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O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, compartilhou no Twitter uma informação falsa envolvendo a ex-participante do Big Brother Brasil 2022, a pernambucana Larissa Tomásia, durante visita a escola onde a sister estudou quando criança na cidade de Limoeiro, em Pernambuco. Um gesto simples em homenagem à celebridade foi confundido pelo vereador e outros bolsonaristas como propaganda política antecipada para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Na imagem, a influenciadora digital aparece na sala de aula com as crianças fazendo um "L" com os dedos, em referência ao seu próprio nome. O gesto foi confundido pelo vereador como um ato político em referência a Lula, que também usa o mesmo sinal. "Pais, prestem atenção na escola dos seus filhos!", diz o texto compartilhado por Carlos Bolsonaro. 

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A publicação original é da bolsonarista Denise Cristna Barbo (@NiseBarbo) e já acumulou mais de 15 mil curtidas, entre apoiadores e oposicionistas do governo, que passaram a fazer piada da gafe. Confira o post original: 

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Ao saber do ocorrido, Larissa brincou com a situação: "Olhei no armário e era: uma calça jeans, um cropped rosinha lindo e um tamanco de acrílico! Eu queria mudar o mundo! L de Larissa (risos)", postou ela no Twitter. Na rede, outros usuários entraram na onda. 

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Carlos Bolsonaro apagou a sua publicação nos stories do Instagram, mas o conteúdo viralizou nas redes. Confira: 

Extinta em 2017, a propaganda partidária gratuita em rede nacional voltou para ser um ingrediente a mais na disputa eleitoral de 2022. O primeiro partido a inserir seu material de promoção foi o PSOL, no sábado (26), mas o calendário de inserções com as demais siglas se estende até o fim do primeiro semestre.

A Lei 14.291/22, acordada pelo Congresso em janeiro, autorizou que os partidos voltem a difundir suas ideias, atividades e posições sobre temas sensíveis à sociedade em estações de rádio e canais de televisão.

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Diferente da propaganda eleitoral, que inicia em agosto, a partidária não pode pedir votos ou fazer publicidade dos candidatos, conforme determina a Resolução 23.679/2022 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A resolução também certifica que pelo menos 30% do material de cada legenda seja usado para promover a participação feminina na política. O uso indevido do espaço com fake news e informações que prejudiquem o processo de votação podem penalizar os partidos, que são responsáveis por seus conteúdos.

Inserções

Ao todo, serão 305 minutos de propaganda veiculados sempre nas terças, quintas e aos sábados, entre 19h30 e 22h30. Cada rede pode transmitir até 10 inserções de 30 segundos por dia, com o intervalo de 10 minutos entre cada uma. 

As duas primeiras horas podem transmitir três inserções e a última hora pode transmitir até quatro.

Critérios

O tempo de cada partido é disposto de acordo com o desempenho nas últimas eleições gerais. Os que elegeram mais de 20 deputados federais têm direito a 20 minutos semestrais. Quem têm 10 ou 20 eleitos recebeu 10 minutos e as bancadas com até 9 parlamentares têm cinco minutos.

Calendário

O calendário de inserções começou com PSOL no mês passado e PDT, que abriu o mês de março logo no dia 1º. MDB e PSL começam no próximo dia 10, e no dia 12 é a vez do PROS e AVANTE.

No dia 22 de março, estreiam o PCdoB e o PSC; dia 24 será o PT, e o mês encerra com PSB (26) e PATRIOTA (29).

REPUBLICANOS começa no dia 7 de abril, seguido por PSDB e PP, no dia 26. Em maio, SOLIDARIEDADE (19) e PODEMOS (21) apresentam suas propagandas.

O último mês da propaganda partidária foi reservado ao PL (2), PV (4), CIDADANIA (11) e PSD (14), dispôs o calendário do TSE.

 

Começa neste sábado (26) a veiculação da propaganda partidária gratuita em emissoras de rádio e televisão. A veiculação, em âmbito nacional, será das 19h30 às 22h30, às terças, quintas e aos sábados, por iniciativa e sob a responsabilidade dos partidos.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PSOL será o primeiro partido político a veicular propaganda. Nos dias 1º e 10 de março, serão divulgadas as propagandas do PDT e do MDB, respectivamente. A íntegra do calendário está disponível no site do TSE.

