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A partir das 20h desta quinta-feira (2) o Partido Trabalhista Cristão (PTC) o programa partidário em rede nacional no rádio e às 20h30 na televisão. O programa tem a duração de 10 minutos.

Os principais objetivos da propaganda é difundir os programas partidários, transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, dos eventos, das atividades congressuais do partido; divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitário; e promover e difundir a participação política feminina, dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 10%.

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Outros partidos já veicularam propagandas em 2013 como por exemplo, o PSB, PDT, PT e PMDB.

Duração - Todos os partidos com registro de seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) têm direito à transmissão da propaganda partidária. A quantidade de programas e a duração das exibições dependem de critérios estabelecidos na Lei dos Partidos Políticos (Lei n° 9.096/1995) e no artigo 3º da Resolução 20.034/1997 do TSE.

 

O presidente do PSB-PE, Sileno Guedes, classifica o programa nacional do PSB que foi ar na noite de quinta-feira (25), como "uma grande reflexão sobre o Brasil". "Foi um programa real, com o Brasil real, que o brasileiro vivencia", afirmou ele, ao descartar que o partido tenha assumido uma postura de oposição e que como tal, deva deixar a base do governo federal.

"O bom aliado é também o que critica, o que levanta questões e aponta soluções", afirmou. "Não fizemos ataques a ninguém." Para ele, o programa "foi fruto de todo o diálogo interno e externo que vem sendo feito pelo PSB em todas as regiões do País."

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Para Guedes, o fato de o governador Eduardo Campos, presidente nacional do partido, ter sido a estrela do programa, aparecendo em quatro dos 10 minutos de duração não significa o lançamento da sua candidatura à presidência. "Além de ser o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos é o governador melhor avaliado do País e a maior liderança do partido", justificou.

Incompetente

No programa, Campos criticou "a velha política" adotada pelo governo federal de preencher cargo público mediante apadrinhamento político. "Cargo público tem que ser ocupado por quem tem capacidade, mérito e espírito de liderança e não por um incompetente que é nomeado somente porque tem um padrinho político forte", assinalou o governador de Pernambuco. Sileno Guedes desconversou ao ser indagado a quem foi o recado, quem é chamado de incompetente pelo governador. "Ele (Eduardo Campos) não se referiu a ninguém especificamente, ele se referiu à velha prática de apadrinhar quadros de perfil sem adequação para a função só para atender a acomodações políticas".

Para o presidente estadual do partido, o programa não vai azedar a relação com o governo federal. "O programa foi muito bom, prestou um grande serviço ao País. "Mostrou os avanços do Brasil ao longo da história de 1985 para cá - pós-ditadura - e mostrou, também, onde o País pode avançar mais."

Guedes afirmou que não acredita em represália do governo federal ao PSB e ao governador pernambucano em razão do programa partidário de quinta-feira.

Desde a última quarta-feira (17), foi aprovado na Câmara Federal dos Deputados, um projeto que limita o tempo de veiculação de propagandas políticas na TV e no Rádio, além do acesso aos recursos do Fundo Partidário aos deputados que mudam de partido durante o seu mandato. Com isso, partidos com representações políticas menores e mesmo que recebam migração de outros partidos, os representantes das siglas não poderão levar consigo o tempo de exibição em meios de comunicação. Um exemplo é caso da sigla recém-formada como o MD, junção do PPS com o PMN.

Nesta segunda-feira (22,) o presidente Nacional do PSTU José Maria de Almeida, enviou nota afirmando que o projeto é um verdadeiro casuísmo e relata que a ementa prejudica o PSTU e o PCdoB. O presidente diz ainda que a iniciativa representa um processo eleitoral já antidemocrático.

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Confira a nota na íntegra:

“Na noite desta quarta-feira, 17 de abril, a Câmara de Deputados aprovou mudanças na Lei Geral das Eleições que representa um verdadeiro casuísmo, levado a cabo pelo governo e sua base de sustentação no Congresso contra partidos que poderão ter candidaturas de oposição nas próximas eleições. Além disso, parte das mudanças aprovadas prejudicam os partidos ideológicos, como o PSTU e PCB, que perdem a maior parte do já diminuto tempo de que disporiam para expor suas ideias no rádio e TV. Um processo eleitoral já antidemocrático, controlado pelo poder econômico, agora manipulado com dois pesos e duas medidas em benefício dos partidos que apoiam o governo federal. Um verdadeiro absurdo.

O Projeto de Lei 4470/2012, de autoria do deputado Edinho Araújo, do PMDB, base do governo, prevê o impedimento da transferência de recursos públicos do Fundo Partidário e do tempo de rádio e TV relativos aos deputados que mudam de partido durante o seu mandato. Esta mudança prejudicaria o novo Partido da Marina Silva (Rede Sustentabilidade), possível candidata à presidência da República em 2014. Prejudicaria também o partido que surge da fusão PPS/PMN, em curso neste momento, e que anuncia apoio à candidatura do PSB, Eduardo Campos.

