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O Vitória revelou, neste domingo (21), que o site Fatal Model, que gerencia acompanhantes, foi decisivo para a chegada do meia-atacante Luan para a temporada 2024. Segundo o time baiano, a empresa fez um aporte financeiro e assumiu "gastos burocráticos" que envolvem a contratação, sendo responsável, inclusive, pelas taxas de inscrição do atleta nas competições.

Mas engana-se quem pensa que o dinheiro saiu da cota prevista no contrato de patrocínio da empresa ao Vitória. O clube deixou claro que os custos que envolveram a chegada de Luan foram investimentos adicionais.

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“Muito feliz com mais essa contribuição importante do Fatal Model e quero de público agradecer ao nosso patrocinador”, disse o presidente Fábio Mota.

Nina Sag, porta-voz do Fatal Model, destacou a participação do patrocinador para ajudar no fortalecimento da equipe rubro-negra neste início de temporada:

“O Luan é um grande jogador e quando surgiu a chance de ajudarmos na contratação, assim como já fizemos com outros atletas, não hesitamos. Acreditamos que ele pode ajudar muito o Vitória nesta temporada, que será tão especial para o clube, e por isso realizamos esse investimento”.

Contrato de produtividade

Após passagens por Grêmio e Corinthians, Luan foi o principal reforço do Vitória - ou pelo menos o mais badalado - para este ano. Aos 30 anos, o jogador assinou um contrato de produtividade até o final da temporada.

Fatal Model já bancou outros reforços

Segundo o Vitória, esta não é a primeira vez que o Fatal Model ajuda o time com reforços. Em 2023, a empresa também viabilizou as contratações de Giovanni Augusto e Matheusinho, destaques da equipe durante a campanha do título da Série B.

Com informações do site oficial do Vitória

Andressa Urach tem faturado alto em plataformas de conteúdo adulto, mas continua fazendo programas. Ela revelou, durante uma entrevista, o quanto cobra aos clientes por uma hora de sexo. Segundo ela, o preço começa a girar em R$ 15 mil. 

A influenciadora, eterna vice Miss-Bumbum, falou sobre sua atuação na prostituição em entrevista ao Fofocalizando. "Eu aprendi desde os 21 anos a ganhar dinheiro em troca de sexo. Eu tenho dificuldade de ter relação sexual se não for me pagando. Acho que tenho esse fetiche. Meu cachê, nunca contei, mas cobro R$ 15 mil por uma hora", disse.

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Andressa também falou sobre trabalhar ao lado do filho, Arthur Urach. É ele quem grava e fotografa a mãe para as plataformas de conteúdo adulto. "Arthur é fotógrafo, ele ama fotografia. Como essa parte está dando muito dinheiro, eu prefiro dar para ele o trabalho e a gente crescer junto. A gente tem um trabalho extremamente profissional. Não existe sentimento, relacionamento, não existe nada de sem-vergonhice nessa história. Existe uma modelo e existe um fotógrafo", afirmou.

Duas irmãs investigadas pela Polícia Federal por exploração sexual de meninas e mulheres em garimpos na Terra Indígena Yanomami, em Roraima (RR), foram presas no último sábado (19). Francisca de Fátima Guimarães Gomes, de 40 anos, e Marilene Guimarães Gomes, de 44 anos, foram levadas à Cadeia Pública Feminina, em Boa Vista, na operação Palácios.

De acordo com a investigação da Polícia Federal (PF), as irmãs atraiam as meninas através das redes sociais, fazendo uso de nomes falsos, com promessas de trabalho a salários altos. As vítimas então eram levadas ao território com dívida inicial de R$ 10 mil e lá, obrigadas a se prostituir em cabarés à serviço da atividade ilegal. Além de Francisca e Marilene, a PF também investiga no esquema Márcio Conceição Vieira, marido de Marilene, e Thaliny Nascimento Andrade – os dois também tiveram as prisões decretadas, mas não foram encontrados pelos agentes federais e estão foragidos.

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As suspeitas usavam nomes falsos para atrair as vítimas. Imagem: Reprodução/TV Globo

O resgate de uma menina de 15 anos submetida à exploração sexual na Terra Yanomami ajudou a PF a chegar aos quatro suspeitos. A adolescente passou cerca de 30 dias numa área de garimpo e relatou ao Conselho Tutelar que fazia até 16 programas por noite. As irmãs foram presas em suas respectivas casas. Em uma das residências, policiais encontraram joias e ouro.

Uma mulher de 27 anos está sendo investigada pela Polícia Civil no município de Avaré, no interior do estado de São Paulo, devido a suspeitas que estaria prostituindo a filha de 8 anos para comprar drogas.

