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A Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda abriu nesta sexta-feira (19) um processo de consulta pública para que a sociedade envie contribuições a respeito da regulação de aspectos econômicos e concorrenciais de plataformas digitais. A iniciativa foi publicada no Diário Oficial da União.

A ideia, segundo a pasta, é coletar sugestões que subsidiem o debate e a elaboração de políticas públicas relacionadas ao tema no País. As sugestões devem ser enviadas por meio do portal Participa + Brasil. É necessário ter registro no sistema gov.br para enviar as sugestões.

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Em nota, a pasta menciona que, em diversos países, está em curso um importante debate sobre o impacto econômico e concorrencial das big techs, que incluem provedores de ferramentas de busca, mensageria instantânea, redes sociais e marketplaces.

"Trata-se de tema desafiador e que merece um amplo debate, inclusive sobre a definição do que caracteriza uma plataforma digital, em que níveis de mercado essas plataformas operam e quanto à adequação do arcabouço legal e regulatório existente no que tange à defesa da concorrência", diz a secretaria em nota.

O Brasil tinha quase 1,5 milhão de pessoas trabalhando através de aplicativos digitais em 2022, a maioria delas motoristas e entregadores. Esses profissionais conseguiram uma renda mensal maior que a média dos demais ocupados no setor privado, mas, para isso, cumpriram jornadas consideravelmente mais extensas. A categoria obteve uma remuneração menor por hora trabalhada.

Enquanto a renda média por hora trabalhada dos profissionais que atuavam por aplicativo ou plataforma digital era de R$ R$ 13,3, a renda média dos demais ocupados no setor privado foi de R$ 14,6 por hora, 9,8% superior.

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Os dados são do módulo Teletrabalho e trabalho por meio de plataformas digitais 2022, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgado nesta quarta-feira, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os trabalhadores por aplicativo, que o IBGE chama na pesquisa de "trabalhadores plataformizados", tinham uma renda média mensal real de R$ 2.645, com uma jornada semanal média de 46,0 horas. Já os demais trabalhadores do setor privado tinham uma renda média mensal real de R$ 2.510, mas com uma jornada média de 39,5 horas semanais. O resultado mostra que a jornada de trabalho semanal dos plataformizados foi 16,5% maior que a dos demais trabalhadores do setor privado.

"Os trabalhadores plataformizados tinham, em média, uma jornada de trabalho habitual 6,5 horas mais extensa que a dos demais ocupados", observou o IBGE.

A categoria também se revelou fortemente marcada pela informalidade e pela ausência de qualquer proteção social. Apenas 35,7% dos trabalhadores por aplicativo contribuíam para instituto de previdência, contra uma fatia de 61,3% de contribuintes entre os demais ocupados no setor privado. O resultado significa que 64,3% das pessoas que trabalhavam por meio de aplicativos de serviços não estavam asseguradas por instituto de previdência oficial.

Sete em cada dez trabalhadores por aplicativo (70,1%) trabalhavam na informalidade, nem tinham carteira assinada nem possuíam CNPJ. Entre os demais trabalhadores do setor privado, a fatia de informais era mais baixa, 43,7%.

"De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), se, de um lado, as plataformas digitais de trabalho têm oferecido oportunidades de geração de renda para muitos trabalhadores e permitido que empresas alcancem novos mercados e reduzam custos, por outro, elas também representam um importante desafio, especialmente no que se refere às condições de trabalho. Entre os desafios que envolvem os trabalhadores plataformizados, a OIT cita o acesso a direitos trabalhistas e seguridade social, a capacidade de geração de uma renda adequada e a extensão das jornadas de trabalho. As plataformas digitais de trabalho, ainda que possam se apresentar apenas como intermediárias entre clientes e fornecedores individuais (trabalhadores plataformizados e outras empresas), com frequência detêm um importante controle sobre a organização e a alocação do trabalho e sobre a remuneração dos trabalhadores", frisou o IBGE.

O IBGE considera como trabalho plataformizado aquele caracterizado pelo controle ou organização, por parte da plataforma digital ou aplicativo de celular, de "aspectos essenciais das atividades, como o acesso aos clientes, a avaliação das atividades realizadas, as ferramentas necessárias para a condução do trabalho, a facilitação de pagamentos e a distribuição e priorização dos trabalhos a serem realizados", conforme relatório produzido conjuntamente pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), OIT e União Europeia.

Conforme os dados coletados pela Pnad Contínua no quarto trimestre de 2022, o Brasil tinha 2,1 milhões de pessoas trabalhando por meio de aplicativos e plataformas digitais: 1,490 milhão atuavam por meio de aplicativos de serviços, e outros 628 mil obtinham clientes e efetuavam vendas através de plataformas de comércio eletrônico, como marketplaces.

Os quase 1,5 milhão de trabalhadores que prestavam serviços através das plataformas e aplicativos digitais correspondiam a uma fatia de 1,7% de toda a população ocupada no setor privado. Mais da metade (52,2%, ou 778 mil) exercia o trabalho principal por meio de aplicativos de transporte de passageiros, incluindo tanto táxi quanto veículo de passeio.

Dentre todos os plataformizados, 47,2% (704 mil) relataram atuação como motorista por aplicativo de transporte particular de passageiros; 13,9% (207 mil) reportaram terem trabalhado via aplicativo de táxi; 39,5% (589 mil) trabalharam como entregadores via aplicativos de entrega de comida, produtos etc.; e 13,2% (197 mil) atuaram via aplicativos de prestação de serviços gerais ou profissionais. O IBGE pondera que alguns trabalhadores usavam mais de um tipo de aplicativo, por isso há sobreposição de profissionais nas diferentes categorias.

Quanto ao perfil desse trabalhador, 81,3% eram homens, majoritariamente de 25 a 39 anos (48,4%), mais concentrados nos níveis intermediários de escolaridade, entre nível médio completo ou ensino superior incompleto (61,3%).

A Região Sudeste detinha o maior contingente de trabalhadores plataformizados no País, 862 mil (57,9%, do total), seguido pelo Nordeste (248 mil), Sul (181 mil), Centro-Oeste (103 mil) e Norte (95 mil).

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem que autoridades e órgãos de investigação brasileiros podem requisitar informações diretamente a provedores de internet e plataformas digitais que têm sede no exterior, sem a necessidade de passar pela Justiça estrangeira. O resultado impõe uma derrota a empresas de tecnologia como Twitter, Facebook e Telegram.

O entendimento unânime dos ministros deve facilitar as investigações sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro. Os protestos que deixaram rastro de destruição no Palácio do Planalto, no Congresso e no Supremo, em Brasília, foram articulados majoritariamente pelas redes sociais.

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"As grandes plataformas acabaram, por omissão, colaborando com os atos do dia 8 de janeiro. A organização desses atos não teria sido possível se elas tivessem um filtro mínimo, teriam não só avisado as autoridades como cessado essa propagação", afirmou o ministro Alexandre de Moraes.

O julgamento foi iniciado em outubro e suspenso por pedido de vista de Moraes. Os ministros seguiram o relator Gilmar Mendes e concluíram que, quando possível, os pedidos de informação devem ser direcionados a filiais ou escritórios no Brasil para agilizar o acesso a dados necessários em investigações penais.

Essa é uma prática que já vinha sendo usada por Moraes em investigações sensíveis ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados, como os inquéritos das fake news, das milícias digitas e agora dos atos antidemocráticos, e também pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As empresas estrangeiras questionaram esses métodos na Corte.

DESOBEDIÊNCIA

Ao chancelar o mecanismo, o plenário do STF aumenta a pressão pela entrega de dados, em meio à resistência das plataformas em bloquear perfis e expor a comunicação dos usuários. O Telegram, por exemplo, foi multado em R$ 1,2 milhão por descumprir uma ordem judicial para bloquear a conta do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). Moraes já chegou a tirar o aplicativo do ar no Brasil e citou o episódio como exemplo de coerção possível, se houver desobediência.

A facilidade com que os usuários conseguem apagar os conteúdos publicados nas redes sociais foi um dos pontos centrais no julgamento. A exclusão das postagens não isenta as plataformas de manter os registros de acesso, mas na prática dificulta a produção de provas nos casos em que as autoridades brasileiras não conseguem contato com os provedores no exterior.

"É diferente para conseguir uma quebra de sigilo bancário, os dados estão no banco, ou o compartilhamento de processos. Aqui a celeridade necessária é muito grande e a possibilidade de simplesmente ocorrer um sumiço total das provas é maior ainda", afirmou Moraes. "Sem a obtenção da prova, não haverá responsabilização."

ACORDO

A ação julgada foi movida pela Federação das Associações das Empresas de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional) em 2017. A entidade é representada no processo pelo escritório do ministro aposentado do STF Carlos Ayres Britto.

A Assespro defendeu que o acesso judicial a dados de usuários da internet por provedores sediados no exterior deveria, necessariamente, seguir o trâmite previsto no Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal (MLAT, em inglês), assinado entre o Brasil e os Estados Unidos.

O acordo de cooperação foi firmado para facilitar investigações criminais, como a tomada de depoimentos, entrega de documentos, transferências de presos, bloqueio de bens e execução de pedidos de busca e apreensão. O texto prevê que as solicitações devem passar por uma autoridade central designada por cada país - no caso do Brasil, o Ministério da Justiça.

"Não importa se o provedor é em Dubai, na Rússia, em Cingapura, se essas informações estão disponíveis e a transmissão dessas informações se dá pelas antenas de telecomunicação brasileiras, a Justiça brasileira tem alcance, está dentro da jurisdição brasileira, não se pode esconder essas informações", ressaltou Moraes.

INEFICIENTE

Para o ministro, o procedimento exigido no acordo não é eficiente. "Funciona bem para todo tipo de cooperação, mas não vem funcionando bem nessa troca de informações ou colheita de provas relacionadas a grandes plataformas", disse Moraes. Segundo ele, "há diferença muito grande" entre o sentido de liberdade de expressão do Brasil e dos EUA. "Essa diferença de interpretação, nesses casos nos quais a informação é uma ideia colocada nessas plataformas, vem dificultando muito a operacionalidade desse acordo", afirmou.

A Assespro argumentou, por sua vez, que não questionou a aplicação da lei brasileira aos atos praticados no Brasil. "O que se defende é a obtenção dos meios de prova com a observância do devido processo legal previsto na própria lei brasileira. E, uma vez que os controladores dos dados pretendidos estão fora do território nacional, faz-se imperioso o uso dos mecanismos de cooperação internacional", afirmou a associação.

O Facebook acompanhou o processo como terceiro interessado. A plataforma defendeu que o MLAT é o "procedimento correto" para obtenção de dados controlados por empresas americanas e culpou autoridades brasileiras pela falta de eficiência do acordo.

"Caso houvesse medidas simples e de fácil alcance ao DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça), como maior divulgação de informações quanto ao uso do mecanismo de cooperação jurídica internacional, melhor treinamento das autoridades brasileiras, ou melhor uso de recursos ou capacitação (por exemplo, tradução de requisições), a quantidade de respostas exitosas aumentaria substancialmente", afirmou o Facebook.

REGULAÇÃO

O julgamento também foi marcado por longos debates entre os ministros, que defenderam ampliar a regulação sobre a atuação das plataformas no Brasil e as hipóteses de responsabilização das redes sociais. Moraes e Dias Toffoli compararam as desinformações que circulam nas redes sociais a uma droga.

"Este não é um momento de mudança de interpretação do direito, mas de transformação do direito para que nós não tenhamos espaços de faroeste digital com efeitos concretos na vida de todos nós", afirmou a ministra Cármen Lúcia.

Nos EUA, a Suprema Corte julga duas ações nesta semana que podem acabar com a imunidade das big techs. As plataformas podem não ter mais o poder de decidir quais conteúdos manter online e quais remover, pois seria preciso uma fiscalização do governo. Além disso, os sites poderiam ser legalmente responsabilizados pelo que seus usuários publicam.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, 23, por maioria, que a Justiça pode fazer solicitação direta de dados de usuários a grandes plataformas digitais como Facebook e Google. O julgamento reiniciou hoje com o voto do ministro Alexandre de Moraes, que havia pedido vista. A decisão afetará processos importantes em tramitação no STF, como os inquéritos dos atos antidemocráticos e das fake news, relatados por Moraes.

O processo discutia se autoridades brasileiras podem solicitar dados diretamente a provedores de internet com sede no exterior ou se devem seguir os procedimentos firmados entre Estados Unidos e Brasil no Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal (MLAT, na sigla em inglês).