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A divisão do tempo de cada partido foi feita de acordo com o desempenho das siglas nas eleições de 2018. Ao todo, serão 305 minutos de propaganda divididos entre 23 partidos. Legendas como o PT, MDB, PL e PSDB terão acesso ao maior tempo de exposição: 20 minutos e 40 inserções para cada partido.

Os partidos que elegeram mais de 20 deputados federais terão direito a 20 minutos semestrais para inserções de 30 segundos nas redes nacionais e a igual tempo nas estaduais. Para essa veiculação, no entanto, é necessária a solicitação formal dos partidos.

Inserções

As siglas que têm entre dez e 20 deputados eleitos poderão utilizar dez minutos por semestre para inserções de 30 segundos, tanto nas emissoras nacionais quanto nas estaduais. Bancadas compostas por até nove parlamentares terão cinco minutos semestrais para exibição federal e estadual do conteúdo partidário.

Nessas eleições, segundo norma estabelecida pelo tribunal, ao menos 30% do tempo devem ser destinados à participação feminina na política. As transmissões vão ocorrer em bloco, por meio de inserções de 30 segundos no intervalo da programação das emissoras.

Será permitida a veiculação de, no máximo, três inserções nas duas primeiras horas e de até quatro na última hora de exibição. Além disso, poderão ser reproduzidas até dez inserções de 30 segundos por dia para cada rede.

É vedada, entretanto, a divulgação de inserções sequenciais, devendo ser observado o intervalo mínimo de dez minutos entre cada uma delas.

Propaganda partidária

A propaganda partidária é exibida no primeiro e no segundo semestre dos anos não eleitorais e apenas no primeiro semestre dos anos em que houver eleição. Esse tipo de propaganda tem por finalidade incentivar filiações partidárias, esclarecer o papel das agremiações e promover participação política e filiações.

Para tanto, difunde mensagens sobre a execução do programa da legenda, bem como divulga atividades congressuais do partido e a posição em relação a temas políticos e ações da sociedade civil.

Já a propaganda eleitoral, que tem como objetivo a conquista de votos, começará a ser veiculada em agosto, também em âmbito nacional. No caso dela, não há necessidade de solicitação formal para a veiculação do horário eleitoral gratuito.

Após o pedido de registro das candidaturas, que termina em 15 de agosto, será possível definir o tempo a que cada partido, coligação majoritária e federação terá direito. A definição é feita pelo TSE até o dia 21 de agosto.

Com a utilização de recursos publicitários, as peças serão exibidas – em âmbito nacional - nas campanhas para presidente e vice-presidente da República, e estadual quando os cargos em disputa são para senador, governador, deputado federal, deputado estadual e deputado distrital.

A distribuição do tempo de propaganda entre as candidaturas registradas é de competência das legendas, federações e coligações. As siglas devem respeitar os percentuais destinados às candidaturas femininas (mínimo de 30%) e de pessoas negras (definidos a cada eleição).

Proibições

Está proibida a divulgação de propaganda de candidatos a cargos eletivos e a defesa de interesses pessoais ou de outros partidos, bem como a utilização de imagens ou de cenas incorretas ou incompletas, de efeitos ou de quaisquer outros recursos que distorçam ou falseiem os fatos ou a sua comunicação.

O TSE também proibiu a utilização de matérias que possam ser comprovadas como falsas ou a prática de atos que resultem em qualquer tipo de preconceito racial, de gênero ou de local de origem, além de qualquer prática de atos que incitem a violência.

Além disso, é vedada a veiculação de propaganda com o objetivo de degradar ou ridicularizar candidatas e candidatos, assim como a divulgação ou compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinjam a integridade do processo eleitoral.

Segundo o TSE, eventuais mentiras espalhadas intencionalmente para prejudicar os processos de votação, de apuração e totalização de votos poderão ser punidas com base em responsabilidade penal, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação.

Começa amanhã (26) a veiculação da propaganda partidária gratuita em emissoras de rádio e televisão. A veiculação, em âmbito nacional, será das 19h30 às 22h30, às terças-feiras, às quintas-feiras e aos sábados, por iniciativa e sob a responsabilidade dos partidos.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PSOL será o primeiro partido político a veicular propaganda. Nos dias 1º e 10 de março, serão difundidas as propagandas do PDT e do MDB, respectivamente. A íntegra do calendário está disponível no site do TSE.

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A divisão do tempo de cada partido foi feita de acordo com o desempenho das siglas nas eleições de 2018. Ao todo, serão 305 minutos de propaganda divididos entre 23 partidos. Legendas como o PT, MDB, PL e PSDB terão acesso ao maior tempo de exposição: 20 minutos e 40 inserções para cada partido.

