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O prefeito do Recife João Campos (PSB), cotado à reeleição nas eleições de 2024, apareceu como líder de intenções de voto em todos os cenários simulados pela pesquisa do Ipespe em parceria com o Jornal do Commercio. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (27) e mostram o socialista em primeiro lugar, com 62% das intenções, o que o garantiria uma vitória em primeiro turno. O segundo melhor colocado foi João Paulo (PT), com 13% e atrás de Campos por 49 pontos de diferença.
Outros nomes incluídos no cenário foram os membros do Cidadania e do Governo de Pernambuco Daniel Coelho e Priscila Krause, que obtiveram 5% e 4%, respectivamente. O ex-ministro Gilson Machado (PL), candidato de Jair Bolsonaro na capital pernambucana, ficou com 3%. Dani Portela (Psol) levou 2% e Túlio Gadêlha (Rede), 1%. 10% afirmaram que vão votar em branco ou vão anular o voto. Apenas 2% contaram não saber em quem votar.
A pesquisa Ipespe/JC foi realizada entre os dias 21 e 23 de dezembro, entrevistando mil eleitores da capital de forma presencial. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais, e o intervalo de confiança é de 95,45%.
Outros cenários
Em uma outra simulação, sem o nome do deputado João Paulo, o prefeito João Campos abre ainda mais vantagem frente os demais candidatos, chegando a 72% de preferência entre os entrevistados. Nestes cenários, Daniel Coelho e Priscila Krause chegam a dobrar seus respectivos desempenhos, alcançando 10%. Já o bolsonarista Gilson Machado tem seu melhor resultado quando totaliza 4%. 

 

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A pouco mais de um ano para o primeiro turno das eleições de 2024, o Instituto Ipespe divulgou, nesta quarta-feira (4), um levantamento com as intenções de votos para a Prefeitura do Recife. Segundo a pesquisa, encomendada pelo Jornal do Commercio, o prefeito João Campos aparece liderando todos os cenários. 

Quando o Ipespe apresentou sete possíveis nomes para a disputa, João surgiu como o preferido por 50% dos eleitores entrevistados. Logo em seguida, vem o deputado estadual João Paulo (PT), com 15%; o secretário de Turismo de Pernambuco, Daniel Coelho (Cidadania), com 7%; e a vice-governadora Priscila Krause (Cidadania), com 5%.

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Aparecem ainda, o ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Gilson Machado (PL), citado por 2% dos que responderam ao levantamento; a deputada estadual Dani Portela (PSOL) também com 2% e o deputado federal Túlio Gadêlha (REDE), mencionado por 1% dos recifenses questionados.

Em outros cenários, quando se retirou um dos nomes aventados para a corrida municipal, João Campos oscila até 63% das intenções de votos. Quem teria mais de 10%, segundo os dados, seria João Paulo, Priscila Krause e Daniel Coelho. Os demais eventuais concorrentes ficam com percentuais entre 2% e 4%. O primeiro turno das eleições de 2024 está marcado para 6 de outubro.

Segundo turno

Já se a eleição para o comando da capital pernambucana fosse hoje e definida em disputa no segundo turno, o atual prefeito seria reeleito com folga. É o que sugerem os dados da pesquisa do Ipespe. Veja os cenários:

João Campos contra João Paulo

João Campos (PSB): 61%

João Paulo (PT): 23% 

Nenhum/Branco/Nulo: 14% 

Não sabe/ não respondeu: 2%

João Campos contra Priscila Krause

João Campos (PSB): 66% 

Priscila Krause (Cidadania): 15%

Nenhum/Branco Nulo: 17% 

Não sabe/ não respondeu: 3%

João Campos contra Daniel Coelho

João Campos (PSB): 67%

Daniel Coelho (Cidadania): 14%

Nenhum/Branco Nulo: 17%
Não sabe/ não respondeu: 3%

João Campos contra Dani Portela

João Campos (PSB): 73%

Dani Portela (PSOL): 7%

Nenhum/Branco Nulo: 19%

Não sabe/ não respondeu: 2%

João Campos contra Gilson Machado

João Campos (PSB): 73%

Gilson Machado (PL): 7%

Nenhum/Branco Nulo: 18%

Não sabe/ não respondeu: 3%

João Campos contra Túlio Gadelha 

João Campos (PSB): 73%

Túlio Gadelha (Rede): 7%

Nenhum/Branco Nulo: 17%

Não sabe/ não respondeu: 3%

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 2 de outubro, ouvindo mil eleitores recifenses. A margem de erro do levantamento é de 3,2 pontos percentuais e a confiança é de 95,45%.

A gestão de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 55% dos brasileiros, segundo pesquisa Ipespe, contratada pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos). É o maior patamar de apoio ao petista desde o início do ano na apuração do instituto. Em relação ao último levantamento, o crescimento foi de quatro pontos percentuais - em julho, o percentual era de 51%. Lula é reprovado por 38%, uma diminuição de dois pontos no mesmo período de tempo.

Lula tem aprovação maior entre moradores Nordeste (65%), brasileiros que possuem até o ensino fundamental (60%), aqueles com renda até dois salários mínimos (59%), mulheres (59%) e pessoas entre 25 e 44 anos (59%).

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Sobre as áreas que deveriam ser prioritárias para o governo, 29% dos entrevistados citam saúde. Outros 27% mencionam emprego e renda, e 17%, educação.

O levantamento foi realizado entre 28 de agosto e 1º de setembro de 2023. Foram ouvidos 2.000 entrevistados de todas as cinco regiões do País. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e a taxa de confiança é de 95,5%.

Mudanças no governo

Na última quinta-feira, 7, o Palácio do Planalto anunciou o desfecho de uma negociação de dois meses pela entrada de mais dois partidos no governo. Os deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) foram nomeados, respectivamente, como ministros do Esporte e de Portos e Aeroportos. Márcio França, que era titular de Portos e Aeroportos, assumiu o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, criado nesta quarta-feira, 13.

Com a reforma ministerial, o governo espera destravar pautas importantes para o Executivo no Congresso. Desde o início do mandato, Lula dispôs as pastas de forma a abranger o máximo de partidos aliados que conseguia. Na época, além dos aliados da campanha eleitoral, o petista conseguiu agregar também União Brasil, MDB e PSD, totalizando dez siglas diferentes na Esplanada. A aliança, entretanto, não foi o suficiente para o governo ter seus interesses sustentados nas votações no Congresso Nacional. Agora com a mudança ministerial, há 12 partidos representados na Esplanada, contando com o PT.

A pesquisa Ipespe/Abrapel divulgada nesta terça-feira (25), mostra o ex-presidente Lula (PT) na liderança com 53% dos votos válidos, contra 47% do presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Os votos válidos excluem os votos branco e nulos, determinando o resultado das eleições. A pesquisa Ipespe entrevistou 1.100 pessoas por telefone entre os dias 22 e 24 de outubro. 

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A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95,45%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo BR-08044/2022.

Pesquisa divulgada nesta sexta-feira (14), pelo Instituto Ipespe, encomendada pela XP Investimentos, indica que se a eleição fosse hoje, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, venceria a corrida ao Palácio do Planalto com 53% dos votos válidos, contra 47% do atual presidente e candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro. Em termos de votos totais, Lula contabiliza 49%, Bolsonaro 43%, brancos e nulos são 4% e não sabem, 4%. Na pesquisa espontânea, o petista tem 46% e o atual mandatário 41%. A margem de erro da mostra é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Com relação ao interesse do eleitorado pelas eleições deste segundo turno, 79% responderam que é muito ou algum, já 20% disseram que é pouco ou nenhum. Para alguns analistas, esse dado pode ser um indicativo do número de abstenções, que usualmente nas eleições recentes oscila na casa dos 20 pp. O Ipespe também perguntou em quem o eleitor ou eleitora não votaria de jeito nenhum: 48% responderam em Bolsonaro e 45% em Lula, o que mede a taxa de rejeição dos dois presidenciáveis.

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O Ipespe realizou 2.000 entrevistas por telefone, com eleitores de todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,5%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-07942/2022.

Pesquisa Ipespe/Abrapel divulgada nesta terça-feira (11), a primeira desse instituto neste segundo turno da corrida presidencial, indica que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua na liderança da corrida ao Palácio do Planalto com 54% dos votos válidos, onde são descartados os brancos e nulos. Já o presidente e candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, tem 46%.

Na última pesquisa Ipespe, divulgada no dia 1º de outubro, véspera do primeiro turno das eleições, nas simulações de segundo turno entre o petista e o atual mandatário, Lula venceria Bolsonaro por 59% a 41%.

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Indagados, 81% dos eleitores disseram que têm muito ou algum interesse pela corrida presidencial e 17% pouco ou nenhum interesse.

Na pesquisa espontânea, Lula pontua 47% contra 42% de Bolsonaro. Votos brancos e nulos somam 6% e não responderam 5%. Na estimulada, o petista tem 50% e o atual mandatário 43%, brancos e nulos somam 4% e não respondeu 2%.

A pesquisa Ipespe agora divulgada ouviu 1.100 eleitores de todo o País, de 8 a 10 de outubro. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos. O registro no TSE é o BR -01120/2022. O levantamento foi contratado pela Associação Brasileira dos Pesquisadores Eleitorais (Abrapel).

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% dos votos válidos no primeiro turno das eleições, segundo pesquisa Ipespe/Abrapel divulgada no início da tarde deste sábado, 1º. O segundo colocado é o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 35%.

O candidato do PDT, Ciro Gomes, aparece em terceiro lugar, com 8% dos votos válidos. Simone Tebet (MDB) vem em seguida, com 7%.

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No cenário estimulado - aquele em que se considera votos brancos, nulos e indecisos -, Lula se manteve com 46% das intenções de voto, comparado com a situação do último levantamento, divulgado dia 24. Bolsonaro, por sua vez, oscilou 2 pontos porcentuais para baixo: foi de 35% no sábado passado para 33% hoje, dentro da margem de erro.

A pesquisa Ipespe/Abrapel consultou 1.100 eleitores de todo o País por telefone no dia 30 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos e a taxa de confiança é de 95,45%. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-05007/2022. O levantamento foi contratado pela Associação Brasileira dos Pesquisadores Eleitorais (Abrapel).

A pesquisa Ipespe divulgada nesta terça-feira (27), mostra a estabilização da candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes (Solidariedade), em primeiro lugar com 35% das intenções de voto. Quem deve disputar com Arraes ainda segue indefinido, já que há um empate entre os demais postulantes.

Anderson Ferreira (PL), Danilo Cabral (PSB) e Raquel Lyra (PSDB) estão empatados com 12% cada. Miguel Coelho (União Brasil) figura com 11%, tecnicamente empatado com os demais. O pastor Wellington Carneiro (PTB) tem 1%. 

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O levantamento constatou que 12% dos entrevistados disseram que não vão votar em nenhum dos candidatos ou preferem branco ou nulo. Os que disseram que não sabem ou não quiseram responder chegou ao menor patamar desde o início do levantamento: 4%.

O Ipespe também perguntou em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum e Anderson Ferreira foi mencionado por 27% dos entrevistados; Danilo em segundo com 20%, Marília com 17%, Miguel com 11% e Raquel Lyra com 9%. 

Sobre o levantamento

A pesquisa, feita pelo Ipespe em parceria com a Folha de Pernambuco, ouviu mil pernambucanos nos dias 23,24 e 25 de setembro deste ano. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95,45%. O levantamento foi registrado no TRE/PE sob o protocolo PE-01647/2022 e no TSE sob o protocolo BR-09992/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 45% das intenções de voto no primeiro turno das eleições de outubro, e o presidente Jair Bolsonaro (PL), 35%, de acordo com pesquisa estimulada Ipespe divulgada neste sábado (17). Assim, a diferença entre os dois candidatos subiu para 10 pontos porcentuais. Na pesquisa anterior, divulgada pelo Ipespe na semana passada, a vantagem de Lula era de 8 pontos.

Em relação ao levantamento anterior, divulgado no dia 10, Bolsonaro oscilou 1 ponto porcentual para baixo, dentro da margem de erro, e Lula subiu 1 ponto. Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados previamente pelo pesquisador, Lula tem 41% das intenções de voto, e Bolsonaro, 34%.

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No levantamento estimulado, o candidato do PDT, Ciro Gomes, tem 7% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB) vem em seguida, com 5%. Em relação à pesquisa anterior, Ciro oscilou 1 ponto porcentual para baixo, e Tebet ficou estável.

O Ipespe testou ainda um cenário de segundo turno entre Lula e Bolsonaro. Neste caso, o ex-presidente tem 53% das intenções de voto, contra 38% de Bolsonaro. Lula oscilou um ponto para cima, e Bolsonaro um para baixo. Em ambos os casos, a variação se deu dentro da margem de erro.

A pesquisa Ipespe consultou 1.100 eleitores de todo o País por telefone entre os dias 14 e 16 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-08883/2022. O levantamento foi contratado pela Associação Brasileira dos Pesquisadores Eleitorais (Abrapel).

Uma pesquisa feito pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) aponta que a candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes (Solidariedade), continua liderando as intenções de voto no Estado. Os dados mostram a deputada federal com 35% da preferência. A segunda colocação segue sendo disputada ponto a ponto, mas desta vez houve uma oscilação em relação à última divulgação do levantamento Ipespe. 

Agora, a dianteira é ocupada por Anderson Ferreira (PL), com 13%. Raquel Lyra (PSDB), que antes era a segunda colocada, aparece colada em terceiro lugar com Danilo Cabral (PSB), ambos com 12%. Miguel Coelho ficou com 10%.

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Como a margem de erro da pesquisa é de 3,2 pontos percentuais, os quatro postulantes estão tecnicamente empatados. 1% dos entrevistados escolheram o candidato Pastor Wellington (PTB). João Arnaldo (PSOL) não chegou a 1% e Jadilson Bombeiro (PMB), Cláudia Ribeiro (PSTU), Jones Manoel (PCB) e Ubiracy Olímpio (PCO) não foram mencionados pelos eleitores.

A pesquisa do Ipespe, feita entre os dias 7 a 9 de setembro deste ano, foi em parceria com a Folha de Pernambuco. Mil pernambucanos foram ouvidos em todo o Estado. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo PE-09209/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-07692/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 44% das intenções de voto no primeiro turno das eleições de outubro e o presidente Jair Bolsonaro (PL) 36%, de acordo com pesquisa Ipespe divulgada neste sábado (10).

Em relação ao levantamento anterior, divulgado no dia 3, Bolsonaro oscilou 1 ponto porcentual para cima, dentro da margem de erro. Lula manteve o mesmo índice. Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados previamente pelo pesquisador, Lula tem 40% das intenções de voto, e Bolsonaro, 34%.

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No levantamento estimulado, o candidato do PDT, Ciro Gomes, tem 8% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB) vem em seguida, com 5%. Em relação à pesquisa anterior, Ciro oscilou 1 ponto porcentual para baixo, e Tebet ficou estável.

O Ipespe testou ainda um cenário de segundo turno entre Lula e Bolsonaro. Neste caso, o ex-presidente tem 52% das intenções de voto, contra 39% de Bolsonaro. Lula oscilou um ponto para baixo, enquanto Bolsonaro oscilou um ponto para cima. Em ambos os casos, a variação se deu dentro da margem de erro.

A pesquisa Ipespe consultou 1.100 eleitores de todo o País por telefone entre os dias 7 e 9 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-07606/2022. O levantamento foi contratado pela Associação Brasileira dos Pesquisadores Eleitorais (Abrapel).

Pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira (25) indica que o voto dos jovens, das mulheres e da população com menor faixa de renda garante a dianteira do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa eleitoral. Lula tem 44% das intenções de voto na pesquisa estimulada e Bolsonaro é o segundo, com 35%. A vantagem do petista sobre o chefe do Executivo é maior nesses três recortes demográficos e explica, neste momento, a sua liderança, como aponta o cientista político Antonio Lavareda, diretor do Ipespe.

Lula tem 50% da preferência entre os eleitores de 16 a 34 anos, ante 27% de Bolsonaro. Entre as mulheres, o candidato do PT tem 48%, e o presidente, 30%. Bolsonaro marca 28% entre quem ganha até dois salários mínimos, e Lula, 51%.

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A pesquisa mostra ainda que o chefe do Executivo está em ascensão desde janeiro e conseguiu diminuir sua distância para Lula a 9 pontos, a menor desde junho de 2021.

"Para inverter o jogo, o presidente precisará de muito mais", afirma. "Se o ritmo de recuperação que apresentou nesses quase dois meses fosse o mesmo até 2 de outubro, ele só conseguiria subtrair três pontos da atual diferença, chegando às urnas ainda seis atrás de Lula, cerca de 9 milhões de votos", aponta Lavareda.

A campanha do presidente à reeleição está ciente da dificuldade com esses três grupos e tem feito acenos estratégicos a eles. No domingo, 24, na convenção do PL que formalizou a chapa de Bolsonaro para o Planalto, a primeira-dama Michelle Bolsonaro fez um discurso voltado, em grande parte, ao público feminino. "Dizem que ele não gosta das mulheres", alegou, destacando o fato de o marido ter sancionado leis para esse grupo.

Minutos antes, ela foi apresentada como "mulher virtuosa" pelo presidente. A campanha tem explorado a imagem da primeira-dama na tentativa de atrair o voto das mulheres, público apontado pelas pesquisas como um dos que mais têm resistência a Bolsonaro.

Em seguida, no discurso do presidente, um aceno a outro público estratégico: Bolsonaro falou da importância de resgatar os "jovens de esquerda" e disse que, se esse grupo gosta de celulares, não deveria votar em Lula, dado que o candidato do PT já falou em regulamentar as mídias sociais.

Quanto à população de baixa renda, o governo aprovou recentemente uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) "Kamikaze" para turbinar benefícios sociais e demonstrar assistência aos mais necessitados. O presidente tem reforçado o Auxílio Brasil em seus discursos e tentado imprimir melhor sua marca no programa, ainda muito associado ao antigo Bolsa Família.

A distância entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) é de 9 pontos porcentuais neste momento, a menor desde junho de 2021, segundo pesquisa Ipespe divulgada nesta segunda-feira (25). O petista tem 44% das intenções de voto; o chefe do Executivo, 35%.

Em relação à rodada de junho do mesmo levantamento, Bolsonaro oscilou um ponto para cima (de 34% para 35%), e Lula, um para baixo (de 45% para 44%). Contudo, a pesquisa mostra que o atual presidente vem crescendo desde janeiro, tendo começado o ano com 24% da preferência do eleitorado. O aumento foi gradual: ele tinha 25% em fevereiro, 28% em março, 30% em abril e 31% em maio. Já o petista partiu de 44% em janeiro e oscilou um ponto para mais ou para menos desde então.

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O candidato Ciro Gomes (PDT) segue em terceiro lugar na disputa, com 9%; Simone Tebet (MDB) tem 4%; André Janones (Avante), 2%; Pablo Marçal (Pros) e Felipe D’Avila (Novo) têm 1% cada. Outros pré-candidatos não pontuaram.

Nos cenários testados para o segundo turno, Lula vence Bolsonaro (53% a 36%), Simone Tebet (55% a 23%) e Ciro Gomes (53% a 29%). Bolsonaro empata na margem de erro com Ciro Gomes (41% a 46%) e Simone Tebet (41% a 39%).

A pesquisa Ipespe consultou 2 mil eleitores por telefone entre os dias 20 e 22 de julho. A margem de erro é de 2,2 pontos para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-08220/2022. O levantamento foi contratado pela XP Investimentos.

Alteração da periodicidade

Em junho, a XP Investimentos alterou a periodicidade das pesquisas de intenções de voto divulgadas, antes, semanalmente pelo Ipespe. O registro de um levantamento que seria divulgado naquele mês chegou a ser cancelado. Em nota naquela ocasião, a empresa alegou que os resultados passariam a ser divulgados mensalmente, com maior número de pessoas entrevistadas. "(...) Oferecendo dessa maneira uma ferramenta ainda mais ampla para que os investidores compreendam o cenário eleitoral e seus impactos no mercado".

Pouco antes do anúncio da alteração, grupos bolsonaristas pressionaram a corretora nas redes sociais contra o resultado de uma amostra que mostrava o ex-presidente Lula com um índice maior de eleitores que atribuíam a ele a característica de "honestidade". As críticas foram reverberadas pelos filhos do presidente e parlamentares aliados. A empresa não confirmou relação entre a interrupção das pesquisas semanais e a pressão nas redes.

A nova rodada da pesquisa da Folha de Pernambuco em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) para o Governo de Pernambuco foi divulgada nesta segunda-feira (4). Nela, a pré-candidata do Solidariedade, Marília Arraes, volta a aparecer isolada na liderança da disputa, com 29% das intenções de voto. A segunda pré-candidata que mais pontuou foi Raquel Lyra (PSDB), com 13%. A lacuna entre a ex-deputada e a tucana é de 16%. Houve empate técnico entre Raquel e outros pré-candidatos.

A pergunta da pesquisa estimulada foi “Se a eleição fosse hoje e os candidatos fossem esses do cartão, em quem o(a) Sr(a) votaria para Governador de Pernambuco?”. Confira os resultados:

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Marília Arraes (Solidariedade): 29%

Raquel Lyra (PSDB): 13%

Anderson Ferreira (PL): 12%

Danilo Cabral (PSB): 10%

Miguel Coelho (União Brasil): 9%

João Arnaldo (Psol): 1%

Wellington Carneiro (PTB): 1%

Esteves Jacinto (PRTB): 0%

Jadilson Bombeiro (PMB): 0%

Nenhum/Branco/Nulo: 12%

Não sabe/Não respondeu: 15%

De acordo com a organizadora, o pré-candidato Jones Manoel constava na lista estimulada, mas não foi mencionado por nenhum correspondente. A pesquisa foi feita entre os dias 28 e 30 de junho de 2022 e foram ouvidos mil entrevistados. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) com a numeração PE-05934/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-06505/2022.

No Recife, Marília continua na frente com 28%, seguida de Anderson com 19% e Danilo, com 8%. Miguel soma 5% e Raquel, 4%. Entre os pesquisados que afirmaram morar na periferia, 20% disseram que vão votar em Marília, 19% em Anderson, 10% em Danilo, 9% em Raquel e 2% em Miguel. Entre os eleitores do Interior, Marília tem 32%, Raquel, 17%, Miguel, 13%, Danilo, 10% e Anderson, 6%.

Entre os eleitores homens, a líder da pesquisa também é apontada como a preferida por 30% dos entrevistados. Em seguida, empatados com 12% cada, estão Raquel, Anderson e Miguel. Danilo soma 10%. Já no eleitorado feminino, o percentual de Marília Arraes  fica em 27%, seguida da ex-prefeita de Caruaru, com 13%; Anderson com 11%, Danilo com 9% e Miguel alcança 7%.

A XP Investimentos alterou a periodicidade das pesquisas de intenções de voto divulgadas semanalmente pelo Ipespe. O registro do levantamento que seria divulgado nesta sexta-feira (10) foi cancelado, apurou o Estadão. Na última semana, grupos bolsonaristas pressionaram a corretora nas redes sociais contra o resultado da última amostra, que mostrava o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com um índice maior de eleitores que atribuíram a ele a característica de "honestidade".

Segundo apurou o Estadão, a pesquisa que teve o registro cancelado já estava em vias de ser divulgada. A informação foi adiantada nesta quarta-feira (8), pela colunista Mônica Bergamo, e confirmada pelo Estadão.

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Em nota, a XP negou que vá interromper a divulgação de pesquisas de intenção de voto e que contrata "diversos tipos de pesquisas de diferentes institutos com o intuito de auxiliar seus clientes a tomarem as melhores decisões sobre investimento". A empresa alegou que os resultados serão agora divulgados mensalmente, com maior número de pessoas entrevistadas. "(...) Oferecendo dessa maneira uma ferramenta ainda mais ampla para que os investidores compreendam o cenário eleitoral e seus impactos no mercado", escreveu.

Na levantamento mais recente, Lula apareceu com 45% das intenções de voto e Bolsonaro, 34%, em um cenário de estabilidade. O resultado é similar a amostras de outras pesquisas.

Um dos pontos criticados por bolsonaristas na última amostra foi uma das perguntas feitas pela pesquisa, em que os entrevistados atribuíram características para os pré-candidatos. 35% dos entrevistados atrelaram a "honestidade" ao petista, ante 30% que atribuíram o termo a Bolsonaro.

O resultado foi criticado por bolsonaristas nas redes sociais. O senador Flávio Bolsonaro (PL), por exemplo, atacou a pesquisa em um grupo no Telegram. No Twitter, deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) disse que a amostra sobre a honestidade dos pré-candidatos seria "o mesmo que dizer que o Diabo é mais honesto que Jesus".

Já o deputado estadual Márcio Gualberto, do PL do Rio de Janeiro, publicou que a pesquisa da XP/Ipespe é "uma das maiores fraudes de todos os tempos" e que teria perdido a credibilidade.

Em outras publicações, usuários disseram que a XP/Ipespe "destruiu a marca em um dia". Uma das publicações acusou não ser coincidência que a pesquisa tenha saído pouco mais de um mês depois do fundador da XP, Guilherme Benchimol, se encontrar com Lula. A tese foi respondida pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) com o comentário "dispensa mais explicações".

Questionada, a XP não respondeu se manterá contrato com o Ipespe para as próximas pesquisas no novo formato.

As pesquisas do Ipespe costumam realizar amostra nacional com mil entrevistados, de 16 anos e mais, de todas as regiões do País; com cotas de sexo, idade e localidade; e controle de instrução, renda e recall do voto presidencial 2018. As entrevistas são telefônicas e a margem de erro estimada é de 3.2 pontos porcentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,5%.

A pesquisa do Instituto Ipespe, divulgada nesta sexta-feira (3), mostra que os eleitores consideram o ex-presidente Lula (PT), como o mais honesto e competente entre os outros pré-candidatos à Presidência. 

Entre todas as características de um político citadas no levantamento, o petista só perde no quesito pulso firme, já que 36% dos entrevistados acreditam que essa é característica melhor representa o presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Com 46%, a experiência foi a característica mais associada ao Lula, preocupação com as pessoas vem em segundo (45%), competência foi citada por 43% dos eleitores e equilíbrio representa 40% das menções.

O petista também lidera na honestidade reunindo 35% neste item. Bolsonaro aparece em segundo com 30% e Ciro Gomes (PDT) em terceiro, com 11%.

A pesquisa foi realizada no período de 30 de maio a 01 de junho deste ano. Mil pessoas foram entrevistadas pelo telefone em todas as regiões do país. 

A margem de erro máxima estimada é de 3.2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,5%. Os percentuais que não totalizam 100% são decorrentes de arredondamento ou de múltiplas alternativas de resposta.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (3) mostra que os que avaliam o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como ruim ou péssimo oscilou um ponto para baixo no levantamento desta semana, indo de 51% para 50%. Um recuo acumulado de 5 pontos porcentuais desde o início de 2022, destaca o levantamento.

Os que consideram a administração como boa ou ótima ficaram estáveis em 31%. Já os que a avaliam como regular oscilaram de 17% na semana anterior para 18% agora.

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Para o levantamento foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 30 e 31 de maio e 1º de junho. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02893/2022. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos porcentuais.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (3), a primeira do mês de junho, mostra que o cenário permanece cristalizado com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança com 45% dos votos na pesquisa estimulada de primeiro turno. Jair Bolsonaro (PL) continua em segundo lugar, com 34%. Os números são os mesmos apresentados na última rodada do levantamento.

A pesquisa é a primeira sem o nome do ex-governador João Doria (PSDB), que desistiu da disputa após enfrentar um desgaste dentro de seu partido. Contudo, a saída do tucano não representou grandes mudanças no cenário que vinha se desenhando ao longo dos últimos meses.

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Ciro Gomes (PDT), continuou no terceiro lugar, oscilando de 8% da leitura anterior para 9% agora. Simone Tebet (MDB) manteve os 3%, André Janones (Avante), Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (PROS) ficaram com 1% cada. O porcentual de eleitores que não escolheu nenhum candidato ficou em 7%.

Os números continuaram cristalizados nas simulações de segundo turno. Lula também conta com o favoritismo no cenário. O ex-presidente e Bolsonaro mantiveram o porcentual de eleitores registrado na semana anterior: 53% e 35%, respectivamente.

Para o levantamento foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 30 e 31 de maio e 1º de junho. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02893/2022. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos porcentuais.

Pesquisa Ipespe divulgada na manhã desta sexta-feira, 27, mostra a consolidação do cenário polarizado na disputa para a Presidência da República. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida com 45% das intenções de voto e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), aparece em segundo lugar, com 34%.

Lula subiu 1 ponto porcentual (pp) e Bolsonaro avançou 2 pp sobre o levantamento anterior, ambos dentro da margem de erro, de 3,2 pp. Ciro Gomes (PDT) está em terceiro lugar com os mesmos 8% da última leitura e a senadora Simone Tebet (MDB) tem 3%.

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O levantamento ainda conta com o nome do ex-governador João Doria (PSDB), que desistiu de participar da corrida na última segunda-feira (23), data do início do levantamento. O tucano aparece com 2%, empatado com André Janones (Avante). Os outros pré-candidatos não pontuaram. Indecisos, brancos e nulos somaram 3%. Não sabem e não responderam são 2%.

Lula mantém vantagem sobre todos os adversários nas simulações de segundo turno. Contra Bolsonaro, o petista tem 53% das intenções de voto, enquanto o presidente tem 35%. Contra Tebet, Lula tem 57% e a senadora, 18%.

Foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, entre segunda-feira e quarta-feira desta semana. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-07856/2022. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos porcentuais.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (20) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a vantagem sobre todos os adversários nas simulações de segundo turno. Contra Jair Bolsonaro (PL), o petista tem 53% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro tem 34%.

Se comparado com o levantamento anterior, ambos oscilaram negativamente em 1 ponto porcentual, enquanto brancos, nulos e que não votariam em nenhum dos dois foram de 10% para 13%.

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Contra Ciro Gomes (PDT), Lula teria 53% dos votos (1 ponto porcentual a mais que na semana anterior) enquanto o pedetista manteria os 25% dos votos.

Se a disputa fosse entre Lula e João Doria (PSDB), o petista teria 54% dos votos. Doria teria 20%, pontuando menos que brancos e nulos, 26%.

Se a disputa no segundo turno fosse entre Ciro e Bolsonaro, o pedetista teria uma vantagem de 4 pontos contra o atual presidente. Na simulação, Ciro tem 44% dos votos, e Bolsonaro 40%.

Bolsonaro só tem vantagem contra Doria, onde tem 40% das intenções de voto, enquanto o tucano fica com 38% dos votos.

Rejeição

A Pesquisa Ipespe revela que o presidente Jair Bolsonaro é o pré-candidato ao Planalto com maior índice de rejeição. De acordo com levantamento, 59% dos entrevistados disseram que não votariam nele "de jeito nenhum".

João Doria (PSDB) aparece em segundo lugar na rejeição, com 53% que não votariam nele de "jeito nenhum". Sua "adversária" na disputa pela candidatura do bloco PSDB/Cidadadania/MDB, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) foi rejeitada por apenas 37% dos entrevistados. Essa rejeição menor é um dos argumentos para que Simone seja o nome indicado pelas legendas ao Planalto.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 43%, enquanto Ciro Gomes (PDT) e Luciano Bivar (União Brasil) aparecem com 42% de rejeição. Ainda segundo levantamento, para André Janones (Avante) e Luiz Felipe d'Ávila (Novo), o índice de não votariam "jeito nenhum" é de 35%.

Inflação

A pesquisa também mostra que 64% dos entrevistados acham que a inflação e os preços dos produtos vão aumentar nos próximos meses. O total é a soma dos 41% que avaliam que os preços "vão aumentar" e 23% que vão "aumentar muito". De acordo com o levantamento, 21% disseram que "ficarão iguais" e apenas 11% avaliam que vão diminuir.

Em relação à percepção da inflação nos últimos meses, 72% disseram que "aumentou muito", enquanto 23% avaliam que apenas "aumentou". Segundo a pesquisa, 3% acham que "ficou igual" e, para 1%, "diminuiu".

No levantamento, foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 16, 17 e 18 de maio. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08011/2022. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos porcentuais.

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