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A maioria dos ministros seguiu o relator, Gilmar Mendes. Ele votou quando a ação começou a ser julgada, no ano passado. "Não importa se o provedor é em Dubai, na Rússia, em Cingapura, se essas informações estão disponíveis e a transmissão dessas informações se dá pelas antenas de telecomunicação brasileiras, a Justiça brasileira tem alcance, está dentro da jurisdição brasileira, não se pode esconder essas informações", ressaltou Moraes.

Para Moraes, o procedimento exigido no acordo não é eficiente. "Funciona bem para todo tipo de cooperação, mas não vem funcionando bem nessa troca de informações ou colheita de provas relacionadas a grandes plataformas", disse o ministro. O acordo determina que a solicitação de informações seja feita somente entre os Ministérios da Justiça dos dois países. Ele também estabelece regras para que a jurisdição estrangeira não se sobreponha à local. Para isso, há um longo caminho burocrático.

O magistrado destacou que "há diferença muito grande" entre o sentido de liberdade de expressão do Brasil e dos EUA. "Essa diferença de interpretação, nesses casos onde a informação é uma ideia colocada nessas plataformas, vem dificultando muito a operacionalidade desse acordo", afirmou em seu voto.

Moraes ainda ressaltou que, em caso de desobediência das plataformas, um caminho que a Justiça brasileira pode seguir é a suspensão do funcionamento em território nacional. Em março do ano passado, o ministro atendeu a pedido da Polícia Federal e suspendeu o Telegram no Brasil até que o aplicativo cumpriu medidas judiciais e foi reativado. Moraes citou o caso como um "leading case" de referência internacional.

Em razão do tempo avançado, os outros ministros votaram rapidamente após Moraes. As únicas divergências foram dos ministros André Mendonça e Kássio Nunes Marques, que não conheceram a legitimidade da ação. Eles deixaram explícito, no entanto, que seguiriam o relator caso apreciassem o mérito.

Em carta que será lida na abertura de uma conferência da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), nesta quarta-feira (22), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defenderá que as plataformas digitais garantam o fortalecimento dos direitos humanos, da democracia e do Estado de Direito, "ao invés de enfraquecê-los". Em uma rede social, o petista disse esperar que os participantes do debate apontem estratégias globais para enfrentar a propagação de mentiras e discursos de ódio.

Por meio do Ministério da Justiça, o governo tem intensificado o debate interno sobre o papel das redes sociais na disseminação de fake news. Após os atos golpistas de 8 de janeiro, quando militantes bolsonaristas invadiram as sedes dos três Poderes em protesto contra o resultado eleitoral, o ministro Flávio Dino tem trabalhado no que ficou conhecido como "pacote da democracia", um conjunto de projetos a serem enviados ao Congresso para frear a desinformação e responsabilizar as plataformas digitais pelo conteúdo que abrigam. A invasão em Brasília, por exemplo, foi fomentada, em parte, pela tese falsa de que as urnas eletrônicas foram fraudadas.

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Nas últimas semanas, contudo, integrantes do governo têm dito que a ideia agora é aproveitar o projeto de lei das fake news, que já tramita na Câmara e é relatado pelo deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), como ponto de partida para a discussão, ao invés de partir de um projeto completamente novo. Um requerimento de urgência para a tramitação da proposta relatada por Silva foi rejeitada no ano passado no plenário, mas os governistas acreditam que podem retomar o debate com o apoio do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

"Nesta quarta, a @UNESCO abre a Conferência 'Internet for trust', para debater e pensar caminhos para a confiabilidade da informação e proteger a liberdade de expressão e direitos humanos na Internet", escreveu Lula, hoje, no Twitter. "Em atenção ao convite que recebi da Diretora Geral @AAzoulay Audrey Azoulay, enviei uma carta que será lida na abertura, defendendo esforço global para que as plataformas digitais garantam o fortalecimento dos direitos humanos, da democracia e do estado de direito, ao invés de enfraquecê-los", emendou o presidente.

Com o avanço das redes sociais e da tecnologia, ficou mais fácil o aprendizado, sendo possível realizar cursos, se especializar e até mesmo se graduar em diversos segmentos sem sair de casa. Atualmente, a internet e suas plataformas, como TikTok, Instagram e YouTube, por exemplo, se tornaram grandes aliados para a educação, adicionando novos significados para aprender e ensinar.

Morador de Jaboatão dos Guararapes, na Grande Recife, o professor de matemática e policial aposentado Erinaldo Oliveira tem sido um exemplo de uso das redes sociais como novas formas de aprendizagem. Aos 70 anos e autodidata, o senhor é destaque na plataforma de vídeos TikTok, onde ensina sobre variados temas, como matemática, neuroanatomia, hebraico e química básica.

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Erinaldo afirma que a educação faz parte da sua vida e pretende repassar para todos que desejam buscá-la. Para o professor, nada é difícil, mas com perseverança e treinamento todos conseguem alcançar seus objetivos. “Desde que a gente tenha um pouco de conhecimento e passe para alguém, não estamos somente ajudando, mas também fazendo uma coisa que gostamos. Eu incentivo muito, mesmo nessa idade ainda continuo estudando. Se eu fosse mais novo seria mais vantajoso, mas o meu objetivo é aprender e repassar conhecimento para alguém que esteja desestimulado no estudo”, conta, em entrevista ao LeiaJá.

Dentre os assuntos que ensina, o professor relata que há menos de seis meses vem estudando constantemente sobre neuroanatomia e, desde então, tem focado nesse assunto em suas lives, além dos idiomas russo e hebraico.

Erinaldo usa o Tiktok para ensinar sobre matemática, química, anatomia e idiomas (Arquivo pessoal)

Tudo começou há cerca de dois anos quando o seu genro, apresentou a Erinaldo o TikTok e o incentivou a passar seus conhecimentos para outras pessoas. As lives acontecem de segunda a sexta-feira, a partir das 21h30, e contam com a presença de centenas de estudantes. Mesmo sendo muito dedicado e cuidadoso em suas aulas, Erinaldo conta que foi ridicularizado por um internauta, situação essa que o fez desistir temporariamente de ensinar na plataforma.

“Entrou um rapaz em uma live minha e começou a perturbar, me chamando de velho e que era pra eu 'tá' dormindo. Eu fiquei chateado e passei de oito meses há um ano sem fazer live nenhuma, mas como eu não posso ficar sem ensinar, porque eu amo o ensino, tive que voltar. Fiz um vídeo falando sobre isso e mil e poucas pessoas comentaram e me incentivaram a voltar”, relata o professor.

Além das lives e publicação de vídeos na plataforma, o professor também conta co turmas de árabe, hebraico e coreano no WhatsApp, onde ensina o básico da conversação e gramática de forma totalmente gratuita. “Toda aula eu digo: ‘olhe, quem quiser aulas de idiomas vá no meu privado e mande o zap’, aí eu mando fotos, vídeos, áudios, tiro dúvidas e tudo de graça”, finaliza.

O Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo realizou mais uma investida contra as redes sociais que desrespeitam as exigências da Justiça brasileira. A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão encaminhou ao Google e à Apple questionamentos sobre as políticas das plataformas para proibir aplicativos "que causem potencial dano a interesses coletivos", como tem sido considerado o Telegram.

Dentre os questionamentos, o relator da investigação cobra que "seja informado se, em tal política, há ou não previsões que proíbam a disponibilização e a comercialização de aplicações fornecidas por provedores que, de modo notório, não cumprem ordens oriundas de órgãos de controle e/ou do Poder Judiciário brasileiros".

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O pedido de informação foi feito no âmbito do inquérito civil público sobre desinformação e mentiras veiculadas em larga escala nas redes sociais. As empresas de tecnologia têm quinze dias para encaminhar as respostas ao MPF. O documento com as perguntas foi assinado pelo procurador Yuri Corrêa da Luz - responsável pela condução do inquérito civil público em São Paulo.

Como mostrou o Estadão, o grupo do MPF envolvido no inquérito prepara um cerco ao Telegram com medidas judiciais de curto prazo, mas, também não descarta a suspensão temporária da plataforma no País, sobretudo, durante as eleições deste ano.

No ofício ao Google e à Apple, o procurador responsável pelo inquérito também questionou se já foi avaliada ou adotada alguma medida de bloqueio contra plataformas que fomentam discussões inverídicas e danosas à coletividade. O investigador cita, por exemplo, as campanhas de desinformação nesses aplicativos contra a saúde pública, o meio ambiente, a confiança nas instituições democráticas, dentre outros.

O MPF já oficiou outras empresas de tecnologia com representação no País, como a Meta, o TikTok, o Twitter e o WhatsApp. O Estadão mostrou que as plataformas enviaram as respostas às autoridades. O Telegram, porém, optou por se distanciar das negociações sobre a moderação de conteúdo na rede social, que figura atualmente entre os principais redutos bolsonaristas na internet.

Os chats do Telegram permitem a criação de grupos com até 200 mil pessoas, onde não raramente são compartilhadas informações falsas contra instituições e autoridades, assim como anúncios de armas, pornografia infantil, propaganda nazista e discurso de ódio. Conforme revelou o Estadão, a rede se tornou abrigo de bolsonaristas foragidos que tiveram suas contas bloqueadas em outras plataformas, como o blogueiro Oswaldo Eustáquio e o caminhoneiro Zé Trovão, ambos com perfis no Telegram.

Dezembro tem se mostrado um mês muito frutífero musicalmente falando. Os lançamentos não param de chegar nas plataformas digitais e tem novidade para os mais diferentes públicos - do pop ao rock, passando pelo forró e rap, entre outros estilos. Confira algumas das novidades que ‘brotaram nas paradas’ nos últimos dias. 

Jordanna Vitória

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Divulgação/Thais Lima

A cantora e compositora olindense Jordanna Vitória apresenta seu EP de estreia, ‘Coração em Descompasso'. Com voz adocicada e melodias que remetem à MPB, com tons de pop, a artista canta sobre paixão e amor em três canções. Uma delas, ‘Lei’, conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Cassiola

Divulgação

O pernambucano Cassiola lança mais um single, dentro da série de lançamentos que vem conduzindo desde 2018. Em ‘Tudo o que vier à cabeça’, o cantor e compositor mistura soul e indie, com pegada setentista, sob a produção de Zeca Viana. 

Felipe El

Divulgação/José de Holanda

Após Felipe El interpretar Moraes Moreira em um musical sobre os Novos Baianos, o cantor e compositor decidiu homenagear a obra do mestre. Assim nasceu o projeto ‘El canta Moraes’, que é apresentado agora ao público com o single ‘Chão da Praça’. A empreitada deve virar, em breve, um álbum duplo, com a luxuosa presença do guitarrista Davi Moraes, herdeiro direto de Moraes. 

Neto Muniz

Divulgação/Miro Newton

O cantor e compositor Neto Muniz flerta com o samba-rock e o pop na faixa ‘Meus Planos’. Com mensagem otimista, e levada solar, o single adianta o que está por vir no novo EP do artista que tem previsão de lançamento para o ano de 2022. 

Du Point

Divulgação

Original da zona norte de São Paulo, a banda Du Point lança seu primeiro EP, ‘Simples como tem que ser’. Em cinco faixas, no melhor estilo pop rock nacional , passando ainda pelo reggae e outros tons cheios de brasilidade, o álbum fala sobre cotidiano com leveza e muito bom astral, mesmo que seja na hora de falar sério, como no caso da canção  ‘Aê Doutor’. 

Flávia Bittencourt

Divulgação/Ayrton Vale

A maranhense Flávia Bittencourt homenageia o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, na faixa ‘Rei Gonzaga’. Com sotaque moderno e pegada eletrônica, a cantora lançou a homenagem, composta por Carlinhos Brown, no Dia do Forró, comemorado no aniversário de Gongaza (13/12), e pouco após o forró ter sido reconhecido como Patrimônio Imaterial Cultural do Brasil.

Pedro Santos

Divulgação

O multi-instrumentista, arranjador e compositor paulistano lança seu primeiro disco solo, 'susurrO.' Em sete faixas, o músico mistura sonoridades, que vão da MPB passando pelo rock progressivo e, ainda, com tons de blues. O álbum traz canções autorais e uma releitura, da música ‘Dores de Amores’, de Luiz Melodia. 

Samuca e a Selva

Divulgação

Muito swing e aquela cara de verão, é o que entregam Samuca e a Selva em ‘Jussara’. A música  cheia de balanço traz arranjos bem desenhados, um naipe de metais calibrado e, ainda, embala um curta-metragem musical - Dirigido por Carina Mazarotto e Ricardo Sant’Anna, disponível no YouTube. 