Os partidos que elegeram mais de 20 deputados federais terão direito a 20 minutos semestrais para inserções de 30 segundos nas redes nacionais e de igual tempo nas estaduais. Para essa veiculação, no entanto, é necessária a solicitação formal dos partidos.

Inserções

Já as siglas que têm entre dez e 20 deputados eleitos poderão utilizar dez minutos por semestre para inserções de 30 segundos, tanto nas emissoras nacionais quanto nas estaduais. Bancadas compostas por até nove parlamentares terão cinco minutos semestrais para a exibição federal e estadual do conteúdo partidário.

Nessas eleições, segundo norma estabelecida pelo tribunal, ao menos 30% do tempo devem ser destinados à participação feminina na política. As transmissões vão ocorrer em bloco, por meio de inserções de 30 segundos, no intervalo da programação das emissoras.

Será permitida a veiculação de, no máximo, três inserções nas duas primeiras horas e de até quatro na última hora de exibição. Além disso, poderão ser reproduzidas até dez inserções de 30 segundos por dia para cada rede.

É vedada, entretanto, a divulgação de inserções sequenciais, devendo ser observado o intervalo mínimo de dez minutos entre cada uma delas.

Propaganda partidária

A propaganda partidária é exibida no primeiro e no segundo semestre dos anos não eleitorais e apenas no primeiro semestre dos anos em que houver eleição. Esse tipo de propaganda tem por finalidade incentivar filiações partidárias, esclarecer o papel das agremiações e promover participação política e filiações.

Para tanto, difunde mensagens sobre a execução do programa da legenda, bem como divulga as atividades congressuais do partido e a posição em relação a temas políticos e ações da sociedade civil.

Já a propaganda eleitoral, que tem como objetivo a conquista de votos, começará a ser veiculada em agosto, também em âmbito nacional. No caso dela, não há necessidade de solicitação formal para a veiculação do horário eleitoral gratuito.

Após o pedido de registro das candidaturas, que termina em 15 de agosto, será possível definir o tempo a que cada partido, coligação majoritária e federação terá direito. A definição é feita pelo TSE até o dia 21 de agosto.

Com a utilização de recursos publicitários, as peças serão exibidas – em âmbito nacional - nas campanhas para presidente e vice-presidente da República, e estadual quando os cargos em disputa são para senador, governador, deputado federal, deputado estadual e deputado distrital.

A distribuição do tempo de propaganda entre as candidaturas registradas é de competência das legendas, federações e coligações. As siglas devem respeitar os percentuais destinados às candidaturas femininas (mínimo de 30%) e de pessoas negras (definidos a cada eleição).

Proibições

Está proibida a divulgação de propaganda de candidatos a cargos eletivos e a defesa de interesses pessoais ou de outros partidos, bem como a utilização de imagens ou de cenas incorretas ou incompletas, de efeitos ou de quaisquer outros recursos que distorçam ou falseiem os fatos ou a sua comunicação.

O TSE também proibiu a utilização de matérias que possam ser comprovadas como falsas ou a prática de atos que resultem em qualquer tipo de preconceito racial, de gênero ou de local de origem, além de qualquer prática de atos que incitem a violência.

Além disso, é vedada a veiculação de propaganda com o objetivo de degradar ou ridicularizar candidatas e candidatos, assim como a divulgação ou compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinjam a integridade do processo eleitoral.

Segundo o TSE, eventuais mentiras espalhadas intencionalmente para prejudicar os processos de votação, de apuração e totalização de votos poderão ser punidas com base em responsabilidade penal, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação.

Apontado como possível candidato à Presidência da República em 2018, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, dirá na propaganda partidária do PSD que populistas e oportunistas fazem mal ao País. No vídeo, que será veiculado nesta quinta-feira, 21, em cadeia nacional de rádio e TV e do qual o ministro será o protagonista, Meirelles vai afirmar também que o brasileiro não quer mais saber de aventuras.

"Estamos no rumo certo e não podemos dar nenhum passo atrás. Temos de ficar atentos: o populismo e os oportunistas fazem mal ao País. O Brasil exige competência, responsabilidade e ética", dirá o ministro no vídeo, sem citar nomes. "O governo anterior quebrou o País, essa é a grande verdade. O brasileiro não quer mais saber de aventuras", afirmará em outro texto do vídeo, que foi apresentado pelo PSD a jornalistas nesta quarta-feira, 20.

