Tópicos | Tim Cook

A Apple apresentou nesta segunda-feira (13) o iOS 10, uma atualização que a empresa avalia como o maior lançamento já realizado para seu sistema móvel. Desta vez, a empresa decidiu diminuir o número de ferramentas inéditas para focar na melhoria de funções já existes. Sem dúvida, a Apple repensou toda a experiência do usuário. A novidade foi apresentada durante a Worldwide Developers Conference (WWDC), em San Francisco, nos Estados Unidos.

Primeiro, a Apple introduziu uma nova maneira de mostrar alertas na tela de bloqueio. O usuário não precisará desbloquear o aparelho para visualizar os avisos recentes pertinentes. Ao invés disso, só terá que levantar o aparelho – como já acontece no Android.

##RECOMENDA##

A assistente pessoal Siri também teve seu destaque e agora será integrada com mais aplicativos, entre eles Slack, WhatsApp, Uber, Lyft, Pinterest, MapMyRun e Skype. Uma resposta da Apple ao Google Now – que realiza atividades semelhantes. A Apple também se inspirou no Google ao anunciar que vai adotar a inteligência artificial no teclado do iOS. As mensagens ganharam atenção especial da Apple. Agora, o iMessage terá balões em suas conversas. O usuário poderá escolher vários tamanhos e efeitos para enviar recados.

Com isso, a Siri será capaz de aprender sobre os hábitos de digitação do usuário e sugerir entradas de calendário e criar compromissos a partir de um chat contendo hora e data. O aplicativo de fotografia, por sua vez, ganhou recurso de reconhecimento facial.

E não se preocupe, a Apple diz que a sua privacidade está protegida. Há também uma função de busca avançada que permite procurar por pessoas específicas, objetos ou lugares no álbum. O Facebook já faz uso de tecnologia similar, provando que nem sempre a Apple consegue ser inovadora e surpreendente.

A empresa também apresentou uma reformulação completa do "Apple Maps". Não apenas a interface geral foi melhorada, mas os usuários podem finalmente poderão utilizar o zoom quando o aplicativo está em modo de navegação. A nova ferramenta também é projetada para fornecer mais sugestões sobre lugares para ir e coisas para ver.

O "Apple Music" também ganhou um novo design, que promete ser muito mais simples. O aplicativo agora também exibe letras de músicas, uma adição simples, mas extremamente útil. A empresa diz que o serviço de streaming possui mais de 15 milhões de assinantes.

Há também um novo aplicativo chamado "Home". O serviço será um local centralizado para que qualquer usuário para controle seus dispositivos domésticos conectados inteligentes. Uma prévia do novo sistema será liberada inicialmente para desenvolvedores, seguido por uma versão beta pública em julho. A atualização completa será lançada oficialmente até setembro deste ano.

Na maioria dos países onde está disponível, o iPhone é o smartphone mais caro das prateleiras. O preço do smartphone pode ser bastante proibitivo em determinados mercados, principalmente naqueles onde a Apple gostaria de crescer, mas a empresa aparentemente está ciente deste problema. Durante sua primeira visita à Índia, o CEO da Apple, Tim Cook, disse que está considerando fazer do iPhone um produto mais barato.

Cook, no entanto, insistiu que a prioridade da empresa é fabricar de produtos de qualidade. "Reconheço que os preços são elevados. Queremos fazer os preços menores ao longo do tempo na medida do possível", disse o executivo, em entrevista à rede de TV indiana NDTV.

##RECOMENDA##

LeiaJá também:

Apple abrirá centro de desenvolvimento na Índia em 2017

Esta parece ser uma indicação de que a empresa está considerando a redução do preço do iPhone para torná-lo mais acessível em alguns mercados, principalmente os emergentes. O iPhone SE, lançado em março por US$ 400 (aproximadamente R$ 1.430 em conversão direta), é atualmente o iPhone mais barato da Apple. O aparelho chegou ao mercado brasileiro por R$ 2,7 mil.

Cook disse ainda que a Apple não vai competir em faixas de preços muito baixos, mas pretende trabalhar para que elas sejam justas. "Quero que o consumidor da Índia seja capaz de comprar o iPhone a um valor que se pareça com o preço dos Estados Unidos. Esse é o meu objetivo", complementou Cook.