Rafa Chagas

Divulgação/Lucas Leawry

Entre afrobeats, funk, trap e batidas de reggae, o ex-Timbalada Rafa Chagas se juntou à cantora Jennifer Nascimento no single ‘É sobre isso’. A música traz mensagem otimista com o propósito de encerrar o ano de 2021 com boa energia e desejando coisas melhores para o ano que virá a seguir. 

TAUÃ, Bruniño e Lucas Bezerra

Divulgação

São Paulo, Pernambuco e Ceará se encontram no single ‘Tô te esperando’, uma mistura de tecnobrega e carimbó, com nuances pop, e refrão chiclete. Os músicos TAUÃ, Bruniño e Lucas Bezerra abusam da malemolência nessa faixa que é um verdadeiro convite para dançar. 

André Ribas

Divulgação/GusBenke

Preparando-se para lançar o álbum ‘Acordeon Instrumental’, o músico André Ribas alimenta um bocadinho da curiosidade do público com o single ‘O Ovo’. Destacando-se no cenário da música instrumental, o acordeonista se inspira em grandes instrumentistas brasileiros, como Albuno Munique, Dominguinhos e Sivuca em busca de sua sonoridade própria. ‘O Ovo’ conta, também, com um vídeo já disponível no YouTube. 

MV Bill e Kmila CDD

Reprodução/Douglas Jacó

Dispensando apresentações, o rapper MV Bill dá continuidade à parceria com a irmã, Kmila CDD, na faixa ‘Briga de Casal (Estilo Vagabundo 5). A parceria, desta vez, conta com o festejado produtor Papatinho. 

 Abrahones e os Incuráveis

Divulgação

As angústias de um médico que esteve na linha de frente da pandemia do coronavírus são mote para ‘Parabéns aos Envolvidos’. A música, um genuíno punk rock, se propõe a ser um grito de protesto contra a forma como o governo federal vem conduzindo a crise sanitária. 

O ano de 2021 começa a arrumar as malas para partir mas as novidades musicais não param de surgir. O mês 12 do primeiro ano da década 20 está que nem Papai Noel: cheio de presentes para quem adora curtir sons novos e essa lista de lançamentos pode provar. Confira o que a primeira metade de dezembro - e finalzinho de novembro - já acumulou de bom nas plataformas digitais. 

Zé Guilherme

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Divulgação

O cantor e compositor cearense Zé Guilherme faz um passeio por sua trajetória musical no EP ‘Zé’. Em seis faixas, o artista apresenta algumas de suas referências, que vão do forró ao maracatu, passando pelo samba, e entrega um produto cheio de brasilidades. Uma das canções, ‘Esperar’, ganhou um videoclipe que já está disponível no YouTube. 

Bia Villa-Chan

Divulgação

A cantora e multi-instrumentista pernambucana Bia Villa-Chan homenageia o brega, recentemente reconhecido como patrimônio imaterial cultural do Recife, e colocou suas linhas de bandolim na música ‘Suas Cartas’, originalmente gravada pela banda Brega.com. A música conta com arranjos assinados por Renato Bandeira, da Spok Orquestra.

Quebrada Queer

Divulgação/Gustavo Dantas

Eles estão de volta! Após dois anos sem lançamentos, o Quebrada Queer, primeiro primeiro coletivo LGBTQIAP+ de rap nacional, retorna à cena com o single ‘ABC do QQ’. Misturando as batidas fortes de ritmos como o funk carioca, trap e rap, o grupo volta com rimas mais afiadas que nunca e discurso ferino. A música também conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Raphael Costa

Divulgação/Jade Mariani

O pernambucano Raphael Costa abusa da leveza para cantar sobre saudade no single 'A Saudade não é palavra’. Com produção de Juliano Holanda, a canção embala o ouvinte com o tradicional duo voz+violão e tons que remetem às bucólicas paisagens interioranas do país. Tudo isso é ilustrado em um videoclipe já disponível no YouTube do artista. 

Laís de Assis

Divulgação/Sidarta

A violeira pernambucana Laís de Assis ressignifica o tradicional sotaque da viola em seu primeiro álbum ‘Ressemântica’. Com sonoridades potentes, ela traz uma musicalidade própria cheia de ancestralidade feminina e referências que acumulou ao longo de sua trajetória. O álbum conta, também, com a poesia de Graça Nascimento, da cidade de Canhotinho, localizada no agreste de Pernambuco, e de músicos como Renata Rosa e Gilú Amaral. 

PEU

Divulgação/Luca Castro

O cantor e compositor baiano PEU desenhou uma atmosfera leve e descontraída para o single ‘Ela é Você’. Produzida por Rafael Ramos, que já trabalhou com nomes como Pitty e Maglore, a música traz arranjos animados no melhor estilo pop-alto astral. Também tem um videoclipe,na mesma pegada, gravado na Bahia. 

Nada Será Como Antes

Divulgação

Reunindo grandes nomes do cenário atual da música brasileira, como Romero Ferro, Teago Oliveira, Tuyo, Jup do Bairro, Brisa Flow e Helio Flanders, entre outros, a série ‘Nada Será Como Antes’ traz cinco faixas que colocam os artistas em duplas interpretando canções inéditas. A ideia era musicar as angústias e sensações provocadas pela pandemia. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

Geraldo Maia

Divulgação

Dispensando apresentações, o cantor e compositor Geraldo Maia convidou ninguém menos que opianista pernambucano Zé Manoel para o single ‘Horizonte Castanho’. A música é uma prévia do que virá no próximo álbum de Maia, que deve chegar ao público no primeiro semestre de 2022, após um hiato de sete anos sem novos álbuns seus. 

Parte 3

Divulgação/Leandro Saucer

Os cariocas da Parte 3 resolveram ilustrar o single ‘Vida’, com um videoclipe recém saído do forno. A música integra o último EP lançado pelo grupo, ‘Nada Será como Antes’ e traz uma mensagem pró-vida com pegada eletrônica e aquele tecladinho inconfundível no melhor estilo oitentista.

Barro 

Divulgação

O pernambucano barro misturou o seu pop ao bregafunk da dupla Shevchenko e Elloco no single ‘patricinha Maloqueira'. A música conta com beats assinados por Tombc e Marley no Beat e um videoclipe dirigido por Julio Fonseca da produtora Subverso Lab. Dançante e divertida, a música une esses dois universos sonoros convidando o ouvinte para dançar. 

Chinaina

Divulgação/Pamela Gachido

O pernambucano Chinaina antecipa o que virá no seu próximo álbum, ‘Carnaval da Vingança', com a releitura de um clássico, ‘Hardcore Brasileiro’. Aqui, a música lançada originalmente em 1999 na primeira banda do cantor e compositor olindense, a Sheik Tosado, ganha tons de frevo com uma metaleira inconfundível aliada ao peso do hardcore. Para o próximo álbum, Chinaina prepara outras releituras além de algumas inéditas. 

Meninas em Movimento pela Educação

Reprodução

O projeto Meninas em Movimento pela Educação, do Cabo (PE), reúne meninas de diferentes identidades mandando uma rima pesada contra a violência, abusos e exploração sexual sofrida por muitas jovens Brasil afora. A música ‘Meninas não vou deixar vocês parar de sonhar’ tem letra de  MC Nanny Naggo, beat de Hermano Gonçalves e mixagem de Demócrito Gama. No YouTube da ONG Centro das Mulheres do Cabo é possível assistir ao videoclipe da faixa. 

Benji & Rita

Divulgação/Erika Garrido

As inquietações do início de um novo amor dão o tom para o single ‘Impetuosa Atração’, da dupla Benji & Rita. Com sonoridade um tanto jazzística, a faixa traz a interpretação cheia de dramaticidade de Rita acompanhada pelos arranjos criativos de Benji. 

Forfun

Divulgação/Daryan Dornelles

A Forfun presenteia os fãs resgatando a demo ‘Das pistas de skate às pistas de dança’, de 2003. para celebrar os 20 anos de história, a banda traz algumas das primeiras versões de canções que depois foram gravadas em seu primeiro álbum. São 12 faixas de pura nostalgia para aqueles que acompanham a trajetória do grupo. 

Dudu Hissa

Reprodução

O fluminense Dudu Hissa se junta ao pernambucano Otto para a solar ‘Corpo Flechado’. A música é a primeira de uma série de lançamentos que virão e traz em sua melodia um mix de ritmos brasileiros como baião e samba arrematados com beats eletrônicos. A fixa também ganhou um videoclipe já disponível no YouTube. 

Bárbara Eugênia

Divulgação

Cantando em inglês e em português, a cantora Bárbara Eugênia traz o amor e a paixão no álbum ‘Crashes n’ Crushes’. Gravado de forma minimalista, o trabalho traz a artista em uma versão pouco vista, quase um acústico. A produção é assinada por ela mesma em parceria com  Bianca Godoi.  

Dulce Quental

Divulgação/Nana Moraes

Dulce Quental recorre ao cinema e ao tango na expressiva ‘Vagalumes Fugidíos’.  Com referências que vão do  cineasta italiano Pasolini, passando pelos tons argentinos do tango, e com pitadas de crítica politizada, a cantora e compositora carioca antecipa um pouco do que virá no próximo álbum da cantora, com lançamento previsto para março de 2022, ‘Sob o signo do amor’.

Timbaladies

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Três mulheres que marcaram a  história da Timbalada em diferentes momentos da banda se reencontram na formação do grupo feminino Timbaladies, sob a liderança do mestre Carlinhos Brown. Patrícia Gomes, Amanda Santiago e Paula Sanffer comandam os vocais do grupo e estreiam com o single ‘Tá na mulher’, uma releitura de um dos clássicos da Timbalada. Em breve, o público será presenteado com um álbum de inéditas. A banda conta ainda com Viviam Caroline, Carla Fashion, Érica Amorim, Érica Sá, Elem Silva, Loiá Fernandes, Meire Breu, Sandrinha do Timbal, Tainara Carvalho, Tainá Tai, além de Aline Santana, Ana Monterry, Jessica Kaline, e Suyá Synergy. 

Sambas de Erasto

Divulgação/Mateus Ilário

Os olindenses Rogerman e Gangga Barreto se juntaram para uma homenagem ao conterrâneo Erasto Vasconcelos. Falecido em 2016, o percussionista, cantor e compositor também olindense foi o responsável pela formação musical de vários nomes da cena local. O álbum, um pedido do próprio Erasto à amiga Gangga, traz 10 sambas inéditos de sua autoria que, além de reverenciar a obra do mestre, também firmam a bela parceria entre a cantora e percussionista e o companheiro de trabalho, Rogerman. 

John Mueller

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Mais pop do que nunca, John Mueller traz a leve ‘Pés no Chão’ par o seu repertório. A música, produzida por Jorge Helder, traz elementos do ijexá em um balanço descontraído que embala perfeitamente a letra da canção, parceria com Gabriel Caminha. A faixa também ganhou um videoclipe já disponível no YouTube. 

Taliza

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A cantora e compositora paulistana Taliza adiciona uma pitada de R&B em seu trabalho na nova ‘O que cê fez comigo’. Cantando sobre uma desilusão amorosa, a cantora traz um genuíno pop com batidas seguras que acompanham a sua voz adocicada. 

Luíza Lapa

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Mais um nome dessa nova safra do pop nacional, Luíza Lapa apresenta seu segundo single, ‘Tudo de bom’. A música é recheada de beats e sintetizadores além de uma  levada dançante e pegada divertida. 



 

O fim de ano se aproxima e as luzinhas e decorações natalinas já são vistas pelo comércio e algumas residências. Embora 2021 tenha nos apresentado grandes desafios e dificuldades, em termos sociais, econômicos, políticos e até de saúde, a música sempre esteve a nosso serviço para ajudar-nos a atravessar os obstáculos.

Nossos intrépidos artistas brasileiros não pararam de produzir e garantiram algumas ótimas novidades para embalar o finalzinho do ‘ano 21’ com singles, videoclipes e álbuns. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nas últimas semanas. 

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Odiosa

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Os pernambucanos da Odiosa chegaram aos streamings com o EP ‘Mil Motivos para te Odiar’. O álbum traz cinco faixas autorais, cantadas em português, com o peso do crossover hardcore. Com o potente vocal feminino de Luísa Cunha, a música da banda aborda temas como política, vício em redes sociais e preconceito contra o underground. 

Lululoops

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Trazendo novidades para a criançada, a multi-instrumentista Lulu Araújo, mais conhecida como Fada Magrinha, apresenta uma nova fase de sua carreira. Com Lululoops, a artista se joga em novas experimentações não só no som mas, também, no seu visual. A primeira música do projeto, que leva o mesmo nome, traz uma inteligente mistura de sons tradicionais, como coco e afoxé, com os beats do bregafunk. Uma explosão de cultura pernambucana que pode ser ouvida nas plataformas digitais e vista, em um videoclipe, já disponível no YouTube. 

Álgebra Trio

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O que acontece ao misturar sonoridades orientais aos ritmos tradicionais da música brasileira? No caso do grupo instrumental Álgebra Trio, acontece o single Dromedarius. A música é o resultado das experimentações sonoras dos três músicos pernambucanos na busca pelo resgate de sua ancestralidade oriental. A faixa é uma das que estarão no EP homônimo do grupo a ser lançado em breve. 

Pâmela Camelo

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A pernambucana Pâmela Camelo traduz as inquietações pessoais através da música ‘Tá bem? Tô bem?’. Com voz marcante e uma sonoridade pop com nuances de trap e neo soul, a cantora, que já conta, também, com um EP nas plataformas (Distopia), dá continuidade à carreira e às próprias vivências musicais de forma independente.

Rafa Grun

Divulgação/Ana e Bali

Diretamente do Agreste de Pernambuco, o cantor Rafa Grun estreia nas plataformas digitais com o single ‘Não me pede pra não ir’. A música traz uma batida leve envolta na voz adocicada do pernambucano. Com tons de indie e MPB, o single também conta com um videoclipe gravado na cidade do artista, Camocim de São Félix, e em São Paulo. 

Pedro Santos

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Durante leituras e audições de discos na quarentena, o cantor e instrumentista Pedro Santos compôs. ‘Em Casa’ é o resultado desse mergulho criativo do artista e traz melodia encorpada, com violões fortes e o canto suave de Pedro. O single é uma das faixas que estará no álbum ‘sussurrO’, que será lançado ainda neste mês de novembro. 

Laura Jannuzzi

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A mineira Laura Januzzi musicou sua parceria com a cantora e compositora Nêga Lucas em ‘Temporal’,  com melodia elegante e sonoridade bastante original. A música conta com piano, acordeon e cello, arrematados com a potência da voz de Laura. O single faz parte do álbum ‘Sede da Manhã’, previsto para ser lançado neste mês de novembro, e chegou acompanhada por um videoclipe já disponível no YouTube. 

naondi

Divulgação/Lucas Lima

Dando continuidade ao projeto ‘naondi’, o músico pernambucano Breno Rocha lança o segundo single de uma série de lançamentos, ‘Cidade’. A música versa sobre as transformações no cenário da cidade do Recife,  com uma estética sonora que vai do psicodélico ao trip hop, passando por elementos da música popular brasileira. O single também conta com um videoclipe gravado no centro da capital de Pernambuco, já disponível no YouTube. 

Ana Preta, Cris Piza, Deborah Crespo e Mikaela Saymon

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O objetivo é emplacar um hit. Para isso, Ana Preta, Cris Piza, Deborah Crespo e Mikaela Saymon se juntaram para o single ‘Flow Dona Chica’, sob produção de DJ Maxnosbeatz. O single traz beats diretos com pegada de trap e reggaetton e proposta de soar como música de dança de rua.  Já nas plataformas digitais e no YouTube, com um videoclipe. 

Breno Branches 

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 A ‘aventura’ do cantor e compositor Breno Branches, que saiu do Pará em direção a Santa Catarina buscando o sonho de viver de música, virou canção: Wanderlust. A faixa contou com a colaboração dos fãs do artista, que tiveram carta branca para dar seus ‘pitacos’, e ganhou um videoclipe no maior estilo roadtrip.  O som no maior estilo indie, com pitadas de folk e pop, já está nas plataformas digitais, bem como o clipe, que já pode ser visto no YouTube. 

Gael Vila Nova

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O caruaruense Gael Vila Nova estreia na carreira autoral com o EP ‘Cantando Poemas’. Com sonoridade intimista, de formato acústico, apenas voz e violão, o jovem de apenas 23 anos mostra a influência da poesia na sua musicalidade em três faixas e um poema recitado. Surge como uma bela promessa da nova geração para o cenário da música popular brasileira. 

Amanda Mittz

Reprodução/Facebook

Patrocinada pelo Edital Natura Musical, a cantora Amanda Mittz apresenta seu álbum de estreia, ‘Acesso’. Em nove faixas, a artista embala o ouvinte com um pop dançante recheado de influências do new wave e sonoridade oitentista. Na temática, Amanda, que é pesquisadora de acessibilidade cultural e pessoa com deficiência, aborda questões como autoconhecimento e acessibilidade, com a proposta de levar o ouvinte a uma experiência sensorial para vivenciar a música de forma profunda. 

Luiz Caldas

Divulgação/André Fofano

Luiz Caldas resolveu compartilhar sua playlist afetiva a partir de sua própria releitura. Em ‘Playlist Brasileira 1’, o baiano traz alguns de seus hits preferidos da música nacional no modelo voz e violão. Com pegada intimista, o artista entrega versões honestas e repletas de afetividade. 

Nanny

Divulgação/Bianca Valente

A cantora e compositora Nanny aposta nodark pop com o single ‘Mais que a mim’. Passeando por referências como indie pop, trap e trip hop, a artista apresenta uma proposta diferenciada no universo do pop nacional. A faixa deve ganhar um videoclipe neste mês de novembro. 

Romero Ferro e Teago Oliveira

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O pernambucano Romero Ferro e o baiano Teago Oliveira se juntaram, em uma dupla inédita, para a criação do single ‘Tem que ser’, um dos cinco que integram o projeto ‘Nada Será Como Antes’, do aplicativo Taboom. A faixa, uma balada leve, com timbres simpáticos de estética oitentista, foi composta e gravada totalmente à distância e produzida pelo  mineiro Leonardo Marques, responsável pelo projeto. A série musical ‘Nada Será Como Antes’ reuniu 10 novos nomes da música brasileira e culminará com o lançamento de um EP homônimo no dia 26 de novembro. 

Cabeça de Águia

Divulgação/Flora Negri

Os produtores musicais DeCo N. e Dezcoma juntaram-se ao rapper C. Mendes. para experimentações sonoras e o resultado foi o single ‘Cabeça de Águia'. Na faixa eles misturam elementos da cultura eletrônica com o rap, chegando a um flow autêntico, com uma pegada lo-fi, e que casa perfeitamente com as rimas do MC paulistano. Cabeça de Águia chega acompanhado por um lyric vídeo e é o primeiro  do projeto, homônimo ao álbum que será lançado em 2022.

Casaprima

Reprodução

O duo Casaprima dá sequência a uma série de lançamentos com o single ‘Eu Canto’. A nova fase da dupla apresenta as composições de Maria Juliana, que, nesta música, discorre sobre anseios e questões de um relacionamento. Tudo embalado por uma sonoridade folk e bastante simpática. A faixa também conta com um videclipe. 

Bravaguarda

Divulgação/Felipe Caruso

Após uma série de lançamentos, a Bravaguarda apresenta o EP ‘O amor pede lugar’. O trabalho traz quatro faixas com um autêntico indie pop e um toque de ‘disco’ na dançante ‘Deixo Você’. 

Deltas

Divulgação/Tatiana Moreira

Durante a pandemia, o grupo luso-brasileiro Deltas aproveitou para criar. O resultado foi o segundo álbum da banda, ‘II’, que traz uma verdadeira miscelânea de ritmos e fusões no melhor estilo 'world music’. A musicalidade do Deltas mistura os tons nordestinos com o Blues e o Jazz americanos e ainda a música Celta Medieval Européia. O resultado são sonoridades criativas que fogem do lugar comum. A produção é assinada por Dirceu Melo, líder do tradicional grupo Jorge Cabeleira e o dia em que seremos todos inúteis, que está radicado em Lisboa/ PT.

Mestre Bi

Divulgação/David D'Lucard

Um dos nomes da nova geração da poesia da Mata Norte Pernambucana, Mestre Bi, apostou na temática politico-social no single ‘O Sistema’: uma ciranda com a tradicional sonoridade do folguedo e que conta, ainda, com a participação de Maciel Salú. A música é uma prévia do que virá no primeiro disco do mestre, ao lado da Ciranda Bela Rosa, que deve ser lançado em breve. 

Adriano K

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O curitibano Adriano K apresenta mais um  single de seu voo solo, ‘Dona do meu coração’. A faixa é um pop rock que versa sobre paixão com levada dançante e o vocal seguro de Adriano. Na próxima segunda (22), o público poderá conferir o webclipe da canção. 

Bloco do Caos

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A banda de reggae paulistana  Bloco do Caos costuma abordar temas sociais e políticos e suas canções e não foi diferente em ‘Pra rabiscar o salão'. Porém, a seriedade dos assuntos não impede o grupo de fazer uma música divertida e dançante. Sendo assim, a faixa acaba de ganhar um videoclipe, muito divertido, e que convida o público a entrar na coreô. 

Júlio Ferraz

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O pernambucano Júlio Ferraz faz o ‘one man band’ no single ‘Travessia Boa Viagem’. A música é uma das muitas que surgiram durante um rigoroso processo de isolamento social, em virtude da pandemia, e antecipa um pouco do que virá no próximo álbum do artista, com lançamento previsto para 2022. Na faixa, Júlio toca todos os instrumentos e assina os arranjos e produção. O single chega em formato de ‘compacto’, acompanhado por um lado B, a música ‘Algoz’, que deixa um pouco de lado as questões mais subjetivas, muito cantadas pelo artista, para dar vez à crítica ao atual governo. 

Sambas de Erasto

Reprodução/Facebook

Rendendo homenagens à obra do olindense Erasto Vasconcelos, um grupo de músicos da cidade reuniu-se para dar vida ao projeto Sambas de Erasto. Encabeçados por Rogerman e Gangga Barreto, eles chegam às plataformas digitais com o single ‘Flores e Sorrisos’, o primeiro de um álbum que será lançado no próximo mês de dezembro. 

 

O décimo mês do ano está passando rápido, porém, não sem garantir gratas surpresas nas plataformas digitais. Nossos intrépidos artistas brasileiros não param de produzir e mandaram algumas ótimas novidades que ‘rechearam’ outubro com singles e videoclipes. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nos últimos dias. 

Dani Costa

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A recifense Dani Costa misturou bregafunk com pop e mandou a dançante ‘Senta pra Chefe’. Conhecida como A Queridinha, Dani iniciou a carreira como dançarina, mas decidiu assumir o microfone em 2018. Ela promete outros lançamentos ainda neste ano de 2021. A produção é assinada por WR no Beat.

Marcela Brandão

Divulgação/Ale Saraiva

A paulistana Marcela Brandão canta sobre engajamento político e liberdade na carismática ‘Batedeira’. Misturando elementos de música brasileira e pop eletrônico, a cantora manda seu recado de forma leve e com muita suavidade, tal qual sua voz. 

Orquestra Raiz

Divulgação/Patrícia Araújo

A Orquestra Raiz decidiu ilustrar a música ‘Mistério’ e para a missão, escalou os artistas visuais cearenses Jonas Gomes e Raisa Christina. O resultado foi uma animação que busca um diálogo com a própria letra da canção, extraída de um poema do saudoso Paulo Leminski.  ‘Mistério’ é uma das faixas do álbum ‘Íris (Índigo Azul)’, lançado pela Orquestra em abril deste ano. 

Bando de Régia

Divulgação/Dani Leon

O grupo Bando de Régia, que tem o compromisso com a preservação dos ritmos tradicionais da música brasileira, sobretudo o forró, decidiu fazer uma homenagem à cantora Anastácia, uma das mais importantes vozes femininas do gênero. Para marcar a honraria, eles lançaram, em parceria com a própria, o single ‘Pelo teu sorriso’, um xote daqueles bons para dançar bem ‘agarradinho’. Já no próximo dia 29 de outubro, o grupo lança o Forróbook Anastacia, um combo com minibiografia, relatos de composição, cifras e partituras de doze canções da rainha do forró; e um álbum, que traz releituras destas músicas.

Anna Ratto

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A cantora e compositora Anna Ratto resolveu visitar a obra de Arnaldo Antunes e assim nasceu um álbum de releituras, ‘Contato Imediato'. O primeiro single deste trabalho, ‘Ela é tarja preta’, já está disponível nas plataformas digitais, com clipe e tudo. Esta é a primeira vez que Anna aparece apenas como intérprete, após quatro discos na carreira. O lançamento de ‘Contato Imediato’ acontece no dia 29 deste mês.

Bela Maria

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A pernambucana Bela Maria inicia nova fase na carreira com o single ‘Me deixa’. A música autoral fala sobre uma ‘volta por cima’ após uma decepção amorosa, embalada por um pop com toques de trap. A faixa chegou acompanhada por um clipe que surfa na mesma onda de sensualidade e empoderamento da canção. 