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Elaborado por Felipe Soutello, marqueteiro que costuma fazer trabalhos para o PSD, a propaganda terá 10 minutos de duração. Desse total, o ministro da Fazenda falará por cerca de 8 minutos. Além dele, falam rapidamente no vídeo Alda Marco Antonio, ex-vice-prefeita de São Paulo e coordenadora nacional do PSD Mulher, e pessoas comuns, que darão declarações sobre a percepção sobre a economia brasileira.

Na propaganda, Meirelles faz defesa do governo do presidente Michel Temer, embora não tenha mencionado o nome do presidente. Ele ressaltou melhoras nos indicadores econômicos do País, como controle da inflação, juros menores, comida "mais barata" e diminuição do desemprego. "O rumo está correto e não podemos desviar o trilho. Ainda não deu para todo mundo perceber, mas a direção é de crescimento do Brasil", dirá o ministro.

O ministro também faz uma defesa das reformas. Segundo ele, o governo tem "tido coragem para fazer reformas fundamentais para retomada do crescimento e do emprego". "As reformas só dependem de um grande e poderoso reencontro dos milhões de brasileiros, que são maioria e não estão nos extremos ideológicos. Um reencontro para buscar um amanhã diferente", afirmará Meirelles.

A propaganda também apresentará um pequeno resumo do currículo do ministro. O vídeo ressalta que Meirelles estudou em escola pública, formou-se em engenharia e se especializou em economia. A peça tenta passar uma imagem de que o ministro é trabalhador. "Sou um homem que acredita no diálogo. Durmo pouco e trabalho muito. Gosto de trabalhar", dirá o ministro, que aparece no vídeo vestido apenas de camisa social, sem terno.

Meirelles dirá ainda que o foco de seu trabalho é "combater privilégios", aumentar emprego e distribuir renda. "Dizer que as coisas estão ótimas é faltar com o respeito com aqueles que ainda estão sem emprego. (...) Sempre dá para melhorar mais", disse. "Sem arrumar a economia, não se arruma a saúde nem a educação, muito menos a segurança. Por isso, é importante o governo gastar melhor, para investir em mais polícia e mais equipamentos", afirmará em outro trecho.

Interesse

Meirelles tem admitido interesse em disputar a Presidência da República em 2018, mas diz que só decidirá sobre a candidatura no final de março, prazo final exigido pela legislação eleitoral para que ministros que disputarão as eleições de outubro se desincompatibilizem do cargo. O ministro, porém, já vez se mobilizando para viabilizar a candidatura.

Como mostrou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, ele repaginou suas redes sociais, contratou equipe de filmagem para registrar suas atividades, além de dar mais entrevistas. Em uma atitude inusitada, Meirelles convocou coletiva de imprensa para esta quinta-feira na sede nacional do PSD em Brasília. Segundo o partido, o ministro falará sobre temas variados, principalmente sobre política. A entrevista ocorrerá na hora do almoço para "não haver conflito de interesse".

Na tentativa de fugir do rótulo de candidato do mercado, Meirelles começou a fazer inflexão no discurso. Ele prepara uma plataforma eleitoral para tentar traduzir a melhoria dos indicadores econômicos em benefício à população mais pobre. Em café da manhã com jornalistas ontem, o ministro acenou com reajuste dos benefícios do Bolsa Família e a correção da tabela do Imposto de Renda de Pessoas Físicas (IRPF) em 2018, ano eleitoral.

Na série de filmes gravados para a propaganda partidária do PMDB, que começarão a ser veiculados a partir da noite desta quinta-feira. 16, o partido escolheu atacar a "trama" que supostamente foi armada para tirar o presidente Michel Temer do poder. Além de, pelo menos, 11 vídeos de 30 segundos que estarão em inserções diárias, o partido também trará o mote que a trama foi vencida, no programa do dia 28, que terá dez minutos de duração.

Nas inserções que começam a ser veiculadas nesta quinta, o presidente aparece em uma delas, reforçando a ideia de que tentaram tirá-lo do poder, envolvendo-o em uma trama mentirosa. Sem citar diretamente os delatores da JBS e nem o ex-procurador-geral Rodrigo Janot, o presidente diz que "a verdade é libertadora". "E não só nos livra das injustiças como nos dá ainda mais força de vontade e coragem para seguir em frente, é isso que vamos fazer com muita convicção, porque agora é avançar", afirma ele, reforçando o slogan do governo federal.

