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A cozinheira Gilmara da Silva, de 45 anos, morreu por asfixia mecânica enquanto trabalhava na casa dos patrões, no bairro da Freguesia, no Rio de Janeiro. A cozinheira chegou a ser socorrido pelos filhos dos donos da casa - dois idosos - e por um funcionário. O caso aconteceu na última quarta-feira (30).

De acordo com as informações passadas à família da cozinheira, pela equipe médica do Hospital Cardoso Fontes, a causa da morte não foi natural. Gilmara faleceu em decorrência de asfixia mecânica e ainda segundo os profissionais, foram identificados hematomas no corpo e sangramento no nariz e ouvidos.

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"Minha mãe não morreu de morte natural, ela saiu de casa para trabalhar e não voltou para casa. Quando deu meio-dia, meu pai foi avisado que ela estava internada no CTI e nós fomos lá achando que era uma crise hipertensiva ou que ela passou mal e caiu. Mas quando chegamos, lá o médico veio conversar e disse que ela chegou com característica de agressão e violência", contou Michele da Silva, filha de Gilmara.

Michele, em entrevista ao portal 'Uol', disse que a família não recebeu nenhuma assistência dos patrões de Gilmara, nem o pagamento mensal pelo trabalho. "Minha mãe recebe em conta corrente. Até hoje não sabemos se ela recebeu, não pudemos ainda mexer na conta, ficamos desassistidos com as despesas para sepultamento, até agora nenhum tipo de apoio", declarou.

Gilmara trabalhava na casa da família há cerca de um ano e, de acordo com a filha, chegou a relatar problemas com outro colega de trabalho, um enfermeiro contratado há dois meses para cuidar do idoso, dono da residência, que sofre de depressão, e da mulher, que tem feridas nas pernas.

De acordo com Michele, o cuidador prejudicava o trabalho da sua mãe. "Ela reclamava que ele era uma pessoa difícil, mexia nas coisas dos patrões e fazia de tudo para atrapalhar o serviço dela. Minha mãe achava que ele queria que ela fosse demitida. Nem os idosos gostavam dele. Além disso, a patroa da minha mãe piorou com ele lá na casa", alegou a filha.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da capital e segundo a Polícia Civil, os familiares foram ouvidos e as pessoas da casa onde a cozinheira trabalhava irão prestar depoimentos para o andamento das investigações.

Segundo a polícia, a morte de Atyla Arrua Barbosa pode ter sido motivada por um pacto dos assassinos com uma seita satânica. Imagens e altares com o tema foram encontrados na casa dos patrões da jovem. Eles são suspeitos do crime e foram presos na última sexta-feira (17).

Atyla estava grávida de três meses e foi encontrada morta em julho em uma praia. Inicialmente, a linha de investigação era a de que ela foi morta por afogamento. Durante as investigações e os depoimentos do casal suspeito, a polícia descobriu que a jovem foi morta propositalmente para que a dupla recebesse o seguro de vida feito em nome dela.

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"As investigações apontam que eles têm relação com uma seita luciferiana, ou seja, eles adoram Lúcifer. Nós pegamos algumas conversas da Atyla com outras pessoas, via WhatsApp, dizendo que ela teria que ofertar dois filhos para a seita, o que nos leva a acreditar que o suspeito era o pai da criança que ela estava gerando", explicou o delegado Ruy de Matos, responsável pelo caso, em entrevista ao portal G1.

A polícia descobriu, também, que o patrão também é o pai da criança que Atyla estava esperando. O homem de 47 anos teria cometido o crime com o consentimento da esposa. De acordo com os investigadores, ambos exploravam a garota, mas se apresentaram aos policiais como padrinhos dela.

 

Nesta terça-feira (13), em São Paulo, acontece mais uma rodada de negociação entre os bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A categoria segue em greve a nível nacional e por tempo indeterminado desde a última terça-feira (6).

Patrões e bancários se reuniram na última sexta-feira (9), mas não houve acordo. A proposta apresentada foi de 7% de reajuste mais R$ 3.300 de abono. Segundo o Sindicato dos Bancários de Pernambuco, o aumento representa perda salarial de 2,39% à inflação de 9,62% do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC).

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Conforme o balanço divulgado pelo Sindicato nessa segunda-feira (12), sétimo dia de paralisação, 90% das agências de Pernambuco permaneciam fechadas. A greve foi ampliada para o interior, com a adesão de novos municípios.