O PSTU é contrário às regras atuais que estabelecem o fundo partidário e também as regras de distribuição do tempo de TV e rádio para a campanha eleitoral dos partidos. Somos contra a existência do tal fundo partidário. Achamos que os partidos deveriam ser sustentados pelos seus militantes, pelas pessoas que concordam com o partido, e não com recursos públicos. Portanto não apoiamos as regras atuais de distribuição destes recursos. Por outro lado, o financiamento das eleições, este sim, deveria ser feito com recursos públicos, pois interessa à população de conjunto que o sistema eleitoral não sofra interferência do poder econômico e que os partidos tenham condições iguais para expor suas ideias. Essa era nossa proposta para a naufragada reforma política que o Congresso deveria ter aprovado e não o fez.

No entanto, mudar as regras no meio do jogo, apenas para prejudicar partido adversário é inaceitável. O PSD, partido que apoia o governo, foi fundado recentemente e, com apoio do governo e decisão judicial, se beneficiou das regras atuais. Como agora o governo usa sua base no Congresso (PT e PMDB principalmente) para mudar a regra e prejudicar Marina Silva ou Eduardo Campos?

Nosso partido não concorda com Marina Silva, nem Eduardo Campos. Somos um partido socialista que defende um projeto oposto ao defendido pelo partido deles. Tampouco concordamos com a regra atual de distribuição de tempo para propaganda dos partidos no radio e na TV. Esta regra já é profundamente antidemocrática. Mas mudá-la pra pior, da forma que foi feito pelo Congresso, apenas para prejudicar partidos que se opõem ao governo, é inaceitável. Um sistema eleitoral que já é controlado pelo poder econômico passa a ser organizado em função dos interesses de ocasião de quem está no poder. Isto é democracia? O PT, que foi perseguido pela Ditadura Militar e quase teve seu registro legal impedido por manobras como esta que aconteceu agora no Congresso Nacional, deve explicações ao país. É uma vergonha!

Esta mudança reforça ainda mais o caráter antidemocrático do processo eleitoral brasileiro. É preciso impedir que se concretize essa mudança no Congresso Nacional, e lutar para ser revertido, caso essa mudança se concretize. Esta luta, em nossa opinião, é obrigação de todos os setores democráticos deste país.”

 

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A aprovação do projeto de lei que impõe limites de veiculações de propaganda de TV e Rádio e acesso ao Fundo Partidário a novos partidos, aprovada na Câmara Federal dos Deputados, no último dia 17 de abril é aceita por siglas sólidas. No entanto, representantes das novas legendas como a Rede Sustentabilidade, por exemplo, encaram como casuísmo e interesse por parte do Governo Federal.

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De acordo com o deputado federal Mendonça Filho, (DEM-PE) a proposta do projeto possui uma a posição correta. “Na verdade, o detentor não é o parlamentar. Muitos se elegem, e se a gente tem um parlamento representativo não podemos acatar que se forme um balcão de negócio que leve tempo de televisão. Isso para mim é absurdo, é a mercantilizarão da política”, frisa o parlamentar.

O democrata, que já tem uma sigla forte e bem consolidada no país disse que há trocas de favores. “Partidos novos podem ser criados, isso é um direito constitucional, é algo que tem que ser assegurado, mas há uma regra que para ter certas condições ele precisa ter passado por uma eleição e isso quem legitima é o eleitor. Se não, existirá essa troca-troca de partido que rege em atrações por conta de favores ou benefícios”, critica Mendonça.

Mesmo defendendo a aprovação do projeto, outro ponto tocado pelo parlamentar foi o caso do PSD. Ele lembrou que na época da criação da sigla houve uma forte pressão e agora, as coisas se invertem. “Eu entendo que a posição do PT é oportunista é casuísta porque quando o PSD seguia seus interesses houve forte pressão para que o TSE oferecesse essas oportunidades e hoje como a coisa mudou de figura, mudaram de pensamento. Na época, isso nunca seria questionado, viraria um mercado pérsio. Agora a legislação não pode ficar funcionando com as vontades de pessoas a meu prazer”, cravou o democrata.

Outro parlamentar que também saiu em defesa do projeto aprovado na Câmara Federal foi o presidente da Comissão de Minas e Energias, Eduardo da Fonte (PP-PE). “Quem tem que determinar o tamanho dos partidos é o povo na eleição e não manobras que aumente e cria novos ou velhos. A decisão tem que partir das urnas e a gente não pode aceitar manobra de partidos que nunca existiram e fique com 50 deputados. Os tamanhos tem que ser de acordo com as urnas. A urna é soberana e não tem que ter uma mudança no percurso ao longo do caminho”, afirma o progressista.

