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A agência americana de medicamentos (FDA) aprovou a comercialização do tocilizumabe - vendido sob o nome Actemra - para tratar a Covid-19 em adultos hospitalizados, anunciou nesta quarta-feira a farmacêutica suíça Roche.

Desde o começo da pandemia, o medicamento, destinado originalmente ao tratamento da artrite reumatóide, foi usado em mais de 1 milhão de pessoas internadas com Covid, e é aprovado para esse fim em mais de 30 países, ressaltou o grupo em seu comunicado.

Antes da sua homologação pela FDA, o anticorpo monoclonal intravenoso foi usado nos Estados Unidos com base em uma aprovação de emergência concedida em junho de 2021.

A Roche anunciou em abril que seu pedido de homologação nos Estados Unidos para o uso do medicamento em pacientes internados com Covid teria uma revisão prioritária, condição reservada a remédios para doenças graves com poucas opções de tratamento.

“Com o surgimento de novas variantes, os tratamentos aprovados pela FDA, incluindo o Actemra, continuam sendo fundamentais para dar continuidade à luta contra a Covid”, assinalou o diretor médico da gigante farmacêutica, Levi Garraway.

O laboratório americano Regeneron e seu sócio suíço Roche revelaram, nesta segunda-feira (12), novos resultados de testes clínicos promissores de um coquetel experimental destinado a reduzir o risco de infecção por covid-19 em famílias onde uma pessoa está doente.

Os ensaios de fase 3, que correspondem à fase mais avançada dos estudos clínicos, realizados para avaliar a associação do casirivimab e do imdevimab em famílias com uma pessoa infectada, atingiram seus objetivos principais, informou o laboratório americano em um comunicado.

Administrado por injeção subcutânea em doses de 1.200 mg, o tratamento reduz em 81% o risco de infecção sintomática entre os pacientes não contaminados quando os testes foram iniciados.

As pessoas que, apesar de tudo, desenvolveram sintomas de infecção por covid-19 viram que eles desapareceram mais rapidamente, em uma semana em média, contra três semanas para os pacientes que receberam um placebo, explicou o grupo suíço Roche em um comunicado em separado para informar os resultados dos testes.

Estes ensaios clínicos têm como objetivo avaliar o tratamento em pacientes não infectados, que não apresentam anticorpos, nem sintomas, e que vivem em uma família onde uma das pessoas foi diagnosticada como positiva nos quatro dias precedentes. Foram feitos em uma amostra de 1.505 pessoas.

"Com mais de 60.000 americanos têm diagnóstico positivo para covid-19 a cada dia, este coquetel REGEN-COV pode ajudar a fornecer proteção imediata para pessoas não vacinadas que são expostas ao vírus", disse o chefe do departamento científico da Regeneron, dr. George D. Yancopoulos, citado no comunicado.

Os dois grupos vão submeter os resultados dos testes o mais rápido possível às autoridades de saúde.

A empresa de produtos químicos e Farmacêuticas Roche entrou com um pedido para o uso emergencial de um medicamento conta a Covid-19, informou ontem, 2, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que avaliará a solicitação em até 30 dias, caso não seja necessário pedir documentação adicional para concluir a análise técnica.

Segundo boletim à imprensa, o medicamento é resultado da combinação de dois fármacos biológicos (casirivimabe + imdevimabe). A Anvisa informa que as primeiras 72 horas serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários estão disponíveis.

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Foram entregues pela Roche 3.626 páginas de dados e informações sobre o medicamento. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode solicitar ao laboratório. Para fazer a avaliação, a Anvisa utilizará o relatório técnico emitido pela autoridade americana (Food and Drug Administration - FDA).

De acordo com informações disponíveis no site do grupo Roch, o coquetel de medicamentos conta Covid foi testados em aproximadamente 23 mil pessoas em ensaios clínicos realizados em fevereiro de 2021. Os ensaios foram realizados em pacientes não hospitalizados e certos pacientes hospitalizados, incluindo o ensaio aberto em pacientes hospitalizados no Reino Unido e um ensaio para a prevenção de covid-19.

O grupo farmacêutico suíço Roche revelou nesta terça-feiria (23) resultados promissores de testes clínicos para o coquetel experimental anticovid de tratamentos que combinam os medicamentos casirivimab e imdevimab, no qual colabora o laboratório americano Regeneron para os pacientes não hospitalizados.

Os dados de um estudo de fase III mostraram uma redução de 70% nas hospitalizações ou mortes em pacientes com a doença que não tiveram que ser internados em um centro médico, informou a empresa suíça em um comunicado.

Os dados também indicaram uma redução da duração dos sintomas de quatro dias, passando de 14 para 10 dias, afirmou a Roche.

A série de testes, que se concentrou nos pacientes de alto risco, avaliou os tratamentos em doses de 2.400 mg e 1.200 mg.

O tratamento experimental é a única combinação de anticorpos monoclonais que mantém sua força contra as grandes novas variantes que estão emergindo, afirmou o laboratório suíço no comunicado.

"As novas infecções continuam aumentando em todo o mundo, com mais de três milhões de casos registrados na semana passada", destacou Levi Garraway, médico chefe e diretor mundial de desenvolvimento de produtos.