A revista americana Time elegeu, nesta quinta-feira (21), Tim Cook, Sundar Pichai e Mark Zuckerberg como três das cem pessoas mais influentes do mundo. Ocupando os cargos mais altos da Apple, Google e Facebook, respectivamente, os gigantes da tecnologia foram escolhidos pelo excelente papel que desempenham em suas empresas.

O CEO da Apple aparece na lista pela terceira vez. Sua estreia no ranking foi em 2012, quando assumiu o comando da empresa mais valiosa do mundo. Em uma carta escrita pelo CEO da Disney, Bob Iger, Cook é elogiado por sua alta capacidade de liderança, coragem e caráter.

##RECOMENDA##

Iger começa falando sobre o sucesso da Apple em criar produtos elegantes e inovadores. "Continuar com esse sucesso requer um líder de grande coragem e caráter que exige excelência, manter os mais altos padrões éticos e desafiar o status quo, incluindo o incentivo a conversas vitais sobre quem somos como uma cultura e uma comunidade. Tim Cook é esse tipo de líder", disse.

Quem também aparece na lista é o CEO do Google, Sundar Pichai. O executivo que nasceu na Índia comanda a companhia das buscas desde 2015, quando substituiu Larry Page após a abertura da Alphabet. O artigo publicado na Time sobre Pichai foi escrito pelo cientista Bill Nye.

"Ele é um engenheiro, então a engenharia é sua esposa. Os engenheiros usam a ciência para resolver problemas e fazer as coisas. Estamos atentos para tudo o que ele irá produzir a seguir", comentou. Mark Zuckerberg, por outro lado, aparece na lista ao lado da esposa Priscilla Chan pela vocação filantrópica da dupla. Eles receberam uma dedicatória de outro casal que também se preocupa com questões sociais.

"Priscilla e Mark são curiosos. Ambiciosos. Pensativos. Mentes abertas e de grandes corações. Dispostos a aprender e crescer. E eles se preocupam profundamente em consertar as desigualdades que veem no mundo. Mark já construiu uma empresa que mudou a forma como as pessoas se conectam, e Priscilla dedicou-se à saúde e bem-estar das crianças, tornando-se uma pediatra. Mudar o mundo uma única vez não foi suficiente para eles", diz a carta escrita por Bill e Melinda Gates.

A assistente pessoal Siri revelou as datas da conferência anual da Apple para desenvolvedores, evento considerado um dos mais importantes da empresa. A Worldwide Developer Conference (WWDC) vai acontecer entre 13 e 17 de junho em San Francisco, na Califórnia (EUA).

Os ingressos para o encontro custam US$ 1.599 (cerca de R$ 5.780), mas nem todas as pessoas interessadas poderão comparecer - como nos anos anteriores, a oportunidade de comprar um bilhete é oferecida de forma aleatória entre os que se inscreverem para evento.

##RECOMENDA##

A mostra deste ano vai começar com um keynote onde a empresa diz que promete uma emocionante revelação que vai proporcionar oportunidades e inspiração para continuar a criar os aplicativos mais inovadores do mundo. O resto da semana será cheio de apresentações detalhando novas tecnologias e laboratórios para permitir que desenvolvedores trabalhem com os engenheiros da Apple. No ano passado, a companhia apresentou o Apple Music, atualizações para iOS e OS X.

"Com quatro sistemas operacionais inovadores e uma nova e intuitiva linguagem de programação funcionando em mais de 1 bilhão de dispositivos no mundo inteiro, nunca houve um momento mais emocionante para unir nossa comunidade de desenvolvedores", disse Philip Schiller, vice-presidente senior de marketing mundial da Apple. 

Um italiano pediu ao CEO da Apple, Tim Cook, que o iPhone de seu filho falecido seja desbloqueado. Ele quer recuperar fotos e recordações.

Caso seu pedido seja rejeitado, o pai assegura que pedirá ajuda aos especialistas usados pelo FBI para desbloquear o iPhone de um dos autores do atentado de San Bernardino, na Califórnia (EUA). Na ocasião, a Apple se recusou a ajudar.

##RECOMENDA##

"Não me tirem a possibilidade de guardar as recordações de meu filho", pediu o arquiteto Leonardo Fabbretti em um e-mail a Tim Cook. Segundo o jornal italiano La Repubblica, o menino de 13 anos Dama, adotado na Etiópia em 2007, morreu de câncer em setembro do ano passado, depois de várias operações e sessões de quimioterapia para lutar contra um câncer ósseo diagnosticado em 2013.