Luiz Caldas

Divulgação/André Fofano

O baiano Luiz Caldas decidiu compartilhar sua playlist de uma maneira diferente. Ele está se preparando para lançar um álbum de releituras de algumas de suas músicas preferidas e a primeira, ‘A Força do Amor’, já está disponível nas plataformas de streaming. O álbum, ‘Playlist Brasileira 1’, chega ainda neste mês de outubro. 

Marcos Baroni

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Marcos Baroni manda mais uma do projeto ‘Melhor Dia’ reunindo um verdadeiro time do trap nacional, incluindo Matuê e Jovem Dex. Na sexta faixa do projeto, Destino, além dos três estão Yunk Vino, The Boy, Wall, Clovis Pinho sob a produção de Ogbeatzz. A música também ganhou um videoclipe e ambos já estão disponíveis nas plataformas digitais. 

Pablo Vermell

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Resiliência é a palavra de ordem para Pablo Vermell no single ‘Então é aqui’. A música fala sobre a superação do fim de um amor, com muito bom humor, regada a sonoridades sessentistas e setentistas. Um verdadeiro dream pop bastante contemporâneo. O single também conta com um videoclipe, já disponível no YouTube. 

Dayanne

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A ‘Menina do Diário, Dayanne, brindou o público com um DVD cheio de clássicos do brega. Entre as faixas, estão a que lhe rendeu o apelido, Diário; além de A Carta; Amor de Adolescente. O trabalho já está disponível nas plataformas digitais. 

πTeco Martins

Divulgação/Amanda Godoy

O cantor e compositor πTeco Martins apresenta o segundo single do álbum ‘A Spectrum Solar’, ‘Pedras no Mar’. A faixa é uma mistura de jazz, samba-choro e drum and bass que resultou numa sonoridade extremamente brasileira. A canção também conta com um videoclipe, inspirado na estética dos mangás, dirigido e editado por Caio C.

Samico

Divulgação/Moacir Torres

Após o lançamento de seu segundo álbum solo, ‘Pássaro Blue’, o pernambucano Samico apresenta um novo single, ‘Jardim Secreto’. Com sonoridade mais dançante, o artista aposta, dessa vez, numa levada de reggae com nuances de pop. A produção ficou a cargo do também pernambucano, Luccas Maia. 

Yannick Hara

Reprodução/Instagram

O ‘Caçador de Andróides’ manda mais uma faixa que te convida a refletir: ‘A distopia é real’.  O paulistano aposta na mistura do rap com o cyberpunk para abordar problemáticas da atualidade. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

 

Outubro começou daquele ‘jeitinho’ para quem gosta de renovar a playlist com frequência. Para os curiosos de plantão, a primeira quinzena do mês trouxe gratas novidades, nos mais variados ritmos, e alguns álbuns inteiros - o que tem sido raro em tempos de singles sem fim. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nas plataformas digitais no começo deste décimo mês do ano de 2021. 

Wander Wildner

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Divulgação/Valentina Saldanha

Após uma campanha de crowdfunding, Wander Wildner apresenta ao público o álbum ‘Coração Selvagem’. Em 12 canções, o músico gaúcho, um nome clássico do rock’n’roll nacional, traz sua visão de mundo entre riffs seguros do mais genuíno rock. A produção é assinada pelo próprio Wildner em parceria com Thomas Dreher. 

Alex Sant’anna

Divulgação/Manoela Veloso Passos

O cantor e compositor baiano radicado em Sergipe, Alex Sant’anna, transformou em poesia a chegada da chuva durante a seca no Nordeste a partir de um eu lírico infantil, na canção ‘Fim de Mundo’. A música é o segundo single do próximo disco solo do artista, Encruzilhada, e conta com a participação do pernambucano Zé Manoel. 

Paulo Tó

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Paulo Tó ilustrou o single ‘O Mundo por um Fio’, com um clipe dirigido e roteirizado pela dupla Jo Serfaty e Pedro Pipano. A música integra o novo álbum do artista, Galope, e é uma parceria dele com a atriz Mariana Mayor. O vídeo se propõe a traduzir sentimentos de ausência e melancolia de forma delicada e poética, bem como na canção. 

Casaprima

Divulgação/Allisson Lima

A pernambucana Casaprima inicia nova fase, em novo formato, com ‘Maduro e Real’, música e clipe. Agora em duo formado por Maria Juliana (piano e voz) e Heitor Alves (violão e voz), o projeto recomeça com um canção que fala exatamente sobre recomeços. 

Roberto Menescal

Divulgação/Marcos Hermes

Inspirado na netinha Maria Júlia, de quatro anos, o músico e compositor carioca Roberto Menescal decidiu se jogar no mercado infantil. Em ‘Bossinha Lega’l, ele apresenta a música popular brasileira para os pequenos em 10 faixas. Com arranjos refinados, assinados pelo próprio Roberto e por  Marcio Menescal,  a ideia é colocar toda a família para ouvir música juntos.  A faixa título ganhou um clipe animado em 2D  produzido pelas irmãs Erika e Bruna Carvalho.

Sidoka

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Para o trapper mineiro Sidoka, o silêncio é um aglomerado de sons naturais, como o barulho da chuva e do vento. Tais reflexões do artista culminaram no seu novo álbum, ‘SHH..’.  O disco conta com participações, beats e produções de artistas como: Raffa Moreira, MC Anjim, Chris MC, DJ Coala, DogDu, Pexande e Dogor, entre outros. 

Rafa Lira

Divulgação/Maurício César Lima

O pernambucano Rafa Lira mistura swingueira com elementos eletrônicos na dançante ‘Quebra’. A música é uma parceria do músico com Taiguara Borges, e ganhou um lugar na lista de indicações da Casa Natura Musical. A faixa também conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Léonn Inácio

Divulgação/Gabriel Gomes

O baterista pernambucano Pernalonga, conhecido por tocar com grandes nomes como Otto, Fernanda Porto, Maestro Spok, Lula Queiroga, Lucas dos Prazeres e China, entre outros, assume a identidade de Léonn Inácio para a nova fase de sua carreira. Compondo e cantando, ele se prepara para lançar o EP ‘Autoral Abduza’, a primeira canção deste trabalho, ‘Me Abduza’, já está disponível no YouTube. 

Du Braga

Divulgação/Natasha Busse

O brasileiro radicado nos EUA, Du Braga, coloca toda sua vibe praiana na faixa ‘Right Here, Right Now’. O músico, que também é cientista, gravou a canção durante uma surf trip para El Salvador (América Central) e contou com a parceria do surfista e também músico americano Donavon Frankenreiter. 

Expressão Natural

Reprodução/Instagram

Colocando sua música a serviço de temas urgentes, a paulista Expressão Natural aborda a violência policial em ‘Abuso de Poder’. A faixa acaba de ganhar um videoclipe, com imagens reais, que denunciam abordagens truculentas por parte de policiais em serviço. 

Lilee

Divulgação/Eduardo Levy

A pequena Lilee, de apenas sete anos, quer provar que rock não tem idade com o lançamento do EP ‘Rock Indie Kids!’. Misturando os dois gêneros citados no título, a menina estreia na carreira musical com duas faixas leves e divertidas compostas por ela mesma. A acompanham na empreitada os músicos  Miguel Afonso, seu pai, Renan Martins, da Melim, Felipe Bate. o cantor Bryan Behr. 

Benil

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Sonhando com a volta do Carnaval, em 2022, o cantor e compositor Benil lança ‘Suor, Cerveja e Amor’. Em uma mistura de caboclinho e frevo, com tons de pop, o artista imprime na faixa os sentimentos de todos os foliões que estão morrendo de saudade da folia. A produção é assinada por Jean Pierre Cruz.

Michelle Melo

Rafael Bandeira/LeiaJáImagens/Arquivo

Em nova fase da carreira, a eterna rainha do brega prova que até a realeza precisa se reciclar. Em parceria com o produtor Raphael Formiga, Michelle Melo tem feito várias releituras de hits do cancioneiro popular em ritmo de brega e começou o mês de outubro brindando os fãs com uma inédita, ‘Primeiro Beijo’. Disponível no YouTube da cantora.

Viela 17

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Um dos maiores nomes do rap nacional, Viela 17, abriu o mês de outubro falando sobre violência, a crise pandêmica nas periferias brasileiras e escândalos políticos dos últimos tempos no single ‘Herança do Medo’. A música conta, ainda, com a luxuosa participação do padre Nei Nelson, com uma mensagem de conforto e amparo. 

Rafael Mike

Divulgação/Higor Cabral

O líder do Dream Team do Passinho, Rafael Mike, traz uma mensagem de otimismo e esperança com a ensolarada ‘Sunshine’. A música, que mistura pop, rap e funk, num mix bem dançante, é uma homenagem à filha do cantor, a pequena Lara, recentemente diagnosticada com meduloblastoma, um tipo de câncer muito comum em crianças.

Sambar&Love 

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Comemorando 10 anos de carreira, a pernambucana Sambar&Love convida o público para celebrar e dançar com o single ‘Soltinha’. A música, composta por Davi Marques, aposta no estilo pagode romântico já conhecido pelos fãs do grupo.

Marcinho Barradas

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O pagode romântico também é a pegada do carioca Marcinho Barradas. A nova música do artista, ‘Outro Patamar’, chegou acompanhada por um videoclipe, gravado em alguns bairros do Rio de Janeiro, como Marechal Hermes, onde o sambista nasceu e vive até hoje. Já disponível no YouTube. 

Mariana Rocha

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Após passar pelo The Voice Kids, em 2016, a cantora  e compositora Mariana Rocha lança sua carreira solo com o single autoral ‘Esboço’. Na música, a jovem, de apenas 19 anos, aposta em um R&B de pegada contemporânea, um tanto lânguida, sugerindo sensações e fruições aos ouvintes. 

 

O nono mês de 2021 vai se retirando mas deixa boas novidades musicais nas plataformas digitais. Vários lançamentos de singles, álbuns e clipes embalam o final de setembro preparando os ouvintes para outras tantas gratas surpresas que devem chegar em outubro. Corre lá no seu aplicativo de streaming preferido e dá uma conferida em algumas das últimas novidades do mês nove.

naondi

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Divulgação/Lucas Lima

O cantor e compositor recifense Breno apresenta seu projeto solo, naondi, com o single Voar, PT.1. A música, a primeira de uma série de três lançamentos, fala sobre autocuidado e autoconhecimento, embalada por uma linha melódica que flerta com rock psicodélico e art pop. O som traz, ainda, um leve sotaque pernambucano com batidas de maracatu e samples de percussão. A gravação conta com as participações de Jáder, Arquétipo Rafa e Cielo (Quinteto Violado).

Péricles

Divulgação/Victor Zarpa

Pericão traz um abraço quentinho aos desiludidos do amor no novo EP, Céu Lilás. Em quatro faixas, o sambista canta sobre desamores e sofrências, porém, arrematando todo esse imbróglio com a solar ‘O que falta pra gente formar’, uma canção com a proposta de fazer qualquer coração partido ressurgir das cinzas e voltar a acreditar na felicidade. No canal do artista no YouTube, o público pode conferir também o clipe da música ‘Te dei meu mundo’. 

Nimbo

Divulgação/José de Holanda

O que acontece quando se mistura referências tão diversas quanto Clube da Esquina e Radiohead? Nas mãos do duo Nimbo, aconteceu o single 'Só'. Na música, Ricardo Chacon e Daniel Vasconcelos falam com leveza sobre a alegria de encontrar alguém no mundo e, ainda assim, preservar sua individualidade. A canção tem uma pegada  suave e convidativa mas, sem deixar de lado um toque de experimentalismo e intensidade melódica. Também tem um videoclipe no canal do duo. 

Marissol Mwaba

Divulgação/José de Holanda

A cantora de origem congolesa Marissol Mwaba apresenta ‘Marte’, segunda faixa do EP 'Ndeke'. No single, Marissol abusa do vozeirão em uma levada que mistura R&B e Hip Hop e ainda, toques de folk e soul, na participação da banda curitibana Tuyo. A canção é uma parceria de Mwaba com Mônica Agena, que também assina a produção musical e a programação dos beats além de ter tocado guitarra e synths na faixa. 

Nei Van Soria

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O bom e velho pop rock nacional está vivíssimo e Nei Van Soria pode provar. No single 'O Plano', o roqueiro gaúcho usa sua expertise de 36 anos de carreira, ao lado de bandas como TNT e Os Cascavelletes. para apresentar um ‘rockão’ genuíno e bastante sincero. A música também conta com um clipe disponível no canal do YouTube do artista.