Conforme o boletim, aderiram à greve Santa Cruz do Capibaribe, Limoeiro, Carpina, Flores, Gravatá, Vitória de Santo Antão e Bezerros. Já estavam com todas as agências fechadas, desde o primeiro dia de greve, as cidades de Serra Talhada, Bonito, Ouricuri, Iguaraci, Tuparetama, São José do Belmonte, Exu, Araripina, Trindade, Salgueiro e Arcoverde.

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Está marcada para as 11h desta sexta-feira, em São Paulo, mais uma rodada de negociação entre os bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A categoria segue em greve a nível nacional e por tempo indeterminado desde a última terça-feira (6).

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco se reuniu em assembleia na noite dessa quinta-feira (8). Conforme balanço divulgado na ocasião, 90% das agências no Estado e 31,25% no país fecharam as portas. A estratégia é prosseguir mobilizando mais trabalhadores.

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A presidente do Sindicato, Suzineide Rodrigues, que integra o Comando Nacional dos Bancários, participará da negociação nesta sexta-feira. “Estamos abertos às negociações, mas não vamos admitir retrocessos e nem perdas”, enfatiza.

Dentre as reivindicações da categoria está o reajuste salarial. Segundo o Sindicato, os bancários acataram a orientação do Comando Nacional dos Bancários e não aceitaram a proposta de aumento de 6,5% com um abono de R$ 3 mil apresentada pela Fenaban durante rodada de negociação da campanha salarial 2016.

Na noite de hoje está programada uma nova assembleia no Recife para avaliação da greve e definição das novas estratégias.

Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco estão em estado de greve. Após assembleias realizadas nesta quinta-feira (19) em Caruaru e Petrolina, a categoria tomou a decisão e já marcou para a próxima quarta-feira (25) mais uma reunião que poderá deflagrar de vez a paralisação das atividades.

De acordo com o secretário de comunicação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), Wallace Melo, os docentes almejam um reajuste salarial de 15%, porém, ele afirma que os donos das escolas privadas ainda não sugeriram um aumento alegando os fortes efeitos da crise econômica que afeta o País. No ano passado, o reajuste foi de 8,7%.

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Levantamento do Sinpro aponta que a rede privada conta com aproximadamente 60 mil docentes. Atualmente, a hora-aula dos profissionais de nível fundamental e ensino médio custa R$ 9,13. Segundo Wallace, os trabalhadores estão empenhados nas assembleias e lutando para conseguir o reajuste. “A categoria não está apática. Queremos avançar”, declarou o secretário.

Além do aumento salarial, os professores cobram vale alimentação, acesso à cultura e lazer, entre outras reivindicações. Na assembleia da próxima quarta-feira, outros trabalhadores de diversos setores das escolas privadas, como porteiros e cozinheiros de cantinas, também participarão do encontro, marcado para ser realizado na Ponte do D´Uchôa, no bairro da Torre, Zona Oeste do Recife, a partir das 7h.

O Ministério Público do Trabalho em Pernambuco (MPT) fez uma alerta, nesta terça-feira (23), sobre a importância do cumprimento da legislação trabalhista, no que diz respeito às trabalhadoras grávidas. A proposta é combater situações de dispensa irregular, proibição de saída para exames e consultas, além da discriminação no ambiente de atuação.

Segundo a procuradora do Trabalho, coordenadora local da Coordenadoria de Promoção de Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação no Trabalho (Coordigualdade), Melícia Carvalho Mesel, os patrões precisam respeitar os direitos que as trabalhadoras gestantes possuem. “Antes, durante e depois da gravidez, temos uma série de direitos que precisam ser respeitados. Os casos de microcefalia apenas reforçam a necessidade de maior observância da legislação, diante da delicadeza da situação que estamos passando”, complementa a procuradora, com ênfase nos casos de microcefalia, conforme informações da assessoria.

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Ainda de acordo com a procuradora, um dos pontos mais relevantes da Constituição e da Consolidação das Leis do Trabalho é a estabilidade. Não pode haver demissão de uma gestante, a partir da confirmação da gravidez, até cinco meses após o nascimento do bebê.

“Embora o desconhecimento da gravidez não retire o direito à estabilidade no emprego, é importante que a trabalhadora comunique a gestação ao empregador, inclusive, para que ele esteja ciente de possíveis ausências para exames e consultas”, destaca Melícia, segundo a assessoria.

O MPT também orienta que a população procure o órgão case necessite fazer denúncias. O procedimento pode ser feito através do endereço virtual do Ministério

Após aproximadamente duas horas de atraso e julgamento, os magistrados, do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, votaram sobre o Dissídio Coletivo e da legalidade da greve dos rodoviários, nesta quarta-feira (15). Os 12 magistrados presentes, sendo oito desembargadores e quatro juízes proferiram os seus posicionamentos e decidiram o seguinte acórdão: reajuste salarial de 12%; aumento de 59,57% do vale alimentação, que equivale ao valor real de R$ 300 por mês, sem considerar o mês das férias. A legalidade da greve ainda está sendo debatida.

