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A banda de heavy metal Metallica iniciou 2022 com a revelação de que suas músicas alcançaram a marca de 1,3 bilhão de reproduções no streaming de música Spotify, durante o ano de 2021. O anúncio foi feito pelo próprio grupo em suas redes sociais.

De acordo com os dados do Spotify, o marco do grupo norte-americano representa um total de 112,2 milhões de horas, reproduzidas em 178 países.

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Atualmente, o Metallica está entre as bandas que mais dominam os streamings de músicas. Vale lembrar que, no passado, o grupo foi uma das primeiras bandas a se posicionar contra a pirataria no início dos anos 2000, época em que se popularizou os softwares de compartilhamento digital, como Kazaa, Limewire, Ares e outros.

O Metallica destaca que apesar de todos os desafios que se fizeram presente ao longo de 2021, os fãs continuaram a dar suporte a banda. “Honestamente, não sabemos o que dizer. Mas um grande 'Obrigado, família Metallica' soa apropriado agora”, declara a banda.

Formada em 1981, o Metallica coleciona um total de dez discos de estúdio, além de seis álbuns gravados ao vivo. Durante a pandemia de Covid-19, a banda disponibilizou em seu canal oficial do YouTube um acervo de diversos shows realizados ao longo da carreira. Acompanhe: https://www.youtube.com/channel/UCbulh9WdLtEXiooRcYK7SWw

O Spotify divulgou, nesta quarta-feira (15), um ranking das músicas mais ouvidas na sua plataforma de streaming no Brasil, separados por décadas, a partir dos anos 80. A lista revelou a nostalgia de muitos fãs com Cazuza, Legião Urbana e Charlie Brown Jr, por exemplo, figurando no topo.

Com o ranking entrelaçado entre nacionais e internacionais, o pernambucano Alceu Valença conseguiu figurar com duas músicas da década de 90, La Belle De Jour e Anunciação, que continuam a animar o público mesmo nos dias de hoje.  

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Só uma banda conseguiu colocar duas músicas no topo do ranking da mesma década, Charlie Brown Jr., com Só os Loucos Sabem e Dias de Luta, Dias de Glória, nos anos 2000. As músicas da banda seguem sendo muito reproduzidas e ficaram à frente até de outros artistas de rock como Linkin Park.

Confira o top 5 completo de cada década a partir dos anos 80:

Anos 80

1. Legião Urbana - Tempo Perdido

2. The Police - Every Breath You Take

3. Guns N' Roses - Sweet Child O' Mine

4. Cazuza - Exagerado

5. David Bowie, Queen - Under Pressure - Remastered 2011

Anos 90

1. Djavan - Se...

2. R.E.M. - Losing My Religion

3. Alceu Valença - La Belle De Jour

4. Charlie Brown Jr. - Zóio De Lula

5. Alceu Valença – Anunciação

Anos 2000

1. Ana Cañas, Nando Reis - Pra Você Guardei O Amor

2. Charlie Brown Jr. - Só os Loucos Sabem

3. Lulu Santos - Apenas Mais uma de Amor

4. Charlie Brown Jr. - Dias De Luta, Dias De Glória

5. Linkin Park - In the End

Anos 2010

1. Jonas Esticado - Investe em Mim

2. Batidão Stronda, Th CDM - Preta do Cabelo Cacheado

3. The Weeknd - Blinding Lights

4. Måneskin - Beggin'

5. Harry Styles - Watermelon Sugar

O Spotify anunciou que, a partir desta quinta-feira (18), as letras das músicas estarão disponíveis para todos os usuários gratuitos e premium em todo o mundo, nos dispositivos iOS e Android, desktops, consoles de jogos e TV. 

A plataforma de streamings revelou que para ver as letras não será preciso fazer nenhuma ativação no celular, seja Android ou iOS, bastando apenas clicar no visor "Tocando Agora" durante a reprodução e arrastar o botão na tela. 

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Nos computadores e nos televisores inteligentes, será preciso apenas selecionar o botão "Letras", no canto direito do display, para que o texto apareça na tela.

"As letras são um dos recursos mais solicitados pelos ouvintes em todo o mundo. Portanto, após iterar e testar, criamos uma experiência simples e interativa - e até mesmo compartilhável. Em parceria com o Musixmatch, estamos dando vida às letras das músicas por meio do acesso no aplicativo à maioria de nossa extensa biblioteca de faixas", detalha o Spotify.