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Este vídeo de 30 segundos começa com uma narradora afirmando que "entre todas as perseguições feitas contra o presidente Temer houve uma que foi além, ultrapassou dos limites. A trama foi desmontada, a verdade venceu".

Há outro vídeo que ataca mais diretamente a "trama" que o PMDB argumenta ter sido montada contra Temer. A peça começa com uma reportagem da revista Veja, com a foto de Janot e a frase de Joesley Batista "eles querem f.... o PMDB". A reportagem destaca o áudio de Joesley Batista em que ele diz que Janot queria ser presidente da República. "Nada nem ninguém pode acabar com 50 anos de história, cinco décadas de luta, meio século de conquistas, mais que um partido, somos uma força, um ideal, um movimento que faz o Brasil seguir em frente", diz o narrador.

Há também um vídeo que relembra a historia do partido e destaca que "o movimento" que consta na sigla PMDB agora é pelas reformas.

Economia

Os vídeos do PMDB também vão destacar que o governo do presidente Michel Temer ajudou na recuperação da economia e apesar de tentarem "derrubar o presidente", "o Brasil está em pé".

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (CE), aparece em uma das mensagens destacando que o "diálogo" ajudou que medidas importantes fossem aprovadas no Senado. "Aprovamos medidas para recuperar a economia e trazer de volta os investimentos e empregos com carteira assinada", diz.

A senadora Marta Suplicy, que era petista, aparece em uma inserção dizendo que Temer assumiu o Brasil numa situação "radicalizada e com a economia deteriorada". "E tem conseguido superar todas as adversidades, que não têm sido poucas", diz. Marta destaca também a questão da economia: "A crise está ficando para trás, há quanto tempo não tínhamos uma inflação e uma taxa de juros tão baixas", ressaltando que "não dá pra negar" que as perspectivas de futuro são positivas.

Presidente nacional do PMDB, senador Romero Jucá (RR) aparece reforçando a recuperação da economia e na inserção de 30 segundos não fala diretamente da "trama". Ele destaca indicadores econômicos, a retomada da indústria e o desempenho do agronegócio. "Estamos no caminho certo, o Brasil está em pé", diz.

O Tribunal Superior Eleitoral suspendeu, a partir desta sexta-feira (1º), a veiculação da propaganda partidária gratuita, prevista em lei, no rádio e na televisão. A vedação está prevista no calendário das eleições municipais e também suspende a exibição de qualquer tipo de propaganda política paga.

Prevista pelo TSE, a propaganda partidária visa divulgar assuntos de interesse das agremiações partidárias, bem como a postura ideológica das legendas. Ainda de acordo com a legislação, as emissoras também não podem transmitir programas apresentados ou comentados por pré-candidato. 

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De acordo com o calendário eleitoral, a propaganda só será permitida a partir do dia 16 de agosto. Desse dia em diante, candidatos e partidos poderão se expressar, das 8h às 22h, em alto-falantes ou amplificadores de som, nas suas sedes ou em veículos. Além de realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa e divulgar propaganda eleitoral na internet, sendo proibida a veiculação de qualquer tipo de propaganda paga.

A multa para quem desrespeitar a regra varia de R$ 5 mil a R$ 25 mil ao responsável e ao seu beneficiário, caso este tenha conhecimento prévio da propaganda. 

Prevista para ir ao ar nesta semana, a primeira leva de inserções partidárias do PSDB vai se concentrar em ataques realizados pelas principais lideranças do partido contra o governo Dilma Rousseff. Inicialmente está programada a veiculação de seis comerciais, de 30 segundos, previstos para ir ao ar em cadeia nacional de TV nesta terça-feira (28), quinta-feira e sábado.

Nesta primeira rodada de inserções partidárias não há imagens de lideranças do partido chamando a população para participar das manifestações contra o governo Dilma, previstas para ocorrer no próximo dia 16 de agosto. Vídeos incentivando a participação de setores da sociedade deverão, entretanto, ser divulgados pelo partido na véspera dos protestos.

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Nos comerciais desta semana, se revezam o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (MG), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o senador José Serra (SP), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e lideranças do partido no Congresso. As imagens, colocadas em preto em branco, foram registradas na última convenção do PSDB, realizada em julho, em Brasília.