O crime foi descoberto nesta segunda-feira (23), e a menina foi levada para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) para registrar um boletim de ocorrência. O relato aponta que os abusos sexuais aconteceram muitas vezes, mas o mais recente ocorreu na última sexta-feira (20).

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Em entrevista ao g1, os parentes da vítima afirmaram que a criança brincava com uma amiga quando reclamou de dores na região íntima, e contou que foi estuprada por um idoso de 66 anos, amigo da mãe dela. Um familiar contou que a mãe falava para a filha que o dinheiro seria usado para tirar a irmã mais velha dela da prisão, mas na verdade era para comprar drogas.

A mãe da menina fugiu, e até a publicação da matéria, ela e o suspeito pelos abusos sexuais não foram localizados.

Um homem de 53 anos e nacionalidade portuguesa foi preso na última quarta-feira (9), em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, após oito anos sendo procurado pela polícia internacional. Em 2014, ele foi condenado por lenocínio — crime que consiste na exploração da prostituição ou em coagir alguém à prática; por importunação sexual e também por cooperar com a imigração ilegal sob intenção lucrativa. Os crimes foram cometidos entre os anos de 2005 e 2008. 

A prisão foi realizada pela Polícia Federal em Pernambuco através de sua Representação Regional da Interpol. Em 2014, o europeu teve sua sentença proferida e deveria ter cumprido uma pena de quatro anos e dois meses, mas fugiu de Portugal com destino ao Brasil, para evitar a condenação. Seu nome foi colocado na difusão vermelha da Interpol em junho deste ano, e o homem passou a ser procurado em 190 países que compõem a organização. 

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O português foi preso quando estava em seu apartamento, em Boa Viagem, por policiais federais que já haviam feito um levantamento, com base na decisão do Supremo Tribunal Federal, favorável à prisão preventiva para fins de extradição, após solicitação do governo português. De acordo com a PF, não houve qualquer tipo de resistência por parte do preso. 

O homem informou que é empresário e possui um estabelecimento de culinária portuguesa no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes. Não existe informação de que ele tenha se envolvido em atos ilícitos ou que tenha cometido algum crime no estado de Pernambuco ou no Brasil.  

Após fazer exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal, o preso foi encaminhado para o COTEL e, assim que for concedida sua extradição pelo Supremo Tribunal Federal, policiais federais pernambucanos irão entregá-lo aos policiais federais portugueses. 

Bárbara Evans estava com dificuldades de conseguir o seu visto norte-americano e foi até o Consulado dos Estados Unidos, localizado no Rio de Janeiro, para entender o que estava acontecendo. Quando chegou lá, a famosa se deparou com uma situação constrangedora, que ela relatou nos Stories do Instagram:

- Eu vim até o Rio de Janeiro para resolver esse negócio do meu visto. Chegou lá, não precisou de documento nenhum, foi eu falar com um homem que começou a falar inglês e eu pensei: Ferrou, não falo inglês muito bem ainda mais para falar de negócios de passaporte. Vocês não vão acreditar que nem eu estou acreditando. Um oficial levou outra oficial para me explicar, mas ele estava tão sem graça, até então não estava entendendo o que estava acontecendo. Chegou a seguinte informação para eles, que devem ter olhado para renovar o meu visto e eu estou em um site de garotas de programa lá nos Estados Unidos e eu tinha que ir provar que não sou eu que estou lá fora fazendo programa. Olha que situação, Brasil!

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Ela precisou explicar que, por ser famosa, é vítima de perfis falsos que usam a sua foto sem permissão.

- Eu falei: Olha, moço, não estou fazendo programa nem no Brasil. Estou zoando. Mas olha, mais certinha que eu está para nascer e falar que eu estou fazendo programa lá... que tinha uma filha de sete meses, sou casada há tanto tempo e ele: Precisamos conversar um pouco sobre a sua vida. Eu falei que era famosa aqui e que, de vez em quando, aparece mesmo coisas fakes. Eu falei: Mas não sou eu não, moço. Pelo amor de Deus, eu moro em uma cidadezinha lá com três mil e 500 habitantes, não vou para os Estados Unidos faz um tempo.

E finalizou:

- Ele ficou tão constrangido que no final ele até me agradeceu: Obrigada por ter vindo aqui, não fica triste, seu visto foi aprovado. Coisas que só acontecem comigo, mas estamos aí.

A jornalista Barbara Gancia expôs a filha de Jair Bolsonaro (PL) com a primeira-dama Michelle em uma publicação na qual enfatizava a gravidade da expressão "pintou um clima" usada pelo presidente ao relatar o encontro com meninas venezuelanas em uma comunidade em Brasília. Em seu perfil, a jornalista sugeriu que a filha do casal, de 12 anos, pode ser confundida com uma prostituta por pessoas que pensam como Bolsonaro.

O presidente ainda tenta reduzir os impactos da fala sobre um grupo de menores refugiadas, descrita por ele como "bonitas e arrumadinhas", que teria sido cooptado à prostituição infantil em São Sebastião, no Distrito Federal. A declaração foi parar no STF após a constatação de que as meninas participavam de uma ação social voltada à beleza e cuidados pessoais. Ao lado da primeira-dama e da embaixadora não-oficial da Vezenuela, Bolsonaro se desculpou pelo constrangimento causado.

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No domingo (16), Bárbara foi às redes sociais e escreveu: "Pra bolsonarista imbrochável feito o nosso presidente, quando a filha do Bolsonaro se arruma, ela parece uma puta". A publicação que menciona a filha do presidente foi rechaçada pela mãe nessa terça (18), que rebateu: "Só lembrando a esta senhora que a minha filha Laura é uma criança. Medidas serão tomadas".

A sucessora de Damares Alves no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos considerou que o texto representa o discurso de ódio e acionou o corpo técnico da pasta para formalizar uma denúncia contra a jornalista. "Não bastasse a violência física e sexual, agora as nossas meninas também são vítimas de violência política contra a mulher. Foi o que aconteceu com a filha do nosso presidente", afirmou Cristiane Britto. Ela também parabenizou o grupo de deputadas que se reuniu na noite de ontem para aprovar uma moção de repúdio na Câmara.

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Dois garçons e um técnico de computador foram presos em flagrante com R$ 3.500 em notas falsas durante uma corrida de Uber a caminho de uma casa de prostituição no Centro do Recife. Eles informaram à Polícia Federal (PF) que as cédulas foram adquiridas em um anúncio do Facebook e parte já havia sido gasta no comércio local.

O Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) deu ordem de parada ao motorista por aplicativo na Avenida Guararapes, bairro de Santo Antônio, por volta das 22h dessa terça-feira (19). Após revista nos passageiros, R$ 500 foram encontrados no bolso de um deles e R$ 300 com outro, somando R$ 800 em notas falsas. O condutor não teve envolvimento constatado.

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Já na presença de agente federais, um dos suspeitos confessou que escondia mais R$ 2.700 em casa. Os policiais localizaram a quantia e, ao todo, apreenderam R$ 3.500 em cédulas de R$ 100 e R$ 50 com a mesma numeração.

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De acordo com a PF, o trio pego em flagrante é composto por dois garçons, um de 23 anos e o outro de 20, e um técnico de computador, de 20. Todos são moradores do bairro do Ibura, na Zona Sul da capital, e não possuíam antecedentes criminais.

Já na sede da PF, eles foram autuados por introduzir em circulação nota falsa. Durante o interrogatório, revelaram que pagaram por R$ 800 para adquirir R$ 5.000 oferecidos em um anúncio do Facebook.

O grupo também informou que já havia gastado parte do montante no comércio do Centro com sorvetes, lanches e um item em uma loja de material de construção, e seguiam de Uber para uma casa de prostituição, onde pagariam pelos serviços com o dinheiro falso.

Presos em flagrante, os jovens passaram por audiência de custódia e podem ser condenados de 3 a 12 anos de reclusão, além de pagamento de multa. Ainda conforme as autoridades, o trio foi liberado e vai responder ao processo em liberdade.

O levantamento da PF aponta que, só neste ano, 12 pessoas foram presas em Pernambuco com R$ 18.400 em notas falsas. Índice superior a todo 2020, quando oito criminosos foram presos com R$ 16.400.

Uber se pronuncia

Em nota enviada ao LeiaJá, a Uber informou que não foi possível verificar o caso relatado porque, até o momento, não foram fornecidas à empresa informações suficientes para checar se a ocorrência mencionada se deu em viagem com o aplicativo da Uber. A empresa disse ainda que se coloca à disposição para colaborar com as autoridades no curso das investigações.

Luan Santana revelou que já conhece Juliette pessoalmente. Após a ex-BBB negar o convite para participar de Morena, o cantor sertanejo contou, durante participação ao podcast No Flow, que já se encontrou com ela.

"A gente já se viu, já, pessoalmente! A gente vai fazer uma live. É de publicidade, ela vai apresentar. Ela é muito gente boa", declarou ele, abrindo um sorriso no canto do rosto ao ser questionado, na brincadeira, se gostaria de ficar com ela.

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E explicou a decisão dela de não participar do clipe: "Eu tinha chamado ela pra participar do clipe, mas ela estava com outros planos e projetos. Ela está explodidassa (sic). Muito gente boa, super talentosa".

O cantor ainda surpreendeu ao revelar que já frequentou estabelecimentos de prostituição e que ainda tem um sonho que gostaria de realizar: "Já fui em algumas zonas maneiras e em zonas ruins! Meu sonho é ir numa muito ruim, só pra ficar olhando! Mas, na maioria das vezes, acontece de não quererem que eu pague (por eu ser o Luan Santana)".