Duque de Arake

Divulgação/Adriano Sobral

A pernambucana Duque de Arake se juntou à paraibana Luaz para cantar o orgulho de ser nordestino. Na faixa 'Todos em Um', eles usam o bom e velho rock’n’roll, com alguns elementos do pop e até mesmo do afoxé, para deixar uma mensagem de pertencimento e valorização da identidade do povo do Nordeste. Este é o terceiro de uma série de lançamentos da Duque de Arake que se prepara para apresentar um novo show online em outubro. 

Diego Cabral

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O pernambucano Diego Cabral conta com a participação do ex-Limão com Mel, Batista Lima, na faixa 'Vê se me esquece'. No melhor estilo ‘sofrência’, a faixa faz uma homenagem ao célebre ‘forró das antigas’, eternizado por bandas que fizeram muito sucesso na década de 1990. O público pode conferir o clipe da música no YouTube do artista. 

Platônicca

Divulgação

A pernambucana Platônicca surge mais dançante e solar do que nunca no single ‘Não Pode Parar’. Com um pop genuíno, repleto de toques eletrônicos, a cantora canta sobre esperança e otimismo acompanhado pelo também pernambucano, Barro. A produção é assinada pelo recifense Leo D, produtor e músico da Mundo Livre S.A. A música ganhou também um clipe todo colorido, com direito à coreografia, e figurinos brilhantes em neon, que já está disponível no canal do YouTube da artista. 

Ben Charles

Divulgação/Ed Andrade

O cantor e compositor Ben Charles faz uma homenagem aos ‘povos  da floresta’ e à sua própria ancestralidade - ele é herdeiro da etnia indígena Macuxi, de Roraima - na canção ‘Sou filho da Selva’. A faixa mistura carimbó, música caribenha e xamânica e ganha um tom de pertencimento ainda maior com a participação especial de Ilce Filgueiras, mãe do músico, que divide com ele os vocais. Na gravação, Ben Charles gravou todos os instrumentos da canção. A mixagem e masterização também foram feitas por ele. 

Samuca e a Selva

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Para celebrar os sete anos de Samuca e a Selva, as produtoras musicais, DJs e beatmakers TataOgan, Malka, Odara Kadiegi, Numa e Nahraujo recriaram cinco faixas do álbum 'Terra'.  Cada faixa representa uma de suas autoras e, em conjunto, representam a força da união feminina tendo como símbolo maior a própria terra, como ferramenta de fertilidade e fonte de energia. 

π Teco Martins

Divulgação/Caio Camargo

O vocalista da Rancore, π Teco Martins, se prepara para o lançamento do primeiro álbum solo, 'A Spectrum Solar'. Para abrir os caminhos, ele apresenta o single ‘do Oiapoque ao Chuí’, o primeiro de uma série de lançamentos que estão por vir. A música chega acompanhada por um videoclipe, disponível no canal do YouTube do artista. 

Avoada

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O coletivo musical Avoada faz uma homenagem aos músicos considerados “malditos” da Música Popular Brasileira na faixa ‘O Céu é dos Malditos’. A composição, assinada por Marília Parente e Marcelo Cavalcante, traz o característico tom setentista do grupo em uma canção com ares de protesto. O single também antecipa o que virá no próximo EP do grupo pernambucano, com lançamento previsto para 2022. A Avoada é integrada, ainda, pelos músicos Juvenil Silva e Feiticeiro Julião, além de Marília e Marcelo. 

Dupoint

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Original da Zona Norte de São Paulo, a banda Dupoint abusa do estilo ‘tranquilão’ no single ‘Aê Doutor’. A música questiona sobre a pressão da sociedade por um diploma acadêmico e profissões ditas tradicionais. Com riffs seguros em um rock tipo 'diretão', e autoral, a música é uma das que compõem o EP ‘Simples Como Tem Que Ser’, trabalho de estreia do grupo que com lançamento previsto para novembro de 2021. 

Wagner Albino

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O cantor e compositor Wagner Albino celebra o amor no single que traz o sentimento em seu próprio nome, ‘O Ser do Amor’. Composta e produzida em tempos de pandemia, seguindo todos os protocolos de segurança, a faixa também ganhou um videoclipe, gravado simultaneamente. 

Thaíde

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Thaíde, um dos nomes mais importantes do rap nacional, repassa os princípios do movimento no single 'Din Real Cash'. Para isso, ele se juntou a alguns nomes da nova geração - Arnaldo Tifu e Ana Preta -, para relembrar que “rap é compromisso” e que para rimar de verdade é preciso ter responsabilidade. A produção musical ficou por conta do próprio Thaíde.

Bloco do Caos

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Sem deixar a atenção a causas urgentes de lado, porém colocando todo mundo pra dançar, a Bloco do Caos lança ‘Pra rabiscar o salão’. Essa é mais uma das faixas do próximo álbum da banda, 'Minha Tribo', que tem lançamento previsto para o final de 2021. A faixa mistura ritmos latinos como afrobeat e kuduro com o reggae, e pitadas de rock, em mais uma miscelânea criativa dos paulistas. 

Jô Ribeiro

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A pernambucana Jô Ribeiro faz um mergulho no tradicional forró no EP 'Recomeço'. Com repertório autoral, a cantora e compositora passeia pelo xote, flertando com o ijexá e a ciranda, entre outros ritmos, que dão um tom bem nordestino ao trabalho.

Clayton Barros

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O violonista da Cordel do Fogo Encantado, Clayton Barros, continua dedicando-se à composições próprias para sua carreira solo. Em parceria com o cantor Chico César, ele apresenta ao público o single 'Açude Negro'. A música tem produção assinada por Rodrigo Coelho, mixagem de Léo D e masterização realizada em Miami (USA) por Felipe Tichauer. A arte da capa é uma ilustração de Elvira Paes. 

Flow Dona Chica

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As artistas Ana Preta, Cris Piza, Deborah Crespo e Mikaela Saymon se juntaram para o lançamento de ‘Flow Dona Chica’. A música faz uma mistura de trap e reggaeton, com proposta dançante, mirando nos challenges dos aplicativos da moda. 

Mundo Livre S/A

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A Mundo Livre apresenta o segundo single de seu próximo álbum, 'Usura Emergencial’.  A música foi composta pelo líder da banda, Fred 04 em um momento ápice da pandemia do novo coronavírus e, talvez por isso, traga em seus riffs e melodia um peso que remete a algumas das criações dos primórdios do grupo, no início dos anos 1990. O próximo disco da Mundo Livre está previsto para ser lançado ainda em 2021. 

Ciel

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O pernambucano Ciel Santos juntou-se ao grupo Radiola Serra Alta para recriar uma de suas músicas, ‘Terra’. Juntos, eles fizeram um remix da faixa com uma sonoridade fortemente nordestina aliada a timbres eletrônicos. Tudo junto às rimas potentes de Jéssica Caitano e a delicada poesia de Ciel. O público também pode conferir um videoclipe da produção no YouTube. 

MC Bruninho e Marcela Jardim

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A parceria entre o pernambucano MC Bruninho e a mineira Marcela Jardim acaba de ganhar um videoclipe. Os dois resolveram ilustrar a música 'Recreio', um pop meio chiclete, cheio de charme, e pitadas de funk melody, que conta a história de uma paixão juvenil. 





 

O que pode ser melhor, em uma sexta-feira pandêmica como esta, do que várias músicas, clipes e álbuns novos para embalar o final de semana? Apenas nada! As plataformas digitais estão cheias de novidades, de todos os gêneros e estilos musicais possíveis, e o LeiaJá te ajuda a conferir alguns dos melhores lançamentos em mais uma ‘listinha’ - desta vez para o ‘sextou’. Dá o play e divirta-se. 

'OuçaJá' também

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--> As novidades musicais que abrem o mês de setembro

Barbarize

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Mesclando diversas linguagens culturais com mensagens de resistência, o duo pernambucano Barbarize lança mais uma obra que versa sobre a valorização do povo preto e periférico. ‘Spray de Pimenta’ questiona a ação policial dentro das comunidades usando ritmos dançantes e pulsantes como o afrotrap, sem deixar de lado a influência do funk.

Diablo Angel

Divulgação/Kamila Ataíde

Iniciando nova fase na carreira, inclusive com nova formação, a banda pernambucana Diablo Angel apresenta ‘Quero que o mundo se importe’. A música traz novas sonoridades para o grupo, com vários elementos eletrônicos, guitarras e reverbs. A produção do single é assinada por Pedro Diniz, baixista e produtor da Mundo Livre S/A.

Vanguart

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A Vanguart está cheia de novas composições que serão compiladas em dois álbuns. O primeiro, ‘Intervenção Lunar’, já está ‘na rua’, com sete faixas produzidas durante um pequeno isolamento que a banda fez no final de 2020. O álbum traz Fernanda Kostchak com uma faixa totalmente autoral e, também, cantada por ela, ‘Lá está’; além das já famosas composições de Helio Flanders e Reginaldo Lincoln. 

Nanny

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A cantora e compositora carioca Nanny fala sobre temas importantes no single ‘Setembro’. Pegando carona na campanha que costuma acontecer nesse mês, em prol da saúde mental, a artista coloca seu dark pop à serviço da causa. O single marca a estreia da artista no meio e chega acompanhado por um clipe. 

Power Supply

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Também abordando o Setembro Amarelo, o Power Supply lança o single ‘I Won’t Let You Go’. Com letra em inglês, o trio paulistano traz uma mensagem de otimismo e solidariedade em um single de pegada rock e pitada indie. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

Deca Madureira e Orquestra Multicultural Brasílica 

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Para celebrar seus oito anos de estrada, Deca Madureira e Orquestra Multicultural Brasílica vão lançar uma série de três EPs com músicas autorais, parcerias e regravações. O primeiro, ‘Ofertório’, chega às plataformas digitais com cinco faixas cheias de elementos da cultura tradicional nordestina, porém, sem deixar de lado o experimentalismo, valendo-se de ritmos universais como o reggae, afrobeat e rock. 

Benza

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Os ritmos regionais se misturam ao pop e ao eletrônico no single ‘Beijo de Papel’, do duo Benza. Produzida pela própria dupla em parceria com Luccas Maia, a faixa antecipa um pouco do que virá no álbum ‘Eros V’, que será lançado em breve. 

Tagore

Divulgação/Bruna Valença

O pernambucano Tagore surge mais melódico do que nunca em seu quarto álbum, Maya. Com produção de Pupillo, ex-baterista da Nação Zumbi, o artista traz sonoridades menos psicodélicas, porém, sem abandonar por completo o ar de certa subjetividade e ‘technicolor’ impressos em seus trabalhos anteriores. A faixa título do álbum ganhou um videoclipe que já pode ser visto no YouTube do artista. 

Jorge Du Peixe

Divulgação/José de Holanda

O vocalista da Nação Zumbi faz seu primeiro voo solo homenageando um dos maiores nomes da música brasileira, Luiz Gonzaga. Em Baião Granfino, o cantor traz releituras de 11 faixas, em um repertório escolhido a dedo com alguns dos maiores sucessos do Rei do Baião. O álbum exalta o baião, porém abusa das experimentações sonoras, com arranjos criativos e misturas rítmicas cheias de personalidade. A produção é assinada por Fábio Pinczowski. O trabalho contou, ainda, com algumas participações como as de Siba Veloso, Cátia de França, Pupillo e Mestrinho, entre outros. 

Pedro Breculê

Antecipando o que virá em seu primeiro disco solo, com lançamento previsto para novembro, Pedro Breculê lança o single ‘Sabalangá’. Na faixa, o músico traz elementos da música tradicional do Nordeste, como a ciranda e o frevo, aliados a elementos do jazz e MPB, chegando a um tom cheio de contemporaneidade. A música é uma parceria com Daniel Medina. 

 

O nono mês do calendário gregoriano, mais conhecido como este que nós ocidentais usamos, começou cheio de novidades nas plataformas digitais. Singles, EPs, clipes e até show-documentário, de artistas dos mais variados gêneros, já estão disponíveis para dar aquela renovada na sua playlist e tirar a poeira dos headphones. Confira algumas dessas novidades na nossa ‘listinha’ de lançamentos e divirta-se. 

Não Alimente os Animais

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Os gaúchos da Não Alimente os Animais abriram o mês de setembro com clipe novo na praça. A faixa Camarão no Lixo ganhou um videoclipe, dirigido por Mateus Frazão e Raphael Oss Moré. O trabalho buscou ser leve e divertido como a música, que abusa dos grooves passando pela psicodelia e, claro, muito rock’n’roll. 