A sessão iniciou com as declarações do relator e posteriormente seguiu com a sustentação oral dos advogados, que teve duração de dez minutos cada. O Desembargador e relator do Paulo Alcântara apresentou o seguinte voto: reajuste salarial de 12%, aumento do vale alimentação em 59,57% - o que equivale a R$ 300. De acordo com Alcântara, os reajustes estão baseados nos índices da inflação, considerando o panorama local e a realidade do Estado de Pernambuco.

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Contrapondo o posicionamento do relator, começou os debates. O desembargador Pedro Paulo defendeu outro argumento, em relação ao vale alimentação. De acordo com o magistrado, o reajuste salarial seria o mesmo de 12%, porém o vale deveria ter o acréscimo de 12%. Depois do seu posicionamento iniciou a votação. Já outro magistrado relatou que defenderia o reajuste do vale alimentação para R$ 250. Ultrapassando o quórum mínimo que é de dez magistrados, sendo oito desembargadores e quatro juízes, o TRT apresentou, detalhadamente, a seguinte votação: dez votaram a favor do relator, Paulo Alcântara; seis defenderam o entendimento de Pedro Paulo e um, isoladamente, sugeriu o aumento para R$ 250 o vale alimentação.

Durante a sessão, que foi presidida pela desembargadora Gisane Barbosa de Araújo, a colocação da juíza convocada, Carmem Richlin chamou atenção do público presente. Conforme a magistrada, o valor do vale alimentação, pago atualmente, é mínimo. “O que os rodoviários recebem mensalmente, que equivale a pouco mais de R$ 100 é irrisório, se comparado com os demais estados, como a Paraíba (R$ 363) e o Maranhão (R$ 400), por exemplo. Considero que fere a dignidade da pessoa humana”, acrescentou em defesa dos R$ 300, sugerido pelo Sindicato dos Rodoviários.

Em entrevista, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Benício Custódio, considerou o resultado positivo. Confira o seu posicionamento no vídeo a seguir:

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Negociações - A reivindicação dos rodoviários estava pautada em dois eixos principais: o reajuste salarial de 12% e o aumento do tíquete de alimentação para R$ 300.  Entretanto, os patrões ofereceram o reajuste de 9,5% e aumento de 27,6% do tíquette, o que equivale a R$ 220. Ao todo, os rodoviários querem a revisão de 95 ítens. Ainda durante a noite, os magistrados discutem quanto à legalidade da greve, caso seja considerada ilegal, o Sindicato pagará uma multa de R$ 50 mil por dia, além dos prejuízos causados, como depredação por exemplo. 

Mais uma tarde de negociações sem entendimento entre os rodoviários e a classe patronal. O terceiro encontro aconteceu, nesta segunda-feira (6), no auditório do 16° Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco, no bairro de São José, área central do Recife. Após duas horas de propostas e contrapropostas, não houve acordo entre as partes.

A classe trabalhadora reivindica um reajuste de 30% no salário e aumento de R$ 212 no vale refeição, que atualmente é de R$ 189. Já os patrões ofereceram os seguintes reajustes: salarial 8% e vale alimentação de 8%. Além disso, eles consideram manter as cláusulas sociais de 2014, acrescentando o modelo da Lei dos motoristas - 13.103/2015. A referida lei versa sobre o convívio entre motoristas e empresas.

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Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Benilson Custódio, não há como aceitar essa proposta. "Se fôssemos avaliar o índice da inflação seria de 9.08%, sendo assim não temos como aceitar apenas 8%", argumentou. Mesmo sem entrar em acordo, Benilson foi positivo. "Já tivemos em situação pior, percebemos que eles estão querendo negociar", finalizou.

A próxima negociação será na quinta-feira (9), para depois a classe trabalhadora se reunir em assembleia na segunda-feira (13). Segundo o assessor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários, Genilson Pereira, a greve não está descartada. "Vamos negociar e fazer assembleia. Caso não haja um acordo, não deixamos de lado a paralisação", concluiu.

Depois de uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (5) e de muitas discussões com os patrões, os professores da rede privada de ensino de Pernambuco decidiram que não vão entrar em greve. A categoria aceitou as propostas do sindicato patronal, um reajuste de 7,2% no valor da hora aula.

De acordo com a assessoria de comunicação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), os trabalhadores de nível I passarão a ganhar R$ 7,30. Já os de nível II receberão R$ 8,40.

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Pelo menos 150 professores participaram da reunião, realizada na sede do Sinpro, no Recife. Apenas quatro educadores votaram contra as propostas dos patrões. O Sinpro garantiu que os direitos dos trabalhadores serão mantidos.

 

Os professores do setor privado de ensino de Pernambuco negaram a proposta dos patrões, nessa terça-feira (29), durante assembleia no Recife. Os educadores apresentaram um reajuste de 12% no valor da hora aula, porém, o número foi rejeitado pelos patrões, que, segundo o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), afirmaram que não vão pagar o reajuste.

“Os patrões tratam com desrespeito as propostas e necessidades dos trabalhadores da educação, sendo intransigentes, não respondendo satisfatoriamente nenhuma das reivindicações dos docentes”, informa o Sinpro, por meio de texto enviado à imprensa. De acordo com o Sindicato, “os patrões se negam a incorporar a Convenção Coletiva de Trabalho, cláusulas sociais importantes para os professores como: liberação de até 15 dias para acompanhamento médico dos filhos e dependentes legais civilmente incapazes e portadores de necessidades especiais; o aumento do período da licença paternidade; e oferta de bolsas de estudos para dependentes legais”.

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O valor da hora aula pago atualmente aos professores de nível 1 é R$ 6,72. Já os educadores de nível 2 recebem R$ 7,67. Uma das propostas da categoria é unificar o valor em R$ 12 para a hora aula, ou aplicar o reajuste de 12%, mencionado anteriormente.

No dia 9 de maio, será realizada uma nova assembleia, por meio de encontros simultâneos. Eles ocorrerão no Recife e nas subsedes do Sinpro de Limoeiro, Petrolina e Caruaru. 

Um princípio de confusão interrompeu a reunião entre os vigilantes e representantes da classe patronal nesta segunda-feira (27). A negociação está sendo realizada desde às 8h no terceiro andar do prédio o Ministério do Trabalho, na Avenida Agamenon Magalhães, mas ainda não houve acordo.

Alguns vigilantes ficaram mais exaltados por não terem conhecimento de como estava a reunião. Foi preciso que o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (Sindesv-PE), Cassiano Souza, saísse da sala para acalmar os companheiros. “Vamos ter mais calma. Assim que tivermos uma definição eu repasso essas informações”, tranquilizou Souza.

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Um dos advogados também orientou que os profissionais deixassem o prédio e reformulassem as pautas que serão debatidas no retorno da reunião, ainda sem hora para acontecer. Cerca de 150 vigilantes se concentram na frente do prédio com faixas, cartazes e carro de som. Caso não haja acordo, eles prometem deflagrar greve e sair em caminhada pelas ruas do Recife.

No momento da confusão, um dos vigilantes, identificado apenas como Renilsom, chegou a falar sobre a insegurança que a categoria enfrenta diariamente. “A nossa preocupação é sair para trabalhar e não saber se vamos voltar vivo. Queremos melhores condições de trabalho”, desabafou.

Com informações de Juliana Isola

Os trabalhadores da Construção Civil Pesada e do Mobiliário prometem cruzar os braços na próxima segunda-feira (16). Eles alegam que não estão conseguindo negociar com o sindicato patronal e por isso, para pressionar, devem paralisar as atividades.

Nesta sexta-feira, o sindicato das Indústrias da Construção Civil Pesada e do Mobiliário de Jaboatão dos Guararapes, Zona da Mata e Litoral Sul (Sintraincom-PE) participa de uma audiência de conciliação na Delegacia Regional do Trabalho (DRT), na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/PE). 

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Caso não haja acordo, a paralisação será deflagrada na segunda-feira. O impasse para chegar a um acordo compreende as cláusulas financeiras, uma vez que a negociação das cláusulas sociais, conforme o Sintraincom-PE, estão avançadas. 

O presidente do sindicato, Luiz Cavalcanti, garante que  a paralisação será por tempo indeterminado. “Nossa categoria toca obras importantes de grandes construtoras do estado. Com certeza, nossa paralisação vai causar um impacto grande e negativo na economia, já que muitas obras terão seus prazos de entrega adiados”, alertou.

Reivindicações – A categoria pede um reajuste de 12% no salário base, implementação da Participação nos Lucros e Resultados, concessão de cesta básica no valor de R$ 120,00 e pagamento de 100% de hora extra sábados, domingos e feriados. 

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon/PE), entretanto, ofereceu como contraproposta apenas um reajuste salarial de 7% e não está disposto a pagar cesta básica para os trabalhadores.