Uma mulher que era submetida a cárcere privado e obrigada sob ameaças a se prostituir foi resgatada por policiais civis na quinta-feira, 5, depois que um cliente denunciou o caso por telefone a um ex-namorado da vítima, em Minas Gerais, e este relatou à polícia mineira o que acontecia.

Segundo a Polícia Civil carioca, a mulher tinha se mudado de Minas para o Rio em busca de trabalho. Fora atraída por um anúncio de emprego que encontrara nas redes sociais. Acabou prisioneira de uma quadrilha, que a obrigava a se prostituir em "programas" externos e por videochamada.

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Autoridades de Minas encaminharam a denúncia ao Rio. Agentes da 21ª DP (Bonsucesso) e da 29ª DP (Madureira) localizaram a mulher em Madureira, na zona norte carioca. Na ação policial, uma jovem, de 22 anos, foi presa. Ela é acusada dos crimes de organização criminosa, cárcere privado, favorecimento e casa de prostituição, segundo nota da Polícia Civil.

Cliente telefonou para ex-namorado da vítima e denunciou o caso

A vítima, de acordo com os policiais, era mantida prisioneira e só podia sair para os "programas" presenciais. Em um deles, o cliente percebeu que a mulher estava muito nervosa e tremia. Perguntou o motivo, e ela contou o que se passava. Pediu que ele telefonasse para o ex-namorado e fizesse a denúncia, o que o homem fez.

A suposta vaga era para trabalhar em uma lanchonete, com salário atrativo e moradia. A vítima foi levada para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Lá, foi aprisionada e obrigada a entregar o telefone celular. Um dos criminosos a agrediu e estuprou. Ao sair para os "programas", a mulher era ameaçada, para que não denunciasse o que acontecia.

Policiais da 21ª DP, após investigações, descobriram que a quadrilha havia se mudado para uma casa em Madureira. A mulher tinha sido levada para lá com os olhos vendados. Em conjunto com agentes da 29ª DP, invadiram o local e libertaram a vítima.

A Polícia Civil fluminense diz que já foram identificados três integrantes da quadrilha e o chefe do bando, que estuprou a mulher.

O pernambucano Gilberto Nogueira, quarto colocado do Big Brother Brasil 21, lançou na semana passada o seu livro. Intitulado 'Tem Que Vigorar!', o projeto conta a história do economista antes e pós-BBB, com a colaboração de Xuxa Meneghel, Deborah Secco e da mãe, Jacira Santana. Em um momento do livro, Jacira revelou que já se prostituiu para sustentar os filhos.

"Um homem me ofereceu dinheiro para eu poder comprar comida para as crianças se eu saísse com ele. E eu fiz isso. Chegar a esse ponto é extremamente difícil para uma mulher. Mas não tenho vergonha: meus filhos valem mais do que eu", disse a mãe de Gil de Vigor, em uma das passagens do exemplar.

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Lembrando as dificuldades que passou com a família, Jacira Santana afirmou: "Eu tive que me deitar com homem para trazer comida para casa. Me vendi para criar meus filhos. E isso não me torna menor do que ninguém". Gil também contou no seu livro que já presenciou a mãe triste em casa. Ele disse: "Perdi a conta das vezes que acordei de madrugada e a vi chorando". Antes do lançamento, o livro de Gil do Vigor alcançou a marca de 5 mil cópias na pré-venda. O 'Tem Que Vigorar!' tem selo da Globo Livros.

Uma adolescente de 13 anos era obrigada pela mãe a comprar drogas e se prostituir em Castanhal-PA, segundo o Conselho Tutelar. O caso foi descoberto após denúncia anônima. As informações são do G1.

De acordo com a investigação, a mãe da garota, que é cega, é usuária de drogas e a obrigava a filha a levá-la em um ponto de venda de entorpecentes. 

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O Conselho Tutelar e a Guarda Municipal estiveram na casa da família e constataram que a adolescente estava em situação de risco. A jovem foi encaminhada para prestar depoimento na Divisão Especializada no Atendimento à Criança e Adolescente.

No local, ela confirmou que estava sendo abusada sexualmente com o consentimento da mãe, mediante pagamento em dinheiro, o que configura a exploração sexual de vulnerável.

Até o momento, nenhuma prisão foi decretada, o que pode ocorrer ao fim das investigações da Polícia Civil. A adolescente foi levada para um abrigo municipal.

A Polícia Federal investiga a atriz e modelo Núbia Óliiver, de 47 anos, por envolvimento com um esquema internacional de prostituição e exploração sexual de brasileiras. Com atividade em 15 países, a rede teve seis de seus envolvidos presos no Brasil, na última terça (27). As informações são da revista Quem.

