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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer desvincular a comemoração do 7 de Setembro da imagem de Jair Bolsonaro (PL) e quebrar a associação entre símbolos nacionais e o apoio ao ex-presidente. Na gestão passada, Bolsonaro buscou usar a data como manifestação de endosso ao governo dele. O ex-chefe do Executivo convocava aliados a comparecerem ostentando símbolos como camisetas e bandeiras verdes e amarelas. Os objetos tinham o rosto e alusões à campanha do então presidente.

Com o slogan "Democracia, soberania e união", a celebração do Dia da Independência do Brasil está prevista para começar às 9h em Brasília. O tradicional desfile na Esplanada dos Ministérios será dividido em quatro eixos: "Paz e Soberania", "Ciência e Tecnologia", "Saúde e Vacinação" e "Defesa da Amazônia".

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Segundo o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta, o objetivo da celebração será incentivar a "união das pessoas". Pimenta afirmou que o evento busca resgatar símbolos oficiais como a Bandeira do Brasil e o Hino Nacional. "Exaltar esses símbolos nacionais é fundamental para reavivar o que está na Constituição brasileira", disse.

Com uma previsão de duração de duas horas, o evento terá execução do Hino Nacional, passagem das tropas das Forças Armadas, show aéreo da Esquadrilha da Fumaça e desfiles de escolas, bombeiros e bandas. A expectativa de público é de 30 mil pessoas.

Como mostrou o Estadão, o governo Lula já desembolsou R$ 3 milhões na contratação da empresa responsável pela montagem e organização do desfile do 7 de Setembro. A quantia representa mais que o dobro do gasto pelo ex-presidente em seu primeiro ano de mandato. A vencedora da licitação foi a mesma que realizou o primeiro desfile cívico-militar de Bolsonaro em 2019. Neste ano, ela embolsará R$ 1,8 milhão a mais do que quatro anos atrás.

Dia da Independência no governo Bolsonaro

Os dois últimos feriados do 7 de setembro da gestão Bolsonaro foram os de maior repercussão política por causa dos enfrentamentos do ex-presidente às instituições democráticas. Em 2022, além de contar com a data do bicentenário da Independência, a celebração teve os investimentos turbinados em um contexto de politização durante a disputa eleitoral.

O caso fez com que Bolsonaro fosse investigado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por suspeita de abuso de poder econômico e político na maneira como o evento foi realizado. Na época, o então presidente fez um discurso que foi acusado de ter cunho eleitoral.

Ele também convocou os eleitores a participarem dos atos do Dia da Independência vestindo verde e amarelo. "No próximo dia 7, todos nas ruas. Todos de verde e amarelo. Vamos mostrar ao mundo que estamos unidos no mesmo ideal", disse às vésperas da data do ano passado.

A celebração do 7 de Setembro ficou atrelada ao bolsonarismo, principalmente após 2021, quando Bolsonaro inflamou seus apoiadores com um discurso de ataque ao Poder Judiciário. Na ocasião, chamou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de "canalha", pediu para ele "sair" do cargo e disse que, a partir daquele momento, não obedeceria a nenhuma determinação do ministro. Depois, recuou.

Confira a programação do 7 de Setembro de 2023

- Abertura: Fanfarra do 1º Regimento da Cavalaria de Guardas e coral dos alunos do Colégio Militar de Brasília executarão o Hino Nacional Brasileiro e o Hino da Independência.

- Início do desfile: Comandante militar do Planalto, general de Divisão Ricardo Piai Carmona, apresentará a tropa ao presidente Lula e pedirá autorização para dar início ao desfile.

- Fogo simbólico da Pátria: Será conduzido pelo medalhista de ouro no boxe nas Olimpíadas de Tóquio-2020, o 3º sargento Hebert Conceição.

- Desfile: Mais de 500 alunos de escolas públicas e projetos sociais do DF passarão pela Esplanada dos Ministérios. Na sequência, cerca de 2.000 militares seguirão com veículos e tropas.

Show aéreo: Esquadrilha da Fumaça fará apresentação nos céus de Brasília.

O World Emoji Awards, premiação que elege os principais símbolos utilizados na internet, elegeu - por meio de uma enquete no Twitter -, o emoji da carinha derretendo como o mais representativo de 2022. A definição se deu no Dia Mundial do Emoji, comemorado no último domingo (17). 

A votação começou no dia cinco de julho, quando os usuários definiram os nomeados, entre eles a carinha segurando as lágrimas e a carinha derretendo, que saiu vencedora na enquete com 54,9% dos votos. 

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O World Emoji Awards aponta que a figurinha vitoriosa é frequentemente usada de forma sarcástica, para falar de constrangimento, vergonha, sensação de pavor ou literalmente para falar do calor extremo. 