Na última terça-feira (5), o Spotify Brasil anunciou que a audiossérie protagonizada por Seu Jorge e Mel Lisboa, “Paciente 63”, foi renovada para uma 2° temporada, e tem previsão de estreia já no próximo ano.

O destaque dos primeiros episódios da produção foi a relação entre o paciente Pedro Roiter (Jorge) e a psiquiatra Elisa Amaral (Mel), que agora promete ter uma continuidade, nesta trama de ficção científica sobre viagem no tempo.

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A 1° temporada estreou no Spotify em julho deste ano e desde então repercutiu pelo Brasil e passou cerca de três semanas no topo da lista de podcasts e produções de ficção científica mais ouvidas da plataforma.

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que a história é contada, já que se trata de uma adaptação de audiossérie chilena chamada “Caso 63”. Além disso, já há também uma versão chilena “Vírus 2062”, e uma versão em inglês que chega ainda este ano.

O aplicativo Spotify anunciou o lançamento de mais um recurso, desta vez, para adicionar novas músicas às playlists dos usuários. Batizado de “Enhance”, a atualização deve chegar aos assinantes brasileiros do serviço Premium no mês que vem, e tem o objetivo de estimular a descoberta de novos artistas através da plataforma. 

Se o usuário escolher ativá-la, a nova função permitirá ao Spotify adicionar sugestões de músicas às seleções pré-existentes. Essas produções estarão sinalizadas com um pequeno ícone verde, símbolo do Enhance, e podem ser acrescentadas permanentemente à playlist através de um botão “+”, fixado ao lado de cada uma das faixas. Também será possível excluir, é claro.

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Para aqueles que apreciam a característica “on demand” do aplicativo musical, não há motivos para preocupação. A função não terá autonomia para substituir e nem mudar a ordem das músicas em playlists existentes, já que as indicações serão adicionadas em um intervalo de duas músicas, com um limite de até 30 faixas.

O popular streaming de músicas Spotify começou a testar uma nova modalidade de assinatura. Com um número limitado de usuários, o Spotify Plus é um plano mais barato e que mescla recursos e limitações das versões gratuitas e pagas.

Com o preço fixado em US$ 0,99, o equivalente a R$ 5,10 na cotação atual, o novo serviço permite ao usuário pular quantas músicas quiser em todos os álbuns e playlists do catálogo. Ademais, é possível escolher qual faixa musical ouvir ao invés de ficar limitado às canções aleatórias disponíveis na modalidade gratuita.

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O diferencial, no entanto, é que o pacote apresenta anúncios publicitários. Sobre a possibilidade da versão Plus ser expandida para outros usuários, a empresa declarou ao site The Verge que realiza, ao mesmo tempo, inúmeras experiências e testes, sem necessariamente torná-los um produto comercial.

A publicidade é uma das principais formas de arrecadação de receita no streaming. Bastante atingido pela pandemia no ano passado, o segmento conseguiu se recuperar e alcançou uma receita de € 275 milhões (R$ 1,68 bilhão), um aumento de 110% com relação ao ano anterior.

Na última quarta-feira (28), a plataforma de streaming de áudio Spotify divulgou o relatório financeiro referente ao segundo trimestre de 2021, que indica um aumento de 23% na receita, quando comparado ao mesmo período de 2020.

De acordo com os dados, a plataforma arrecadou cerca de 2,3 milhões de euros (aproximadamente R$14,2 bilhões), o que também indica um crescimento de 9% em relação ao trimestre anterior. O Spotify também conseguiu reduzir os prejuízos do trimestre passado, que caíram de 356 milhões de euros (R$2,17 bilhões) para 20 milhões de euros (R$122 milhões).

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Também foi divulgado que, atualmente, o Spotify conta com 365 milhões de ouvintes ativos, o que inclui usuários do plano gratuito. Já a base de assinantes premium da plataforma alcançou a marca 165 milhões, um aumento de 20%, quando comparado ao mesmo trimestre em 2020.  

O Spotify também informou que, aos poucos, a empresa se recupera dos prejuízos causados pela pandemia do coronavírus (Covid-19), uma vez que a crise sanitária afetou diversos segmentos do mercado global, entre eles, os ganhos que a plataforma conseguia com anúncios e publicidade.