Segundo os investigadores, Núbia teria sido agenciada por Rodrigo Otávio Cotait, chefe do esquema. Ela teria a função de facilitar o contato das vítimas com Cotait, enviando fotos sensuais das jovens e combinando os programas sexuais, com comissão no valor de R$ 1 mil.

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Funcionamento do esquema

Para se aproximar das vítimas através do Instagram, Cotait se passava por proprietário de uma marca de cosméticos chamada Tommy G. De acordo com a polícia, muitas das jovens nem sequer tinham se prostituído antes, aceitando o convite por dificuldades financeiras.

Uma das trocas de mensagens registra o momento em que uma das vítimas envia a foto da geladeira vazia para Cotait. O agenciador costumava agir de forma misógina com as vítimas. “É o seguinte, a mulher tem três funções. Primeira, lógico, a mais importante: putaria, evidente. Segunda: 'ai Rô, não faço, não gosto de putaria', não tem problema, amor, você tem função ainda: você pode ser útil, me apresente suas amigas. 'Ai Rô, não tenho amiga'. Não tem problema, você vai ter uma função finalmente: por favor, vassoura e pano de chão tá ali, vamos limpar a casa né?", disse ele a uma das jovens.

As imagens de mais de 300 mulheres seminuas eram organizadas em uma espécie de catálogo, no qual elas eram identificadas por códigos. Cotait tratava as vítimas como “produtos”, que precisavam ser “testados” primeiro por ele, antes de serem apresentados aos “clientes”.

À revista, o advogado de Núbia, Rodrigo Carneiro Maia Bandieri, informou que não iria se manifestar sobre o caso."Como os autos tramitam em sigilo, por ora, a defesa técnica da Sra. Nubia Cassia Ferreira de Oliveira, irá respeitá-lo, ou seja, não nos manifestaremos sobre a investigação policial federal. Aliado a isso, fomos constituídos na data de ontem, e ainda não conseguimos acesso ao inteiro teor. Em momento oportuno poderemos falar", informou.

Quatro suspeitos de integrar uma associação criminosa, que lucrava com pedofilia e prostituição de menores no Recife, foram presos na manhã desta quarta-feira (30). A Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão nas residências dos envolvidos, onde descobriu que o esquema ilegal evoluiu em três anos e chegou a ser profissionalizado.

"A organização era responsável por aliciar adolescentes do sexo feminino, para que fizessem programas sexuais com integrantes da sua rede de clientes. Em troca, os membros ficam com parte da quantia paga", constatou o delegado Geraldo Costa, que identificou 26 vítimas, mas acredita que centenas de jovens entre 14 e 22 anos foram usadas pelo grupo.

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Após a denúncia de uma das vítimas e queixas do Ministério Público, Conselho Tutelar e Disque 100, a investigação foi iniciada pela Delegacia de Crimes Contra Criança e Adolescente (DPCA) em agosto de 2017. Diante dos indícios, o quarteto é acusado pelos crimes de induzimento à prostituição de adolescente, favorecimento à prostituição, manutenção de Casa de Prostituição, rufianismo e armazenamento de imagens pornográficas de Adolescentes.

O inquérito apurou que a prática começou na própria casa do principal alvo da operação, no bairro de Santo Amaro, região Central do Recife. Com o aumento dos lucros e da demanda, ele conseguiu sócios e profissionalizou o esquema ao abrir uma empresa de casa de massagem, a Casa Verde, na Zona Norte do Recife.

“O principal meio de aliciar essas adolescentes era através da internet, criando fakes e perfil como se fosse uma menina adolescente também. Ele fazia amizade, convencia elas a se prostituir alegando que elas iriam poder comprar perfume, roupa e celular. A partir de então, elas passavam por um teste, como se fosse uma entrevista de emprego, onde a primeira relação era com ele”, explica o delegado. 

Devido às restrições da pandemia, o ponto de encontro assumiu um novo endereço, no bairro do Arruda, também na Zona Norte, e remanejou as 'festinhas' para motéis da capital. Os sócios também devem ser indiciados por de porte ilegal de armas, tráfico de drogas, fornecimento de bebidas alcoólicas às adolescentes, além de armazenamento, produção e compartilhamento de fotografias e vídeos pornográficos das vítimas, acrescentou Costa.

A Polícia não revelou a identidade dos quatro acusados, apenas informou que tratam-se do líder do esquema, um sócio, um responsável pela administração e mobilidade das adolescentes, e uma ex-namorada do 'cabeça', que também aliciava e servia como 'professora' para as menores. O quarteto está à disposição da Justiça e, caso condenados, podem receber uma pena de até 10 anos de reclusão.

Durante a pandemia da Covid-19, garotas de programa se viram obrigadas a se expor ao perigo de contaminação. Muitas não conseguiram o Auxílio Emergencial - que já é um valor muito abaixo do que costumam ganhar - e continuaram trabalhando na pandemia.



A UNAIDS, programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS, afirma que a pandemia fez com que as profissionais do sexo em todo o mundo passassem por dificuldades, com perda total de renda e maior discriminação e assédio. A organização aponta que, como as trabalhadoras do sexo e seus clientes se auto-isolam, elas ficam desprotegidas, cada vez mais vulneráveis e incapazes de sustentar a si mesmas e suas famílias.

No Brasil, o governo lançou o Auxílio Emergencial para ajudar a população que foi afetada com o fechamento do comércio e outras medidas de isolamento para conter a Covid-19. No entanto, a Coordenadora da Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais (CUTS) e presidente da Associação de Prostitutas do Estado do Piauí, Célia Gomes, 54 anos, destaca que muitas profissionais não conseguiram o dinheiro do auxílio e se viram mais desprotegidas.

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“O governo acha que nós somos invisíveis. Só somos visíveis na hora de votar - aí nós somos gente, somos profissionais. A gente teve que ir trabalhar de outras formas, buscando as ajudas necessárias. Algumas das mulheres tinham o Bolsa Família, mas outras não tinham e nem conseguiram se inserir no Auxílio Emergencial”, explica Célia.

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A principal reclamação das profissionais do sexo é que o governo, seja ele municipal, estadual ou federal não desenvolveu políticas públicas voltadas para essa camada da sociedade que, rotineiramente, já é tão marginalizada pelo poder público.

“Foi uma situação que, para nós, foi pior do que para outros brasileiros. Nunca teve uma política pública para essa população, não seria agora que iria ter. A gente vem lutando por inclusão, mais respeito, mais políticas públicas. A gente participa de várias comissões, mas eles [os políticos] não querem olhar para nós”, salienta a coordenadora da CUTS.

Sem o apoio esperado dentro do seu próprio país, as profissionais conseguiram uma ajuda com órgãos internacionais. “A gente teve muita ajuda do pessoal de fora do país, que falava com a gente pelas redes. Aqui no Brasil a solidariedade apareceu, mas foi muito pequena. Durante todo esse tempo uma coisa bacana que aconteceu foi que quem tinha uma horta, um açougue eram as pessoas que mais ajudavam. Mas isso foi uma articulação das putas”, diz Célia.

Marcelly Tretine

Marcelly Tretine, 28 anos, profissional do sexo e secretária da Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco (Amotrans-PE), lembra que o momento de maior dificuldade vivido pelas profissionais aconteceu nos primeiros meses da pandemia. Agora, com a queda nos registros de casos confirmados e óbitos, essas profissionais estão retornando a sua rotina de trabalho dentro do possível.

 "Nós conseguimos adaptar esta instituição para que pudéssemos possibilitar uma ajuda com a entrega de alimentos e kits de higiene. Conseguimos atender 400 pessoas porque a gente sabe o sofrimento de toda essa população", diz Tretine sobre a Amotrans.

"Já é difícil sobreviver na sociedade onde não se tem oportunidades. Como é viver na pandemia para essa população? É uma luta de sobrevivência. Tem que se expor, tem que trabalhar e tem que correr atrás. Eu tive a ajuda da minha família nesse período, mas nem todo mundo tem essa sorte", completa a secretária da Amotrans.

A UNAIDS aponta que organizações lideradas por profissionais do sexo de todas as regiões estão relatando falta de acesso aos planos nacionais de proteção social e exclusão de medidas emergenciais de proteção social. "Quando são excluídas das respostas de proteção social à Covid-19, as profissionais do sexo são confrontadas com a possibilidade de ter sua segurança, sua saúde e suas vidas em risco, apenas para sobreviver", diz a entidade.

A organização está apelando aos países para que tomem ações imediatas e críticas, baseadas nos princípios de direitos humanos, para proteger a saúde e os direitos das profissionais do sexo.

*Fotos: Júlio Gomes

Desde que asumiu o namoro com Nadine Gonçalves, mãe do jogador Neymar, Tiago Ramos vem conquistando uma polêmica atrás da outra. A cada semana, uma história embaraçosa surge na vida do modelo. Nesta segunda-feira (8), foi descoberto que o rapaz tem um perfil em um site de prostituição na Espanha.

Segundo informações do colunista Leo Dias, do Metropoles, a suposta conta de Tiago está vinculada a uma lista de garotos de programa. De cara, é alertado na descrição que curte fazer sexo com homens, mulheres e casais bissexuais. O anúncio das atribuições sexuais, ligadas ao padrasto de Neymar, foi postado na internet em 2019.