"Dei para meu filho um iPhone 6 nove meses antes de sua morte, e ele o utilizava o tempo todo e queria que eu tivesse acesso", assegura Fabbretti, acrescentando que, se preciso, fará contato com a companhia israelense Cellebrite, que teoricamente ajudou o FBI a desbloquear o iPhone de um dos autores do atentado de San Bernardino.

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse nesta quarta-feira (24) que seria ruim para os Estados Unidos se sua companhia cumprisse a exigência da Agência Nacional de Investigação (FBI, na sigla em inglês) para ajudar a desbloquear um iPhone criptografado usado por um dos atiradores de San Bernardino.

Em sua primeira entrevista desde a controversa iniciada na semana passada, Cook disse à ABC News que foi uma escolha difícil resistir à exigência do governo para ajudar a abrir o iPhone de Syed Farook, um dos dois extremistas que mataram 14 pessoas na cidade californiana em dezembro.

##RECOMENDA##

"Algumas coisas são difíceis outras coisas são corretas, e algumas são as duas coisas. Essa é uma delas", disse Cook em um vídeo divulgado pelo site americano. A entrevista vem em um momento em que a Apple e o governo estão disputando o apoio público enquanto reúnem argumentos jurídicos para o caso.

Autoridades federais disseram que pedem apenas por alguma assistência para desabilitar alguns recursos de segurança do iPhone, dizendo que o aparelho pode ter informações sobre os assassinatos em massa. A Apple argumenta que se ajudar, isso tornaria outros aparelhos da marca suscetíveis a invasões por autoridades ou criminosos no futuro. "Isso exporia pessoas a vulnerabilidades incríveis", disse Cook.

Caso Apple x FBI

Google se posiciona contra criação de backdoors

Mark Zuckerberg defende Apple após polêmica com o FBI

Boicotem a Apple, diz Donald Trump a eleitores

Apple se nega a desbloquear iPhone de suposto terrorista

O Papa Francisco se encontrou nesta sexta-feira (22) com o CEO da Apple, Tim Cook – uma semana após ter uma reunião com o ex-CEO do Google, Eric Schmidt. A tônica da conversa não foi revelada, mas ambos são ambientalistas engajados. As informações são do Business Insider.

O Papa já condenou a busca incessante por lucros acima de tudo e destacou a necessidade para que as empresas contribuam com a sociedade, enquanto a Apple se envolveu recentemente em uma investigação de fraude fiscal na Itália e precisou pagar 318 milhões de euros ao governo. 

##RECOMENDA##

Independente do assunto, o encontro foi rápido. O CEO da Apple e o pontífice passaram aproximadamente 15 minutos juntos, segundo a agenda do religioso. O Papa Francisco é conhecido por sua empatia quando se trata de tecnologia.

Ele foi o primeiro papa a utilizar o Twitter e já chegou a elogiar as redes sociais. "E-mails, mensagens de texto, redes sociais e chats podem ser formas de comunicação totalmente humanas", referiu o pontífice. O religioso já admitiu ser um desastrado quando se trata de tecnologia, mas reconhece que a internet pode ser usada para construir uma sociedade saudável e aberta.

A Apple anunciou nesta terça-feira (27) os resultados financeiros do quarto trimestre do ano fiscal de 2015, encerrado em 26 de setembro. A companhia apresentou uma receita trimestral de US$ 51,5 bilhões e lucro líquido de US$ 11,1 bilhões, impulsionado pelo lançamento dos novos iPhones 6s e 6s Plus.

LEIA MAIS

##RECOMENDA##

iPhone 6s chega ao Brasil em novembro por R$ 4 mil

Apple é a empresa mais admirada do Brasil

A maior empresa em valor de mercado no mundo vendeu mais de 48,05 milhões de iPhones no quarto trimestre de seu ano fiscal - um crescimento de 22,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Analistas esperavam que a companhia comercializasse, em média, 48,72 milhões de iPhones, de acordo com uma pesquisa conduzida pela revista norte-americana Fortune.

Além disso, as vendas da Apple na China quase dobraram para US$ 12,5 bilhões, respondendo por quase 25% da receita total da empresa. Tim Cook, CEO da companhia, disse em comunicado que este foi o ano fiscal mais bem-sucedido da história da Apple. “Este contínuo sucesso é o resultado de nosso compromisso em fazer os melhores e mais inovadores produtos da terra”, ressaltou.

Nesta sexta-feira (25), começaram as vendas dos novos iPhone 6s e iPhone 6s Plus em diversos países. O Brasil ficou de fora da primeira leva, mas um brasileiro chamado Vitor Epiphanio, de 18 anos, foi a primeira pessoa a comprar um iPhone 6s. Ele viajou para Sydney, na Austrália, e conseguiu por as mãos no smartphone antes de todo o mundo.

Tim Cook, CEO da Apple, parabenizou o jovem em sua conta no Twitter. "Obrigado, Vitor de Sydney! Um dos primeiros consumidores do mundo a comprar um iPhone 6s", escreveu o executivo. 

##RECOMENDA##

>> Apple anuncia novos iPhone 6s e iPhone 6s Plus 

>> Oito coisas que você precisa saber sobre o novo iPhone 6s

Em entrevista ao canal Loop Infinito, Epiphanio conta que enfrentou uma chuva forte na última noite e também quase ficou sem sua barraca, pois policiais tentaram confiscá-la. Ele estava acampando em frente à loja desde a última segunda-feira (21). Uma atendente da Apple Store, no entanto, interveio e nada aconteceu. Ele, na verdade, era o terceiro da fila, mas acabou sendo considerado o primeiro comprador.

[@#video#@]

“O primeiro lugar da fila estava lá a trabalho e o segundo era um dono de um canal no YouTube”, explicou. Vitor então foi convidado pela Apple para representar o primeiro comprador do iPhone 6s. As vendas dos iPhones 6s e 6s Plus neste final de semana devem ultrapassar o recorde cravado pela empresa no ano passado. Em 2014, a Apple vendeu mais de 10 milhões de unidades do iPhone 6 no primeiro fim de semana de lançamento.

[@#galeria#@]

[@#podcast#@]

A Apple anunciou nesta quarta-feira (9) dois novos iPhones - o iPhone 6s, com tela de 4,7 polegadas, e o iPhone 6s Plus, com tela de 5,5 polegadas. Pela primeira vez, a empresa lançará um smartphone na cor rosa, junto com as já tradicionais tonalidades em dourado e cinza. Os aparelhos começam a ser vendidos em 25 de setembro em 130 países, mas estarão em pré-venda a partir deste sábado (12). O Brasil ficou de fora da lista. No mesmo evento, realizado na Califórnia (EUA), a empresa revelou o iPad Pro, tablet de 12,9 polegadas, e a nova Apple TV.

"Eles parecem semelhantes, mas nós mudamos tudo nesses iPhones", declarou o presidente-executivo da empresa, Tim Cook. Os novos aparelhos trazem a tecnologia chamada 3D Touch, que identifica a força aplicada na tela, reagindo de diferentes maneiras. É possível, por exemplo, pressionar o ícone da câmera e abrir um menu com várias opções. A novidade ainda permite o uso de diversos aplicativos sem nem mesmo precisar abri-los. “Não importa o que você queira fazer com o seu telefone, o 3D Touch fará melhor do que nunca”, explicou o executivo Craig Federighi.

##RECOMENDA##

Por dentro, os iPhones 6s e 6s Plus trazem o inédito chip A9 com uma nova arquitetura para transistores, que, segundo a Apple, oferece um desempenho até 70% mais rápido do que seu antecessor – utilizado no iPhone 6 e iPhone 6 Plus, anunciados em setembro de 2014. O componente vai trabalhar integrado ao coprocessador M9, capaz de permitir que a Siri esteja sempre disponível através do comando de voz “Hey, Siri!”.

Para fotografar, os usuários contarão com uma câmera principal iSight de 12 megapixels – os iPhones 6 e 6 Plus traziam apenas 8 megapixels. Segundo a Apple, o sistema de foco automático ficou ainda mais rápido. Além disso, ambos os aparelhos gravam vídeos em 4K. A câmera frontal, por sua vez, traz 5 megapixels com flash que utiliza a tela do aparelho para iluminar as selfies dos usuários. Há também um novo recurso chamado Live Photos. A câmera captura uma foto estática comum. Quando o usuário pressiona a imagem com o 3D Touch, ela se transforma em um vídeo, com movimento e som.

Os novos aparelhos virão em três cores – dourada, prata e rosa. Eles rodarão o iOS 9, versão mais recente do sistema operacional da Apple e chegam ao mercado custando o mesmo valor da versão anterior, a partir de US$ 200 com contrato de operadoras. O modelo 6s irá custar US$ 200 (16 GB de armazenamento interno), US$ 300 (64 GB) e US$ 400 (128 GB). Já o 6s Plus sai por US$ 300 (16 GB), US$ 400 (64 GB) e US$ 500 (128 GB).

A Apple confirmou os rumores de que faria um evento no próximo dia 9 ao distribuir convites à imprensa estrangeira. O encontro será realizado no Bill Graham Civic Auditorium, em São Francisco, na Califórnia (EUA). Especula-se que na ocasião a empresa anuncie o iPhone 6s.

Com uma capacidade para cerca de sete mil pessoas, o auditório do Bill Graham é um local muito maior do que os tradicionalmente usados pela Apple para hospedar seus anúncios anuais do iPhone. Em 2014, os iPhones 6 e 6 Plus foram revelados ao mundo exatamente na mesma data, dia 9 de setembro.

##RECOMENDA##

Neste ano, espera-se que a empresa anuncie o iPhone 6s e o iPhone 6s Plus, smartphones com um visual idêntico aos modelos da geração anterior, mas com algumas alterações de hardware radicais. Entre elas, um processador mais potente, 2 GB de memória RAM, além de uma tela com tecnologia Force Touch - recurso já presente no Apple Watch e no MacBook. Outra melhoria seria na câmera traseira, que contaria com 12 megapixels – a atual tem 8 megapixels. 

[@#video#@]

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, 54, revelou que planeja doar toda sua fortuna, montante estimado em US$ 785 milhões, à caridade – após pagar pela faculdade de seu sobrinho de 10 anos de idade. As informações são da revista Fortune.

LEIA MAIS

##RECOMENDA##

Tim Cook conta em livro que doaria fígado a Steve Jobs

"Você deve ser a pedra no lago que cria as ondas de mudança", comentou Tim Cook. Ele não será o primeiro rico do segmento da tecnologia a tomar a iniciativa.

O bilionário Warren Buffett encabeça uma ação chamada Giving Pledge, que incentiva os ricos a doar ao menos parte do patrimônio a instituições de caridade. Bill Gates, Mark Zuckerberg e Larry Ellison estão entre os nomes envolvidos na ação.

O atual presidente executivo da Apple, Tim Cook, propôs doar o próprio fígado a seu antecessor Steve Jobs, a fim de tentar um transplante que pudesse prolongar sua vida. Mas o cofundador da empresa, falecido em 2011, recusou prontamente.

Um novo livro, intitulado "Becoming Steve Jobs" ("Como Steve Jobs se tornou Steve Jobs", em tradução livre), que sairá em fins de março, narra o episódio e confirma a recusa de um dos responsáveis pela fundação do gigante na área de informática. Um transplante teria permitido o prolongamento de sua vida, quando ele sofria de um câncer no pâncreas.

##RECOMENDA##

"Ele me interrompeu no mesmo instante, quase antes de as palavras saírem da minha boca", relata Tim Cook no livro escrito por Brent Schlender e Rick Tetzeli. Segundo Cook, Steve Jobs respondeu: "Jamais deixaria que você fizesse isso. Nunca".

No entanto, ambos compartilhavam o mesmo tipo sanguíneo, ainda por cima raro, e seriam compatíveis, é o que consta do livro. O fígado tem a particularidade de se regenerar por conta própria. Assim, o transplante parcial de um doador saudável costuma ser possível.

Cook se declarou surpreso com a reação de Steve Jobs à sua proposta, feita em janeiro de 2009: "Eu disse a ele, 'Steve, estou em perfeito estado de saúde, aqui está o boletim médico. Posso fazer isso sem correr riscos'".

"Steve gritou apenas quatro ou cinco vezes durante os 13 anos que nos relacionamos: essa foi uma das raras ocasiões que ele se irritou comigo", acrescentou Tim Cook.