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A Igreja Universal do Reino de Deus teve pedido de “patente” negado pela Justiça de São Paulo nesta quinta-feira (12). O império de Edir Macedo havia solicitado proibição do uso de nome, marcas e símbolos semelhantes aos seus por parte de uma outra organização religiosa. A Universal disse à Justiça que a Igreja das Nações do Reino de Deus, criada em maio do ano passado por um ministro dissidente, tenta confundir os fiéis com o objetivo de obter "vantagens econômicas indevidas" por meio de doações.

O ministro em questão é o ex-número dois da instituição, o bispo Romualdo Panceiro. O pedido foi aberto em julho de 2020. Apontado por Macedo como o seu sucessor, Panceiro rompeu com o antigo chefe e lançou, no início de junho, a sua própria igreja. O nome é praticamente idêntico ao da Universal: Igreja das Nações do Reino de Deus. A nova denominação usa como um de seus símbolos uma pomba branca, semelhante à utilizada pelo grupo mais antigo embora esteja junto de uma cruz. No caso de Jesus Cristo, o questionamento é motivado pela representação gráfica do nome, que segundo a Universal seria muito similar à sua.

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A Universal entrou, então, com uma ação na 1ª. Vara Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem do Fórum Cível de São Paulo reivindicando o direito de imagem.

"São utilizados os mesmos aspectos gráficos, fonéticos e ideológicos, sem nenhum símbolo ou imagem para a diferenciação, o que causa extrema confusão", disse a Universal no processo. A Universal citou que a pomba da Igreja das Nações é "praticamente idêntica" à sua, diferindo apenas na direção do voo e no fato de que uma está inserida num coração (a da Igreja fundada por Edir Macedo em 1977), enquanto a outra está dentro de uma cruz. As marcas da Universal são registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). "Há uma clara e evidente má-fé", afirmou a Universal.

A Igreja das Nações, na defesa apresentada à Justiça, afirmou que Romualdo Panceiro "nunca teve a intenção de ludibriar as pessoas, mas, sim, de propagar a palavra de Deus". Disse que "Reino de Deus" é um termo bíblico e que a Universal não pode se apropriar de algo "que é tão importante aos cristãos".

A pomba, da mesma forma, é, de acordo com a Igreja das Nações, um signo importantíssimo para a fé cristã, pois remete ao batismo de Jesus Cristo. No processo, citou um trecho da Bíblia. "Batizado, Jesus subiu imediatamente da água e logo os céus se abriram e ele viu o Espírito de Deus descendo como uma pomba e vindo sobre ele." A Igreja das Nações declarou ainda que mudou o desenho, bem como a fonte da letra do nome de "Jesus Cristo" no seu logotipo, a fim de provar que seu único objetivo é propagar a palavra de Cristo.

O juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi deu razão à Igreja das Nações. Disse que não houve reprodução ou imitação integral das marcas da Universal e que os termos utilizados são comuns ao ramo religioso, citando as palavras "Igreja" e "Deus". A Universal ainda pode recorrer da decisão.

A Polícia Federal (PF) decidiu disciplinar o uso de seus símbolos nas redes sociais. Por meio da Portaria 10.754, a Direção-Geral da corporação instituiu grupo de trabalho com o objetivo de apresentar minuta de regulamentação para uso dos símbolos, distintivos, insígnias, uniformes, viaturas caracterizadas ou quaisquer objetos que contenham a marca da PF por servidores em publicações de fotografias ou vídeos em perfis de redes sociais - pessoais ou privadas -, bem como em páginas na internet. A norma interna deverá alcançar inclusive "instituições de ensino privadas de qualquer natureza".

Com a febre das redes sociais, muitos policiais federais - de todas as carreiras, praticamente - postam imagens vestindo o uniforme da PF. Alguns acabam seguindo carreira política, outros dão aulas jurídicas e até de tiro e usam o emblema da instituição em suas promoções.

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É comum nas redes esses servidores se exibirem com a roupa da corporação, muitas vezes a própria insígnia e armamentos. Alguns enaltecem a PF, outros podem estar associando sua imagem à da Polícia Federal como "marketing" para projetos pessoais.

Na avaliação de delegados veteranos consultados pela reportagem, essa normatização pode ser estratégica para limitar ou inibir o viés "marqueteiro" de policiais e facilitar a atuação das corregedorias quando houver excesso.

Vão compor o grupo os delegados Flávio Maltez Coca, presidente, José Pires da Silva, Denisse Dias Rosas Ribeiro, Bianca Rondineli Ceregatti Murad, Alessandro Jacondino de Campos e Rômulo Fisch de Berredo Menezes.