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Até o momento, Tiago Ramos não se manifestou para falar sobre o assunto. Na semana passada, ele e Nadine tiveram seus nomes envolvidos em uma briga. Ele sofreu vários cortes durante uma discussão com a mãe de Neymar, na casa dela, sendo levado em seguida para um hospital. Por causa do episódio, a Polícia Civil em Santos, no litoral de São Paulo, está investigando o acidente doméstico.

Andressa Urach vai estrear como apresentadora. A ex-modelo vai comandar o Diário de uma ex-garota de programa, na plataforma Univer Video, que pertence à Igreja Universal do Reino de Deus. A produção vai contar histórias de ex-prostitutas com o objetivo de tentar transformar as vidas de outras mulheres que ainda vivem da prostituição. O primeiro episódio vai ao ar nesta terça (12). 

Sempre que pode, Andressa faz questão de frisar o quanto se arrepende pelo seu passado turbulento, sobretudo, em relação ao seu trabalho como prostituta. Ela diz ter “nojo” do que viveu mas garante que hoje, cinco anos após ter se convertido à religião evangélica, é uma nova mulher cheia de “paz”. 

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No programa, ela vai mostrar histórias de mulheres que, assim como ela, mudaram não só de vida como de religião deixando a prostituição para trás. “É possível mudar. Não tem como apagar o passado, mas através desses erros a gente aprende que a prostituição, o dinheiro que envolve, é um dinheiro amaldiçoado, que faz mal a tua alma, não vale a pena. Vejo que muitas mulheres estão indo para esse caminho, recebo muitas directs do Instagram pedindo ajuda porque entrar na prostituição é você se violentar, é ir se matando todos os dias um pouquinho”, disse em entrevista ao UOL.

Além de mostrar a experiência de outras mulheres, Andressa também quer alcançar aquelas que ainda estão na ativa. O objetivo da apresentadora é transformar a vida de outras pessoas, tirando elas da prostituição “Falar da nossa história é mostrar para essas mulheres que existe uma nova vida, que existe paz, elas podem escrever uma nova história assim como tenho escrito. Se essa série ajudar uma única mulher a sair da prostituição, já valeu a pena”. A plataforma Univer Vídeo estará disponível gratuitamente por 30 dias. 

Neymar foi acusado de estupro pela modelo Najila Trindade em junho de 2019, o que abriu um processo na Justiça. Ao se defender das acusações, o jogador expôs diversas conversas que teve com Najila, a fim de mostrar que qualquer relação que teve com ela foi consensual. Entretanto, Neymar acabou exibindo, também, fotos íntimas da modelo, o que iniciou outra investigação, desta vez por crime virtual. Agora, mais detalhes sobre esses casos foram revelados pelo programa Fofocalizando, do SBT.

De acordo com a atração, o processo de estupro de Neymar e Najila ainda está pendente. Entretanto, é esperado que o jogador seja absolvido pela procuradoria do Ministério Público do Rio de Janeiro no processo de crime virtual, já que houve um entendimento de que Neymar divulgou as fotos apenas na tentativa de se defender.

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O advogado de Najila, Cosme dos Santos, ainda teria dito que abrirá uma ação contra Neymar em Paris, na França, por acreditar que lá as coisas podem ser diferentes. Ele tem a intenção de acusar o jogador de transporte de mulher para fins sexuais, ou seja, prostituição.

Além disso, Cosme entrará com um mandato de segurança no Supremo Tribunal Federal contestando o pedido de arquivamento do inquérito sobre estupro. Sobre a acusação de crime virtual, o advogado afirmou que já esperava que o MP do Rio tomasse essa medida.

O papa Francisco lamentou nesta quinta-feira (21)os estragos da prostituição de mulheres e crianças em uma missa na Tailândia para 60.000 fiéis, após uma série de encontros com o rei e o patriarca dos budistas. O pontífice, sorridente mas visivelmente cansado, cumprimentou os católicos a bordo do papamóvel, sendo aclamado pela multidão.

A comunidade católica da Tailândia, que representa apenas 0,6% da população (menos de 400.000 pessoas), nasceu no século XVI com a chegada de missionários jesuítas. A última vez que um papa visitou o país foi em 1984, com João Paulo II.

"Penso especialmente nos meninos, meninas e mulheres, expostos à prostituição e ao tráfico, desfigurados em sua dignidade mais autêntica; naqueles jovens escravos das drogas", disse Francisco em sua homilia.

O papa, que usava um casaco dourado feito em um convento de Bangcoc, também recordou os "migrantes despojados de sua casa" e pediu que fossem tratados com misericórdia, porque "eles fazem parte de nossa família".

Na parte da manhã, ele já havia feito um apelo por proteção à dignidade das crianças, vítimas de exploração sexual em vários pontos do sudeste asiático.