A Apple está trabalhando em um projeto secreto para desenvolver um carro elétrico próprio. A empresa de Tim Cook, que registrou o lucro recorde de US$ 18 bilhões no trimestre passado, possui US$ 178 bilhões em dinheiro para gastar na empreitada. De acordo com a agência de notícias Bloomberg, a produção dos veículos está prevista para 2020.

Leia mais:

##RECOMENDA##

Apple é primeira empresa a valer mais de US$ 700 bilhões

Além disso, o diretor-executivo Tim Cook está enfrentando uma pressão cada vez maior para retornar dinheiro aos investidores, o que incentiva a fabricante do iPhone a entrar em novas categorias. Os rumores sobre a entrada da Apple no mercado automobilístico ainda são reforçados por uma ação judicial iniciada neste ano.

Segundo o processo, a empresa começou uma campanha para contratar funcionários da A123 Systems, fabricante de baterias de íon-lítio utilizadas nas áreas de transporte e da indústria. "A Apple está desenvolvendo agora uma divisão de grande escala de baterias a fim de concorrer no mesmo campo que a A123", disse a fabricante de baterias.

A data de lançamento do Apple Watch finalmente foi revelada. Segundo o presidente-executivo da empresa, Tim Cook, o relógio inteligente chega ao mercado em abril deste ano. A informação foi divulgada durante conferência nesta terça-feira (27).

O dia exato de lançamento e o preço do produto, no entanto, não foram revelados. “O desenvolvimento do Apple Watch está dentro do programado, e nós esperamos começar a vendê-lo em abril”, afirmou Cook.

##RECOMENDA##

O relógio, que só funciona apenas com iPhones, é a nova mania de Tim Cook. “Minhas expectativas para o relógio são muito altas. Estou usando todos os dias e amando e já não posso viver sem ele”, ressaltou.

Apresentado em setembro de 2014, o produto condensa as informações mais relevantes, como o clima, o mercado de ações, os próximos eventos do calendário, além de notificações de aplicativos em uma pequena tela.

O relógio ainda é capaz de criar um panorama da atividade física do usuário, pois mede a quantidade de movimentos, como o número de passos dados, e também a qualidade e a frequência. Com o tempo, o Apple Watch usa o os dados coletados e sugere metas diárias de exercícios personalizados.

O dispositivo será vendido em três versões. O tradicional, um modelo esporte, que é mais resistente, e o Watch Edition, que é feito de ouro 18 quilates. 

Um memorial em homenagem ao cofundador da Apple, Steve Jobs, foi desmontado em São Petersburgo, na Rússia, logo depois que o atual presidente-executivo da empresa, Tim Cook, assumiu ser gay.

O monumento em forma de um iPhone gigante ficava localizado do lado de fora de uma universidade de São Petersburgo e foi erguido em janeiro de 2013 por um grupo russo de empresas chamado ZEFS.

##RECOMENDA##

Em comunicado, o conglomerado reforçou que respeita a lei que combate a “propaganda gay” no país. “Na Rússia, propaganda gay e outras perversões sexuais entre menores de idade são proibidos por lei”.

A Rússia, onde a homossexualidade era considerada um crime até 1993 e como uma doença mental até 1999, adotou no ano passado uma lei que pune qualquer ato de “propaganda” homossexual e pedofilia diante de menores com multas e prisão.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, no entanto, afirma que não há discriminação contra os homossexuais no país e que a lei é necessária para proteger os jovens. 

Confira a desmontagem:

Um político russo, conhecido por ter idealizado uma polêmica lei sobre a "propaganda homossexual", pediu que o diretor executivo da Apple, que acaba de revelar sua homossexualidade, seja impedido de entrar no país.

O anúncio de Tim Cook, que lidera a empresa americana, "é uma ação política que visa popularizar a homossexualidade", declarou à AFP Vitali Milonov, um deputado do parlamento local de São Petersburgo (noroeste) do partido no poder Rússia Unida.

##RECOMENDA##

"Acredito que deveríamos proibir sua entrada em nosso país. É claro que ele não quer apenas introduzir novos dispositivos, mas também as suas ideias sobre a família" na Rússia, acrescentou.

Estas declarações são feitas um dia depois de Cook revelar sua homossexualidade em um artigo publicado no site da revista Bloomberg Business, onde diz ter "orgulho" de ser gay.

A Rússia, onde a homossexualidade era considerada um crime até 1993 e como uma doença mental até 1999, adotou no ano passado uma lei que pune qualquer ato de "propaganda" homossexual e pedofilia diante de menores com multas e prisão.

O texto provocou muitas críticas tanto na Rússia como no Ocidente.

Em visita a China, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, afirmou que a empresa planeja abrir 25 lojas de varejo no país asiático em dois anos. Segundo Cook, fazer da China o maior mercado da Apple é apenas uma questão de tempo.

A Apple, que atualmente gera 15% de sua receita na região da Grande China, tem 15 lojas no país. “A China é muito importante para a Apple em todos os aspectos. Estou visitando a China com mais frequência a partir de agora, e venho cada vez mais animado. Tornar a China a maior contribuinte de receitas da Apple é apenas uma questão de tempo”, afirmou Cook, em entrevista ao portal Sina.com.

##RECOMENDA##

Durante sua visita a China, Cook ainda visitou a fábrica de iPhones da Foxconn Technology em Zhengzhou, capital da província de Henan.

Na quarta-feira (22), o chefe da Apple se reuniu com o vice-premiê chinês, Ma Kai, para discutir a segurança aos dados dos usuários da empresa. O encontro aconteceu um dia após a empresa do iPhone denunciar que sofreu ataques hackers originados da China.  

A Apple divulgou nesta segunda-feira (20) os seus números para o último trimestre do ano fiscal de 2014, que foi de julho até setembro. A empresa de Cupertino lucrou US$ 8.5 bilhões de dólares, com um arrecadamento total de US$ 42.1 bilhões, significando um crescimento médio de 38%, superando os 37% do mesmo período no ano passado. 

O grande destaque foi o número de iPhones vendidos no trimestre, cerca de 39.3 milhões. Tim Cook, CEO da empresa, já havia anunciado que os celulares eram os campeões de venda na história da empresa, e que só no primeiro fim de semana os iPhone 6 e 6 Plus combinaram para 10 milhões de unidades vendidas. Os iPads mantiveram os números do ano passado, e venderam 14.08 milhões de unidades. Macs ficaram abaixo das expectativas da Apple, com 5.5 milhões. Já os iPods continuam em queda, vendendo apenas 2.6 milhões, uma queda de 24% em relação ao mesmo período no fiscal de 2013.

##RECOMENDA##

"Nosso ano fiscal de 2014 foi cheio de recordes, incluindo o maior lançamento de um iPhone na história, com o iPhone 6 e iPhone 6 Plus", disse Tim Cook. "Com incríveis inovações em nossos novos iPhones, iPads e Macs, assim como o iOS 8 e OS X Yosemite, estamos indo para o fim de ano com a linha de produtos mais forte da história da Apple. Também estamos incrivelmente animados com o Apple Watch e outros grandes produtos e serviços a caminho em 2015."

Neste domingo (5), o mundo lamenta o 3º aniversário de morte do visionário co-fundador da Apple, Steve Jobs. Para marcar a data, Tim Cook, atual CEO da companhia, enviou uma carta neste final de semana para todos seus funcionários falando sobre o legado deixado por Jobs.

Steve Jobs morreu em 5 de outubro de 2010 aos 56 anos devido a um câncer pancreático. Hoje, ele é idolatrado por ser um dos criadores da Apple, a maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.

##RECOMENDA##

Confira a carta de Tim Cook na íntegra:

Equipe,

Domingo marcará o terceiro aniversário da morte de Steve. Tenho certeza que muitos de vocês pensarão nele neste dia, como eu sei que vou.

Eu espero que vocês reservem um momento para apreciar as muitas maneiras que Steve melhorou o nosso mundo. As crianças aprendem de maneiras novas, graças aos produtos que ele sonhou. As pessoas mais criativas do planeta usam-os para compor sinfonias e canções pop, ou escrever de romances a poesias, e mensagens de texto. O trabalho de vida de Steve produziu a “tela” na qual os artistas agora criam obras-primas.

A visão de Steve se estendeu muito além dos anos que ele viveu e os valores em que ele construiu a Apple estarão sempre conosco. Muitas das idéias e projetos em que estamos trabalhando hoje começaram depois que ele morreu, mas sua influência sobre elas – e sobre todos nós – é inconfundível.

Aproveite o seu fim de semana e obrigado por ajudar a levar o legado de Steve para o futuro.

- Tim

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando