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A tarde desta terça-feira (4) começou com mais um protesto dos vigilantes em busca de melhores condições de trabalho e reajuste salarial. Neste momento, a manifestação acontece na Avenida Agamenon Magalhães, em frente ao Shopping Tacaruna, sentido Olinda.

Este é o terceiro protesto da categoria apenas este ano, que cobra aumento de 20% no atual salário de R$ 789. Caso a classe patronal ceda aos pedidos dos vigilantes, eles passam a receber R$ 1 mil.

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A categoria também exige menor jornada de trabalho, participação nos lucros, gratificação para os que trabalham em agências bancárias e aumento de R$ 20 no ticket de alimentação.

Segundo informações da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), o trânsito está tranquilo no local, pois os manifestantes não ocupam todas as faixas da via.  

Um princípio de confusão interrompeu a reunião entre os vigilantes e representantes da classe patronal nesta segunda-feira (27). A negociação está sendo realizada desde às 8h no terceiro andar do prédio o Ministério do Trabalho, na Avenida Agamenon Magalhães, mas ainda não houve acordo.

Alguns vigilantes ficaram mais exaltados por não terem conhecimento de como estava a reunião. Foi preciso que o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (Sindesv-PE), Cassiano Souza, saísse da sala para acalmar os companheiros. “Vamos ter mais calma. Assim que tivermos uma definição eu repasso essas informações”, tranquilizou Souza.

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Um dos advogados também orientou que os profissionais deixassem o prédio e reformulassem as pautas que serão debatidas no retorno da reunião, ainda sem hora para acontecer. Cerca de 150 vigilantes se concentram na frente do prédio com faixas, cartazes e carro de som. Caso não haja acordo, eles prometem deflagrar greve e sair em caminhada pelas ruas do Recife.

No momento da confusão, um dos vigilantes, identificado apenas como Renilsom, chegou a falar sobre a insegurança que a categoria enfrenta diariamente. “A nossa preocupação é sair para trabalhar e não saber se vamos voltar vivo. Queremos melhores condições de trabalho”, desabafou.

Com informações de Juliana Isola

Pela terceira semana consecutiva, os profissionais de vigilância vão se manifestar no Recife. O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (Sindesv-PE), Cassiano Souza, confirmou ao Portal LeiaJá que, na próxima segunda-feira (27), a partir das 9h, a categoria se concentra em frente à Superintendência Regional do Trabalho, no bairro do Espinheiro. 

De acordo com o sindicalista, após a mobilização da segunda-feira (20), os militantes passaram a semana com trabalhos de conscientização, através de panfletagens nas agências bancárias e divulgação de vídeos sobre o protesto. “A expectativa é de mais gente mobilizada para discutir os miseráveis 3% e entender que isso precisa melhorar”, garantiu Souza, ao lembrar a porcentagem oferecida pelas empresas patronais, em contrapartida ao pedido de 20% de reajuste salarial dos trabalhadores. 

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Para Cassiano, a sugestão de 3% foi um “tiro no peito de todo mundo. Se for para dar 3% de reajuste, é melhor não dar nada”. Profissionais que aderiram aos movimentos das últimas semanas têm sido punidos, de acordo com o Sindesv-PE. O presidente explicou que, se as empresas prejudicarem os profissionais por participar dos protestos, o sindicato vai intervir junto às entidades para garantir os direitos dos vigilantes. “Só podem punir se o profissional for negligente no trabalho, nunca por ele estar lutando por seus direitos”. 

Greve – Em última instância, se um acordo não for definido entre as partes, o presidente disse que a hipótese de uma greve não está descartada. “Vai depender das negociações. E também depende da categoria, pode ser que tenham surpresas em cidades por aí pelo Estado”, afirmou Cassiano Souza. Municípios como Petrolina, Serra Talhada e Salgueiro também aderiram às reivindicações, segundo o gestor. 

O balanço anual do sindicato comprovou que, em 2013, 30 agências bancárias foram assaltadas em Pernambuco, com registro de um vigilante ferido (tiro no braço esquerdo). Questionado sobre alguma ação do Governo de Pernambuco, o presidente do Sindesv-Pe informou não ter havido qualquer participação do Estado nas negociações. 

Cerca de 200 vigilantes voltaram às ruas do Recife nesta segunda-feira (20) para protestar contra o salário atual. A categoria pede 20% de aumento e alega que a classe patronal ofereceu apenas 3% durante a reunião realizada na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, na manhã de hoje. A proposta não foi aceita.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Empregados das Empresas de Segurança (SINDESV), Cássio Souza, atualmente os profissionais recebem R$789. Com o aumento solicitado, o salário subiria para cerca de R$ 1 mil. 

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Hoje pela manhã, antes da reunião, os vigilantes realizaram uma paralisação. De acordo com Cássio, agências bancárias da Encruzilhada e Centro, na capital pernambucana, e do Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), tiveram o funcionamento interrompido.

O grupo está percorrendo diversas ruas da cidade, o que causa retenção de veículos. Com faixas e carro de som, eles saíram da Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, subiram o viaduto da João de Barros, seguiram pela Avenida Agamenon Magalhães e seguem para a Boa Vista. Por onde passam, eles pedem para que os vigilantes abandonem o trabalho e se juntem ao grupo.

Histórico - Na última segunda-feira (13), a categoria também realizou uma manifestação e uma assembleia. Na ocasião, cerca de 100 vigilantes foram até a Superintendência Regional do Trabalho para protestar por melhorias para a categoria. O protesto não foi marcado pelas tradicionais músicas usadas pela CUT, nem por cartazes e apitos. A categoria levou uma escola de samba para animar os participantes.

Na próxima segunda-feira (27), a terceira assembleia será realizada no Ministério do Trabalho, às 8h. Se não houver acordo, o sindicato promete fazer greve.

Com informações de Juliana Isola

Cerca de 100 vigilantes foram nesta segunda-feira (13), até a Superintendência Regional do Trabalho, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife – para protestar por melhorias para a categoria. O protesto não foi marcado pelas tradicionais músicas usadas pela CUT, nem por cartazes e apitos. A categoria levou uma escola de samba para animar os participantes.

Filiados do Sindicato dos Empregados Vigilância Segurança do Estado de Pernambuco (Sindev-PE) e da Central Única de Trabalhadores (CUT) foram até o local, onde acontece uma reunião entre representantes da categoria e as empresas. Os profissionais reivindicam por um reajuste salarial de 20% e pelo cumprimento da Lei 12.740 – que inclui os vigilantes em atividades ou operações perigosas.

Além disso, os trabalhadores também solicitam a redução de 6% para 3% na taxa do vale transporte e uma bonificação de 20% para funcionários de estabelecimentos financeiros como bancos e lotéricas. O diretor do sindicato João Rodrigues, explicou que somente após a reunião é será decidido como será feita a manifestação. “A diretoria e a comissão estão reunidas agora para conversar e tentar chegar a um acordo sobre nossas reivindicações. A categoria está mobilizada, inclusive pessoas do interior vieram para realizar o protesto. Por enquanto, não sabemos se vamos paralisar o trânsito, nem se vamos precisar fazer algo mesmo”.

Um dos representantes do Sindesv-PE Josinaldo Macedo, explicou ao Portal LeiaJá o motivo pelo qual escolheram uma escola de samba para participar do protesto. “Escolhemos o Patusco pra animar nossa manifestação, ninguém quer mais participar de protesto que não tenha um pouco de animação”, comentou. Confira o vídeo da mobilização:
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PARÁ - Na manhã desta segunda-feira (11), cerca de 300 vigilantes fizeram uma manifestação, em Belém, por volta das 9h, no bairro de São Brás, seguindo para a sede do sindicato dos Vigilantes.

O motivo do movimento foi o cumprimento de uma lei sancionada pela presidente, Dilma Rousseff, em 10 de dezembro de 2012, que prevê um adicional de periculosidade de cerca de 30% no salário dos profissionais.

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De acordo com o presidente do Sindicato de Vigilância do Estado do Pará, Jubert Lopes, se caso as negociações não chegarem a um resultado, o sindicato entrará com uma ação civil publica pedindo o cumprimento de lei.

Por Ariana Pinheiro

SALVADOR - Os vigilantes privados realizaram manifestações no centro da cidade, na manhã desta segunda-feira (4), mesmo com o risco de multa diária de R$ 50 mil. Segundo a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), os trabalhadores realizaram buzinaços com grupos de motocicletas, saindo do bairro de Nazaré em direção ao Campo Grande, gerando congestionamento no local.

Na última sexta-feira (1º), a Justiça do Trabalho determinou a manutenção do contingente mínimo de 50% dos vigilantes privados em atividade para execução do serviço da categoria. O descumprimento da decisão ou a ocorrência de manifestações que possam ameaçar ou constranger o direito de terceiros, podem gerar uma multa diária de até R$ 50 mil, conforme a decisão.

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Em nota divulgada hoje, o Sindivigilantes informou que ações estão sendo tomadas contra empresas que contrataram vigilantes para substituir os grevistas. Ainda de acordo com o Sindicato, as manifestações irão continuar contra a ameaça de demissão das empresas de vigilância, que garantiu que os protestos serão realizados nas ruas e não terá mais invasão de agencias bancárias.

GREVE – A paralisação começou na última terça-feira (26), atingindo estabelecimentos como hospitais, escolas, shoppings e principalmente bancos. De acordo com os Sindivigilantes-Ba o principal motivo da greve é a falta de pagamento para algumas empresas de vigilância do adicional de periculosidade de 30% que está previsto em lei sancionada no ano passado.

Por Daniele Vilas Bôas

Dois vigilantes que trabalhavam na sede da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), de nomes não revelados, foram surpreendidos por criminosos, na noite deste domingo (3).

Um dos vigilantes foi morto a tiros e outro ficou ferido durante a ação dos assaltantes. Os suspeitos ainda roubaram as armas dos seguranças, os coletes à prova de balas, munições e a motocicleta de uma das vítimas.

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Segundo o registro da ocorrência, a ação aconteceu por volta das 21h quando um dos vigilantes foi rendido, após ouvir um tiro para abrir o portão da empresa. Houve reação por parte das vítimas e durante a troca de tiros, um deles foi morto e o outro ferido.

Depois da ação, os criminosos fugiram e ainda não foram encontrados. O vigilante baleado foi encaminhado para o Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) e permanece internado.

Por Thamires Nunes





SALVADOR - Esta marcada para a tarde desta quinta-feira (28) uma reunião entre o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia (Sindesp) e representações sindicais dos vigilantes privados para decidir o futuro da paralisação iniciada na terça-feira.

O encontro será mediado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT/BA) e, caso não haja acordo, poderá ser marcado um julgamento para decidir a questão.

De acordo com o Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes-Ba), a paralisação foi motivada pela falta de pagamento do adicional de periculosidade (que é de 30%) por algumas empresas de vigilância.

O Sindvigilantes-Ba afirma que alguns empresários já se mostraram abertos a negociação e ofereceram o pagamento na primeira semana de março, caso a paralisação seja suspensa.

Nesta última terça-feira (26), os trabalhadores realizaram uma passeata na Avenida Sete de Setembro sentido bairro Comércio, dois locais com grande concentração de agências bancárias.

Já na quarta-feira (27), cerca de 200 trabalhadores realizaram uma passeata na região do Iguatemi. O grupo seguiu em direção à Avenida Tancredo Neves, que concentra diversas agências bancárias.

A paralisação reúne cerca de 35 mil vigilantes em todo o estado, atinge estabelecimentos como hospitais, escolas, shoppings, entre outros.

Mas, os mais atingidos ainda são os bancos. De acordo com o Sindicato dos Bancários da Bahia, todos os bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNB) suspenderam o atendimento em todas as agências. Já em diversas agências de bancos privados, o funcionamento está mantido apesar da ausência dos vigilantes.

Por Daniele Vilas Bôas

SALVADOR - Representantes dos Sindicatos dos vigilantes e seguranças e das Empresas privadas de Segurança terão uma audiência hoje (28) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 5ª região, em Salvador, na Bahia.  A categoria continua impedindo que os trabalhadores tomem seus postos. A greve buscar o ajuste salarial de 12% no auxilio periculosidade.

"Hoje temos 18%, mas aí tinha já um projeto no senado aprovados em nível nacional”, explicou o vice-presidente do Sindicato, Djalma Queiroz. De acordo com o sindicalista, estados como Pernambuco já tinham esse direito garantido, enquanto em Roraima os vigilantes tinham 2% de seguro periculosidade. “Hoje, até agora pela manhã, já tem 14 estados pagando os 30%”. Roraima conseguiu ontem (27) o aumento para 30%”, concluiu. 

Estão presentes na reunião, Sindicato dos Vigilantes do Estado (Sindvigilantes), o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia (Sindesp), o Sindicato Metropolitano dos Vigilantes (Camaçari) e o Sindicato dos Vigilantes de Itabuna.

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A Câmara aprovou na terça-feira, em votação simbólica, projeto de lei que cria o adicional de periculosidade para vigilantes e seguranças privados. Em tramitação no Congresso desde 2003, a proposta amplia o artigo 193 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) ao redefinir os critérios de caracterização de atividades perigosas no trabalho. O projeto agora segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Foi declarado, na noite desta quarta-feira, o fim da greve dos Vigilantes, em assembleia realizada no Sindicato dos Empregados em Empresa de Vigilância do Estado de Pernambuco (Sesvesp), na Rua do Sossego, no bairro da Boa Vista. Eles reivindicavam melhores condições de trabalho, redução na jornada de trabalho e reajuste salarial de 20%, além de plano de saúde.  

Durante a paralisação, os Vigilantes realizaram, na última quarta-feira (19), um protesto na Rua Afonso Pena, área central do Recife. Após diversas assembleias, a categoria conseguiu um reajuste salarial de 7,10%, a antecipação da data base que ficou de julho/março, além de um amento no vale alimentação de R$ 11 reais para R$ 12.

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Mais uma categoria entrou em greve nesta terça-feira (18). Vigilantes de grupos de segurança decidiram parar com as atividades. A assembleia aconteceu no Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco, situado em Santo Amaro, área central do Recife. A categoria reividica 20% de reajuste salarial, plano de saúde, antecipação da data-base de julho para março, melhorias nas condições de trabalho, como a implantação do ar condicionado nos veículos, aumento no vale alimentação de R$ 11 para R$ 15 reais e a diminuição na jornada de trabalho, passando para 180 horas.

De acordo com o presidente do Sindicato do Empregados em Empresa de Vigilância do Estado de Pernambuco (Sesvesp), José Inácio Cassiano, a categoria terá que ter pulso firme. “Essa categoria trabalha sobre pressão, a gente espera que tudo mude para os trabalhadores, respeitando a decisão de todos”, enfatiza.

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Após as 72h eles oficializarão a greve de forma legal, para que não haja problemas. Já nesta quarta-feira (19), vários protestos irão ocorrer simultâneamente.Os funcionários das empresas, Brinks, Preserve, Corpuvs  e Nordeste vão estar em frente ao locais de trabalho a partir das 4h, impedindo a saída dos carros que possivelmente furarão o movimento. 

Dois vigilantes noturnos que trabalham para a Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A (Sanasa), de Campinas, foram detidos, por volta da 0h30 desta quinta-feira, após trocarem tiros com assaltantes que teriam tentado invadir a unidade, localizada na Avenida Comendador Aladino Selmi, no bairro San Martin.

Policiais militares do 8º Batalhão foram acionados pelos dois seguranças após o tiroteio e, ao chegarem no local, verificaram que ninguém estava ferido e que os suspeitos haviam fugido. Ao verificarem as armas dos dois vigias e o documento delas, os policiais perceberam que havia irregularidades.

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Os dois vigias, que de qualquer forma iriam ser levados para o plantão do 1º Distrito Policial, para registro de boletim de ocorrência, ficaram detidos e, segundo a Polícia Militar, seriam soltos somente após pagamento de uma fiança. Até as 4h, tanto a PM como a Polícia Civil não sabiam informar mais detalhes sobre o andamento da ocorrência.

Os sindicatos dos taxistas e vigilantes sinalizaram que apoiarão a candidatura do prefeito de Caruaru, José Queiroz (PDT) à reeleição. O anúncio do apoio foi feito no escritório de campanha do prefeito pelo presidente do Sindicato dos Vigilantes, João Rodrigues. De acordo com o sindicalista, a decisão levou em conta os investimentos que o município conquistou durante a gestão de José Queiroz.

Já o presidente do Sindicato dos Taxistas, Cícero Moreira confirmou o apoio da categoria ao prefeito devido as obras de melhoria nas vias e sinalização de trânsito da cidade, o que segundo ele proporcionou mais condições de trabalho e renda dos taxistas.

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O prefeito garantiu que pretende levar para a cidade programas como Taxista Amigo do Turista da Secretaria Estadual de Turismo. O projeto tem por finalidade promover cursos básicos de línguas (inglês e espanhol) para os profissionais da área.

O Sindicato dos Bancários realiza nesta quarta-feira (23) um protesto contra o Banco Itaú para exigir o fim das demissões de bancários e revindicar mais segurança nas agências. A manifestação acontece em todo o Brasil, de acordo com a presidenta do Sindicato, Jaqueline Mello.

Aqui no Recife, em uma agência do banco, na avenida Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem, próximo ao edifício Holiday, não haverá expediente. Segundo Jaqueline, o Itaú tem demitido milhares de trabalhadores em todo o país, o que sobrecarrega os funcionários e não atende bem a população. “O Itaú foi o Banco que mais lucrou no ano passado, mas é também o que mais demitiu funcionários. Além disso, a instituição financeira é uma das mais inseguras, estando entre os principais alvos de assaltos aqui em Pernambuco”, explica a presidenta.

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Demissões - O Itaú teve lucro líquido de R$ 3,4 bilhões no primeiro trimestre deste ano, no entanto fechou 1.964 postos de trabalho, uma redução de 7,4% em relação ao mesmo período ano passado, o que acumula um corte de 7.728 vagas nos últimos 12 meses.

Insegurança - No Recife, o Banco não cumpre a lei municipal de segurança bancária, de acordo com o secretário de Saúde do Sindicato e também funcionário do Itaú, João Rufino. Há defasagem de vigilantes, biombos, portas blindadas e de segurança.

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