"É necessário garantir a nossos filhos um futuro digno", disse o pontífice, em referência aos mais "vulneráveis, maltratados e expostos a todas as forças de exploração, escravidão, violência e abuso".

As declarações foram feitas no momento em que a assinatura da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança e Adolescente completa 30 anos.

Três décadas depois, o sudeste asiático ainda tem muitos casos de exploração sexual dos mais jovens. Na região, quase 70% das vítimas de maus-tratos com objetivo de exploração sexual são menores de idade, afirma o relatório mais recente do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime.

Dezenas de milhares de crianças são exploradas por sistemas de câmeras de vídeo on-line, especialmente nas Filipinas, mas também na Indonésia, Camboja e Tailândia.

Diante do primeiro-ministro Prayut Chan-O-Cha, o papa elogiou os esforços da Tailândia para tentar "eliminar este flagelo".

A posse de pornografia infantil é considerada um delito desde 2015 no reino. No mesmo ano, o país criou uma unidade especial para investigar a exploração de crianças na internet.

- Ampla maioria budista -

O pontífice também abordou um de seus temas favoritos, o desafio migratório, que considera "um dos principais problemas morais que nossa geração enfrenta".

Francisco deseja ainda incluir na agenda da viagem a bandeira do diálogo inter-religioso. Ele elogiou uma "nação multicultural e diversa, que mostra respeito e estima pelas diferentes culturas e grupos religiosos".

O papa, 82 anos, fervoroso defensor do diálogo entre religiões, se reuniu com o 20º patriarca supremo, Somdej Phra Maha Muneewong, em um dos locais mais simbólicos do budismo, religião praticada por mais de 95% dos habitantes do reino.

Antes de entrar no templo histórico do patriarca de Bangcoc, Francisco tirou os sapatos.

Descalço e envolvido em um tradicional manto "jee worn", o papa ouviu atentamente as palavras do patriarca.

"Desde a chegada do cristianismo à Tailândia, há quatro séculos e meio, os católicos, mesmo sendo um grupo minoritário, desfrutam de liberdade na prática religiosa e por muitos anos vivem em harmonia com seus irmãos e irmãs budistas", disse o papa.

Depois do encontro com o primeiro-ministro Prayut Chan-O-Cha, o pontífice se reuniu com o rei da Tailândia, Maha Vajiralongkorn, que assumiu o trono após a morte de seu pai, Bhumibol Adulyadej, em 2016.

O monarca - um dos homens mais ricos do mundo e protegido por uma draconiana lei que pune severamente qualquer crítica a seu respeito - é o responsável por garantir a unidade do reino, cenário de 12 golpes de Estado desde 1932.

Durante a visita, Francisco também terá um encontro em um hospital com cinco crianças de Khlong Toei, o maior bairro pobre de Bangcoc, onde vivem 100.000 pessoas.

Ele permanecerá no país até sábado, quando viajará ao Japão, a segunda etapa da visita ao continente, com elevado peso político e simbólico, pois visitará Nagasaki e Hiroshima, onde há 74 anos as bombas atômicas americanas provocaram 74.000 e 140.000 mortes, respectivamente.

Ao menos sete mulheres brasileiras, com idade entre 20 e 30 anos, estavam sendo obrigadas a se prostituírem na Coreia foram depois de terem sido atraídas com a promessa de carreira artística no país. As vítimas são fãs de K-pop* e foram recrutadas em redes sociais no início de julho. Cinco homens foram presos.

De acordo com o site The Korea Times, os detidos conseguiram enganar as mulheres dizendo que tinham contatos na Coreia do Sul e que elas poderiam fazer testes para se tornarem cantoras e modelos. Como é comum nesse tipo de crime, os acusados pagaram a passagem de ida e volta das brasileiras, que chegaram no país coreano na metade de julho.

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Lá, elas tiveram os seus passaportes confiscados e foram confinadas em alojamentos - tendo os voos de volta cancelados. Cada mulher foi vendida para uma casa de prostituição por 2 milhões de won, o que equivale a cerca de R$ 7 mil. As brasileiras foram ameaçadas e teriam que se prostituir para conseguirem pagar as suas "dívidas". 

Ainda de acordo com o The Korea Times, só no dia 17 de agosto, numa distração dos vigilantes, as vítimas conseguiram acionar a embaixada brasileira, que avisou a polícia da Coreia o que estava acontecendo. A partir daí foi montado uma operação de resgate que retirou as vítimas da casa de prostituição. Elas agora estão abrigadas, esperando pelo retorno ao Brasil.

Os cinco homens presos foram acusados de cárcere privado, tráfico de pessoas e exploração de prostituição, que é crime na Coreia do Sul. 

*k-POP - Gênero musical originado na Coreia do Sul

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