Contrário a aprovação - Apesar da opinião de representantes de partidos sólidos no Brasil e que já possuem cadeiras na Câmara Federal, o integrante da Comissão Executiva  da Rede Sustentabilidade e ex-deputado petista, Roberto Leandro, não concorda com o projeto e entende como barreiras políticas criadas para não concretização da nova sigla. “Na realidade, a decisão partiu do Palácio do Planalto e ficou evidente que o PT e o PMDB votaram fechado, inclusive houve pressão do Palácio do Planalto para votarem. A gente considerada que é um casuísmo autoritário e desproporcional. Se o projeto tivesse sido votado no dia anterior junto a todas as reformas políticas, entenderíamos, mas eles priorizaram no outro dia”, reclama Leandro.

O integrante da comissão também disse que representantes da nova sigla ‘Rede Sustentabilidade’ e também da fusão do PMN com o do PPS, já pensam em colocar o projeto na justiça. “Esperamos que na terça ou na quarta-feira sejam aprovadas algumas ementas e membros do ex-PPS que agora é MD pensam em colocar a situação na justiça. Eles irão entrar com uma ação de inconstitucionalidade junto ao STF (Supremo Tribunal Federal) para evitar a tramitação no Senado Federal”, informou.

Ainda na opinião do parlamentar existe um interesse político da base governamental porque a possível candidatura da ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, às eleições de 2014 preocupa o governo federal. Roberto Leandro também confirmou a vinda de Marina ao Recife no próximo mês, mas disse que ainda não há data definida.

 

 

Sob pressão do Palácio do Planalto, a Câmara aprovou ontem à noite, por 240 votos a favor, 30 contrários e 13 abstenções, o texto-base do projeto de lei que limita o acesso de novos partidos ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda na TV e no rádio. O governo atuou fortemente nos bastidores pela aprovação da proposta. A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), telefonou para parlamentares e líderes cobrando a posição de partidos da base aliada. O Estado flagrou um desses telefonemas.O projeto seguirá para votação no Senado. Se aprovado, será levado à presidente Dilma Rousseff para a sanção presidencial.

O resultado cria muitas dificuldades para a candidatura da ex-ministra Marina Silva, que luta para formar seu novo partido, o Rede Sustentabilidade. E também atrapalha as pretensões do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), pois quem migrar de legenda não poderá levar com ele o tempo de TV. O prejuízo aos dois prováveis adversários do PT no ano que vem foi maior do que previa o projeto original do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP) porque os deputados aprovaram emenda do DEM que reduziu ainda mais o tempo de propaganda na TV das novas legendas.

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De acordo com a lei eleitoral, dois terços do tempo de TV são distribuídos proporcionalmente ao número de representantes na Câmara para cada candidato à Presidência. Do tempo restante, um terço é distribuído igualitariamente aos partidos concorrentes. Com a emenda do líder do DEM, Ronaldo Caiado (DEM), o um terço restante será redistribuído em três: dois terços proporcionalmente ao número de representantes eleitos em 3 de outubro de 2010 e um terço para todos os partidos.

Como o tempo de propaganda diária de TV é de 3 mil segundos (50 minutos) diários, 2 mil segundos serão distribuídos para os candidatos de partidos que elegeram deputados e 1 mil segundos serão novamente divididos por três, cabendo 666 segundos para as legendas que elegeram parlamentar e 333 segundos para as que nada têm. Se os concorrentes à Presidência forem quatro, Marina terá 83 segundos, ou 1 minuto e 23 segundos por dia. No caso dos outros candidatos de partidos que elegeram deputados, os 83 segundos serão acrescidos ao tempo que receberão da divisão maior.Em minoria, os contrários à aprovação da proposta que inibe a criação de partidos fizeram de tudo para impedir a votação, mas sucumbiram diante da força dos partidos do governo, que contaram ainda com a ajuda do DEM.

Para o presidente do PSDB de Minas Gerais, deputado Marcus Pestana, a aprovação do projeto foi "o Pacote de Abril do governo Dilma" - referência a um ato do ex-presidente Ernesto Geisel (1974-1979) que fechou o Congresso e baixou um pacote de medidas casuísticas em 1977. "A história do PT está sendo definitivamente derrotada", disse o líder do MD (Mobilização Democrática), Rubens Bueno (PR). O deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) definiu a manobra como "um casuísmo abjeto e safado para prejudicar Marina". O líder do PT, deputado José Guimarães (CE), rebateu: "Não estamos aqui orientados pelo Planalto, mas por nossa história em defesa da democracia."

‘Rolo compressor’

Pré-candidato tucano à Presidência da República, o senador Aécio Neves (MG) acusou o governo de patrocinar o projeto de lei. "O governo federal, quando lhe interessa criar partidos, estimula e dá instrumento, mas quando acha que pode prejudicá-lo age com rolo compressor. A presença de outras candidaturas eleva o debate e numa democracia como o Brasil ninguém pode querer ganhar uma eleição no W.O.", disse Aécio, recorrendo à linguagem usada no futebol para atribuir a vitória a um time quando o outro não disputa o jogo.

Os presidenciáveis reagem em coro contra a aprovação da proposta. Para Marina, o projeto "é o tiro de misericórdia nos que pensam diferente do governo do PT". Aécio fez críticas à atuação do governo e defendeu a pluralidade de candidaturas em 2014, fazendo elogios a Campos e a Marina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de anunciar um novo serviço de músicas com a marca do Twitter, a rede social decidiu negociar com vários canais de televisão para levar conteúdo de alta qualidade para a rede de microblogs. A ideia seria permitir a transmissão de determinados programas e acontecimentos diretamente na linha do tempo dos usuários, para isso o Twitter já estaria em negociações avançadas com duas companhias do ramo, a Viacom e a NBCUniversal.

De acordo com a apuração do Bloomberg, a parceria entre as empresas visa levar o conteúdo das redes de televisão às pessoas, que cada vez mais utilizam o computador. A renda dos anúncios publicitários gerados por esses acessos seria dividida entre a transmissora e o próprio Twitter.

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A eleição para Presidente da República acontece em 2014, mas muitos partidos começam a se movimentar e apresentar possíveis candidatos. O PSB, que continua aliado do Governo Federal, tem utilizado o espaço nos meios de comunicação para divulgar suas ações na administração pública e, principalmente a imagem do seu presidente nacional e Governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). As inserções dos socialistas foram para o ar nos dias 11 e 13 de abril e, nos próximos dias 16 e 17, o vídeo deve continuar sendo exibido.

Questionado sobre as inserções dos socialistas na TV e uma possível promoção de sua pessoa na intenção de apresentá-lo como possível candidato à presidência em 2014, Campos, durante visita a Arena Pernambuco, neste domingo (14), rebateu: “Estamos fazendo o que todos os partidos têm direito de fazer. Todos os partidos têm, por lei, o espaço para colocar suas ideias, mostrar o que está sendo feito e divulgar o trabalho realizado. Não estamos discutindo eleição.”

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Por enquanto o PSB continua na base do Governo Federal e o governador, pelo menos no seu discurso, não cogita romper a aliança. Campos aproveitou a ocasião para enfatizar o que está sendo apresentado no programa partidário de TV do PSB. Ele defendeu ser necessário debater os problemas da economia brasileira. “Temos a tarefa de fazer o debate respeitoso e que não tem o viés eleitoral como muitos querem dar. É necessário discutir o futuro do país, o que podemos fazer para ganhar esse ano e o Brasil possa reencontrar-se com o crescimento econômico e controle da inflação”, comentou.

Campos ainda destacou que a preservação dos empregos é uma tarefa e um compromisso do governo com o povo. “Precisamos retomar crescimento econômico, conter inflação, gerar mais postos de trabalhos. Essa é uma tarefa que nos impõe discutir, conversar e ouvir os vários setores da sociedade”, pontuou o governador.

No dia em que o PSB dá início à série de inserções de sua propaganda partidária na TV e no rádio, o prefeito do Recife, Geraldo Julio, evitou falar da possível candidatura do governador, Eduardo Campos (PE), à Presidência da República e repetiu o mantra do seu padrinho político: que sucessão presidencial só deve ser discutida em 2014. Embora seu partido defenda abertamente a candidatura de Campos e o governador circule pelo País como presidenciável, Julio afirmou, após evento promovido pela revista Exame em São Paulo, que a única preocupação do PSB em 2013 é debater o crescimento econômico do Brasil. "Acho que essa é uma discussão a ser feita em 2014. Eleição a gente faz em 14", desconversou.

Para o prefeito, o foco dos governos municipal, estadual e federal este ano deve ser o investimento e o crescimento da economia. "Precisamos ganhar 2013 e fazer um crescimento maior que 0,9% que tivemos no ano passado", completou Júlio, utilizando um argumento semelhante ao de Campos quando é confrontado sobre o lançamento de sua candidatura.

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Embora o PSB tenha feito um esforço para apresentar Campos como pré-candidato à Presidência nos eventos em que participou nas últimas semanas e hoje introduzirá em rede nacional o slogan "É possível fazer mais", Júlio insistiu que a preocupação da legenda é com os rumos da economia."Meu partido tem discutido as necessidades de se fazer os investimentos esse ano", reafirmou o pessebista.

Na tarde desta quinta-feira, o pernambucano participou de um debate ao lado dos prefeitos do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e de São Paulo, Fernando Haddad (PT). No final do evento, Paes disse considerar legítima uma possível candidatura de Campos ao Palácio do Planalto. "É o direito legítimo de qualquer político maior de 35 anos. Mas eu vou votar na Dilma", respondeu.

Indagado por um jornalista sobre uma possível aproximação entre o PMDB carioca e o PSB em contraponto à provável candidatura do senador Lindbergh Faria (PT) ao governo do Rio de Janeiro, Paes disse que não estava acompanhando essa discussão. "Até que você me deu uma boa ideia", ironizou o prefeito do Rio.

