Tópicos | transações

O contrato futuro de ouro fechou em alta pela segunda sessão consecutiva nesta terça-feira, 14, apoiado por um dólar mais fraco, após o índice DXY, que mede a moeda americana contra outras seis divisas principais, atingir o menor nível em quase três semanas.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de ouro para entrega em dezembro avançou 0,31%, a US$ 1.282,90 por onça-troy.

##RECOMENDA##

O ouro fez movimentos modestos nesta terça-feira. No início do dia, o metal precioso operou em baixa, após o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) subir 0,4% em outubro ante o mês anterior, o que ajuda a justificar um novo aperto monetário no futuro. No entanto, os preços do ouro encontraram apoio na fraqueza do dólar, que foi pressionado pelas incertezas em torno da reforma tributária nos Estados Unidos.

Comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de Atlanta, Raphael Bostic, também ajudaram o dólar a se enfraquecer. Para ele, a mudança no sistema tributário americano pode acarretar em problemas para a economia dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bélgica disse hoje que não irá apoiar um acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Canadá depois que uma das suas regiões bloqueou o pacto, acabando com a possibilidade de assinar o acordo no fim desta semana.

Para ser aprovado, o acordo precisa de unanimidade entre os 28 países da UE, e na Bélgica, precisa de unanimidade entre suas regiões. A região francófona da Valônia, com população de 3,5 milhões de pessoas, é o único que se recusou a aprovar o pacto comercial.

##RECOMENDA##

Segundo os políticos da Valônia, o acordo prejudicaria o mercado de trabalho, o meio ambiente e os padrões de consumo, além de permitir que multinacionais prejudiquem as empresas locais.

O governo belga tinha até hoje para tentar fazer a região da Valônia embarcar no acordo para que o acordo fosse assinado até a próxima quinta-feira, como esperava o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau.

"Neste momento, precisamos nos armar com paciência", disse o porta-voz da Comissão Europeia, Margaritis Schinas, que negocia o acordo com os líderes europeus.

Apesar da decisão da Valônia, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e Justin Trudeau mantiveram as conversas nesta segunda-feira sobre o acordo de livre comércio entre a UE e o Canadá. Em seu perfil no Twitter, Tusk afirmou que ele e Trudeau pensam que "a assinatura do acordo nesta quinta-feira ainda é possível. Nós encorajamos todas as partes a encontrarem uma solução. Ainda há tempo".

Antes do posicionamento de Tusk, o presidente da região belga da Valônia, Paul Magnette, afirmou que "é evidente que, nas circunstâncias atuais, hoje não podemos dizer 'sim' ao acordo". (Victor Rezende, com informações da Dow Jones Newswires - victor.rezende@estadao.com)

Empresários brasileiros defendem um acordo entre Brasil e Alemanha para evitar a dupla tributação nas transações entre os dois países. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou-se favorável a um tratado deste tipo hoje (18) durante reunião da Comissão Mista de Cooperação Econômica Brasil-Alemanha, na cidade de Weimar, Alemanha.

O objetivo do acordo seria facilitar investimentos evitando a bitributação, ou seja, incidência dos mesmos impostos nos dois países. Segundo a CNI, uma pesquisa junto a 40 transnacionais brasileiras apontou a Alemanha como um mercado prioritário para a negociação deste modelo de tratado. A comissão de empresários dos países reúne-se paralelamente a um encontro do setor privado promovido pelos ministérios das Relações Exteriores, do Brasil, e Federal da Economia e Energia, da Alemanha.

##RECOMENDA##

O Itamaraty sinalizou disposição para negociar o acordo com a Alemanha, mas há uma resistência de ambos os governos, em razão de cada país adotar o seu próprio modelo de acordo para evitar a bitributação. A Alemanha segue o padrão da Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), diferente do utilizado pelo Brasil.

Segundo o subsecretário-geral de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty, Carlos Márcio Cozendey, o Brasil negocia um modelo intermediário ao da OCDE com a Suíça e a Polônia.

O Facebook revelou, nesta terça-feira (17), detalhes de como funcionará o sistema de transações monetárias em sua plataforma. A novidade funciona gratuitamente através do aplicativo Messenger para Android, iOS e desktop e estará disponível nos próximos meses, inicialmente nos Estados Unidos.