Devotos

Divulgação/Tiago Calazans

Já a pernambucana Devotos abriu o novo mês pedindo ‘bença’ aos Orixás. Assim foi batizado o novo single dos caras, que conta com a participação da cantora Isaar. A música faz parte do próximo disco da banda, que trará 10 releituras de alguns de seus clássicos, no ritmo do reggae, além da inédita Nossa História, que também já está ‘na rua’. 

João Loroza

Divulgação/Frederick Assis

A música 31 de Agosto, do cantor João Loroza, ganhou imagens em um clipe dirigido e roteirizado por Luana Vitorino. No vídeo, o músico surge entre imagens feitas em estúdio e nas ruas do bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. A produção é do Cru Coletivo. 

Lu Dantas

Divulgação/Luciola Vilella

A cantora e compositora carioca Lu Dantas, faz uma homenagem ao avô paterno no single Celeste. Com voz suave e uma letra cheia de afeto, a artista canta sobre saudade e amor. Este é o primeiro lançamento de uma série de três singles que chegarão ao público até o final deste ano. 

Howay

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A pernambucana Howay convida para um passeio pela capital do Estado, Recife, na faixa Howay. Misturando ska, rock, maracatu e muitas palmas de mão, a música passa pelas ruas e rios da Veneza Brasileira de forma alegre e descontraída. Já disponível nas principais plataformas digitais.

Breno Miranda

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Após viralizar com Back to Beginning nas redes sociais, o DJ, arranjador, produtor e compositor Breno Miranda resolveu fazer o seu próprio vídeo para a música.  O clipe, dirigido por Pedro Milagres e André Greco, faz uma brincadeira com o nome da faixa e foi todo gravado de trás pra frente. 

Renno Poeta

Divulgação/Laércio Pioi

O sanfoneiro, cantor e compositor cearense Renno Poeta juntou-se a João Gomes para a faixa Volta Amanhã. Abusando da sofrência do piseiro, a dupla canta sobre desilusão em uma música com forte potencial viral. Os fãs também podem conferir um clipe, já disponibilizado no YouTube. 

Joyce Alane

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A pernambucana Joyce Alane escolheu a faixa autoral Leão para dar início à sua trajetória solo. Na música, a suavidade da voz da cantora é acompanhada por um trio de metais e arranjos bem elaborados. A música também ganhou um clipe já disponível no YouTube. 

Héloa

Divulgação/Juliana Santin

Para comemorar seus 15 anos de carreira, a sergipana Héloa lança, no YouTube, Afluentes: um filme de Héloa. Trata-se de um show com ares de filme, que revisita os grandes sucessos da artista, porém, dando-lhes nova roupagem. Aqui, a música da artista afro infígena ganha uma estética pop, dançante, com forte presença de beats eletrônicos somados a elementos das culturas tradicionais, afro indígena e diaspórica. A produção é assinada por Yuri Queiroga com direção da própria Héloa junto com Altair Santo.

Naiá Camargo

Divulgação/Laís Aranha

Cantando em prol de um futuro coletivo, Naiá Camargo lança um vídeo-doc para a faixa Lua Nova. A produção conta com a participação de jovens ativistas como Marcelo Rocha – ativista climático e fundador do Ayika, Vinícius Lima do SP Invisível e Kamila Camilo da Global Shapers Community; pessoas que vêm trabalhando em função do próximo, em suas respectivas áreas. A música aborda questões urgentes, porém, com tom leve e dançante pegada pop. 

Atitude 67

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Encerrando a trilogia Atitude na Rua, os caras do Atitude 67 lançam o EP Rua. São cinco faixas autorais, produzidas por Dudu Borges, com tom cosmopolita que visa contemplar todos os ‘rolês’ de rua do país. Até o final do mês de setembro, serão lançados os videoclipes das canções.O primeiro, da faixa Maverick, sai nesta sexta (8). 

Rincon Sapiência

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Para celebrar seu aniversário de 36 anos, comemorado nesta sexta (9), o produtor, compositor e rapper Rincon Sapiência lança o single Sol. A música é uma parceria com a cantora brasileira de origem congolesa, Marissol Mwaba, que também assina a composição. 

Helgi

Divulgação/Deborah Linhares

O cantor Helgi traz o espírito de luta para a música Flores para Enfeitar. Dando início à sua carreira solo, o artista versa sobre a importância da consciência de classe e de estar atento às causas urgentes, sobretudo neste momento do país, tudo isso regado a uma levada reggae cheia de balanço e pegada pop. 

Agosto está acabando mas não sem deixar uma avalanche de boas novidades musicais nas plataformas digitais. Entre estreias de novos artistas e faixas de nomes já consagrados da música brasileira, os lançamentos prometem agradar a todos os gostos. Confira. 

Zé Guilherme

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Com um xote que remonta ao Nordeste e suas raízes, o cantor e compositor Zé Guilherme fez seu terceiro lançamento em 2021. Ao Vento é uma parceria com o paulista Edson Penha e versa sobre saudade, amor e lembranças. A faixa conta com a participação dos músicos Jonas Dantas ao piano e Ivan Alves na bateria e percussão; arranjos e produção levam a assinatura de Cezinha Oliveira.

Fernado Alakejá

Divulgação/Cadu

Com estética setentista e divagações existenciais, o recifense Fernando Alakejá lançou Limiar do Vácuo, o primeiro de uma série de três singles que sairão até o final deste ano. A música chegou acompanhada de um clipe, ambos produzidos de forma caseira. Fernando é músico e produtor e já passou por grupos como o Lamento Negro. 

Boa Nova Ventura 

Divulgação/Hugo Muniz

O cantor Hugo Durães lançou um clipe para ilustrar a faixa Rosa, do EP Tons de Rosa, do projeto Boa Nova Ventura. A música faz uma mistura entre clássico e contemporâneo com uma letra que fala sobre saudade. O clipe contou com a participação da bailarina Anastasiia, da Novosibirsk Opera and Ballet Theater, da Rússia. A direção é de Victor Lima.

Negra Li

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Em nova fase musical, Negra Li convidou o músico Ferrugem para o single Eu preciso ir. A faixa traz a essência do pagode mesclada à melodia do R&B. Além disso, a produção também ganhou um videoclipe, ambientado nos anos 2000, gravado em São Paulo e dirigido por Malu Alves.

Fernanda Vasconcelos

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Estreando em carreira solo, a pernambucana Fernanda Vasconcelos trocou o brega pelo forró e iniciou a nova fase com a canção Atual do Lado. A cantora passou os últimos sete anos à frente da banda Boa Toda e, agora, aposta no caminho solo com uma pegada de sofrência e muito forró.

Valfrido Santiago

Divulgação/Manu Leite

O cantor e compositor Valfrido Santiago homenageia um dos maiores nomes da ciranda pernambucana na faixa Santo Velho. A trajetória do mestre Santino Cirandeiro, um dos pioneiros da brincadeira em Nazaré da Mata (PE) e um dos mais antigos representantes dessa tradição ainda em atividade, é reverenciada na canção. A música conta com um videoclipe que mostra imagens do encontro do compositor com o homenageado em sua terra natal. 

Aninha Portal

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A cantora Aninha Portal convidou o colega Xande de Pilares para celebrar o samba na música Batuque no Ar. A faixa é uma celebração ao gênero e conta com um videoclipe, gravado antes da pandemia, no Quintal da Tia Gessy,uma das rodas mais tradicionais do Rio de Janeiro, com 44 anos de tradição.

Chico César e Zeca Baleiro

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Produzindo um álbum juntos, Chico César e Zeca Baleiro brindaram o público com um clipe para a faixa Respira. No vídeo, uma colagem de imagens feitas pelos músicos durante o isolamento em suas respectivas casas.  Com produção de Swami Jr, Chico e Zeca vêm trabalhando em 10 canções compostas durante esse período.

Superego

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O multi-instrumentista, compositor e produtor João Felipe Cavalcanti, contrabaixista e fundador da banda Tagore, colocou na rua o EP de seu projeto solo, Superego. Batizado de Nostalgia, o álbum mistura jazz e lo-fi entre sintetizadores, baixo, guitarra e bateria eletrônica.

Pedro Schin

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Pedro Schin canta sobre autoconhecimento e aceitação no single Gemidos. A música é uma das faixas que estarão no primeiro disco do artista, Você ganhou mais um dia, com lançamento previsto para outubro. Pedro já passou pelo The Voice Brasil, em 2015, e também atua como empresário artístico. 

Gaby Amarantos

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Com participação da cantora Liniker, Gaby Amarantos fala sobre empoderamento na canção Amor pra recordar. A faixa chegou com um clipe no qual Gaby presta uma homenagem às mulheres de sua família que a apoiaram desde o início de sua carreira. No vídeo, participam o filho e a sobrinha da artista, Davi e Ana Vitória. 

Bravaguarda

Divulgação/André Barreto

A paulistana Bravaguarda traz uma mensagem de encorajamento e otimismo com Seja como for. A balada, de pegada pop e folk, tem produção de Tulio Airold, e é a segunda de um total de quatro músicas que serão lançadas pelo grupo até o final do ano. 

Tiee

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Inspirado na trilha sonora que toca em sua própria casa, o sambista Tiee criou várias composições. Duas delas estão no EP As que tocam lá em casa - inéditas, já disponível nas plataformas digitais. O trabalho antecipa o que virá em um álbum com previsão de lançamento para setembro. 

SambaLove

 

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A SambaLove se juntou à Turma do Pagode para o single Nada Programado. O pagode convida a dançar com uma letra que versa sobre romance e amor. O grupo também se prepara para abrir o show do Menos é Mais, na arena Expo Barra Funda, em São Paulo, dia 18 de setembro. 

Pedro Bieneman

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Muito soul, nostalgia e aquele toque indie em Penso em Você, novo single do músico Pedro Bienemann. Em trajetória solo, o artista apostou em referências como Djavan, Gilberto Gil, Cassiano, Esteve Lacy e Soft Hair para o single e o resultado foi uma textura bem oitentista. Pedro gravou voz, guitarra, teclas e co-produziu o trabalho em parceria com Pedro Lacerda (Castelo Branco, Glue Trip) e Leonardo Marques. 

Myrella Nascimento

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A cantora e compositora Myrella Nascimento encerra uma série de três lançamentos com Finalmente é Amor. A música, um pop leve, versa sobre a vitória do sentimento após Me dá 1 minuto e Te amo em silêncio. Myrella já tem 20 anos de estrada e mais de 30 músicas autorais lançadas. 

Casaprima

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Anunciando nova formação, a Casaprima lançou o clipe da faixa Andarilho. Agora, sob o formato de duo, com Maria Juliana (piano e voz) e Heitor Alves (violão e voz), o projeto pernambucano revisitou seu primeiro trabalho para lidar com as novas perspectivas. A sonoridade do Casaprima vai do pop ao folk, com um leve toque indie. Ja disponível no youtube e plataformas digitais. 

Marcela Brandão

Divulgação/Marcela Saraiva

A paulistana Marcela Brandão dá à musicalidade brasileira um tom de eletrônico na faixa Menino Severino. A música é inspirada em AmarElo, obra recente de Emicida, e fala sobre um menino que usa o rap para cumprir sua trajetória no mundo. 

Mazuli

Divulgação/Luma Torres

O cantor e compositor Mazuli aposta na poesia em seu primeiro disco. O álbum leva o nome do artista e conta com 11 faixas autorais, algumas escritas em parceria com outros artistas da música pernambucana, como Juliano Holanda, Helton Moura e Inês Maia. Com melodias fáceis e pegada pop, o disco passeia pelas referências do músico que vão do rock da Cidadão Instigado ao brega de Odair José, passando pela brasilidade de Gonzaguinha. 

O segundo semestre de 2021 começou com uma avalanche de lançamentos musicais. Do rock ao sertanejo, passando pelo reggae e rap, as plataformas de streamings estão repletas de novidades para todos os gostos. Confira algumas delas. 

Amauri Nascimento e Dôctor Vote

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Amauri Nascimento deu nova cara a um clássico da música nordestina, Anjo Querubim. A regravação dá à música uma pegada de balada romântica e homenageia o seu compositor, Petrúcio Amorim. 

Dekão

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O rapper paulistano Dekão relembra como eram as noites de ‘rolê’ antes da pandemia do novo coronavírus colocar todo mundo de quarentena. Em Saindo de Casa, ele mistura referências do rap dos anos 1990 com novos conceitos do trap; sob a produção de Mido Hmmd. A faixa conta com a participação de Pedro Qualy, do grupo Haikaiss e com um videoclipe no YouTube do artista. 