Garraway destacou que o "coquetel experimental de anticorpos poderia, portanto, representar a esperança de uma nova terapia potencial para os pacientes de alto risco".

Os resultados desta série de testes serão comunicados rapidamente às autoridades de saúde e submetidos à revisão de especialistas o mais rápido possível.

O coquetel experimental é objeto de vários testes, ainda em curso sobretudo para os pacientes hospitalizados. Até o momento, quase 25.000 pessoas participaram nas diversas etapas dos estudos clínicos.

O grupo farmacêutico suíço Roche lançará um novo teste de antígeno que permitirá diagnosticar a Covid-19 em várias amostras, anunciou nesta terça-feira a empresa, ao explicar que o teste, que apresenta resultado em 18 minutos, contribuirá para aliviar os sistemas de saúde.

O teste, que recebeu o nome Elecsys SARS-CoV-2 Antigen e que será realizado em laboratórios, permite detectar a presença de antígenos específicos da doença, afirma o grupo em um comunicado.

O lançamento está previsto para o fim do ano nos países que aceitam o certificado de conformidade europeia CE. O grupo suíço também apresentará um pedido de autorização acelerado para o mercado americano.

O teste poderá ser utilizado como alternativa ao PCR, quando este não estiver disponível ou os dispositivos para os exames estiverem sobrecarregados, afirmou o laboratório.

O teste será realizado em máquinas chamadas Cobas, disponíveis em muitos hospitais e laboratórios, que podem tratar até 300 amostras por hora e apresentar um resultado em 18 minutos.

Desde o início da crise de saúde, o grupo suíço já lançou oito testes para as infecções do coronavírus, incluindo um que permite diferenciar a Covid-19 da gripe.

A empresa farmacêutica suíça Roche firmou nesta quarta-feira (19) um acordo com a companhia americana Regeneron para fabricar e distribuir um candidato a medicamento contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Batizado de REGN-COV2, a solução da Regeneron combina dois anticorpos e já se encontra na fase 2 de um total de três dos testes clínicos para o tratamento contra a Covid-19.

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"Roche e Regeneron anunciam uma união de forças na luta contra a Covid-19 para desenvolver, fabricar e distribuir o REGN-COV2, combinação de anticorpos antivirais experimentais da Regeneron, às pessoas de todo o mundo", diz a nota do grupo suíço.

A Roche tem uma das maiores operações de produção do mundo e aumentará sua capacidade geral em mais de três vezes para produzir o remédio.

"Esta grande colaboração com a Roche oferece escala importante e expertise global para levar REGN-COV2 a muito mais pacientes nos Estados Unidos e em todo o mundo", afirmou o presidente-executivo da Regeneron, Leonard Schleifer.

O acordo prevê que, caso o REGN-COV2 "se mostre seguro e eficaz nos testes clínicos e receba as autorizações regulatórias", o laboratório suíço será responsável pela distribuição fora dos EUA, enquanto a Regeneron cobrirá todo o território norte-americano.

A decisão da Roche de se unir a Regeneron ocorre depois que seu próprio medicamento, o Actemra, falhou no combate ao novo coronavírus.

O REGN-COV2 combina um anticorpo fabricado pela Regeneron e um segundo anticorpo isolado de humanos que se recuperaram da infecção. A união é projetada para se ligar à proteína spike usada pelo novo coronavírus para obter acesso às células humanas, limitando sua capacidade de escapar.

"O REGN-COV2 pode fornecer uma opção de tratamento muito necessária para pessoas que já apresentam sintomas de Covid-19 e também tem o potencial de prevenir a infecção em pessoas expostas ao vírus, retardando assim a propagação da pandemia global", explicou a Roche, em comunicado.

Da Ansa

O laboratório farmacêutico suíço Roche anunciou nesta quarta-feira (19) um acordo com o grupo americano Regeneron para a fabricação e distribuição de um tratamento contra a Covid-19 que está na fase final de testes clínicos.

"Roche e Regeneron anunciam uma união de forças na luta contra a Covid-19 para desenvolver, fabricar e distribuir o REGN-COV2, combinação de anticorpos antivirais experimentais da Regeneron, às pessoas de todo o mundo", afirma um comunicado do grupo suíço.

REGN-COV2, o medicamento da Regeneron que combina dois anticorpos, está atualmente na fase 2/3 dos testes clínicos para o tratamento e a prevenção da infecção por Covid-19.

Como parte do acordo, caso o REGN-COV2 "se mostre seguro e eficaz nos testes clínicos e receba as autorizações regulatórias", a Roche assumirá a distribuição fora dos Estados Unidos (a Regeneron fará a distribuição em território americano).

O acordo permitirá aumentar em mais de três vezes a capacidade produção do REGN-COV2, segundo o laboratório Roche. Os grupos já iniciaram o processo de transferência de tecnologia.

A pandemia provocou mais de 775.000 mortes em todo o planeta desde dezembro 2019, segundo um balanço da AFP com base em dados oficiais dos países.