O PSB dá início nesta quinta-feira (11) à série de inserções políticas do partido na TV e no rádio, tendo como estrela única o governador de Pernambuco e presidente nacional da legenda, Eduardo Campos. As publicidades que irão ao ar também neste sábado (13), terça-feira (16) e dia 18 exibem ainda o slogan da campanha de Campos, caso ele saia mesmo candidato a presidente: "É possível fazer mais". Serão dez inserções em cada um dos dias da exibição. No dia 25, será veiculado a publicidade partidária gratuita de dez minutos, também em rede de televisão e rádio. Toda em torno de Campos.

Fica ainda claro que a sigla quer agora mostrar independência em relação ao governo Dilma Rousseff e ao PT. Os filmetes exibirão o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB no comando de um discurso crítico, com várias indiretas à gestão da economia, que tem por base o consumo. "A hora é de resgatar a confiança na nossa economia e ter foco no consumo, mas, principalmente, na produção. A hora é de fazer o Brasil crescer e ganhar 2013."

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Na mesma inserção, Campos insinua uma centralização de poder que sufocaria os aliados na hora das decisões. "Quem governa precisa saber decidir, mas não pode ser o dono da verdade. Como aliado do governo, temos o dever de propor, participar, apoiar, criticar até quando necessário, mas sempre com um objetivo: de fazer o País avançar."

Há também críticas a respeito da carência de infraestrutura e logística no País. Um locutor dá a deixa para o comentário do governador de Pernambuco e presidente nacional da agremiação: "Somos um dos maiores produtores de alimentos do mundo, mas falta infraestrutura para estocar e transportar nossa produção. Temos a matriz energética mais limpa do planeta, mas gastamos R$ 400 milhões por mês para manter termoelétricas poluidoras." Em seguida, Campos entra: "Temos um País que nos estimula, pelas conquistas e vitórias que ajudamos a construir. Mas, dentro dele, tem um País que nos pede para fazer muito mais."

Em outra das cinco inserções, ele diz que "o PSB está mostrando que dá para usar melhor o dinheiro público, que é possível fazer mais, planejando com a participação do povo, usando modernas ferramentas de gestão, dando um passo adiante". Campos é ainda apresentado como o governador mais bem avaliado do Brasil, aprovado por 93% dos pernambucanos. Segundo o programa, isso ocorre porque no governo de Pernambuco há participação popular, planejamento, metas, controle de gestão e, principalmente, resultado. "Isto é Eduardo Campos, governador de Pernambuco. Isto é PSB", diz o locutor em um dos filmetes.

Torcida

Ao apresentar os programas que irão ao ar a partir desta quinta-feira, o primeiro-secretário do PSB, Carlos Siqueira, disse que as bases, os governadores, os prefeitos e toda a direção do partido querem e torcem para que Campos seja candidato a presidente. "O partido tem um projeto de poder e quer chegar à Presidência. Tem uma liderança jovem e respeitada. É incompreensível que não tenha candidato. Negar a candidatura é não ter a compreensão do papel do partido na disputa pelo poder na democracia."

Siqueira lembrou que, na eleição do ano passado, o PSB disputou o poder com o PT em muitas capitais, a exemplo do Recife, Fortaleza e Belo Horizonte. Para ele, está na hora de levar essa disputa para a Presidência. "Em todas as eleições com dois turnos, vou defender que todos os partidos participem. No segundo turno, é outra história. Aí podem ser feitas as alianças."

Desde a semana passada, está disponível nas TVs conectadas da Samsung um aplicativo do jornal O Estado de S. Paulo. Ao instalá-lo, o espectador passa a ter, numa barra horizontal (também chamada de "ticker"), manchetes atualizadas do portal 'Estadão.com.br'. Essa barra horizontal pode ficar na parte de cima ou de baixo da tela, segundo a preferência do usuário. Ao selecionar uma manchete de seu interesse, o texto da notícia se abre sobre o vídeo a que estiver assistindo.

O Estado é o primeiro jornal brasileiro a ter um "ticker" de notícias em TVs conectadas à internet. O espectador usa as setas do controle remoto para navegar pelas notícias e pode definir a transparência da tela de fundo do texto. Os aparelhos conectados à internet são das uma principais tendências surgidas nos últimos anos no mercado de televisores.

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"As TVs precisam oferecer o conteúdo de qualidade que o público busca, e nosso conteúdo tem de estar disponível ao leitor em qualquer momento de sua vida", afirma Claudia Belfort, editora-chefe de plataformas digitais do Grupo Estado.

Segundo a empresa de pesquisas GfK, as TVs conectadas foram 21% dos aparelhos vendidos no Brasil em 2012, comparadas a 20% no ano anterior. Em faturamento, responderam por 31% do mercado total, frente a 30% em 2011. Os dados não incluem as TVs de tubo, que representaram somente 0,2% do mercado de televisores em 2012.