Fernando & Sorocaba

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A dupla sertaneja homenageia os pais com a canção Papai Chorando. A música ganhou um videoclipe estrelado por Biah Rodrigues, esposa de Sorocaba que, inclusive, está prestes a se tornar papai novamente. Biah está grávida do segundo filho do casal. 

Chapéu de Palha

Divulgação/Demi Brasil

O duo amazonense Chapéu de Palha lança o videoclipe da faixa O amor do mundo inteiro para marcar o atual momento do projeto. Giovanna Póvoas e Helder Cruz escolheram Nova Airão, região metropolitana de Manaus, onde o duo foi formado, como locação do clipe que tem como proposta mostrar os conceitos de leveza e suavidade da dupla. A direção e produção do trabalho são assinados por Ramon Ítalo e Dan Stump. 

Banzé

Reprodução

O trio de rock paulista Banzé decidiu trazer o disco Antes da Queda, lançado em 2008 apenas no formato de CD, para as plataformas digitais. O álbum conta com 11 faixas que, apesar de terem sido compostas há mais de 10 anos, soam muito contemporâneas, trazendo temas como catástrofes naturais e sociais. 

Projeto Boa Nova Ventura

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O cantor e compositor pernambucano Hugo Durães, idealizador do Projeto Boa Nova Ventura, homenageia as mulheres importantes de sua vida - e o universo feminino - com o EP Tons de Rosa. O álbum já está disponível nas principais plataformas digitais. 

Jorge Du Peixe

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Homenageando o eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga, o vocalista da Nação Zumbi, Jorge Du Peixe, se jogou no projeto Baião Granfino. Nele, o músico vai fazer releituras de grandes clássicos do Mestre Lua. A primeira faixa, Rei Bantu, já está disponível ao público. 

Luiza Audaz

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A baiana Luiza Audaz reforça sua estética musical, que mistura eletrônico com música popular brasileira, no novo single Blueberry. A faixa inspirada nas sonoridades oitentistas de Marina Lima tem produção assinada pelo duo paulista Deepleaks.

Tauã Cordel

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Misturando elementos do forró às sonoridades do pop e do reggae, o recifense Tauã Cordel apresenta mais uma de suas músicas no estilo “forró good vibes”. A canção nasceu durante um luau realizado em pleno Réveillon na Ilha de Fernando de Noronha. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

The Zasters

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A pandemia do novo coronavírus e tantos outros eventos que chacoalharam o planeta, recentemente, colocaram a humanidade em dúvida quanto o que estava por vir em um futuro próximo. É sobre isso que versa o novo álbum da banda The Zasters, What Comes Next?. Gravado em home estudio, o trabalho do quarteto tem produção assinada por Rafa Luna e Jules Altoé, ambos vocalistas e guitarristas do grupo. 

Robson Nascimento

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O baterista Robson Nascimento visita ritmos como maracatu, frevo, forró entre outras sonoridades brasileiras no disco Vertente. O álbum, carregado com um sotaque de jazz, traz nove releituras de grandes compositores contemporâneos. 

Dani Carmesim

Divulgação/André Insurgente

A cantora e compositora pernambucana Dani Carmesim toca em temas urgentes em seu novo single For Sales. A música faz uma crítica ao ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles denunciando uma série de eventos recentes como as queimadas e outras explorações ao bioma brasileiro.  A faixa foi gravada de forma remota, por conta da pandemia, em parceria com DJ Ramdon e participação do músico André Insurgente.

MagoJulho

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Navegando entre o dream pop e o rock alternativo, MagoJulho lança seu primeiro trabalho, o single 2h37, que chega acompanhado de um videoclipe. Com produção assinada pelo próprio artista, a faixa conta com a participação de Cellestino nas guitarras. A captação de vozes, mixagem e masterização são assinadas por MD. 

Bloco do Caos

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Misturando reggae com poesia brasileira, a Bloco do Caos lança a faixa Santo Nome. A música versa sobre o amor, fazendo referência ao poeta Carlos Drummond de Andrade, e contando com a parceria da banda Planta & Raiz. 

Nathan Ribeiro

O carioca Nathan Ribeiro abusa do romantismo na faixa Melhor Versão. A música conta com a  participação de MC Sallen, amigo de infância de Nathan, e mixagem de Tadeu Patolla, responsável por alguns dos sucessos da banda Charlie Brown Jr. Melhor Versão chega acompanhada por um videoclipe, disponível no YouTube do artista. 

Os bancos tradicionais não assistem parados ao ganho de poder das corretoras e dos bancos digitais. O Credit Suisse, tradicionalmente focado nos investidores mais abastados, investiu na plataforma Modalmais, que acaba de abrir seu capital. O Santander anunciou a compra do controle da Toro Investimentos, e o Bradesco repaginou a Ágora, para reforçar sua plataforma 100% focada em pessoas físicas. Já o Itaú, que está se desfazendo de sua participação na XP, também tem se mexido para reforçar sua plataforma. Se no passado os bancos tinham no "menu" apenas produtos da casa, agora já têm uma prateleira diversificada.

No mercado, apesar de as rivais estarem se movimentando, o BTG é visto o único com mais poder de fogo para engatilhar maior concorrência à XP e conseguiu armar uma estratégia para atrair os grandes escritórios de agentes de investimento, oferecendo a compra de uma fatia minoritária e ajuda para a empresa a se tornar corretora, modelo que atendia a uma demanda dos sócios desse segmento.

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Dona da liderança desse mercado, a XP também tem reagido. Fez propostas de sociedade a escritórios de agentes autônomos que querem virar corretora, reagindo a movimentos do BTG sobre seus parceiros. A XP afirma, porém, que, quando um escritório sai de sua base, apenas 20% dos recursos sob gestão migram com ele.

O diretor executivo de gente, gestão e estratégia da XP, Gabriel Leal, afirma que a trajetória da XP escancarou o valor desse mercado e é natural que essa visibilidade traga maior competição. "Nós começamos de fato esse mercado e ele ainda tem oportunidades enormes. A concentração nos grandes bancos diminuiu, mas ainda é de cerca de 80%", comenta. Para fazer frente à competição crescente, uma das ofensivas tem sido a de agregar produtos bancários aos clientes, como conta digital e cartões. "A ideia é ter uma instituição financeira completa."

Máquina de aquisições

Depois de fechar dez aquisições para fortalecer sua plataforma de investimento e captar mais R$ 3 bilhões em uma oferta de ações, a terceira em um ano, o BTG Pactual seguirá analisando oportunidades no mercado para crescer, mas os grandes movimentos já ocorreram, segundo o sócio da instituição financeira Marcelo Flora, responsável pela plataforma do BTG.

"Estamos olhando muita coisa, temos um pipeline muito forte, mas a gente tende, naturalmente, a ser mais seletivo", explica Flora. Além de ter atraído grandes escritórios de agentes autônomos antes plugados à XP, há duas semanas o banco fechou a compra da Universa, dona da casa de análise Empiricus e da gestora Vitreo.

Para o executivo, o potencial do mercado de investimento ainda está no início. "Conseguimos entender o tamanho da oportunidade para morder um pedaço dessa pizza", diz Flora, lembrando que o banco investiu R$ 1 bilhão em tecnologia para aproveitar o boom do mercado. "Acho que conseguimos entender que havia uma mudança macro, uma mudança de placas tectônicas que por um conjunto de razões poderia tornar nosso ambiente de negócios mais favorável."

Apetite

Mesmo que a disputa mais notória entre XP e BTG tenha estado no centro das atenções, outras plataformas surgem com novas propostas. Nesse grupo está a sim;paul, lançada em dezembro. A ideia, segundo João Silveira, cofundador e presidente da empresa, foi trazer algo diferente ao mercado, com mais transparência na remuneração do cliente e uma relação mais vantajosa para os assessores de investimento, frisa o executivo, que é ex-presidente da PAR Corretora de Seguros e da Wiz Soluções.

No modelo da empresa, a receita gerada para a plataforma pelo consultor é transformada em pontos que podem ser trocados por ações da companhia em um evento de liquidez, nas mesmas condições dos controladores. Tal evento de liquidez pode ser, por exemplo, uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). "Estamos no início de uma revolução do mercado financeiro", afirma Silveira.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Devota de São Jorge, Elza Soares escolheu essa sexta, 23 de abril - data em que o santo é celebrado no Brasil - para dar um presente aos fãs. A cantora, através de sua gravadora, a Deck, vai disponibilizar nas principais plataformas digitais cinco álbuns seus que já haviam saído de catálogo. Será a oportunidade do público revisitar grandes sucessos da artista, uma das maiores vozes femininas do país. 

A partir desta sexta (23), estarão no ar os discos Elza Soares, Nos Braços do Samba, Lição de Vida, Pilão + Raça = Elza e Grandes Sucessos de Elza Soares. Originalmente lançados na década de 1970, pela gravadora Tapecar, os álbuns já estavam fora de catálogo e voltam agora, em formato digital, à disposição do público. 

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Os álbuns trazem relíquias da música popular brasileira, na voz de Elza, como Louvei Maria e Deusa do Rio Níger, essa última uma referência ao orixá Iansã. Também estarão disponíveis clássicos como Malandro, de Jorge Aragão - que foi lançado pela cantora - e Samba, Minha Raiz, de Dona Ivone Lara. Já a coletânea Grandes Sucessos de Elza Soares conta com o hit Salve a Mocidade, antes só encontrado em compacto. 



 

A pandemia do coronavírus (Covid-19) prejudicou diversos setores comerciais, e o mercado imobiliário também sentiu o impacto da crise sanitária, que está prestes a completar um ano. No início de 2020, muitos economistas apontavam o crescimento na venda de residências no Brasil, mas o surto do novo vírus fez com 86% dos clientes adiasse os planos de comprar ou alugar uma casa, como aponta a pesquisa do grupo Grupo Zap Viva Real, que entrevistou mais de 3 mil pessoas em regiões metropolitanas.

Para lidar com a crise, a empresa imobiliária Bossa Nova Sotheby’s International Realty investiu em ferramentas tecnológicas que possibilitou aos colaboradores acessar o sistema de informação dos clientes e produtos de qualquer lugar. "Antes da pandemia, já trabalhávamos com a assinatura digital de contratos, e isso já nos permitiu ter mais um facilitador na hora de fechar os negócios", comenta o CEO da companhia, Marcello Romero, 43 anos, de São Paulo.

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A empresa também concentrou o marketing nas plataformas digitais, com vídeos, e tours virtuais dos imóveis, pois, desta maneira, o catálogo fica visível e livra os clientes do risco de contaminação. Além disso, para lidar com o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), a companhia precisou realizar negociações entre locador e locatário para estabelecer um valor que seja viável para ambas as partes. "Temos auxiliado nossos clientes, principalmente nos imóveis onde temos administração da locação, visto que, na medida que chega o período de renovação, essa conversa vem à tona para que a negociação seja feita", destaca Romero.

Em 2021, a taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), que são os juros básicos da economia, foi mantida em 2% pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). O valor é o mais baixo dos últimos 20 anos. De acordo com o economista e gestor imobiliário Ricardo Paulo, isso possibilita aos bancos oferecerem taxas baixas nos financiamentos de casas e apartamentos. "Isso também auxilia as construtoras nos empreendimentos, já que as taxas são mais acessíveis para a população de alta e baixa renda", indica.

Segundo o economista, o baixo valor da taxa Selic também contribui para que investidores internacionais cheguem ao Brasil. Outro ponto, é que os construtores e as imobiliárias realizam promoções constantes para reduzir o estoque de imóveis, que foi acumulado nos anos anteriores. "Este ano será muito bom para a venda e compra de imóveis, principalmente para investidores, que poderão adquiri-los para colocarem em locação", prevê Paulo.

O gestor imobiliário alerta que os proprietários devem entender que 2021 não é um ano ideal para realizar reajuste dos alugueis. "O IGP-M, no meu ponto de vista, não corresponde com a realidade vivida na pandemia até agora. É preciso conversar e entender que os salários da grande maioria do povo brasileiro não sofreram reajustes nem de 5%, então, não é cabível reajustar os aluguéis em 24%", calcula.

Paulo acredita que o mercado imobiliário terá um grande crescimento, caso boa parte da população receba a vacina do coronavírus até junho de 2021, mas o cenário ainda é de incerteza. "Uma boa parte da população aproveitou o recebimento dos salários para tentar segurar as contas. Como foram obrigados a ficarem em casa, aproveitaram para poupar e agora pretendem realizar seus sonhados investimentos na casa própria, seja para investimentos ou para uma nova moradia", finaliza.

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