Um ícone de dólar será adicionado às janelas de bate-papo privadas. Para enviar dinheiro, basta que o usuário clique no botão e escolha uma quantia.

##RECOMENDA##

Para receber ou enviar dinheiro através do Facebook, os internautas precisarão cadastrar um cartão de débito das bandeiras Visa ou MasterCard no aplicativo. De acordo com a rede social, a transação pode demorar de 1 a 3 dias úteis para ser compensada no banco.

A rede social afirma que incorporou as melhores práticas de segurança em seu novo negócio de pagamentos. “Usamos sistemas seguros que criptografam a conexão entre você e Facebook. O sistema possui camadas de software e hardware de proteção que atendem aos mais altos padrões da indústria”, afirma o Facebook em seu blog oficial.

Desde 2007, o Facebook utiliza um processador de pagamentos próprio para jogadores e anunciantes. De acordo com a rede social, mais de um milhão de transações são realizadas diariamente na plataforma. 

Confira o funcionamento da novidade:

[@#video#@]

A partir de agora, é possível enviar e receber dinheiro através do Gmail. O novo sistema já pode ser utilizado por moradores do Reino Unido que tenham mais de 18 anos desde a última quinta-feira (29). As transações através do serviço são gratuitas e rápidas, promete o Google.

O sistema de transações utiliza a arquitetura do envio de anexos. Ao invés de selecionar o botão para enviar um documento, o usuário deve clicar no novo ícone “Anexar Dinheiro”, sinalizado pela imagem de uma libra esterlina. Clicando nele, o internauta digita o valor e seleciona a forma de pagamento.

##RECOMENDA##

Ao enviar a mensagem, a quantia será paga através do serviço Google Wallet. Há também a possibilidade de pedir dinheiro a algum contato através do Gmail. Para isso, basta clicar no ícone relacionado à nova para solicitar uma quantia.

Quando o usuário receber dinheiro pela primeira vez, vai precisar criar uma conta no Google Wallet e conectá-la a um cartão de débito ou conta bancária para reivindicá-lo.

Depois disso, a quantia pode continuar guardada no Google Wallet ou ser transferida para uma conta bancária. 

Você sabe o que é Bitcoin? Para muitos, o termo estrangeiro não remete a nenhum significado. Para outros, a palavra é sinônimo de investimento e logo será usada com frequência por grande parte dos internautas. Sem central de gerenciamento e versões físicas, a moeda, considerada a mais valiosa do mundo, permite a realização de compras e transações virtuais em diversos estabelecimentos. Para se ter uma ideia, um Bitcoin (฿) está valendo cerca de R$ 1,4 mil, de acordo com cotação verificada até o fechamento desta matéria. Em Pernambuco, sua aceitação é bastante tímida, mas os que já utilizam tem uma opinião unanime: a Bitcoin veio para ficar.

O gerente da Ótica Econômica, localizada na Rua do Giriquiti, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife, é um deles. Felipe McMont conta que implantou o uso da moeda virtual em outubro do ano passado e, seis meses depois, o estabelecimento ainda é o único do Estado a aceitar pagamentos Bitcoins. “Apenas uma pessoa utilizou a moeda até agora. O cliente comprou o equivalente a R$ 250, o que deu ฿ 0,131 na época”, conta.

##RECOMENDA##

McMont frisa que apesar da baixa aceitação, a moeda é uma tendência. “Eu não tenho dúvidas de que a moeda virtual vai substituir o dinheiro em alguns anos. Para mim, só existem vantagens no seu uso, já que ela preza pelo livre mercado, onde não existem taxamentos excessivos”, complementa.

Outro pernambucano já de olho na moeda virtual é o CEO do PagCoin, João Paulo Oliveira, de 27 anos. Enquanto estudava na Singularity University, no Vale do Silício, o jovem empreendedor teve seu primeiro contato com a Bitcoin. Hoje, ele gerencia a plataforma de pagamentos que recebe as transações da moeda virtual e converte para reais, facilitando a adesão de empresas de e-commerce.

“As pessoas compram em Bitcoin e a gente converte isso para as empresas em reais. É simples”, conta João Paulo. Segundo ele, aceitar pagamentos em Bitcoin corta custos em transações. Enquanto que uma compra usando cartões de crédito consome até 5% em taxas, a PagCoin pedirá apenas 1% do dinheiro pago à empresa vendedora.

Ao escolher o pagamento de um produto em Bitcoin, o usuário recebe uma espécie de boleto que deverá ser pago virtualmente em apenas 15 minutos, o que “assegura” as empresas da oscilação constante da moeda. “O processo de compra e venda de bitcoins não é familiar para o dono de uma loja eletrônica. Então, nós assumimos esse espaço”, afirma.

Oliveira é otimista quanto à aceitação da moeda. “A Bitcoin possui uma estrutura bem consolidada e oferece muitas oportunidades. Minha expectativa é que até o final deste ano, pelo menos mil lojas virtuais comecem a aceitá-la no Brasil. No mundo físico, no entanto, a aceitação está longe de acontecer”, complementa.

A Cielo, empresa que captura transações com plásticos de crédito e débito, espera que o número de usuários que utilizam a máquina para capturar transações (POS, na sigla em inglês) por meio do celular cresça "exponencialmente" com o lançamento de um leitor de cartão com chip e senha que é acoplado ao telefone por meio de Bluetooth. A informação é do presidente da companhia, Romulo de Mello Dias. Atualmente a companhia conta com mais de 25 mil usuários ativos.

"Já tivemos mais de 200 mil downloads feitos no Cielo Mobile. São mais de 25 mil usuários ativos. Há um aspecto cultural para que as pessoas se valham mais do celular, entretanto, é um segmento pouco explorado", afirmou, acrescentando que a nova tecnologia permitirá a inclusão de lojistas que estão ainda fora do mercado de adquirência.

##RECOMENDA##

A solução lançada nesta segunda-feira, 28, pela Cielo é uma evolução do aplicativo já existente, o Cielo Mobile, segundo o presidente da companhia. O aplicativo, lançado há cerca de três anos, permitirá, na nova versão, que os lojistas capturem transações com cartões não somente com senha, mas também com chip.

O custo para o usuário será, segundo Dias, de R$ 11,90 equivalente à taxa de conectividade que já era cobrada inicialmente. As taxas cobradas por transações (MDR, na sigla em inglês) também serão mantidas: 3,19% nos cartões de débito e 4,05% para plásticos de crédito.

Ao possibilitar a captura de cartões com chip, a Cielo ampliou o número de plásticos aceitos. Antes, eram permitidas apenas com cartões de crédito e agora, conforme Dias, todas as modalidades, crédito, débito, voucher (vale-alimentação) e crediário. Ele não deu detalhes do investimento na nova solução nem projeções quanto ao potencial do leitor.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Garanhuns já está com inscrições abertas para o curso técnico em transações imobiliárias. Os interessados devem se inscrever pela internet e depois precisam se dirigir a unidade do Senac, que tem endereço na Rua Maria Ramos, 22, bairro de Heliópolis.

De acordo com a instituição, a ideia é formar profissionais que atuem em organizações de pequeno, médio e grande porte, desenvolvendo e aplicando estratégias comerciais para o setor imobiliário. A qualificação iniciará no dia 14 deste mês, com carga horária de 920 horas.

##RECOMENDA##

Estão sendo oferecidas 35 vagas nos três turnos, de segunda a sexta-feira. Os alunos devem ter no mínimo 16 anos e estar cursando, pelo menos, o 2º ano do ensino médio. Outras informações sobre o curso podem ser conseguidas pelos telefones (87) 3761-0165 ou 9988-3934.

A Cielo, empresa que faz cadastramento de lojistas para captura de transações para bandeiras de cartões de crédito e débito, apresentou lucro líquido de R$ 623,3 milhões no segundo trimestre, alta de 13,6% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, quando o resultado foi de R$ 548,9 milhões. Em relação ao primeiro trimestre, houve recuo de 2,7%. A companhia apresentou o balanço por meio de comunicado ao mercado na noite desta terça-feira.

A expansão do lucro líquido da Cielo está acima da projeção divulgada pela companhia para 2013, de aumento entre 7% e 10%. No entanto, o intervalo é, conforme executivos da companhia têm explicado ao mercado, uma estimativa preliminar.