"O cenário adiante, infelizmente, sinaliza que estão comprometido e em risco os principais avanços que os brasileiros duramente conquistaram nas últimas duas décadas", diz Aécio em trecho do vídeo. "Esse Brasil, que nos é apresentado diariamente, não supera os limites estreitos de uma propaganda enganosa, movida pela fragilidade de resultados", afirma o senador em outro trecho.

Fernando Henrique Cardoso, que tem evitado aproximação com integrantes da cúpula do PT e do Palácio do Planalto, afirma que eles "não sabem governar" e ressalta a atual "desmoralização do sistema político". "Precisamos assistir esse Brasil outra vez com a cara que sempre teve, com a cara de decência, de simplicidade".

No trecho destinado a Serra, o senador fala sobre alguns aspectos da crise econômica atual. "Cresce o déficit, a inflação se mantém alta, o emprego cai. Entramos num ciclo vicioso infernal, aquele que o governo nos meteu", diz o tucano. No final de cada um dos comerciais é colocado o mote escolhido pela legenda: PSDB oposição a favor do Brasil.

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, emitiu uma nota oficial do partido criticando a propaganda partidária do PSDB exibida na noite dessa terça-feira (19). Para o petista, os tucanos usaram o programa para “esconder seus malfeitos e ilicitudes”. O líder também garantiu entrar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a veiculação.

Intitulada de “PSDB, teu passado te condena!”, a nota postada no site oficial do PT garante ser uma “resposta aos ataques sofridos pelo partido” durante propaganda tucana. “Eis a melhor resposta ao jogo de mentiras e falsidades veiculado ontem à noite no programa de um partido que, quando governo, escondeu a própria corrupção debaixo do tapete”, critica Falcão no texto.

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Para o líder do PT, o PSDB usa o programa para ocultar malfeitos e ilicitudes. “Não bastassem os escândalos do mensalão mineiro, do bilionário cartel do trensalão do governo de São Paulo, da denunciada propina de R$ 10 milhões para um ex-presidente do partido, os tucanos tentam desviar a atenção de sua mazela mais recente: a do governador que, acusado de receber propina, massacra os professores e aterroriza a população”, dispara outro trecho do documento.

Rui Falcão também relembra a derrota do ex-candidato à presidência e senador Aécio Neves (PSDB), nas eleições de 2014. “De memória curta e alentado prontuário, o candidato derrotado, cuja gestão em Minas Gerais devastou o Estado, invade o vídeo com indignação postiça e pureza inconvincente”, alegou, alfinetando em seguida o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “Pior que tudo é o ressurgimento daquele que, após deixar comprarem a sua reeleição, posa agora de campeão da moralidade. Triste papel a que foi relegado!”, pontua.

Ao término da nota, o PT promete entrar com representação na Justiça Eleitoral contra a propaganda. “O PT não vai deixar que eles transformem a calúnia em verdade. Nem vai permitir que eles tentem nos cobrir com a lama de sua própria hipocrisia. De imediato, estamos representando no TSE contra o programa. E vamos continuar combatendo a campanha suja, odiosa e reacionária dos tucanos e seus sequazes”, cravou Rui Falcão.

Com cinco minutos de duração, o Partido Ecológico Nacional (PEN) exibirá nesta quinta-feira (7) seu programa partidário em rede nacional. A veiculação vai ao ar às 20h, no rádio, e às 20h30 na televisão. 

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a propaganda partidária é um direito garantido a todas as legendas registradas e tem o objetivo de difundir os programas de cada partido; transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitário; e promover e difundir a participação política feminina, dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 10%, entre outros.

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Legislação - A quantidade de programas e a duração das exibições dependem de critérios estabelecidos na Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995) e no artigo 3º da Resolução 20.034/1997 do TSE. De acordo com essas normas é definido o tempo de duração que o partido tem direito.

Liderando a lista divulgada no último dia 6 de março pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com os nomes dos políticos supostamente envolvidos na Operação Lava Jato, o Partido Progressista exibirá nesta quinta-feira (30), sua propaganda partidária. A inserção vai ao ar a partir das 20h no rádio e às 20h30 na televisão. 

A gravação com duração de dez minutos é um direito garantido a todas as legendas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tem o objetivo de difundir os programas de cada partido; transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, dos e ventos com esse relacionado e das atividades congressuais do partido; divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitário, entre outras coisas. 

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No site do PP, a sigla antecipou alguns assuntos que serão abordados no programa como a maioridade penal, o problema das drogas na juventude e a violência. 

O Partido Social dos Trabalhadores Unificado (PSTU) exibirá na noite desta quinta-feira (23) seu programa partidário semestral. Na veiculação, a agremiação denunciará o discurso dos políticos e do governo federal nas eleições e “os ataques aos trabalhadores quem vem impondo após eleitos”.

Com a participação do presidente nacional da legenda, Zé Maria, a gravação também abordará o Projeto de Lei da Terceirização e as Medidas Provisórias 664 e 665 que versam sobre os benefícios do seguro desemprego e previdência social. "Em algum momento eles falaram que iriam terceirizar, retirar os seus direitos e fazer um ajuste fiscal antissocial?", questionará a presidente do PSTU em Sergipe, Vera Lúcia. Também marcam presença no programa os vereadores do PSTU em Belém, Cleber Rabelo, e em Natal, Amanda Gurgel.

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Zé Maria aproveitará o espaço público para fazer um chamado às centrais sindicais e às organizações dos trabalhadores para a construção de uma greve geral. "O governo diz que o ajuste antissocial é a única solução para a crise. Mas existe outro caminho. Os capitalistas que paguem pela crise", dirá, defendendo a suspensão do pagamento da dívida pública aos banqueiros, a redução da jornada de trabalho, a reforma agrária e uma Petrobras 100% estatal, sob o controle dos trabalhadores.

O programa d PSTU tem duração de cinco minutos e será exibido às 20h no rádio e às 20h30 na televisão. 

 

Em uma das inserções que terá na TV aberta a partir desta terça-feira (7), o PT chama a população para participar do 5º Congresso da legenda, em junho, e reescrever a história do partido. O chamamento vem depois de o PT dizer que ajudou a reescrever a história do Brasil. Na inserção, o partido diz que desde 2003 o País "passou a ser governado para todos e não para um pequeno grupo".

"Colocamos negros e pobres nas faculdades, nos aviões, na posse de seus direitos e mais gente importante na cadeia por corrupção do que outros governos. Agora, é hora de reescrever nossa história. Participe do 5º Congresso Nacional do PT. Vamos para as ruas discutir novas ideias", pede o locutor, em referência ao evento que acontecerá em Salvador.

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A peça, divulgada pelo perfil do PT nas redes sociais, não tem a participação de qualquer político da sigla. Segundo a coluna Direto da Fonte, do jornal O Estado de S. Paulo, as inserções direcionadas para São Paulo terão falas do prefeito Fernando Haddad e do presidente estadual Emídio de Souza.

Com duração de dez minutos de veiculação, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), exibirá na noite desta quinta-feira (29), seu programa partidário em rede nacional de rádio e de televisão. O programa será transmitido às 20h no rádio e às 20h30 na televisão. 

A propaganda partidária é um direito garantido a todos os partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tem o objetivo de difundir os programas de cada partido; transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário; dos eventos e das atividades congressuais do partido; divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitário entre outras coisas. Para requerer a transmissão de propaganda partidária, os podidos das legendas devem ser encaminhados à Justiça Eleitoral até o dia 1º de dezembro do ano anterior ao da transmissão.

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello, defendeu nesta terça-feira, 6, que a presidente Dilma Rousseff seja multada por ter promovido uma reunião no Palácio da Alvorada em março, da qual participaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o marqueteiro João Santana, entre outros.

Para Marco Aurélio, que vai deixar o TSE na próxima semana, é necessário que o tribunal tenha "rédeas curtas" durante a campanha deste ano. "O que se tem no Brasil é verdadeira hipocrisia. A propaganda eleitoral está em nossos lares mediante o desvirtuamento da propaganda partidária e mediante a publicidade implícita, publicidade voltada a enaltecer a figura deste ou daquele", disse. "Ou o tribunal mantém rédeas curtas ou vamos aguardar o que acontecerá até o dia 5 de outubro", afirmou.

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A declaração foi dada durante o julgamento de um pedido do PSDB para que a presidente Dilma seja multada. Não houve uma decisão do tribunal ontem porque o ministro Dias Toffoli pediu vista do caso. Por enquanto, o placar está 2 a 1, contrário à aplicação da multa.

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) à perda de cinco minutos do tempo de propaganda partidária gratuita no primeiro semestre de 2014. A decisão, que vale para as inserções regionais, foi resultado do julgamento de uma representação proposta pela Procuradoria Regional Eleitoral de Pernambuco (PRE-PE) no final do ano passado. 