O ator Winston Duke, conhecido por interpretar M'Baku no longa-metragem da Marvel "Pantera Negra" (2018), foi escolhido para ser a voz do super-herói Batman, em um áudio-drama do Spotify, roteirizado pela DC, intitulado “Batman Unburied”.

O roteiro ficará a cargo do escritor e cineasta David S. Goyer, responsável por trabalhar na trilogia do caçador de vampiros “Blade” e também, em outras produções do Homem Morcego, como “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008), “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (2012) e “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016).

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O áudio-drama foi anunciado em 2020, mas ainda não foi revelada a data de estreia. Além de Duke, o ator Jason Isaacs, conhecido por dar vida a Lucio Malfoy na franquia “Harry Potter”, foi escalado para ser a voz do mordomo Alfred Pennyworth.

A plataforma de streaming Spotify divulgou que a obra trará vilões clássicos do Batman e será focada nos aspectos psicológicos de Bruce Wayne. De acordo com a sinopse oficial, o herói terá que investigar assassinatos provocados pelo misterioso The Harvester, que despertará antigos traumas do Homem Morcego.

'Cria' da periferia de São Paulo, MC Dricka tem sido a voz e a cara do funk brasileiro para além dos limites da sua própria ‘quebrada’. Além de estar concorrendo ao Bet Awards, na categoria de 'melhor novo artista internacional', ela tem sido destaque em playlists da Spotify e, por isso, nesta terça (15), estampará um telão em um dos locais mais famosos do mundo, a Times Square - em Nova Iorque (EUA). 

No último mês, a cantora e compositora paulista foi o destaque na capa da EQUAL Brasil no Spotify. A playlist é uma iniciativa global da plataforma que tem o objetivo de destacar artistas mulheres com ativações, conteúdos e suporte dentro e fora do próprio canal de streaming. Nesta terça (15), uma foto da funkeira estará em destaque em um dos telões da Time Square, marcando sua participação na Equal. 

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Além disso, Dricka também está entre os indicados ao prêmio Bet Awards 2021. A premiação é voltada a artistas afro-americanos acontece em 27 de junho nos Estados Unidos. A MC é a única representante do funk a disputar o prêmio, na categoria ‘melhor novo artista internacional’, à qual também foi indicado o rapper Emicida. 

 

Na próxima segunda-feira (10), estreia no Spotify o podcast "Nós", que será liderado pelas apresentadoras Roberta Martinelli e Sarah Oliveira. O programa abordará a temática relacionamentos em diversas vertentes, como marido e esposa, pai e mãe, amigos, filhos e irmãos, entre outros. Escute a prévia em open.spotify.com/episode.

A produção tem confirmados 24 episódios, que serão disponibilizados uma vez por semana, toda segunda-feira. "Nós" é produzido pela Trovão Mídia, e o roteiro fica a cargo da jornalista, roteirista e dramaturga Silvia Gomez e da escritora e jornalista Giovana Madalosso.

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Segundo informações divulgadas pelo Spotify, cada episódio abordará um caso de um relacionamento diferente, e cada uma das apresentadoras conversará com uma das partes para que os ouvintes possam escutar ambas as versões. Ao final, Roberta e Sarah farão uma reflexão sobre a história relatada.

O primeiro episódio contará a história do casal Reinaldo e Julia, e sobre como um relacionamento pode ir além dos laços biológicos. A trilha sonora do "Nós" terá como tema a canção "O Seu Olhar", interpretada pela cantora e compositora Mahmundi.

Nesta semana, o Spotify anunciou que o serviço terá reajuste de preço a partir de 30 de abril. Com isso, os valores passarão de R$ 16,90 para R$19,90 na modalidade premium, de R$ 21,90 para R$ 24,90 no premium duo, de R$ 26,90 para R$ 34,90 no pacote família, e de R$ 8,50 para R$ 9,90 no plano universitário.

De acordo com o streaming de música, o reajuste entrará em vigor para os novos assinantes, mas os veteranos receberão o aumento a partir de julho. O Spotify explicou que o novo valor possibilitará à plataforma trazer novos recursos e conteúdos.

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O reajuste de preço não ocorreu apenas no Brasil. Usuários do Spotify na Europa e no Reino Unido também notificaram nas redes sociais que as mensalidades sofreram aumento, que variam entre 1 euro (R$ 6,61) e 3 euros (R$ 19,82). O anúncio pegou muitos clientes de surpresa, já que o valor da assinatura não era alterado desde 2016.

Lançado em 2008, o Spotify é uma opção conhecida junto a diversos outros streamings de música, como Deezer, Amazon Music, Tidal e Apple Music. Esse tipo de plataforma tornou-se uma vitrine para diversos artistas e bandas serem remunerados por seus trabalhos musicais. Além disso, produtores de podcast também usam esses serviços para divulgarem materiais.

O Facebook está expandindo sua parceria com o Spotify para criar um mecanismo de escuta de músicas completas na rede social, que recentemente tem voltado sua atenção para ofertas de áudio.

A partir da segunda-feira (26) em 27 mercados, incluindo o dos Estados Unidos, os assinantes pagantes do Spotify poderão ouvir seu conteúdo de áudio - incluindo faixas de música completas e podcasts - a partir do Facebook, usando um miniplayer para permitir a rolagem contínua no aplicativo da rede.

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O Facebook chamou a mudança de "próximo passo natural" em seu relacionamento com o Spotify. Em 2019, as empresas fizeram um acordo para permitir que clipes curtos de música do Spotify fossem postados nos stories do Facebook.

O anúncio foi feito uma semana depois que o Facebook anunciou que estava adicionando podcasts e "salas de áudio ao vivo", já que enfrenta a concorrência do aplicativo baseado em áudio chamado Clubhouse, que está em rápido crescimento.

Mais de 170 milhões de pessoas estão conectadas a páginas do Facebook centradas em podcasts, e cerca de 35 milhões de usuários são membros de grupos de fãs de podcast, mas antes de agora para se ouvir algum exigia-se sair da rede social.

O Facebook também planejou começar a testar Live Audio Rooms e espera que o recurso esteja disponível para todos os usuários até o meio deste ano.

Mais de 100 milhões de visualizações no YouTube; 18 semanas consecutivas na primeira colocação do Top 200 Spotify no Brasil e um lugar entre as primeiras posições no Top 50 da mesma plataforma; além de mais de 160 milhões de streams nos principais serviços digitais. Esses foram os números alcançados pela música Tapão na Raba, lançada no último mês de fevereiro pelo artista Raí Saia Rodada. Em menos de dois meses de lançamento, a composição parece ter arrebatado o público e outros artistas da música popular brasileira, que têm colocado a canção em seu repertório de lives. 

Tapão na Raba é uma mistura de alguns dos estilos musicais mais populares do país: piseiro, brega, funk e forró romântico.Some-se isso a uma letra descontraída e, ao que tudo indica, encontra-se a fórmula do sucesso. A canção tem tido performance surpreendente nas plataformas de streaming e não para de ser compartilhada por outros artistas durante suas lives, como fez Wesley Safadão, Simone e Simaria e Gusttavo Lima.

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Para Raí, um dos motivos do sucesso é a alegria que a canção proporciona. “Acho que Tapão na Raba é uma música que veio pra alegrar a galera que tá atravessando essa fase muito difícil. Com certeza, é música desse nível que o Brasil precisa; pra fazer a galera se libertar um pouco, dançar um pouco, mesmo dentro de casa”, disse em entrevista exclusiva ao LeiaJá. Segundo o artista, o objetivo é colocar as famílias para curtirem o som e se divertirem juntas. “(...) Fazer a coreografia, espalhar pra filho, pra pai, pra mãe, pra avô e pra avó; é uma música pro Brasil”.

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O single chegou acompanhado por um videoclipe que traz Raí em cenários do tipo ‘faroeste’, com dançarinas que ensinam a coreografia do hit. Porém, o trabalho produzido em plena pandemia tem demandado certos cuidados e ajustes para que possa continuar sendo feito. “Todo mundo sabe, por trás de um artista tem que ter sempre uma equipe e eu tô sempre andando com minha equipe. Pra gravar o clipe eu tive que reduzir minha galera, então, já fica um pouco difícil. Eu gosto de trabalhar com todo mundo, com maquiadores, roteiristas, figurantes, fora minha equipe, meu produtor; e a gente teve que diminuir tudo. Tem sido muito difícil mas tem dado certo, graças a Deus”, comenta o cantor. 