##RECOMENDA##

A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Cielo totalizou R$ 859,1 milhões ao fim de junho. A cifra é 22% superior à vista um ano antes, de R$ 704,4 milhões, e 1,8% menor do que a registrada nos três meses imediatamente anteriores. A margem Ebitda da empresa ficou em 53,5% no segundo trimestre, com queda de 3,1 pontos porcentuais ante 12 meses e recuo de 3 pontos porcentuais em relação ao primeiro.

A Cielo também informou que sua receita operacional líquida chegou a R$ 1,604 bilhão de abril a junho deste ano, expansão de 28,9% em relação a um ano atrás. Na comparação trimestral, a elevação foi de 3,7%. "Esse aumento está relacionado substancialmente à consolidação das demonstrações financeiras da Merchant e-Solutions (Me-S), iniciada a partir do quarto trimestre de 2012, e da expansão dos negócios da companhia", justificou a Cielo, em relatório que acompanha as demonstrações financeiras.

O banco Tokyo-Mitsubishi informou, nesta quinta-feira, que congelou as transações com o governo iraniano após determinação feita pela Corte do Distrito de Nova York. No início deste mês, o tribunal americano pediu ao banco para congelar US$ 2,6 bilhões das contas e divulgar detalhes sobre as mesmas, disse a instituição financeira. O pedido do tribunal distrital decorre de uma decisão de 2007, que ordena o Irã a pagar indenizações a sobreviventes e membros das famílias das vítimas de um atentado ocorrido em 1983 - quando fuzileiros navais dos EUA foram atacados no Líbano. As informações são da Dow Jones.

O número de transações com cartões de débito deve se consolidar este ano acima das operações com cartões de crédito, segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), Claudio Yamaguti. O maior uso do cartão de débito pelos consumidores, de acordo com Yamaguti, foi observado nas transações de valores menores, onde o parcelamento é mais raro.

"A origem do cartão de débito foi para sacar dinheiro nos caixas dos bancos, mas o comércio vem aumentando sua participação nas transações. Essa é uma tendência que vai seguir, já que cada vez mais os estabelecimentos comerciais estão aceitando o cartão de débito, para não perder vendas", disse Yamaguti.

##RECOMENDA##

Segundo o executivo, apenas 18% das transações com débito no País são utilizadas no comércio, porcentual que deve avançar. O restante das transações é realizado em terminais de autoatendimento de bancos. Nos Estados Unidos, por exemplo, 75% das compras são feitas com o uso do cartão de débito.

A maior participação das classes sociais C, D e E no consumo brasileiro também é apontada pelo executivo como um dos fatores que deverão impulsionar o volume de transações. "Esses novos usuários já entram no mercado com um cartão de débito, que é vinculado a uma conta bancária", destacou.

No ano passado, segundo a Abecs, dos 8,3 bilhões de transações com cartões no País, houve uma igualdade na distribuição entre o débito e crédito - cada um respondeu por 3,4 bilhões das operações. Já as transações de cartões de redes de lojas totalizaram 1,4 bilhão em 2011.

Em termos de faturamento, porém, o cartão de crédito deve seguir na dianteira. Dos R$ 670 bilhões movimentados pela indústria no ano passado, o crédito representou R$ 386 bilhões, alta de 23% na comparação com 2010. Já o débito somou R$ 199,8 bilhões (+25%), e os de rede de lojas, R$ 84,2 bilhões (+23%).

O tíquete médio dos cartões de crédito somou R$ 113 no ano passado, valor 6% acima do registrado em 2010. Já o valor médio das compras com débito foi de R$ 58 (+4% ante 2010) e de redes de lojas, R$ 57 (+7%). De forma consolidada, o tíquete médio avançou 5% no ano passado.

Segundo Yamaguti, outro fator de incentivo ao aumento do faturamento do setor de cartões de crédito vem dos gastos de brasileiros no exterior. No ano passado, esses gastos somaram R$ 21,2 bilhões, representando um incremento de 19% na comparação com 2010. "O resultado pode ser atribuído à valorização da moeda nacional em relação ao dólar e ao aumento do poder aquisitivo da população, que tem viajado mais ao exterior", afirmou.

O total de plásticos no mercado brasileiro encerrou o ano passado em 687 milhões de unidades, distribuídas entre 173,2 milhões em crédito (13% de cartões a mais quando comparado a 2010) e 266,3 milhões em débito (+7%) e 247,4 milhões em rede de lojas (+10%).

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando