entrevista ao Fandango, os dois personagens terão filmes solo. “Estamos construindo o mundo dessa forma e então os personagens podem se encontrar em algum momento".

Antes, na agenda da DC e da Warner, haverá o lançamento de "Liga da Justiça", em 16 de novembro, e "Aquaman", em 20 de dezembro de 2018. Para 2020, o estúdio tem programados "The Flash" e dois outros filmes ainda não revelados. E, também de acordo com o THR, Esquadrão Suicida 2  será rodado na metade de 2018, depois de Shazam. 

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A atriz Juliana Paes, que vive Bibi Perigosa em A Força do Querer, ficou cara a cara com Fabiana Escobar, a mulher cuja história de vida inspirou a personagem. O encontro foi promovido pelo Fantástico e vai ao ar neste domingo (9).

Em seu Instagram, a Fabiana da vida real compartilhou uma foto ao lado da estrela e declarou: "Muito emocionante". Bibi ainda teve a chance de ficar cara a cara com o intérprete de seu amor na trama, o ator Emílio Dantas. "Genteee que agonia, que susto! Não sei explicar. #Rubinho", disse em outra publicação.

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Isis Valverde está dando o que falar na pele de Ritinha, em A Força do Querer. Depois de ter rejeitado Zeca, personagem de Marco Pigossi, e Ruy, interpretado por Fiuk, a atriz revelou, em entrevista ao jornal Extra, que a sereia tem assumido um caráter de vilã para muitos telespectadores e mesmo para alguns colegas do elenco. Mas ela não concorda com essa separação superficial entre bem e mal e acha que sua personagem é mais complexa do que isso:

- Outro dia, lá na sala de maquiagem, quando passei atrás do Emílio [Dantas, que dá vida ao traficante Rubinho na trama], ele disparou: Ah, não sou vilão, não. Ela que é. Ritinha não tem esse rótulo da mocinha ou vilã. Ela é essa incógnita, esse mistério que as sereias têm.

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Ritinha é a definição de um espírito livre e, ao mesmo tempo, fascinante. Tanto é que, nos próximos capítulos da trama, Ruy não ficará nada contente ao descobrir que a esposa está trabalhando em um aquário. Com os filhos nos braços, a sereia partirá para a casa da mãe e provocará uma encrenca entre seu ex-noivo, Zeca - que ainda sente algo por ela - e Ruy.

- Na verdade, Ritinha não fala que quer ficar com eles. Mas apenas que gosta de Zeca e Ruy. Quem quer ficar com ela são os dois. Ela fica ali quieta, igual a uma isca. Sereia é isso: senta na pedra, canta, e quem se mata são os caras, que se jogam na água para ir atrás dela e acabam morrendo afogados, reflete Isis, divertida.

Mas Isis e Ritinha são pessoas diferentes, e a atriz nem sempre concorda com todas as atitudes de sua personagem:

- A personagem é a força da natureza, foi construída em cima dessa natureza animal, porque ela é uma sereia, não é humana. E fui “obrigada” a acreditar no que ela acredita, senão não me entregaria ao trabalho. Portanto, em cima do ser sereia é normal que ela seja egocêntrica, não pense na reação dos outros... Ritinha não se trai, não trai o querer dela, conclui.

As crianças dos anos 90 com certeza se lembram do jogo de computador estrelado pela ladra Carmen Sandiego. A morena tinha capangas ao redor do mundo, e o jogador tinha que prender um a um, seguindo pistas geográficas e referências.

No final, quem jogasse muito bem capturava Carmen em pessoa, zerando o jogo. A personagem estrelou vários jogos, de 1985 a 2016, livros e três séries de televisão nos EUA, com um reinado que dura de 1985 até hoje.

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E agora, segundo o site especializado The Tracking Board, a Netflix irá trazer Carmen às telinhas, em 20 episódios de uma série de animação, com a voz de Gina Rodriguez, estrela de Jane the Virgin.

Embora nem a Netflix nem Gina tenham confirmado a informação, os fãs já estão ansiosos, já que a Netflix é fã de reviver personagens e programas nostálgicos, como é o caso de Fuller House e Gilmore Girls: A Year In The Life.

Publicada nesta semana somente nos EUA, a quarta temporada da série 'The Fall and Rise of Captain Atom', ou “A queda e o despertar do capitão Átomo”, em português, tem uma aparição no mínimo inusitada do jornalista José Luiz Datena. O apresentador do programa Brasil Urgente da Band aparece no quadrinho como âncora de jornal Todd, que entrevista o super-herói. 

Datena diz na entrevista: “O Capitão Átomo não foi visto ou ouvido em anos e mesmo se você acha que sabe o que aconteceu com ele…. Você está errado! Mas você não está sozinho. Para este dia, ninguém na Terra, nem mesmo os outros super-heróis tem uma ideia do verdadeiro destino do desaparecido Capitão Átomo. Por fim, a verdade está prestes a ser revelada em uma saga que transcende não só o sentido da vida e da morte, mas os limites de tempo e espaço”.

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A história central do quadrinho é explicar o que herói esteve fazendo enquanto estava desaparecido do Universo DC dos quadrinhos. O título faz parte do Renascimento DC, que deve chegar às bancas e lojas especializadas do Brasil durante o mês de abril.

As imagens da aparição do apresentador foram publicadas no site da DC Comics. Confira:

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A arte da quarta edição da HQ é do brasileiro Will Conradm, que já desenhou HQs da X-23, Wolverine, Capitão América e até os quadrinhos de Buffy: A Caça Vampiros. Conrad é um dos desenhistas que estarão presentes no Artists' Alley da CCXP Tour Nordeste.

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Personagem de numerosos filmes e documentários, Fidel Castro foi um apaixonado pelo cinema, que considerava um campo na sua "batalha política" e no qual legitimou a censura como arma para defender sua revolução.

Consciente do impacto social do cinema, três meses depois de entrar triunfante em Havana em janeiro de 1959, Fidel ordenou a criação do Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográficos (ICAIC), à frente do qual colocou seu amigo incondicional Alfredo Guevara, que foi um estreito colaborador até sua morte, em 19 de abril de 2013.

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Seu amigo colombiano e prêmio Nobel de Literatura Gabriel García Márquez (morto em 2014) chamou Fidel de "o cineasta menos conhecido do mundo", quando criaram em Havana a Fundação do Novo Cinema Latino-Americano, em 1985, e um ano depois a Escola Internacional de Cinema de San Antonio de los Baños, perto da capital cubana.

Para Fidel, o novo cinema era "uma grande batalha" pela identidade, libertação, independência e sobrevivência latino-americanas. "Se não sobrevivermos culturalmente, tampouco sobreviveremos economicamente nem politicamente", disse em 1985.

Em 1961, no conhecido discurso "Palavras aos Intelectuais", defendeu o "direito" de seu governo a "regular, revisar e fiscalizar" filmes devido à sua "influência no povo", como uma responsabilidade "em meio a uma luta revolucionária".

Na crise econômica dos anos 1990, em pleno florescimento de filmes críticos à realidade da ilha, como "Alicia en el pueblo de maravillas" e "Morango e chocolate", Fidel arremeteu contra "Guantanamera" - sem tê-lo visto -, de Tomás Gutiérrez Alea, uma crítica à ineficiente burocracia cubana.

Muitas personalidades do cinema falaram e fumaram 'habanos' com Castro, entre eles Francis Ford Coppola e Kevin Costner, com quem viu em 2001 "Treze dias que abalaram o mundo", filme que o ator protagonizou sobre a crise dos mísseis de 1962.

Admirador de Brigitte Bardot e amigo de Gerard Depardieu, dizia que conhecia todos os filmes de Charles Chaplin, que era capaz de ver "três ou quatro vezes" os do humorista mexicano Mario Moreno 'Cantinflas', e que tinha sido cativado por Sophia Loren.

Fidel confessou a Oliver Stone, autor de dois filmes sobre ele, "Comandante" (2002) e "Procurando Fidel" (2003), que viu poucos filmes desde o colapso soviético em 1991, por falta de tempo. Entre os que viu em videocassete estavam "Gladiador" e "Titanic".

Na madrugada desta quarta-feira (14), morreu Orival Pessini, o criador dos personagens Fofão e Patropi, aos 72 anos. O ator e humorista lutava contra um câncer no baço e estava internado em um hospital de São Paulo há duas semanas. 

O velório está previsto para ser realizado entre 16h e 18h desta sexta-feira (14), no Cemitério do Morumbi, em São Paulo. O artista também já sofreu com um câncer de garganta, do qual já estava recuperado.

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Orival interpretou diversos personagens marcantes. Os mais famosos de sua carreiras foram Patropi, em 1988, no programa Praça Brasil, da Band, e posteriormente na Escolinha do Professor Raimundo, e Fofão, interpretado no Balão Mágico, da Rede Globo, também nos anos 1980.

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Após o falecimento neste mês de Domingos Montagner, a Rede Globo decidiu nesta quinta-feira (22) que irá substituir o ator que faria parte da nova série ‘Carcereiros’. Rodrigo Lombardi foi o escolhido.

Chegando a compor a primeira fase do elenco de Velho Chico, Lombardi foi escolhido devido aos atributos de homem maduro, semelhantes aos de Domingos, embora seja 15 anos mais jovem. A trama seria o próximo trabalho de Domingos, que morreu no último dia 15 após mergulhar no Rio São Francisco. A previsão de estreia está marcada para janeiro de 2017.

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Cauã Reymond realmente sabe como brilhar e está cheio de novidades. E agora ele deixou o figurino mais despojado de Juliano, seu último personagem em A Regra do Jogo, para entrar de cabeça em Maurício, na minissérie Justiça.

De acordo com o site da trama, o personagem do astro, que está com nova namorada, tem um ar mais engomadinho e alguns fios grisalhos. No programa, Maurício cederá ao apelo da mulher Beatriz, interpretada por Marjorie Estiano, e praticará eutanásia na bailarina, depois que ela é atropelada por Anetnor, vivido por Antonio Calloni.

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Após passar sete anos preso, Maurício vai fazer de tudo para se vingar desse homem que causou o acidente para sua esposa e fugiu sem prestar socorro. A série é escrita por Manuel Dias e terá direção de José Luiz Villamarim. A obra reúne histórias independentes que vão se cruzar conforme o desenvolvimento da trama.

Wagner Moura tem diversos personagens em seu currículo, mas um em específico lhe rendeu até a indicação ao Globo de Ouro na categoria Melhor Ator em Série Dramática: o do traficante Pablo Escobar para Narcos, um seriado de grande sucesso da Netflix.

Mesmo com todas as críticas sobre o sotaque do ator brasileiro, ele, que estará presente na segunda temporada da série, foi convidado pelo Hollywood Reporter para falar sobre os desafios de ter representado Pablo em uma mesa redonda ao lado de atores como Cuba Gooding, que viverá O.J Simpson em um seriado dirigido por Ryan Murphy, Forest Whitaker, Rami Malek, Bobby Cannavale e Paul Giamatti.

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O ator, que já falou que seu papel foi um erro, comentou como foi a experiência de ter ido morar na Colômbia sozinho, aprender um novo idioma e até mesmo ter ficado longe da família para fazer isso tudo.

- Foi a coisa mais louca que eu já fiz. Eu não era a melhor escolha para fazer esse personagem. Eu não falava espanhol. Sou brasileiro, então tive que aprender a língua e ir para a Colômbia antes de todo mundo. Na primeira temporada eu não quis que minha família estivesse lá porque eu tinha que estar sozinho, e isso foi difícil para mim. Agora eu me sinto mais confortável, trouxe meus filhos e eles estão aprendendo espanhol e indo à escola, revelou Wagner durante a mesa redonda.

Além disso, ele também falou sobre o sentimento que ficou após o término das gravações da primeira temporada. Segundo ele, havia uma necessidade de contar toda a história de Pablo Escobar.

- Narcos foi uma experiência diferente porque nós todos nos mudamos para Bogotá e não sabíamos exatamente o que estávamos fazendo na primeira temporada. Agora, produção, roteiro e personagens, todos estamos mais preparados. Mas todos nós já sabíamos o que acontece com Pablo Escobar, então quando terminamos a temporada, senti que tínhamos que concluir a história, tipo finalizar uma missão, concluiu o ator, que já até mostrou uma foto dos bastidores da segunda temporada nas redes sociais.

Bowie é o título da obra biográfica, escrita pela jornalista Wendy Leigh, que traz o famoso cantor inglês por trás de suas personas - Ziggy Stardust, Thin White Duke ou Alladin Sane. O livro retrata David Bowie nos bastidores de sua vida pessoal, sempre alvo de grande mistério. 

O texto tem como base pesquisas e entrevistas com amigos, parceiros musicais, ex-namoradas, ex-amantes e fãs. A obra ainda revela a relação complicada de Bowie com sua mãe e o apoio que teve do pai para lançar-se na carreira artística. O livro traz, também, o problema de Bowie com as drogas e o casamento com Iman, sua mulher por 24 anos.

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Confira trecho da obra:

“Desempenhar o papel de John Merrick, um homem nascido com uma trágica deformidade facial, foi um triunfo para David. Mas, ao mesmo tempo, a decisão de fazer um desajustado em sua estreia na Broadway dizia um pouco sobre David Bowie, o homem. Único filho que seus pais tiveram juntos, David nasceu canhoto, o que na Inglaterra dos anos 1950 era considerado uma desgraça, uma aberração que tinha de ser corrigida a todo custo. ‘Na escola, eu me lembro muito bem das crianças rindo de mim porque eu desenhava e escrevia com a mão esquerda’, contou David.

Seus colegas de escola gritavam que ele era ‘o diabo’, simplesmente porque escrevia com a mão esquerda. Pior ainda, ‘a professora tinha o costume de bater na minha mão para tentar me tornar destro’, disse ele.

A professora fez tudo o que pode, mas apesar de suas frequentes tentativas de forçar David a usar a mão direita em vez da esquerda, ele resistiu instintivamente e continuou canhoto. Mesmo assim, a batalha deixou cicatrizes e também serviu para endurecer seu espírito. Muitos anos depois, ele disse: ‘Aquilo me isolou imediatamente. Eu não me sentia igual aos outros por causa daquilo... Então acho que talvez tenha sido um daqueles avisos de como eu ia avaliar minha jornada pela vida: tudo bem, eu não sou igual a vocês, seus filhos da puta, então serei melhor que vocês.”

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Sheron Menezzes costuma viver seus personagens nas telinhas de corpo e alma. E ela provou isso mais uma vez nesta quinta-feira, dia 24. Para interpretar Bertoleza na novela Liberdade, Liberdade, ela adotou um visual que gerou polêmica em seu Instagram. A atriz mostrou uma foto de sua axila com pelos, já dizendo que adotou o estilo de depilação da novela de época.

Bertoleza e sua depilação de época... Amo! #Bertoleza #liberdadeliberdade #lovemyjob

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O que era para ser considerado normal, ainda mais para uma personagem, gerou uma série de críticas nos comentários do clique. Sheron, que já havia sido vítima de racismonas redes, teve que lidar novamente com pessoas opinando sobre sua aparência, ao mesmo tempo em que muitos fãs da bela a defenderam das palavras maldosas.

Angústia. Essa é a sensação que a recepcionista recifense Daniele Santos sente quando lembra que falta um mês para a licença-maternidade terminar. E ela tem motivos de sobra para se preocupar. Apesar de ser a única pessoa empregada na família, teme ter de deixar o trabalho para cuidar integralmente do filho caçula, João Pedro, de 3 meses, que nasceu com microcefalia e apresenta um comportamento irritadiço e crises constantes de choro.

O Estado de Pernambuco é o que tem o maior número de casos confirmados de microcefalia (241, segundo boletim desta semana) e ainda sob investigação (1.214). "Estou muito preocupada. Não é fácil deixar uma criança como ele para outra pessoa cuidar. Isso sem falar na rotina de exames e consultas", afirmou Daniele, que com 1 salário mínimo sustenta mais quatro pessoas, incluindo o marido, que está desempregado.

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Moradora de uma casa simples, no bairro de Apipucos, na zona norte do Recife, Daniele se desdobra para garantir que nada falte para João Pedro e para a filha mais velha, que tem 11 anos. A recente medida do governo estadual de garantir a circulação gratuita de pais e mães de crianças com microcefalia no sistema de transporte público da região metropolitana do Recife deu um alívio no orçamento. "O dinheiro que estava gastando com passagens já vai para outras coisas", afirmou.

Receio

"Quero que meu filho se desenvolva da melhor forma possível e, por isso, não sei se terei condições de voltar a trabalhar", admitiu ela. O apoio de amigos e familiares tem sido essencial para garantir o bem-estar da família. "O que não falta é amor. O João Pedro precisa de mim e eu estarei aqui para fazer o que for preciso."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de interpretar durante anos o malandro Armani da série Tapas e Beijos, parece que o próximo papel de Vladimir Brichta na TV passará bem longe disso.

De acordo com a colunista Patricia Kogut, o ator deve ser o protagonista de Sonha Comigo, novela que está na fila para ser exibida no horário das sete na Globo - a próxima, substituta de Totalmente Demais, será Haja Coração.

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A trama será de autoria de Maria Helena Nascimento e terá direção de Dennis Carvalho. E quer saber qual será o personagem de Vladimir? Um roqueiro! A Globo ainda não confirma informações sobre a trama, mas se ele for de fato contratado para o papel principal, esta será a volta do ator às novelas após dez anos afastado dos folhetins, trabalhando com outros formatos.

Em tempo: sua última participação em novelas foi na trama Belíssima, quando ele interpretava o professor Narciso.

Algumas atrizes simplesmente amam interpretar vilões e, pelo visto, Paolla Oliveira é uma delas. A bela, que vive a malvada Melissa na novela Além do Tempo, contou, em um bate-papo ao jornal Extra, que se diverte com a reação das pessoas nas ruas.

- Nas ruas, as pessoas riem, mas dizem também que querem bater em mim. É engraçado! Antes de estrear a novela, pensei:Meu Deus, como vou conseguir ser má, carismática e tudo ao mesmo tempo?. Foi um quebra-cabeça. Os valores dela são malucos, invertidos, mas há ali um carisma sem fim.

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E põe valores malucos nisso. Ao que parece, Melissa realmente não vai reagir bem ao pedido de separação de Felipe. Pensando em impedir o namoro do marido com Lívia, ela fugirá com o filho, Alex, ameaçará Lívia e, depois de sofrer um aborto espontâneo, fingirá que está grávida.

- Essa é a hora em que ela vai se mostrar desmedida. Como morreu louca na primeira fase, a personagem começa a aparecer descontrolada.

Desde janeiro, o vendedor Cristiano Santos, de 40 anos, luta contra o avanço agressivo da Síndrome de Guillain-Barré (SGB). Morador do Recife, ele apresentou febre, dor no corpo e nas articulações em dezembro de 2014. No mês seguinte, já estava sem forças nas pernas e com dificuldades para andar.

"Ele não me contou se fez um exame mais aprofundado. O primeiro diagnóstico foi de dengue, mas pode ter sido zika. Em dezembro, não tinha todo esse ‘holofote’ que tem hoje", conta o companheiro de Santos, o jornalista Miguel Rios, de 47 anos.

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Rios diz que o parceiro, com quem vive há 17 anos, ficou internado durante oito meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), chegou a ter uma parada respiratória e apresentou lesões no cérebro. "Ele passou um período em coma, não conseguia sair da respiração mecânica, não conseguia acordar. Agora, já ouve, tenta falar, mexe os braços, tem movimentos nas pernas. Há dias em que ele dorme demais. Mas, pelo menos, o prognóstico de que ele iria morrer ou ficar em estado vegetativo está se desconstruindo."

O jornalista diz que, inicialmente, a família pensou que a dengue poderia ter causado complicações mais severas. Com a gravidade do caso, não buscou se aprofundar sobre a possibilidade de contaminação com o zika vírus. "A gente achava que era dengue, que é a doença mais famosa. Não desconfiamos", afirmou.

Luta

Rios afirma que tem se dividido entre suas responsabilidades profissionais e o apoio constante ao companheiro. "A gente precisa estar perto para ativar o cérebro dele para vencer as dificuldades." Parentes próximos também estão acompanhando a rotina hospitalar e dando estímulo diariamente para que o processo de recuperação seja menos sofrido para o vendedor.

Rios defende que uma mudança drástica seja feita para que mais pessoas não se tornem vítimas da síndrome. "Como vai controlar esse problema em um País que tem a cultura de jogar lixo na rua? Tem de fazer uma mudança de cultura", afirmou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Giovanna Lancellotti pode ser vista atualmente na novela A Regra do Jogo, da Globo, como uma menina hippie e vegetariana. Ela explicou, em entrevista à colunista Patrícia Kogut, que, por causa do papel, aprendeu a ser menos ansiosa e a se alimentar melhor, fazendo uma dieta sem carne animal:

- Estou participando de um desafio na internet, o 21 dias sem carne. Foi difícil, mas quando acabar quero continuar comendo o mínimo de carne possível. Nesse período, fiquei mais disposta, emagreci um pouco. Não sei quantos quilos eu perdi porque não estou medindo pela balança, mas senti a diferença no corpo.

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Além disso, falou sobre o fato de sua personagem estar sempre querendo dar um jeito de transar com Cesário, personagem de Johnny Massaro, e revelou ser mandona em seus relacionamentos:

- Gosto de resolver as coisas. Mas forçar algo sempre é complicado. Ainda mais quando o assunto é sexo. Tenho amigas que passaram por isso e não tiveram uma experiência boa. Sou contra pressão. Acho que você tem que mostrar o seu ponto de vista e tentar fazer a pessoa entender o seu lado.

Mariana Ximenes realmente está em um ótimo momento da carreira. A bela, que está afastada das telinhas desde Joia Rara, promete voltar com tudo, além de brilhar na minissérie SuperMax, segundo o colunista Flavio Ricco ela vai ganhar um papel muito especial. A atriz vai viver, nada mais, nada menos que Tacinha, em Haja Coração, nova versão da novela Sassaricando, escrita por Daniel Ortiz.

Inicialmente quem estava cotada para a personagem era Monica Iozzi, mas o trabalho da moça, como apresentadora do Vídeo Show acabou impossibilitando a escalação. Isis Valverde também foi pensada para o papel, mas não conseguiu aceitar devido à agenda de estudos de interpretação, em Nova York.

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Depois de todos esses contratempos, a Globo tinha acertado com Paolla Oliveira o papel. Tudo estava certo, até o momento em que a atriz pensou que não teria tempo suficiente para se preparar entre uma novela e outra, já que a moça é uma das protagonistas de Além do Tempo. Mas agora a personagem que ficou eternizada por Cláudia Raia em 1987 será agora de Mariana!

A trama não será apenas um remake de Sassaricando, ela contará a história dos grandes personagens da versão original escrita por Silvio de Abreu, mas também vai apresentar para o público vários outros inéditos. A produção vai substituir Totalmente Demais, que estreia nas telinhas na segunda-feira, dia 9, e as primeiras gravações estão previstas para janeiro.

De acordo com a colunista Patrícia Kogut, Mari optou pela personagem, depois de ser convidada para viver uma vilã, em Liberdade, Liberdade, novela das onze, escrita por Márcia Prates.

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