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Depois de criar grande expectativa na torcida do Fortaleza, o atacante alemão Lukas Podolski causou frustração aos tricolores e foi anunciado como reforço do Górnik Zabrze, time polonês que o revelou. A oficialização foi feita através de um vídeo anunciado nesta segunda-feira (5). 

Podolski, que é polonês e tem cidadania alemã, chegou a jogar na base do Górnik Zabrze. Desde muito cedo, ele rumou ao futebol alemão e surgiu como destaque, aos 18 anos de idade, no Colônia. Com passagens por Bayer de Munique e Arsenal, Podolski foi Campeão do Mundo em 2014 aqui no Brasil.

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Depois de três meses de intensa procura, o empresário Thiago Marini Wilfer, de 34 anos, internado em Sorocaba, interior de São Paulo, com quadro de leucemia linfoide aguda, conseguiu um doador de medula óssea a 10,6 mil quilômetros de distância - um jovem de 26 anos, que mora próximo de Varsóvia, na Polônia. Exames mostraram que, apesar de a medula do europeu não ser 100% compatível com a do brasileiro, não há risco de rejeição. Em todo o mundo, não foi encontrado doador totalmente compatível com Wilfer.

De acordo o Ministério da Saúde, o cadastro de doadores de medula é universal, o que explica ter sido achado um doador compatível com Wilfer na Polônia. No Brasil, a chance de encontrar doador compatível é de uma para 100 mil, podendo chegar a uma em 1 milhão.

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No caso do polonês, a compatibilidade é de 90%. O transplante estava previsto para este mês, mas sofrerá atraso porque, em razão da demora, a leucemia voltou a aparecer em exames recentes. Thiago foi internado em um hospital particular de Sorocaba e passou por sessões de quimioterapia, que zeraram o quadro leucêmico. "Estamos vivendo um dia por vez. Toda essa espera é angustiante, mas não perdemos a confiança. Se tudo correr bem, o transplante será realizado na primeira quinzena de novembro", disse Wilfer.

Na página criada em uma rede social para a busca do doador, a mulher do empresário, Marina Wilfer, pediu orações para Thiago e para o "anjo polonês que vai salvar a sua vida". A coleta da medula do doador vai acontecer assim que Thiago estiver pronto para o transplante. O material será enviado de avião para um hospital de São Paulo, onde a cirurgia será realizada. "Sabemos que o jovem polonês continua firme no propósito de doar um pouco de si para devolver todo nosso sonho de volta. Agora é só o Thiago melhorar", disse Marina.

Há duas semanas, os médicos pediram um exame complementar sobre a compatibilidade da medula de Thiago com a do polonês. O resultado foi satisfatório. "Já tínhamos um resultado positivo e esse confirmou que os 10% de não compatibilidade não são problema", disse o paciente. O transplante será realizado no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC), na capital paulista, que é referência nesse tipo de tratamento.

O caso do empresário mobilizou as redes sociais. Casado e pai de três filhos pequenos, ele descobriu a leucemia em janeiro do ano passado, fez um tratamento intensivo e chegou a ser dado como curado. Em junho deste ano, exames mostraram que a doença tinha voltado. Em agosto, os médicos deram uma sobrevida de dois a três meses ao paciente, caso não realize o transplante. A mulher e os filhos de 11, 10 e até o de 3 anos passaram a procurar um doador pelas redes sociais.

A mobilização foi tão grande que esgotou rapidamente a cota mensal de 200 coletas de sangue para o exame de compatibilidade em Sorocaba. Familiares e amigos organizaram caravanas em ônibus para hospitais de Campinas e São Paulo. A família acredita que o movimento levou ao menos 5 mil pessoas a se tornarem doadoras de medula só no Estado de São Paulo. Em Guararapes, terra natal de Wilfer, centenas de pessoas foram fazer o exame em Araçatuba, obrigando o hemocentro a distribuir senhas.

E o número baixo de cotas para exames em Sorocaba motivou o Ministério Público a entrar com ação para obrigar o Estado a ampliar esse número, mas a Justiça entendeu que não havia ilegalidade. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, a cota estabelecida pelo Ministério da Saúde prevê 72,1 mil exames anuais em todo o Estado de São Paulo. Em Sorocaba, 28 mil pessoas já estão cadastradas como doadoras.

Após a notícia da morte de um dos maiores sociólogos e filósofos contemporâneos, o polonês Zygmunt Bauman, acadêmicos e seguidores das teorias do autor de "Amor Líquido", "Modernidade Líquida", "Globalização" e "Vidas Desperdiçadas" foram surpreendidos pela notícia, no dia 9 de janeiro. Para relembrar a trajetória do estudioso, a TV Brasil fará uma pré-estreia nesta sexta-feira (13), às 23h30, apresentando uma entrevista exclusiva com Bauman realizada meses antes da sua morte. Em sua residência, ele recebeu a equipe de reportagem, refletiu sobre as perspectivas de futuro para os jovens e discutiu o uso das redes sociais como o Facebook. A gravação foi para o programa Incertezas Críticas.

"Você pode ser quem quiser e ter um mundo imaginário, online, que não aparece na realidade, offline. Pode ter várias identidades diferentes, fingir ser algo que não é e realizar todos os seus sonhos. É uma maneira de fugir das duras exigências e asperezas do mundo offline", disse Zygmunt, durante a entrevista à TV Brasil.

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Apesar da idade, 91 anos, Bauman escrevia sem parar seus livros, concedia palestras e organizava um grupo de estudos na Inglaterra. Sua principal teoria, com a qual ficou mundialmente conhecido, é a da chamada 'modernidade líquida', que aborda  a "liquidez" das relações sociais na modernidade e pós-modernidade e abriu um vasto campo de estudos para diferentes áreas, como a filosofia, a cultura, o relacionamento humano. Grande parte das suas obras foi traduzida para o português e o seu último livro lançado no Brasil foi "A riqueza de poucos beneficia todos nós?".

O professor emérito de sociologia das Universidades de Leeds e Varsóvia fez uma crítica, e explicita o atual sistema fragmentado de absorção de informações. "A combinação dos sentimentos de ignorância e impotência dá um resultado que é a humilhação, um golpe pesado na autoconfiança e na autoestima. Sou um homem sem valor, não sou quem deveria ser. De acordo com as estatísticas, a depressão é a doença mais comum no momento", pontuou o escritor, ainda em entrevista à TV Brasil. "Viver nessas circunstâncias exige que as pessoas tenham nervos muito fortes. Que tenham determinação e, também, eu acho, que pensem em maneiras de transformar o mundo em que vivem. As condições de vida do mundo e não apenas as suas condições particulares. É muito difícil propor isso e ainda mais difícil conseguir”, ponderou Bauman.

Produção

Em 12 programas de 26 minutos na TV Brasil, a série Incertezas Críticas traz reflexão sobre o mundo atual na visão de alguns dos mais importantes intelectuais contemporâneos. Cada episódio destaca um pensador, em uma entrevista exclusiva em sua casa ou escritório.

A proposta da série Incertezas Críticas é debater o mundo contemporâneo em diversas perspectivas como sociedade, economia, cultura e arte. Em cada episódio, o espectador pode ter uma introdução sobre o pensamento de alguns dos mais notáveis intelectuais de nosso tempo.

Serviço

Incertezas Críticas - entrevista de Zygmunt Bauman

Pré-estreia

13 de janeiro | às 23h30

TV Brasil 

O aclamado diretor de cinema polonês Andrei Wajda, morreu este domingo em Varsóvia aos 90 anos de uma insuficiência pulmonar, anunciaram meios de comunicação poloneses.

A morte de Wajda, que deixa uma longa série de filmes célebres, inspirados na turbulenta história de seu país nos anos 1980, foi noticiada pelo jornal Gazeta Wyborcza daily e pela emissora de notícias privada TVN24. Um amigo da família, que pediu para ter sua identidade preservada, confirmou a morte em declarações à AFP.

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Wajda estava internado há vários dias e em coma induzido devido a problemas pulmonares, acrescentaram as fontes.

O diretor, que ganhou o Oscar no ano 2000 pelo conjunto da obra, voltou-se para o cinema após fracassar no plano de ser militar.

A obra de Wajda inclui clássicos como "O homem de mármore" (1977), uma crítica à Polônia comunista, seguida três anos depois por "O homem de ferro", que conta, quase em tempo real, a história do Solidariedade, o primeiro sindicato independente do bloco comunista.

Um avô polonês partiu de Nova York neste domingo (29) para sua terceira viagem solitária no Oceano em um caiaque, com o objetivo de chegar a Portugal a tempo de celebrar seu aniversário de 70 anos, em setembro.

Aleksander Doba começou a remar da ponta de Manhattan, depois de conceder entrevistas e posar para selfies com curiosos. Uma celebridade em seu país, Doba chamou a atenção mundial quando foi designado aventureiro do ano em 2015 pela revista National Geographic.