O PDT usou parte do tempo de seu programa partidário, no segundo semestre de 2013, para promover pré-candidatos a cargos eletivos, o que é proibido pela Lei Eleitoral (Lei nº 9.096/95). A pena prevista para essa irregularidade é a perda de parte do tempo destinado à propaganda partidária gratuita no semestre seguinte (o equivalente a cinco vezes o tempo da inserção ilícita). A ação foi julgada no último dia 27. 

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A PRE-PE explica que a propaganda partidária não se confunde com a propaganda eleitoral. A primeira é destinada, exclusivamente, à difusão dos programas e da ideologia da legenda, enquanto que a segunda – veiculada apenas no segundo semestre do ano da eleição – se propõe à divulgação de propaganda de candidatos a cargos eletivos.

Segundo a PRE-PE, políticos de destaque podem participar das inserções partidárias, desde que falem sobre as ideias e conquistas da legenda e não sobre suas próprias propostas e realizações. O que a lei proíbe explicitamente é que haja promoção pessoal de quem quer que seja em meio à propaganda partidária, especialmente quando os promovidos são notórios pré-candidatos nas próximas eleições.

As inserções partidárias do PDT no primeiro semestre de 2014 – cada uma com cinco minutos de duração – estão agendadas para os dias 11 de abril, 16 de maio, 16 e 30 de junho. Para que seja cumprida a decisão do TRE-PE, a Procuradoria Regional Eleitoral de Pernambuco propõe a diminuição do tempo diário das quatro inserções, ou a perda de um desses dias, a critério do próprio partido.

Com informações da Assessoria de Imprensa

Nesta sexta-feira (28), após lançar uma série de ações voltadas para a preservação ambiental acompanhando do secretário de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, o governador Eduardo Campos (PSB) avaliou a exibição do programa partidário do PSB-Rede veiculado na noite dessa quinta (27).  A inserção partidária teve duração de dez minutos e além de criticar o governo Dilma (PT) expôs a aliança entre as duas alianças classificada por Campos como uma união feita pelas mãos de Deus

“Eu fiquei muito impressionado com a repercussão, com a quantidade de mensagens que eu recebi”, comemorou o socialista após evento no Salão Nobre das Bandeiras, no Palácio do Campo das Princesas. 

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Ele contou ter conversado com a ex-senadora Marina Silva após a exibição do programa e de ter visto o vídeo acompanhado de amigos e familiares. “Falei com marina ontem à noite e ela também assistiu com a família e eu assisti aqui com a minha família com meus amigos. Muitas pessoas estão dando testemunho dizendo que gostaram da forma e do conteúdo”, acrescentou. 

A propaganda partidária obrigatória do PSB é esperada com entusiasmo pelo governador Eduardo Campos (PSB). O socialista aparecerá nesta quinta-feira (27), ao lado da ex-senadora Marina Silva (PSB) em todos os canais de televão do Brasil e por isso, na página de seu Facebook, ele conta os dias para exibição do programa.

Recentemente, também em rede social, o presidenciável garantiu “apresentar caminhos para retomarmos o crescimento do país, de uma forma mais justa e humana", ao lado de Marina Silva. 

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Ele também pincelou detalhes sobre a gravação como tópicos relativos à necessidade de uma renovação na política brasileira. A propaganda partidária marcará a presença de Marina pela primeira vez em propagandas do PSB e será exibida às 20h na rádio e ás 20h30 nas redes de televisões. 

O Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) expõe nesta quinta-feira (19) seu programa partidário em rede nacional a partir das 20h no rádio e das 20h30 na televisão. Com duração de cinco minutos, as veiculações serão transmitidas através da Rádio e a TV Bandeirantes, ambas de São Paulo.

Segundo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) todos os partidos com registro de seus estatutos têm direito à transmissão da propaganda partidária. A quantidade de programas e a duração das exibições dependem de critérios estabelecidos na Lei dos Partidos. 

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O Partido Pátria Livre (PPL) exibirá nesta quinta-feira (13) seu programa partidário em rede nacional. A gravação com duração de cinco minutos começará às 20h no rádio e às 20h30 na televisão. 

Regras – Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) todos os partidos com registro de seus estatutos têm direito à transmissão da propaganda partidária, porém a quantidade de programas e a duração das exibições dependem de critérios estabelecidos na Lei dos Partidos.

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A propaganda deve difundir os programas partidários, divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitário; transmitir mensagens aos filiados, entre outras coisas. 

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