"A TV conectada cresceu tanto quanto o mercado", diz Gisela Pougy, diretora da GfK. "Está relativamente estável." A tecnologia registrou um avanço maior nas regiões emergentes (Nordeste, Norte e Centro-Oeste). A participação do Nordeste nas vendas de TVs conectadas passou de 6% em 2011 para 12% no ano passado. Norte e Centro-Oeste viram sua participação crescer de 7% para 12%. A GfK não divulga números absolutos, somente porcentuais sobre o mercado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir das 20h desta quinta-feira (4), o Partido Progressista (PP) apresentará em rede nacional programa partidário na rádio e às 20h30 na televisão. A veiculação terá 10 minutos.

O programa tem como objetivos: difundir os programas partidários, transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitário. Outro ponto a ser discutido será promover e difundir a participação política feminina, dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 10%.

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Tempo - Todos os partidos com registro de seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral têm direito à transmissão da propaganda partidária. A quantidade de programas e a duração das exibições dependem de critérios estabelecidos na Lei dos Partidos Políticos (Lei n° 9.096/1995) e no artigo 3º da Resolução 20.034/1997 do Tribunal Superior Eleitoral.

Propagandas - Os requerimentos para transmissão de propaganda partidária devem ser encaminhados à Justiça Eleitoral até o dia 1º de dezembro do ano anterior ao da transmissão.

Todos os 30 partidos registrados no TSE já estão com os pedidos de transmissão dos programas deferidos. Confira o calendário da propaganda partidária 2013.

 

*Com informações do TSE.

 

 

A empresa AOC lançou a nova série de televisões LED no Brasil, que estarão disponíveis nas versões 32 e 39 polegadas, à linha chamada de AOC TV 0330 possui imagem de alta definição, conversor digital integrado, entradas HDMI e conectividade com conteúdo multimídia de computadores e drives USB. No site oficial da AOC, é possível adquirir os dois televisores. O modelo de 32 polegadas custa R$ 1299, enquanto o maior, com 39, sai por R$ 1699.

Os dois modelos têm o mesmo contraste e a mesma frequência, mas a imagem da TV de 32 polegadas oferece apenas 1360 x 768 pixels, enquanto a de 39 polegadas é Full HD, com 1920 x 1080 pixels.

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Além dessas características, ela possui economia de até 50% de energia e Easy Menu, de fácil compreensão e operação. A conexão de computadores pode ser feita por cabo RGB e de som, ou então pela conexão HDMI, enquanto a entrada USB serve para ligar uma câmera, um pen-drive ou até um mp3 player.

A Philips lançou à nova Smart TV que não precisa de suporte, hackers ou painéis para sustentá-la, já que ela possui uma base feita em vidro e basta apoiá-la inclinada na parede da sala para ela ficar instalada. O projeto conta com ainda com a tecnologia Ambilight, que projeta luzes na parte de trás, compatíveis com as imagens da tela, gerando maior imersão ao assistir filmes ou programas.

O conceito da nova televisão foi criado pela empresa TP Vision. Esta nova linha se chama DesignLine e chega antes ao Reino Unido, em junho deste ano. Ela estrpa no mercado em dois modelos, com 46 e 55 polegadas. Ainda não há informações sobre preços e datas para outros países.

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“Iniciamos esse projeto com a ambição de criar um objeto de desejo, que fizesse parte do ambiente perfeito para se viver dos nossos clientes”, segundo Rod White, diretor responsável pelo design do novo produto.

Confira o vídeo que exibe o novo conceito em Televisão:

Após tantas esquinas dos Jardins, Morumbi e Vila Madalena, para não citar Masp e outros cartões-postais óbvios da São Paulo vistos nas novelas, é chegada a vez da Casa Verde. O bairro da zona norte de São Paulo abrigará o núcleo principal de Sangue Bom, novela que substituirá Guerra dos Sexos no fim de abril. "É um bairro de classe média, em que moram Bento (Marcos Pigossi) e Giane (Isabelle Drummond) e no qual fica o Cantaí, um bar de música ao vivo frequentado por grande parte dos personagens", conta a autora Maria Adelaide Amaral.

Ali está também a ideia de comunidade, de coletividade, em que vizinhos se ajudam mutuamente. Outros pontos da cidade a ganhar flashes na trama são Pacaembu, Alto de Pinheiros e Jardim América, além de locações como MAM, Museu da Língua Portuguesa, na Luz (que mal dá as caras em novela), Parque do Povo e Parque da Juventude.

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Pela primeira vez na função de coautor, Vincent Villari participou da elaboração da sinopse e abraça a missão de fazer as escaletas que determinarão qual fatia caberá a cada um dos seis roteiristas que acompanham a dupla de autores de Sangue Bom. Cada um cuida de um núcleo, e aqui teremos nada menos que 62 personagens. Adelaide não abre mão do texto final. Com ela, Villari fez A Muralha, Os Maias, A Casa das Sete Mulheres e Ti-Ti-Ti, além de Anjo Mau, sua estreia na TV. Com João Emanuel Carneiro, colaborou em Cobras & Lagartos, Da Cor do Pecado e A Favorita. Na direção de núcleo, Sangue Bom tem Dennis Carvalho.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nos tempos atuais, histórias de terror que se utilizam de casas mal-assombradas já correm risco do fracasso antes mesmo de serem lançadas. O ambiente batido e pouco inovador ganhou certo frescor nas mãos de Ryan Murphy ao lançar a série American Horror Story, em outubro de 2011 nos Estados Unidos. Sucesso de audiência, o box da primeira temporada chega hoje às lojas e todo o Brasil.

Na trama, a família Harmon decide se mudar de Boston e buscar uma nova vida em Los Angeles. Ben (Dylan McDermott) e Vivien (Connie Britton) encontram a casa ideal: grande, bem localizada e por um preço muito abaixo do mercado. Eles apenas não se atentaram ao histórico do local, que guarda uma série de histórias de assassinatos e conta com uma vizinhança pouco convencional.

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A começar pelo adolescente Tate Langdon, interpretado por Evan Peters. Ele inicia um tratamento com Ben, é diagnosticado como psicótico e se envolve com Violet (Taissa Farmiga), filha do casal. Diante do quadro clínico, os pais da garota tentam impedir a aproximação, sem saber que o garoto, na verdade, é um fantasma. "Tate foi um personagem divertido, porque eu podia agir como louco e lidar com questões interpessoais", disse o ator.

American Horror Story foi a melhor estreia de 2011 na TV americana. Apesar do tema macabro e incontáveis litros de sangue derramados pelos sets, caiu nas graças do público e o fantasma psicótico virou o grande preferido da audiência, colecionando fanpages nas redes sociais. "Não imaginava que iria ganhar fãs em todo o mundo. Estava em Paris e me reconheceram. Fiquei encantado e muito lisonjeado. Acho que o público gostou de Tate porque ele realmente amava Violet e se não fosse pela morte, estupro e por ser um fantasma, teria sido um ótimo namorado."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A conversa vai ficar de lado na nova temporada do talk show Agora É Tarde. Apesar de continuar a receber convidados para bater papo, Danilo Gentili dará mais espaço para novos talentos no programa, que volta à grade da Band na madrugada de hoje para amanhã, à 0h45. Desta vez, o humorista quer até encontrar um novo comediante para o qual, ele promete, ajudará a conseguir uma vaga no Zorra Total, da concorrente.

"Eu e o Alex, chefe de roteiro, ficávamos inventando bordões do Zorra nos bastidores. A princípio, pensamos em fazer os esquetes. Mas a ideia evoluiu. Se você tem vontade de trabalhar lá, compre uma peruca, invente um bordão e venha ao programa. Eu me comprometo com a equipe a localizar o (diretor Maurício) Sherman. Vamos insistir para ele contratar o cara com o vídeo", avisa. Uma vez por semana, um candidato terá a chance. "Vamos fazer uma entrevista rápida. Toda quinta, a pessoa ficará no estúdio. Quando ela sentir que tem a deixa, vai olhar para a câmera e falar o bordão. Depois de alguns meses, vamos pegar o melhor."

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Entre as novidades está o quadro em que pessoas terão um minuto para fazer performances. "Vamos entrevistar qualquer pessoa com talento bizarro ou inútil", adianta. O elenco da atração terá novas funções. Marcelo Mansfield fará o Mansfield Broadway, em que falará sobre teatro. Até a assistente de palco Juliana Oliveira fará reportagens na rua. "Não tenho problema de os outros aparecerem. O programa é de todo mundo", defende.

Um pouco travado nas primeiras entrevistas, em 2011, Danilo Gentili diz agora saber dar o tom ao fazer graça. "Meu humor tem de ser adaptado todos os dias para cada convidado. Nunca deixei de fazer piada. O que mudou é como eu faço. Com o convidado aberto, faço de maneira escrachada. Com o mais formal, não deixo de fazer, mas adapto para a realidade dele. O cara tem de se sentir confortável", justifica.

O paulista de Santo André se considera menos chapa-branca do que concorrentes como o Programa do Jô. "Temos piadas do dia e damos nome aos bois, não tem esse negócio de não falar para não descer ao nível da pessoa. Nos show business americano, todo mundo fala mal de todo mundo, mas sabe que é show business. Aqui, as pessoas ficam melindradas."

Com a audiência consolidada de 4 pontos no Ibope (cada ponto equivale a 62 mil domicílios), o que tem garantido a longevidade do programa, o humorista afirma que a vida da produção ficou mais tranquila para levar os entrevistados. "Hoje, a gravadora liga, o artista liga para vir. Da Globo, é mais difícil. Fiz um filme com o Bruno Gagliasso. Ele disse que adoraria vir, mas acha que a Globo não libera. Eu sou muito solícito quando o outro canal pede que eu vá. Isso enriquece a TV. Na TV americana, o Conan O'Brien entrevistou o David Letterman. Eles são concorrentes não só de emissora, mas também de horário. Como fã, é o que acho mais legal."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em parceira com o Studio Escola de Atores (RJ), a Hipérion Escola de Arte, localizada no Bairro da Madalena, traz ao Recife o workshop de Interpretação para TV com Sonali Becker – atriz, preparadores de atores e sócia fundadora do Studio Escola de Atores (SEA) do Rio de Janeiro -, entre os dias 6 e 9 de março.

O curso, realizado em três encontros de 9h, tem como objetivo capacitar o público para atuação diante das câmeras, com exercícios e dinâmicas de improvisação, compreensão dramática da cena e do personagem. Além disso, os alunos vão gravar no final da oficina uma cena para certificar seu desenvolvimento. A Hipérion está formando três turmas: dos dias 6 a 8 de março, das 19h às 22h; de 7 a 9 de março das 14h às 17h; e no sábado das 9h às 12h. O investimento é de R$ 399 e o pagamento pode ser dividido em até 12 vezes.

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Serviço

Worshop de Intepretação para TV

De 6 a 9 de março

Hipérion Escola de Artes (Rua Padre Anchieta, 458 Madalena)

R$ 399

3088 5620 ou 8778 1707

hiperionproducoes.blogspot.com.br

A China exibiu nesta sexta-feira na televisão as imagens de quatro prisioneiros pouco antes da execução, por uma condenação a morte pelo assassinato de 13 pessoas durante um ataque em 2011 a dois barcos no rio Mekong.

O birmanês Naw Kham, considerado o líder do grupo, foi o primeiro a ser algemado na saída da penitenciária de Kunming e levado para uma caminhonete, que levaria os condenados ao local da execução por injeção letal.

O réu sorriu para as câmeras e fotógrafos da imprensa oficial, mas abaixou a cabeça quando os carcereiros prenderam as algemas, nas mãos e nos pés.

Os outros três condenados a morte (um tailandês, um laosiano e um apátrida) passaram pelo mesmo procedimento diante das câmeras.

A região do ataque, em uma área entre Tailândia, China, Mianmar e Laos, é conhecida pelas fronteiras sem segurança reforçada e por todo tipo de tráfico, sobretudo de entorpecentes.

Depois das execuções, os corpos e bens pessoais devem ser enviados às famílias ou consulados, segundo a imprensa oficial.

A sul-coreana Samsung Electronics lançará esta semana uma televisão conectada a internet e com tela gigante, em uma nova etapa para consolidar sua forte presença no setor, anunciou a empresa.

Os novos modelos, que vão de 46 a 75 polegadas, permitem ao usuário navegar pela internet e aproveitar jogos eletrônicos.

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Os aparelhos são capazes de reconhecer as demandas vocais ou os movimentos das mãos.

O telespectador pode perguntar "Quais são as partidas de futebol que passarão na televisão hoje?" ou "Quais filmes de ação serão exibidos no fim de semana?" e a tela mostrará as respostas.

De acordo com a empresa, será possível fazer "zoom" na imagem ou mudar de canal com um simples movimento da mão do telespectador.

As televisões "inteligentes" serão vendidas a partir de sábado na Coreia do Sul. A data da venda no exterior ainda não foi determinada. O modelo de 55 polegadas (140 cm) custará seis milhões de wons (4.155 euros).

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu, nesta segunda-feira (18), consulta pública sobre a possibilidade de exclusão dos canais analógicos de TV. A Proposta de Alteração dos Planos Básicos de Distribuição de Canais de Televisão em VHF e UHF (PBTV) e de Distribuição de Canais de Retransmissão de Televisão em VHF e UHF (PBRTV) vem com o objetivo de garantir o uso racional e econômico das frequências, além de acelerar a digitalização da TV aberta e universalizar o serviço de banda larga.

A portaria de consulta pública, aberta no início do mês de fevereiro pelo Ministério das Comunicações, aborda diretrizes para a desocupação de parte dos canais de TV analógicos do país. Os usuários que querem apresentar sugestões ou contribuições sobre o tema devem encaminhá-las por formulário eletrônico para a Anatel até o dia 18 de março ou por carta até o dia 11 de março. 

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Prestadoras de Serviço

A Anatel também discutirá, em consulta pública, a Proposta de alteração do Regulamento sobre Procedimentos de Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações.

Os interessados podem acessar o texto completo da proposta no site da Anatel a partir da tarde desta segunda-feira (18). Já as contribuições sobre esse tema devem ser encaminhadas, preferencialmente, por meio de formulário eletrônico, até 19 de abril. Serão aceitas ainda manifestações encaminhadas por carta, fax ou correspondências eletrônicas recebidas até também até 19 de abril.

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