Na ocasião, ele já havia completado duas travessias do Oceano Atlântico de modo solitário em um caiaque. A primeira, de outubro de 2010 a fevereiro de 2011, aconteceu entre os dois pontos mais próximos do oceano, da capital de Senegal, Dacar, até a cidade de Acaraú (Ceará, Brasil).

Na segunda, ele partiu de Lisboa em outubro de 2013 e chegou a Flórida em abril do ano seguinte, enfrentando condições meteorológicas complicadas. No domingo, ele iniciou o que considera a "mais dura" travessia, de 6.000 kms, cruzando as águas geladas do Atlântico Norte.

O caiaque amarelo e branco, de mais de seis metros, foi projetado em grande parte por ele.

Equipes de resgate da polícia peruana resgataram nesta quarta-feira (7) o corpo sem vida de um espeleologista polonês que caiu há uma semana em uma caverna de 80 metros de profundidade na província de Chachapoyas. O cadáver de Piotr Rutkowski será levado para Lima e depois repatriado para a Polônia, afirmou a polícia, que conseguiu chegar ao local da queda após uma busca de dois dias.

O acidente ocorreu uma caverna localizada na cachoeira "Catarata Seca", quando a corda pela qual descia soltou e o jovem polonês caiu num buraco de 80 metros. O resgate mobilizou uma dezena de policiais e um helicóptero do exército.

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Há um ano um outro espeleologista (especialista em cavernas, ndlr), desta vez espanhol, que estava preso numa caverna em Chachapoyas (a 1.200 km de Lima), foi resgatado vivo após 12 dias.

Os espeleologistas são muito atraídos pelas profundidades das cavernas da província de Chachapoyas porque buscam informações sobre a presença da cultura pré-colombiana Chachapoya, cuja origem remonta ao ano 800.

Uma menina de nove anos foi sequestrada, estuprada e assassinada no norte da França, um drama que gerou forte emoção nesta quinta-feira (16) porque o suposto autor é um homem polonês, que retornou ao país depois de ter sido expulso.

O primeiro-ministro socialista, Manuel Valls, afirmou que "toda a verdade virá à tona para entendermos o itinerário" do suspeito, que está nas mãos da polícia. A menina, Chloé, foi sequestrada diante dos olhos de sua própria mãe em Calais (norte), quando brincava na rua com uma amiga. O homem a agarrou e a colocou em um carro à força.

Seu corpo nu foi encontrado duas horas depois em uma floresta da cidade, perto do carro, um veículo vermelho com placa da Polônia. O suspeito, de 38 anos e cuja identidade não foi divulgada, foi detido pouco depois, após uma intensa operação policial.

O homem "reconheceu imediatamente seu envolvimento na morte da menina", declarou o promotor de Boulogne-sur-Mer, Jean-Pierre Valensi, encarregado do caso. "Reconheceu o estupro e o assassinato", disse à AFP uma fonte próxima à investigação.

Segundo a promotoria, o homem havia sido condenado em duas ocasiões na França, em 2004 a quatro anos de prisão e em 2010 a seis anos, por extorsões com violência, roubo com agravante e tentativa de sequestro.

Foi entregue às autoridades de seu país em 27 de março de 2014. A Polônia o procurava por roubos cometidos em 2000 em Varsóvia, indicou em uma coletiva de imprensa o promotor francês encarregado do caso. No entanto, a legislação francesa não podia impedir o retorno ao seu território do homem, apesar das condenações, explicou o promotor.

O polonês preso neste domingo (31) por policiais do 7º Batalhão (São Gonçalo, na região metropolitana) foi identificado como Jan Jozef Galas Slowakiewicz, de 42 anos. Chefe do tráfico da favela das Almas, em São Gonçalo, ele era procurado pela Interpol por tráfico internacional de drogas.

Galas chegou ao Brasil em 2011 e há dois anos liderava o tráfico local, comandado pela facção Amigos dos Amigos (ADA), a mesma que controlava o tráfico de drogas da favela da Rocinha, na zona sul do Rio. Ex-militar, ele atuava como armeiro na favela das Almas, sendo o responsável pela manutenção das armas dos traficantes.

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Antes de ingressar no Brasil, Galas já havia cometido crimes de sequestro, roubo, extorsão, além de tráfico internacional de drogas. No País, será indiciado por associação para o tráfico, tráfico de drogas e porte de arma de fogo de uso restrito. Na casa dele foram encontrados um fuzil 762, uma carabina, cápsulas de cocaína e material para refino e venda da droga. O estrangeiro vivia com duas mulheres e uma deles estava grávida de cinco meses.

À polícia, Galas afirmou que veio para o Brasil como turista, gostou do País e das mulheres e resolveu ficar. Desde que o visto de turista venceu (90 dias, prorrogáveis pelo mesmo prazo), o ex-militar estava ilegal no País.

Depois de cumprir a pena, que pode chegar a 30 anos de prisão, ele será deportado, explicou o delegado-adjunto da 74ª DP (Alcântara), em São Gonçalo, José Paulo Pires, responsável pelo caso.

Versões

No ato da prisão, o estrangeiro disse se chamar Rikardo Talinowski, de 40 anos. Ele disse ser ex-militar da Ucrânia e morar no Brasil há cerca de quatro anos, trabalhando como comerciante. Ao ser encaminhado para a 74ª DP, mudou a versão.

Segundo os policiais, ele afirmou se chamar Stanislaw Galas, e que seria polonês, com 41 anos. No depoimento, ele disse morar na favela há cerca de 11 meses e, por ser ex-militar, ajudava na manutenção das armas dos traficantes.

Alexander Imich, um imigrante polonês considerado o homem mais velho do mundo, morreu neste domingo em Manhattan, Nova York, aos 111 anos. Mas de acordo com os dados mais recentes, obtidos em abril, pelo menos 66 mulheres têm mais idade que Imich, a mais idosa delas 116 anos.

A morte de Imich foi anunciada por uma de suas netas, Karen Bogen, e um de seus amigos, Michael Mannion, que o visitara no sábado à noite na residência para idosos em que morava desde 1986, informa o jornal New York Times.

Imich, químico e parapsicólogo aposentado, era o homem mais velho do mundo desde a morte em abril do italiano Roberto Licata, que faleceu aos 111 anos e 357 dias, segundo o Grupo de Pesquisa Gerontológica de Torrance, na Califórnia.

A Polícia Federal (PF) começou a investigar o caso do engenheiro polonês encontrado morto no último domingo (17) dentro da cabine de um navio que estava em águas brasileiras. Segundo a PF, Jan Sacharczuk, de 56 anos, era um dos 18 tripulantes do Frisia Wismar, que é de bandeira liberiana, e veio do Porto de Santos/SP com destino ao Porto de Suape/PE para descarregar 458 contêiners com diversos tipos de materiais.  

Após os procedimentos realizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da fiscalização da Capitania dos Portos/PE, policiais federais estiveram no interior da embarcação e com ajuda de um intérprete e ouviram um dos tripulantes que notou a ausência do engenheiro foi procurá-lo. Ao chamar na cabine, o homem não abriu a porta, então, o tripulante usou a chave extra e encontrou o corpo do polonês em cima da cama.

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Prestaram declarações na sede da polícia federal o comandante da embarcação, Igor Michal Gorski, e o 2º oficial de navegação Mariusz Gornik, que apresentaram a mesma versão apresentada pelo tripulante. 

Perícias foram realizadas no local com o objetivo de colher indícios que possam subsidiar as investigações que estão em andamento. Após o término do trabalho investigativo, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) para que seja indicada o motivo da morte do engenheiro polonês e, caso seja constatada a morte provocada por infarto ou por outro tipo de morte natural a investigação se dará por concluída.

 

Mais um brasileiro foi eliminado no tênis de mesa, depois de Gustavo Tsuboi, Caroline Kumahara, e Ligia Silva, foi a vez de Hugo Hoyama sair da competição. Após conseguir 3 a 1 em cima do polonês Zengyi Wang, o brasileiro sofreu a virada e foi derrotado por 4 a 3, na ExCel North Arena, na tarde deste sábado (28).

Hoyama ficou atrás durante o primeiro set, o brasileiro virou para cima de Wang e fechou a primeira parcial por 11 a 8. Na segunda, o mesatenista de 43 anos abriu vantagem, mas tomou a virada o polonês e não conseguiu alcançá-lo no marcador, perdendo por 11 a 9.

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O 3 a 1 do brasileiro veio após um resultado idêntico ao da parcial anterior. A quinta parcial foi a mais "fácil" da partida, com vitória de Wang por 11 a 5. No sexto set o brasileiro sofreu avirada e permitiu que o polonês fechasse em 11/8.

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