Na condição de suplentes foram escalados os agentes de PF Herald Tabosa de Córdova e Bruno Ramos Craesmeyer, os delegados Ademir Dias Cardoso Júnior e Virgínia Vieira Rodrigues Palharini e os escrivães Marconi Simões Costa e André Vale de Salles Andrade.

O grupo terá 60 dias, prorrogável uma única vez, para conclusão dos trabalhos e apresentação do relatório final ao Diretor-Geral da Polícia Federal.

Desde a vitoriosa campanha eleitoral do ano passado, a bandeira de Israel se tornou peça constante nos eventos com o presidente Jair Bolsonaro. Depois da posse, o país do Oriente Médio ganhou status inédito de aliado prioritário do Brasil e a transferência da embaixada brasileira de Tel-Aviv para Jerusalém entrou no centro do debate político. Setores representativos da comunidade judaica, no entanto, têm manifestado desconforto com uma crescente associação entre os símbolos do judaísmo e as alas mais conservadoras dos evangélicos.

Entre os dias 13 e 15 de janeiro do ano que vem a Universidade de Haifa, em Israel, vai receber a conferência "Política e religião no Brasil e nas Américas: igrejas evangélicas e suas relações com o judaísmo, sionismo, Israel e as comunidades judaicas". Um dos objetivos é discutir os motivos e efeitos da associação entre símbolos judaicos e "grupos conservadores".

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"Hoje a gente vê na política brasileira símbolos judaicos sendo usados por grupos conservadores. É algo que já vinha ocorrendo desde os protestos pelo impeachment da Dilma (Rousseff). Até por conta disso, começam a aparecer alguns comentários antissemitas", disse o sociólogo Rafael Kruchin, coordenador executivo do Instituto Brasil Israel, um dos organizadores da conferência.

Outra preocupação é explicar que o uso dos símbolos judaicos, a aproximação cada vez maior com Israel e demandas como a transferência da embaixada para Jerusalém são pautas dos evangélicos e não da comunidade judaica - ainda que parte dela apoie a mudança.

"É um reducionismo identificar o Estado de Israel com bandeiras da extrema-direita. O presidente tem uma admiração sincera pelo que Israel fez nessas décadas. Ele faz isso constantemente, mas não há necessariamente uma identidade entre a comunidade e o governo", afirma o advogado Fernando Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib).

O uso de símbolos judaicos pelos evangélicos tem raízes profundas na doutrina cristã, mas ganhou ênfase nas igrejas neopentecostais do Brasil nos últimos anos, mais visivelmente a partir da inauguração do Templo de Salomão pela Igreja Universal do Reino de Deus, em 2014, quando o bispo Edir Macedo surgiu usando quipá (chapéu), talit (xale) e uma longa barba.

A associação vem de um conceito teológico conhecido como dispensacionalismo que, em resumo, significa a crença de que Jesus Cristo vai voltar à Terra e, para isso, depende de pré-condições como a retomada de Israel pelo "povo escolhido", os judeus (o que aconteceu em 1948); e a expulsão dos "gentios" de Jerusalém (conquistada por Israel em 1967).

Essa crença levou ao surgimento do sionismo cristão, no qual evangélicos assimilam hábitos e símbolos judaicos movidos pela crença de que aqueles que amam Israel receberão em troca a prosperidade. "Sempre pregamos isso. A volta de Jesus é o maior evento da vida de um cristão, pois significa sua redenção. Contudo, os evangélicos eram até pouco tempo atrás segregados da sociedade. Nosso pensamento não era divulgado para fora das nossas fronteiras sociais", disse o deputado Marco Feliciano (PSC-SP).

Trump

Para alguns teólogos e analistas políticos, tanto o sionismo cristão quanto sua associação com a política foram importados dos EUA. Lá eleitores pentecostais dos Estados do meio-oeste praticamente garantiram a eleição de Donald Trump. Após a eleição, o sionismo cristão passou a dar suporte para o apoio dos EUA à ocupação de terras na Cisjordânia, que é condenada pela ONU. O Brasil deve ir a reboque. "Isso vai impactar diretamente na nossa maneira de lidar com essas questões", disse o cientista político Guilherme Casarões, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Uma visão distorcida de Israel é outro motivo de incômodo para a comunidade judaica brasileira. "Uma leitura superficial do uso da bandeira de Israel pode levar a crer que existe uma identificação total entre a agenda evangélica e a de Israel. Na agenda de costumes, Israel é um país bastante progressista. Tem uma política de respeito à comunidade LGBT, um ministro assumidamente homossexual e liberdade ampla de escolha sobre aborto. Não é a mesma agenda", disse Michel Schlesinger, rabino da Congregação Israelita Paulista (CIP).

Outro motivo de desconforto para parcela dos judeus é a impressão de que Bolsonaro recebeu apoio unânime da comunidade, reforçada pela ida de Fabio Wajngarten para a Secretaria de Comunicação do governo e a proximidade do presidente com empresários como Meyer Nigri, dono da Tecnisa.

"Entidades (judaicas) que se colocam a favor do Bolsonaro têm uma visibilidade excessiva. São mais enxergadas. Há um processo de construção do imaginário de que não se pode ser judeu e de esquerda", disse Michel Gherman, historiador e coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ, que em 2017 organizou uma manifestação contra a presença de Bolsonaro no clube Hebraica do Rio.

O Estado procurou Wajngarten, que preferiu não se manifestar. O Palácio do Planalto também não se pronunciou sobre o assunto. A Igreja Universal não respondeu às perguntas enviadas. Procurada, a Embaixada de Israel também não se pronunciou.

Evangélicos

Após pressão de setores do governo que temiam repercussões negativas no comércio com os países árabes, o presidente Jair Bolsonaro recuou em uma de suas principais bandeiras defendidas na campanha de 2018: a transferência da embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém. A bancada evangélica, no entanto, vai cobrar a promessa.

"Esse é o nosso ponto de honra. Como todas as pesquisas de opinião às vésperas do segundo turno mostraram, os evangélicos deram mais de 10 milhões de votos de diferença ao presidente em relação ao seu adversário. E o principal motivo é porque Bolsonaro era o único candidato que de maneira taxativa declarava que transferiria a embaixada. Tenho convicção que o presidente não irá cometer estelionato eleitoral com um terço da população brasileira", disse Feliciano.

Os únicos países que transferiram suas embaixadas para Jerusalém até agora são os EUA e a Guatemala, onde 40% do eleitorado é evangélico.

Para Guilherme Casarões, da FGV, Bolsonaro percebeu que poderia ter ganhos eleitorais em uma aproximação com Israel ainda na pré-campanha e não apenas por causa do dispensacionalismo.

De acordo com o cientista político, a associação com o país do Oriente Médio agradou os seguidores do escritor Olavo de Carvalho, armamentistas, eleitores do Nordeste interessados nas tecnologias israelenses para enfrentamento das secas, antipetistas que ligam o partido de Lula à causa palestina, anti-globalistas etc. "O tema de Israel sempre foi potencialmente politizável", disse Casarões.

Amazônia

Um exemplo do impacto político exercido pelo sionismo cristão no Brasil pôde ser visto na sexta-feira (23) quando Bolsonaro recorreu aos EUA e Israel para enfrentar os ataques da França, Alemanha e outros países ao seu governo por causa dos incêndios na Amazônia.

No ano passado, ainda no governo Michel Temer, o então chanceler Aloysio Nunes visitou Israel e anunciou que a partir de então o Brasil deixaria de votar automaticamente a favor da Palestina na ONU. A bancada evangélica na Câmara foi fundamental para evitar que Temer fosse afastado do cargo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir de março, os motoristas de Queensland, no Nordeste da Austrália, terão um jeito inusitado para personalizar seus veículos. Isso porque o órgão oficial conseguiu autorização para incluir emojis e símbolos nas placas. O preço será a partir de 475 AUD, aproximadamente R$ 1.270.

A Personalised Plates Queensland (PPQ), empresa responsável, já permite que os condutores personalizem suas placas com cores, temas, e até mesmo, logos de times locais para identificar os veículos. A novidade é a inclusão de emojis.

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Porém, nem todos os símbolos serão incluídos nas placas. Além de usar apenas emojis, os donos dos veículos terão que escolher entre cinco opções pré-aprovadas: rosto com lágrimas de emoção, emoji de óculos escuros, emoji piscando, emoji sorrindo e emoji com corações no lugar de olhos.

Segundo as informações do portal Tecmundo, o presidente da Queensland Law Society Bill Potts, já oficializou seu descontentamento. Ele declarou que entende o fato de o governo tentar deixar a identificação dos carros mais atraente e ganhar dinheiro com isso, porém, o objetivo das placas é auxiliar as autoridades na identificação dos veículos.

"Como vai ser na hora de anotar a placa de um carro após um acidente?", questionou Potts. Em contrapartida, a empresa declarou que isso não será problema, pois os emojis são apenas decorativos e não fazem parte do número de registro dos carros.

 

O ginecologista congolês Denis Mukwege e a ativista yazidi Nadia Murad, dois símbolos da luta contra a violência sexual, receberão na segunda-feira (10) o Prêmio Nobel da Paz, que este ano chamou a atenção para o uso do estupro como arma de guerra.

Murad, 25 anos, e Mukwege, 63, receberão o prêmio em Oslo. Os dois foram reconhecidos pelo Comitê Nobel "por seus esforços para acabar com o uso da violência sexual como arma de guerra".

Mukwege trabalha há 20 anos no tratamento das feridas e traumas das mulheres que são vítimas de abusos no leste da República Democrática do Congo, região afetada pela guerra.

"Nós fomos capazes de traçar uma linha vermelha contra as armas químicas, as armas biológicas e as armas nucleares", declarou à AFP em 2016. "Agora devemos traçar também uma linha vermelha contra o estupro como arma de guerra".

Murad se tornou uma incansável defensora dos direitos dos yazidis desde que sobreviveu aos horrores do cativeiro nas mãos do grupo Estado Islâmico (EI), que conquistou amplas faixas de território no Iraque e Síria e transformou a comunidade de língua curda em um de seus alvos.

Capturada em 2014, foi submetida a um casamento forçado, agredida e vítima de um estupro coletivo antes de escapar.

Os dois vencedores dedicaram o prêmio às mulheres que sofrem violência sexual em todo o mundo.

"Denis Mukwege é o ajudante que dedicou sua vida a defender estas mulheres. Nadia Murad é a testemunha que fala dos abusos dos quais ela e outras foram vítimas", disse a presidente do Comitê Nobel, Berit Reiss-Andersen, ao anunciar o prêmio, em 5 de outubro.

"Cada um, a sua maneira, ajudou a dar maior visibilidade à violência sexual em tempos de guerra, para que os autores prestem contas por suas ações".

- Busca por justiça -

Murad e Mukwege representam o combate contra um flagelo global que vai além de uma única guerra, como demonstrou o movimento #MeToo.

Mukwege já tratou dezenas de milhares de vítimas, mulheres, crianças e até bebês de apenas alguns meses, em seu hospital de Panzi, que fundou em 1999 na região congolesa de Kivu do Sul.

Murad foi uma das milhares de yazidis sequestradas, agredidas e estupradas pelos extremistas do EI em 2014.

As mulheres mais velhas e os homens foram executados de modo sumário durante o avanço do EI, o que a ONU considera um possível genocídio. A mãe e seis irmãos de Murad morreram nas mãos do grupo.

Agora, Murad é embaixadora da ONU para a Dignidade dos Sobreviventes de Tráfico de Pessoas e lidera os esforços para proteger a comunidade yazidi. Também luta por justiça para as vítimas dos jihadistas, uma lua na qual tem o apoio da advogada dos direitos humanos Amal Clooney.

Mais de 6.800 yazidis foram sequestrados: 4.300 escaparam ou foram comprados como escravos, enquanto 2.500 seguem desaparecidos, de acordo com um relatório recente da Federação Internacional dos Direitos Humanos.

"Para mim, justiça não quer dizer matar todos os membros do Daesh que cometeram os crimes contras nós", disse Murad em outubro em Washington, ao utilizar o acrônimo em árabe para o EI.

"Justiça é levar os membros do Daesh a um tribunal e vê-los admitir à justiça os crimes que cometeram contra os yazidis e que sejam punidos por estes crimes", completou.

O Prêmio Nobel da Paz - uma medalha de ouro, um diploma e 9 milhões de coroas suecas (um milhão de dólares) - será entregue em uma cerimônia na Prefeitura de Oslo na segunda-feira às 12H00 GMT (10H00 de Brasília).

A cruz suástica e a saudação nazista, proibidas por muitos anos porque são consideradas perigosas para as crianças, começaram a aparecer em videogames na Alemanha em nome da liberdade artística, o que está provocando preocupações e críticas.

Apresentado na feira de videogames Gamescom de Colônia, que acaba de abrir suas portas até 25 de agosto, "Through the Darkest of Times" é o primeiro jogo vendido na Alemanha que mostra sem filtros o período nazista.

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O jogador dirige uma resistência ao nazismo durante a Segunda Guerra Mundial. As suásticas substituem os triângulos negros sobre fundo vermelho que se utilizavam até o momento, e também se veem as saudações nazistas e inclusive Hitler, que jamais havia sido chamado por seu nome verdadeiro nos videogames.

Antes, "como os desenvolvedores temiam falar disso, inventavam coisas fantasiosas. Hitler se chamava Heiler e não tinha bigode, e não havia judeus, mas traidores. É problemático porque se ocultava todo um aspecto da história", explica à AFP Jörg Friedriech, codesenvolvedor do jogo.

"Liberdade artística"

O tabu foi quebrado em agosto. Pressionada pela indústria dos videogames e pelos jogadores, a autoridade independente de regulação alemã (USK) deu ao setor os mesmos direitos que os do cinema e do teatro.

"Os jogos que abordarem de forma crítica os acontecimentos passados podem se beneficiar pela primeira vez de uma aprovação" em virtude da "liberdade artística", declarou uma responsável da USK, Elisabeth Secker.

Desde uma decisão da justiça de 1998, os videogames não tinham direito a incluir esses elementos, já que os juízes temiam então que as crianças "crescessem com esses símbolos e insígnias e se acostumassem a eles".

"É um passo que não temos porque ocultar porque também pode ser uma chamada de atenção" para o público, considera Michael Schiessl, um visitante da Gamescom.

A decisão de permitir esses símbolos nos videogames, no entanto, não agradou a todos na Alemanha.

"Não se brinca com as suásticas", criticou a ministra alemã da Família, Franziska Giffey, em uma entrevista publicada nesta quinta-feira pelo grupo de imprensa Funke. Os alemães "devem continuar sendo conscientes de sua responsabilidade histórica", declarou.

"Como se explica aos jovens que acabaram de jogar 'Call of Duty' - um conhecido jogo de guerra - que ali podem içar a bandeira com a suástica mas que não podem pintá-la na parede de uma casa se não quiserem acabar em um tribunal?", questiona Stefan Mannes, redator-chefe de um portal alemão de notícias sobre o Terceiro Reich chamado "O futuro necessita memória".

Normalização

Um argumento rechaçado por Klaus-Peter Sick, historiador do centro Marc-Bloch de Berlim. "O jogador é inteligente e sabe diferenciar" a ficção da realidade, assegura. "Não há risco: você não se torna um nazista vendo suásticas!".

Além disso a USK não planeja conceder uma autorização geral; estudará cada caso para saber se a presença de símbolos nazistas em um jogo é "socialmente adequada".

Sick considera que essa decisão é mais um sinal da "normalização" da relação que a Alemanha mantém com seu passado.

"Esta sociedade pode ler 'Mein Kampf' sem se tornar nostálgica (...) Os nazistas convictos morreram. É uma questão de geração: a sociedade se transformou e se situa agora longe de uma época à qual não quer regressar", afirma o historiador.

Nos últimos anos caíram vários dos tabus relacionados com a Alemanha nazista. Filmes como "Meu Líder: Verdadeiramente a Verdade mais Verdadeira sobre Adolf Hitler" (2007) ou "Heil" (2015) encheram as salas de cinema, e o romance "Ele Está de Volta" (2012) se tornou um best-seller.

As autoridades permitiram inclusive a reedição de "Mein Kampf" (Minha Luta, escrito por Hitler) em uma versão comentada.

A diretoria do Encontro de Bonecos Gigantes de Olinda divulgou na tarde desta quarta-feira (28) os detalhes do desfile do Carnaval 2015. Completando 28 edições, o Encontro homenageia o Maestro Spok e o grupo de mascarados Palhaços de Olinda. Os Bonecos saem na terça-feira de Carnaval, sendo a concentração no Largo do GUadalupe, às 8h, e cortejo saindo às 10h30. Antes do desfile, haverá um show com o cantor André Rio.

O Encontro de Bonecos já é tradicional no Carnaval olindense e costuma arrastar milhares de foliões no feriado momesco. Este ano, serão 100 bonecos divididos em 10 alas. Abrindo o cortejo estará o boneco do grande homenageado, o Maestro Spok, confeccionado pelo artista plástico Sílvio Botelho. Outra novidade deste ano será o boneco do próprio Sílvio, considerado o pai dos bonecos gigantes, criado por integrantes do bloco Menino Rosado. 

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Também estarão no desfile cerca de 40 palhaços, integrantes do grupo de mascarados Palhaços de Olinda. Reizinho, responsável pela brincadeira, disse estar muito emocionado com a homenagem, "Parece um sonho. Batalhei muito desde 1980 para sair no Carnaval com os palhaços.", disse ele. O Maestro Spok Também estará no cortejo e prometeu aos foliões tocar durante o trajeto, "Tentarei vir vestido igual ao meu boneco", brincou o músico. 

Serviço

28º Encontro de Bonecos Gigantes de Olinda

17 de fevereiro | 8h

Largo do Guadalupe - Olinda

Gratuito

 

Um DJ com tatuagens que fazem alusão ao nazismo e fascismo tocou na Parada Gay de São Paulo e teve sua participação cancelada na edição do evento de Santo André, no ABC, no próximo dia 23. A assessoria de Enrico Tank afirma que ele tem longo histórico como DJ de casas voltadas ao público homossexual e que as tatuagens foram feitas porque ele é "apaixonado por história de guerra". Parte das tatuagens, segundo a assessoria, é antiga e foi coberta por outras imagens.

Nas fotos, divulgadas pelo grupo anti-intolerância Rash-SP, Tank tem uma tatuagem do ditador fascista italiano, Benito Mussolini, e o número 88, representação da oitava letra do alfabeto, usado para simbolizar a saudação nazista "Heil Hitler". Também há símbolos usados pela organização racista white power e a imagem da bandeira confederada americana (adotada por grupos rascistas).

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A direção da parada de Santo André encaminhou o caso para a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) e para a Secretaria da Justiça. "O material de divulgação dele também foi retirado do nosso site", disse Marcelo Gil, da ONG ABCD'S (Ação Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual), que organiza a parada. A assessoria da parada de São Paulo ficou sabendo do assunto pela reportagem e ainda não se posicionou.

 

Brasília – Hasteada nos mais distintos locais, a Bandeira Nacional, um dos principais símbolos do Brasil, reúne uma série de detalhes obrigatórios que devem ser obedecidos, de acordo a com a legislação. O tamanho, a precisão nas cores, a disposição das estrelas e da faixa central devem ser seguidos à risca, assim como a forma como ela é homenageada e guardada. O 19 de novembro foi instituído Dia da Bandeira em 1889, logo depois da Proclamação da República.

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No ensino fundamental, são obrigatórias as aulas sobre os símbolos nacionais, mas os historiadores defendem a ampliação da discussão sobre o tema. Eles sugerem que assuntos relativo aos símbolos – a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, as Armas Nacionais e o Selo Nacional –, como as razões que os motivaram, sejam aprofundados.

O coordenador do Departamento de História do Centro Universitário de Brasília (Uniceub), professor Deudedith Rocha Júnior, disse à Agência Brasil que é essencial ensinar aos estudantes não apenas os aspectos visuais, técnicos e simbólicos, mas, sobretudo, o que representam os símbolos e porque são importantes.

“Os símbolos nacionais representam um marco da identidade brasileira. Cada um tem seu significado e importância. A Bandeira Nacional, por exemplo, passou por várias etapas para chegar à atual. O sentido de nação está diretamente ligado aos símbolos, mas também é importante observar que as mudanças na sociedade fazem com que eles sejam redesenhados”, explicou o historiador.

Para ele, eventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 podem ser usados como incentivos à discussão. “O ritual de hastear a Bandeira Nacional, de cantar os hinos [Nacional e da Bandeira Nacional] é importante, mas é interessante também que cada um que participa da situação conheça e reconheça nos símbolos algo que diga respeito a si”, acrescentou o professor.

Em Brasília, a principal cerimônia envolvendo o assunto é a da troca da Bandeira Nacional, que ocorre a cada primeiro domingo do mês. No próximo dia 2, às 9h, a Marinha será responsável pela solenidade, pois há um sistema de rodízio entre as Forças Armadas e o governo do Distrito Federal na coordenação do evento.

No dia da cerimônia, a Bandeira Nacional é hasteada no mastro da Praça dos Três Poderes. Com 280 metros quadrados, a bandeira é a maior do país.

 

Fé, alegria e muita emoção tomaram conta dos fiéis que foram ao Bote Fé Recife, evento religioso que ocorreu no Marco Zero, bairro do Recife, nesta segunda-feira (16).

Os Símbolos Sagrados da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) chegaram exatamente às 18h de hoje, em um evento que proporcionou sentimentos envolvendo crianças, jovens e adultos em um só significado: celebrar a acolhida da Cruz e o Ícone de Nossa Senhora, que vai peregrinar, até o fim do mês, por várias dioceses, paróquias, comunidades carentes e presídios do Estado Pernambucano.

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Carmem Danielle, 24 anos, veio participar da celebração com outros jovens das paróquias de Paulista e de Paratibe, e contou o que sentiu no momento em que os objetos religiosos passaram por ela. “Naquele instante, tive a sensação de que fui tocada pelo Espírito Santo e que ele realmente estava tocando todas as pessoas que estavam ali. Foi um sentimento muito intenso, forte e maravilhoso”, revelou emocionada.

Para ela, a peregrinação dos símbolos é uma maneira de tocar os corações das pessoas e faz com que mais eventos da igreja possam acontecer para que os jovens busquem seguir os caminhos da religião. “É importante que momentos como esse (Bote fé Recife) aconteçam para que os jovens se sintam atraídos para caminhar na Igreja”, pontuou Carmem, que faz parte do grupo Encontro de Jovens com Cristo (EJC), de Paratibe.