Porém, os números alcançados na internet não negam que, mesmo diante tais dificuldades, o resultado tem sido satisfatório. Tapão na Raba é um, uma das sete canções do álbum Som no Talo, lançado em janeiro, e o bom momento proporcionado por ela tem motivado Raí a continuar driblando as limitações da pandemia para poder produzir mais hits. “A galera não perde por esperar. Com certeza, a gente tem mais uma bala na agulha. Já estou preparando aqui o próximo hit. Fé em Deus”. 


 

Na última terça-feira (30), o serviço de streaming de música Spotify anunciou a compra da empresa de aplicativos Betty Labs. Um dos serviços que estão dentro do pacote de compra é o aplicativo Locker Room, plataforma com transmissão de conversas e programas de áudio ao vivo, como o concorrente direto Clubhouse.

O aplicativo de bate-papo ao vivo Locker Room tem duas principais diferenças quando comparado ao Clubhouse. A plataforma é segmentada para conversas sobre esportes e tem recurso de chat, que permite aos usuários trocarem mensagens de texto durante as conversas. De acordo com o chefe de Pesquisa e Desenvolvimento Oficial do Spotify, a aquisição atende o pedidos de criadores e fãs por uma nova função na plataforma.

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Com a compra, o streaming de música pretende desenvolver um projeto para que os elementos básicos de interação do Locker Room sejam fundidos com os recursos do Spotify e, assim, será possível criar novas versões de programas com a participação dos usuários. De acordo com a empresa, já nos próximos meses, a plataforma vai expandir os recursos e evoluir.

Em tempos de pandemia, onde o distanciamento social impede que as relações estejam no espaço físico, aplicativos de bate-papo ao vivo estão em uma crescente. Nesse cenário, o Clubhouse tornou-se uma referência. Segunda a empresa de dados Decode, no Brasil as buscas pelo aplicativo no Google superam em 66% as pesquisas pelo TikTok.

Um novo podcast com uma conversa entre o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama e o cantor Bruce Springsteen foi lançado nesta segunda-feira (22) no Spotify. Dois episódios já estão disponíveis na plataforma de áudio.

"Renegades: Born in the USA", que terá oito episódios no total, marca a entrada dessas duas personalidades no mundo dos podcasts, onde até então só haviam feito algumas participações especiais.

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"Superficialmente, Bruce e eu não temos muito em comum", disse Obama. "Ele é um cara branco de uma pequena cidade em Nova Jersey. Sou um cara negro, mestiço, nascido no Havaí. Ele é um ícone do rock. Eu... não sou tão legal assim", acrescentou.

Os dois se conheceram durante a campanha presidencial de Obama em 2008 e se tornaram amigos desde então.

Recentemente, eles se encontraram por alguns dias em Nova Jersey para gravar o programa, que é uma reflexão sobre a situação nos Estados Unidos e as possíveis formas de unir um país dividido.

"O que descobrimos durante essas conversas é que ainda compartilhamos uma crença fundamental no ideal americano, não como um sentimento de nostalgia, mas como uma bússola para o trabalho árduo que temos pela frente", afirmou o ex-presidente de 59 anos.

Por meio do diálogo, que foi em parte filmado, "encontramos algumas respostas, aprendemos umas coisas, rimos e tomamos alguns drinks", acrescentou.

Obama segue, assim, o modelo de sua esposa, Michelle, cujo podcast foi um dos grandes sucessos do ano passado, incluindo um programa com a participação do marido.

Em dezembro, o Spotify anunciou, ainda, uma parceria com o Príncipe Harry e sua esposa, Meghan, que irão produzir uma série de podcasts para a plataforma.

Desde que os serviços de streaming de música ficaram mais populares, através de aplicativos como Spotify e Deezer, por exemplo, as retrospectivas pessoais nas redes sociais ganharam um capítulo a mais. Todo mês de dezembro, além de revermos as fotos e vídeos mais curtidos dos amigos, ficamos conhecendo também um pouco mais sobre seus hábitos musicais. São posts contabilizando a cantora mais ouvida, o artista descoberto naquele ano e quantas vezes a pessoa deu repeat no mesmo single. 

Os artistas, por sua vez, também têm sua retrospectiva garantida. Eles compartilham a quantidade de novos seguidores nas plataformas, em quantos países foram ouvidos e qual música sua foi a mais tocada. Em 2020, no entanto, a brincadeira foi compartilhada com um adendo não menos importante, a proposição de um debate acerca de outros números relevantes aos músicos: os valores que esses serviços pagam pelo seu trabalho. 

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São várias as plataformas de streaming de música disponíveis na internet. Spotify e Deezer, duas entre as mais populares, dividem a grande rede com a Apple Music, Amazon Music, YouTube, Google Play, Tidal e Pandora, entre outras. Tantas possibilidades podem parecer uma mina de ouro para artistas, no entanto, bem como acontecia quando a música dependia quase que exclusivamente das grandes gravadoras - que determinavam como e onde os artistas trabalhavam e recebiam -, a realidade é bem diferente. 

Segundo o site The Trichordist, que faz levantamentos do quanto paga cada uma das várias plataformas desde 2014, os valores praticados por elas em cada ‘play’ giram em torno de 0,00348 a 0,00876; sendo o Spotify o que menos paga (0,00348) e o Tidal o que remunera os artistas com um valor um pouco superior (0,00876). O Deezer, um dos canais mais populares entre os usuários, paga 0,00562 por streaming. Esses valores correspondem ao ano de 2019. 

As plataformas, por sua vez, arrecadam através de publicidade e dos valores de assinaturas dos clientes que optam por pagar pelo serviço. No Brasil, assinaturas no Spotify e Deezer, por exemplo, podem custar de R$ 16,90 a R$ 26,90. Inclusive, o 'play' de um assinante tem valor diferente daquele que usa o serviço de forma gratuita. O repasse do arrecadado para os artistas também depende de diversas variáveis, como a filiação em editoras, como a União Brasileira de Editoras de Música (UBEM), e o número de execuções do fonograma, entre outras. 

No Deezer, segundo dados enviados por sua assessoria de imprensa, 70% do apurado pela plataforma é empregado no pagamento de royalties, "que vai para toda a cadeia da indústria da música (gravadoras, distribuidoras, artistas, compositores, etc)". No serviço, o valor de cada streaming é determinado a partir do valor "das assinaturas dividido por play de execução, multiplicado pela quantidade de plays". Resumidamente, cada artista ganha com base na porcentagem de ouvintes e, ainda de acordo com a assessoria do app, a plataforma acredita "que essa é a forma mais justa de pagamento." 

Mesmo assim, desde 2019 o serviço está testando um novo sistema de monetização na busca de pagamentos mais justos aos músicos: o UCPS. O aplicativo diz que a ideia da mudança é trazer um aumento de pelo menos 30% na monetização de artistas menos conhecidos, mas, por enquanto, a novidade está sendo testada apenas na França e a abrangência da modalidade será expandida para o resto do mundo a depender da “maturidade do mercado”.

O LeiaJá também tentou contato com o Spotify para entender seu sistema de monetização, porém, não recebeu resposta até o fechamento desta reportagem. 

Os números e porcentagens acabam transformando a relação plataforma X artista um tanto dúbia. Por um lado, a facilidade de escoar sua produção para todo o mundo à distância de um simples 'clique', por outro, a invisibilidade diante tantos nomes em busca do mesmo objetivo, remuneração irrisória e o quase esmagamento ocasionado pelos artistas de grosso calibre.

Sendo os serviços de streaming cada vez mais crescentes em termos de consumo de música atualmente - só no primeiro trimestre de 2020, houve um crescimento de 35% nas assinaturas dessas plataformas, segundo levantamento da Counterpoint Research -, como fechar essa conta de maneira justa para todos os envolvidos? 

O desafio está lançado e parece cada vez maior a cada ‘play’. A discussão também está acirrada e já tem artista em busca de alternativas para não se transformar refém das plataformas - a exemplo do pernambucano Juvenil Silva, que durante a quarentena lançou quatro EPs com comercialização exclusiva pelo e-mail.

Os músicos estão na busca de um mercado fonográfico mais amplo e justo e pode ser que ao final do próximo ano, a retrospectiva sobre números de streaming de música apareça de forma diferente. Ouvidos e olhos atentos. 

Fotos: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Após terem assinado um importante contrato com a Netflix recentemente, o príncipe Harry e sua esposa, Meghan, se associaram por vários anos com o Spotify para produzir um podcast denominado "Archewell Audio", anunciou a plataforma nesta terça-feira (15).

A primeira edição do podcast, um "especial de férias", previsto para as próximas semanas, promete "histórias de esperança e compaixão" com "convidados inspiradores para comemorar o Ano Novo", anunciou a gigante sueca de música online, que não informou o montante do contrato firmado com o casal britânico.

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Embora Harry e Meghan agora morem na Califórnia, "o poder de suas vozes reside em sua condição de cidadãos globais", disse a diretora de conteúdo, Dawn Ostroff, em um comunicado, explicando que vão tentar ouvir "as vozes menos representadas".

"O que gostamos dos podcasts é que nos lembram de tomarmos um momento para ouvir realmente, para nos conectarmos uns com os outros sem distrações", afirmaram os duques de Sussex.

"Com os desafios de 2020, isto nunca foi tão importante porque quando nos ouvimos e ouvimos as histórias dos demais, nos lembramos do quão interconectados estamos", acrescentaram.

Harry, de 36 anos, neto da rainha Elizabeth II, e Meghan, uma ex-atriz americana, de 39, deixaram oficialmente seus papéis como membros da realiza britânica em abril, após terem expressado seu desejo de independência.

O casal já tinha assinado em setembro um contrato multimilionário com a plataforma de audiovisual Netflix para produzir filmes, inclusive uma série documental sobre a natureza e uma série animada sobre mulheres com destinos notáveis.

Após seu rompimento com a família real, seus críticos os acusaram de tentar capitalizar sua fama. O casal insistiu no desejo de trabalhar em causas humanitárias, em particular através de sua nova fundação, Archewell, nome inspirado em seu filho, Archie.

O Spotify disponibilizou a retrospectiva musical de seus usuários. A “experiência Wrapped”, como é chamada, traz de forma personalizada um resumo das atividades feitas na plataforma com ranking de artistas, músicas e podcasts mais ouvidos, além de outras curiosidades. Ela pode ser acessada no aplicativo mobile (disponível em iOS e Android) ou até mesmo vista em um site especial criado para ampliar a experiência.

Ao abrir o aplicativo o usuário vai perceber que o botão para a retrospectiva se encontra logo na aba inicial. Porém, após conferir toda a experiência criada pela empresa, o atalho some e passa a ficar escondido na ferramenta. Veja como encontrá-lo.

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1. Vá até a aba Buscar

2. Role a barra de rolagem até encontrar o card “retrospectiva 2020”

3. Clique no card que fica no topo

O Spotify também divulgou, nesta terça-feira (1º), a lista dos mais ouvidos do ano na plataforma. No ranking brasileiro, Marília Mendonça, Henrique & Juliano e Gusttavo Lima são os mais escutados pelos ouvintes, dando a 2020 o título oficial de ano da sofrência. A playlist "Esquenta Sertanejo", maior lista de músicas do Spotify no Brasil, conquistou o seu lugar no Top 10 das playlists mais ouvidas do mundo. Vale lembrar que a cantora sertaneja também foi a artista mais ouvida do ano no YouTube.

No ranking global, com mais de 3 bilhões de streams, o primeiro lugar de artista mais ouvido de 2020 ficou com o rapper porto-riquenho Bad Bunny, seguido por Drake e J Balvin, pelo falecido rapper Juice WRLD e The Weeknd. Entre as mulheres, a lista é encabeçada por Billie Eilish, seguida de Taylor Swift, Ariana Grande e Dua Lipa.

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Confira todas as listas de 2020 feitas pelo Spotify

Rankings Brasil:

Top 10 artistas mais ouvidos no Brasil

Marília Mendonça

Henrique & Juliano

Gusttavo Lima

Zé Neto & Cristiano

Jorge & Mateus

Os Barões Da Pisadinha

Anitta

Matheus & Kauan

Alok

Maiara & Maraisa

Top 10 músicas mais ouvidas no Brasil

Liberdade Provisória - Henrique & Juliano

A Gente Fez Amor - Ao Vivo - Gusttavo Lima

Graveto - Ao Vivo - Marília Mendonça

Volta por Baixo - Ao Vivo - Henrique & Juliano

S de Saudade - Luíza & Maurílio, Zé Neto & Cristiano

Litrão - Ao Vivo - Matheus & Kauan

Barzinho Aleatório - Ao Vivo - Zé Neto & Cristiano

Don't Start Now - Dua Lipa

Cheirosa - Ao Vivo - Jorge & Mateus

SENTADÃO - Felipe Original, JS o Mão de Ouro, PEDRO SAMPAIO

Top 10 álbuns mais ouvidos no Brasil

O Embaixador in Cariri (Ao Vivo) - Gusttavo Lima

Por Mais Beijos Ao Vivo (ao Vivo) - Zé Neto & Cristiano

10 Anos Na Praia - Matheus & Kauan

Future Nostalgia - Dua Lipa

Todos Os Cantos, Vol. 1 (Ao Vivo) - Marília Mendonça

Agora Eu Pego Mesmo - Os Barões Da Pisadinha

Batom de Ouro - Os Barões Da Pisadinha

Melim - Melim

VIVA (Ao Vivo) - Luan Santana

Celebridade - Orochi

Top 10 mulheres mais ouvidas no Brasil

Marília Mendonça

Anitta

Maiara & Maraisa

Luísa Sonza

Dua Lipa

Ludmilla

ANAVITÓRIA

Ariana Grande

Lady Gaga

Billie Eilish

Top 10 homens mais ouvidos no Brasil

Henrique & Juliano

Gusttavo Lima

Zé Neto & Cristiano

Jorge & Mateus

Os Barões Da Pisadinha

Matheus & Kauan

Alok

Dilsinho

Wesley Safadão

MC Kevin o Chris

Top 10 podcasts mais ouvidos no Brasil

Horóscopo Hoje

Café da Manhã

Primocast

NerdCast

Flow Podcast

Autoconsciente

O Assunto

Mamilos

Inglês do Zero

Filhos da Grávida de Taubaté

Rankings globais:

Top 10 artistas mais ouvidos no mundo

Bad Bunny

Drake

J Balvin

Juice WRLD

The Weeknd

BTS

Billie Eilish

Taylor Swift

Post Malone

Travis Scott

Top 10 músicas mais ouvidas no mundo

Blinding Lights - The Weeknd

Dance Monkey - Tones And I

The Box - Roddy Ricch

Roses - Imanbek Remix - Imanbek, SAINt JHN

Don't Start Now - Dua Lipa

ROCKSTAR (feat. Roddy Ricch) - DaBaby, Roddy Ricch

Watermelon Sugar - Harry Styles

death bed (coffee for your head) - Powfu, beabadoobee

Falling - Trevor Daniel

Someone You Loved - Lewis Capaldi

Top 10 álbuns mais ouvidos no mundo

YHLQMDLG - Bad Bunny

After Hours - The Weeknd

Hollywood's Bleeding - Post Malone

Fine Line - Harry Styles

Future Nostalgia - Dua Lipa

Shoot For The Stars Aim For The Moon - Pop Smoke

WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO? - Billie Eilish

Legends Never Die - Juice WRLD

Divinely Uninspired To A Hellish Extent - Lewis Capaldi

Changes - Justin Bieber

Top 10 mulheres mais ouvidas no mundo

Biilie Eilish

Taylor Swift

Ariana Grande

Dua Lipa

Halsey

Lady Gaga

Nicki Minaj

Rihanna

Camila Cabello

Selena Gomez

Top 10 homens mais ouvidos no mundo

Bad Bunny

Drake

J Balvin

Juice WRLD

The Weeknd

BTS

Post Malone

Travis Scott

Justin Bieber

Eminem

Top 10 podcasts mais ouvidos no mundo

The Joe Rogan Experience

TED Talks Daily

The Daily

The Michelle Obama Podcast

Call Her Daddy

NPR News Now

Crime Junkie

Stuff You Should Know

Gemischtes Hack

The Journal

Marília Mendonça, a Rainha da Sofrência, está se consagrando, também, como Rainha das Plataformas Digitais. Em 2020, a cantora foi a artista brasileira mais ouvida nos três principais canais de streaming: YouTube, Deezer e Spotify. Ela repete o bom resultado de 2019, quando já havia dominado as paradas nas mesmas plataformas. 

YouTube, Deezer e Spotify concentram a maior parte de ouvintes de música no país. Nesse último, Marília Mendonça foi a mais executada deste ano, repetindo o resultado de 2019. A música Graveto e o disco Todos os Cantos Vol. 1, foram os que mais rolaram na plataforma durante 2020..

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No YouTube, Marília também domina as paradas. O clipe de Graveto já contabiliza mais de 233 milhões de visualizações. No Deezer, a cantora continua mantendo a preferência,  garantindo o primeiro lugar entre os mais ouvidos desde 2019. Por lá, ela desbanca os colegas de sertanejo Henrique e Juliano, Gusttavo Lima e Jorge e Mateus. 

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