Londres, 24/08/2014 - A farmacêutica suíça Roche informou neste domingo que chegou a um acordo para adquirir a norte-americana InterMune por US$ 8,3 bilhões. A operação visa fortalecer a área de remédios para doenças respiratórias da Roche, com o medicamente pirfenidona, que atua no combate à fibrose pulmonar idiopática.

Essa é a maior aquisição da Roche em anos e ajuda a companhia a acompanhar o ritmo de grandes rivais, como a GlaxoSmithKline e a Novartis, que só este ano já fecharam acordos de mais de US$ 20 bilhões. Segundo a companhia suíça, a diretoria da InterMune já recomendou a aprovação da compra aos acionistas. A pirfenidona é comercializada na Europa, Canadá, Japão e China, sendo que atualmente as autoridades dos EUA estão estudando a liberação do medicamento, o que deve ser concluído até novembro.

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A oferta da Roche representa um prêmio de 38% sobre o fechamento das ações da InterMune na sexta-feira e de quase 63% sobre o preço de agosto, antes de começarem especulações de que a companhia norte-americana estava prestes a ser comprada. A InterMune não tem nenhum outro medicamento registrado nem em fase de análises clínicas, embora esteja realizando testes pré-clínicos sobre outro tratamento para fibrose.

A Roche tem capacidade de sobra para pagar pelo acordo. Antes do anúncio, a companhia estava planejando registrar uma posição de caixa líquida no próximo ano, após pagar as dívidas feitas quando comprou a Genentech. A Roche tem uma geração de fluxo de caixa livre de quase US$ 14 bilhões por ano, antes de dividendos. Fonte: Dow Jones Newswires.

A companhia suíça Roche não está interessada em fazer grandes aquisições e continuará focada em comprar grupos menores e fazer parcerias para ampliar os negócios de diagnósticos e as operações farmacêuticas, informou Severin Schwan, executivo-chefe da empresa, em entrevista publicada neste sábado pelo jornal Finanz und Wirtschaft.

A Roche, cuja sede fica em Basel, na Suíça, se limitou a fechar apenas acordos pequenos desde que adquiriu, em março de 2009, a fatia que ainda não possuía da Genentech. "Estamos certamente vendo uma consolidação na indústria farmacêutica, e minha teoria é de que em alguns anos serão bem sucedidas as fabricantes inovadoras ou capazes de produzir medicamentos mais baratos", afirmou Schwan à publicação.

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De acordo com ele, a companhia não tem interesse em potenciais vantagens fiscais decorrentes de grandes aquisições. "E vamos examinar primeiramente se o produto ou tecnologia tem potencial de melhorar nossos padrões de terapia ou se encaixa em nossos negócios", acrescentou o executivo-chefe da Roche.

As declarações de Schwan surgem depois do anúncio na sexta-feira de que a gigante norte-americana AbbVie comprou a britânica Shire por cerca de US$ 54 bilhões, em uma transação destinada a reduzir a carga tributária. E no começo da semana, a Mylan revelou planos de adquirir a divisão internacional de medicamentos genéricos da Abbott Laboratories por US$ 5,3 bilhões. Fonte: Dow Jones Newswires.

A gigante farmacêutica suíça Roche anunciou nesta sexta-feira (1°) que as autoridades de saúde americanas aprovaram o medicamento Gazyva, um tratamento para um tipo de leucemia.A Food and Drug Administration (FDA, agência que regula alimentos e medicamentos nos EUA) deu seu aval para a comercialização deste medicamento em associação com uma quimioterapia à base de Clorambucil para os pacientes que sofrem de leucemia linfoide crônica que ainda não receberam tratamento, informou o grupo de Basileia em um comunicado.

O medicamento, também chamado de obinutuzumab ou GA101, recebeu o status de "avanço terapêutico" e teve um procedimento de homologação acelerado. "Gazyva é um novo medicamento importante para pessoas afetadas por leucemia linfoide crônica de diagnóstico recente", afirmou Hal Barron, médico-chefe encarregado do desenvolvimento do produto em nível mundial.

"Com base nos dados clínicos, o período sem agravamento da doença dobrou em comparação com o Clorambucil administrado em monoterapia", acrescentou.

O CEO da companhia aérea da Alemanha Lufthansa está negociando sua saída do cargo para se tornar presidente da farmacêutica suíça Roche, segundo informou um jornal da Suíça neste domingo.

De acordo com a reportagem do Neue Zuercher Zeitung, Christoph Franz, atual CEO da Lufthansa, é o favorito para assumir a Roche quando o presidente Franz Humer se aposentar. Franz estaria discutindo os detalhes de sua saída com a companhia aérea uma vez que o conselho de administração da farmacêutica se reúne ainda este mês para apontar um substituto para Humer. A Lufthansa e a Roche não quiseram comentar.

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A saída do CEO deve se transformar num choque para a companhia alemã. Franz dirige a empresa desde 2011 e sua marca na empresa é forte. Sob sua administração, a Lufthansa passou por uma forte reestruturação visando rentabilidade de longo prazo e que permitiu à companhia renovar sua frota sem elevar muito o endividamento. Fonte: Dow Jones Newswires.

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