Vários membros da Igreja e atrações religiosas marcaram presença na celebração, entre eles estavam Dom Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife e o Bispo Dom Bernadino, da diocese de Caruaru, que receberam no palco do Bote Fé a Cruz o Ícone da JMJ, além de padres cantores como João Carlos e bandas católicas. Os anfitriões do evento foram os DDD “Doidin de Deus”, dupla de cantores religiosos que, através da música cristã, misturada com o humor da cultura nordestina, animaram os fiés que estavam no local entre uma apresentação e outra.

“O Bote Fé representa a juventude católica de Pernambuco viva e atuante. Eu me sinto muito feliz em fazer parte dessa manifestação cristã, celebrando o amor de Jesus cristo entre as pessoas”, afirmou Abrósio, um dos personagens da dupla DDD.

Uma das voluntárias do encontro, Ju Torres, comentou a satisfação de poder trabalhar no evento. “É um sentimento de muita alegria poder contribuir com esse momento, além de eu também poder expressar minha fé”, afirmou. Depois da chegada dos artefatos religiosos, houve momentos de orações e muita adoração ao Espírito Santo de Deus.          

Cristãos de todo o Brasil terão o privilégio de receber, pela primeira vez na história, um dos eventos mais importantes da religião católica no mundo, a 27ª edição da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). O encontro acontecerá entre os dias 23 e 28 de julho de 2013, no Rio de Janeiro, e deve atrair fiéis de vários países.

Para isso, uma peregrinação dos símbolos oficiais da jornada, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora (quadro com a imagem da santa), acontece em diversas arquidioceses de estados brasileiros até a sua chegada no Rio. Os objetos sagrados chegaram ao país no dia 18 de setembro do ano passado, em São Paulo e já percorreram vários estados como Espírito Santo, Minas Gerais, Sergipe e Alagoas. Em Pernambuco, a chegada está prevista para a próxima sexta-feira (13), em Palmares e, posteriormente, seguem para o Recife. Todos os preparativos para a recepção dos símbolos na arquidiocese já estão prontos.

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Os esclarecimentos foram dados na tarde desta quinta-feira (12), em um encontro realizado no Santuário Nossa Senhora de Fátima, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. Na ocasião, estiveram presentes o Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, o Presidente da Comissão Arquidiocesana de Pastoral para Juventude, Padre Gimesson Silva, e o Coordenador da Pastoral da Arquidiocese, Padre Josenildo Tavares.

Os artefatos religiosos chegarão na cidade de Palmares, mata Sul do Estado, e depois seguirão para a Arquidiocese de Recife e Olinda, situado no bairro das Graças, zona norte do Recife, onde serão recebidos por jovens de diversas paróquias. “Nós tivemos a graça de poder ter dois anos de peregrinação dos objetos no país, algo que, possivelmente, nunca mais irá acontecer. Por isso, o processo de acolhida acontecerá em vários momentos, com uma série de programações, entre caminhas, missas e shows”, ressaltou o Padre Gimesson.

Para a próxima segunda-feira (16), o processo de acolhida dos símbolos da JMJ ficará por conta do “Bote Fé Recife”, evento que começará às 12h com uma missa presidida por Dom Fernando, no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, na Boa Vista. Já às 14h, a celebração continuará com shows no Marco Zero, bairro do Recife, com participação de cantores religiosos e outros artistas locais como Cristina Amaral e Dudu do Acordeon.

Segundo Padre Gimesson, “o objetivo do Bote Fé Recife é celebrar o momento de fé com os jovens e expressar a cultura pernambucana produzida por eles para o mundo. Além de favorecer uma reflexão da realidade social da juventude, como a pobreza, a violência e a miséria”.  De acordo com Dom Saburido, o evento vai atrair padres de outras Dioceses para que o evento possa ganhar maiores proporções. “Nós queremos que os jovens caminhem com a Igreja e que eles possam evangelizar outros jovens”, comentou o arcebispo.

 

PEREGRINAÇÃO - Os símbolos ficarão no Estado até o dia 1° de Fevereiro, quando seguem para a Diocese de Guarabira, na Paraíba. Durante este tempo, os objetos percorrerão comunidades carentes, presídios e outras dez dioceses do Estado.    

O último evento da Jornada Mundial da Juventude aconteceu em 2010, em Madrid, na Espanha, reunindo cerca de dois milhões de jovens. Para 2013, a expectativa é de que o movimento reúna cerca de cinco milhões de fiéis.

A JMJ acontece a cada três anos em várias partes do mundo, desde 1985. Os Símbolos foram doados pelo Papa João Paulo II, para simbolizar a preparação das arquidioceses para a chegada do grande evento, como acontece com a tocha olímpica.

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