Com informações da assessoria

A assembleia dos professores da rede privada de ensino de Pernambuco marcada para às 8h desta quarta-feira (12), sofreu atraso por causa da chuva que cai sobre o Recife. O encontro deve iniciar por volta das 9h30, na sede do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), na Rua Almeida Cunha, 65, no bairro de Santo Amaro, área central da cidade.

Lá, a categoria analisará o rumo da paralisação e a proposta de reajuste do valor da hora aula dada pelo Ministério Público do Trabalho, que não foi reveleada para a população. Os educadores solicitam dos patrões uma quantia de R$ 12, porém, o valor não foi aceito.

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Para o coordenador do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, a greve já é vitoriosa, porque mostrou a sociedade as condições de funcionamento do setor privado. “As salas de aula são superlotadas e não existem condições de trabalho. A educação estadual está bem à frente da educação dos patrões. Nós trabalhamos excessivamente e não somos remunerados por isso”, completou o coordenador.

De acordo com Bezerra, ainda não é possível avaliar se o ato grevista continuará ou não. “A greve é forte e a adesão dos professores é grande. Porém, não tem como avaliar agora o futuro da paralisação. A categoria é soberana e decidirá”, afirmou.

Uma nova rodada de negociações entre os sindicatos dos profissionais da rede privada de educação e patronal está marcada para a tarde desta terça-feira (11), na superintendência regional do Ministério do Trabalho, em Recife. Os professores levarão mais uma vez as exigências relacionadas ao pagamento de hora atividade, reajuste salarial de 10%, unificação dos pisos em R$ 12 por hora/aula (hoje é de R$ 6,40) e vale-alimentação para toda a categoria.

A greve dos professores da rede privada começou no último dia 5. Nesta terça-feira (11), a categoria esteve reunida durante toda a manhã na sede do Sinpro Pernambuco em Recife e nas subsedes do Sindicato em Caruaru e Petrolina. Na ocasião, os professores reorganizaram o comando de greve. Após as discussões da tarde desta terça (11), os professores voltam a se reunir em assembleia nesta quarta-feira (12), às 8h. O intuito desse encontro é repassar à categoria os informes da negociação com os donos de escolas.

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Mais uma assembleia será realizada nesta terça-feira (11), pelos professores da rede privada de ensino de Pernambuco. A categoria está em greve deste a última quarta-feira (5) e o novo encontro servirá para que os educadores discutam o futuro da paralisação.

A assembleia ocorrerá na sede do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), no Recife, às 8h. O coordenador do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, destacou que o encontro é de extrema importância para que o movimento grevista seja fortalecido.

Ainda nesta terça-feira, será realizada uma nova rodada de negociações entre os professores e os patrões. O encontro será no Ministério Trabalho e Emprego (MTE), também no Recife.





Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco decidiram, após assembleia realizada nesta sexta-feira (7), no Recife, continuar em greve por tempo indeterminado. O encontro serviu para que a categoria debatesse o resultado das negociações com o sindicato dos patrões, que, até o momento, não atende às necessidades dos educadores. Agora, 75% dos 40 mil professores estão participando da greve, deixando cerca de 350 mil alunos sem aula.

Segundo informações do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), os educadores apresentaram a pauta de reivindicatória aos donos de escolas, mas eles não deram nenhum posicionamento sobre as reivindicações. Os patrões somente apresentarão uma contraproposta depois de uma reunião entre eles, que será realizada na próxima segunda-feira (10).

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O coordenador do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, destacou que a greve segue forte em todo o Estado. “Estamos firmes. Não abrimos mão de nenhum ponto da nossa pauta, o movimento grevista continua e se fortalece a cada dia com a adesão de mais escolas”, falou Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do Sindicato.

Na próxima terça-feira (11), ocorrerá mais uma rodada de negociação, às 15h, no Ministério Trabalho e Emprego (MTE), também na capital pernambucana. Já na quarta-feira (12), os professores se reunirão em uma nova assembleia, às 8h, na sede do Sinpro-PE, no Recife, e nas subsedes de Petrolina e Caruaru.

Sem avanços. Assim está a reunião de negociação que ocorre da tarde desta terça-feira (4) até esta noite entre os professores da rede privada de ensino de Pernambuco e os patrões. Segundo o coordenador do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), Jackson Bezerra, até o momento a categoria não está tendo suas reivindicações respeitadas. “Os pais dos alunos precisam ficar sabendo que nos poderemos deflagrar a greve”, completou Bezerra.

O encontro ocorre na sede do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe), no bairro das Graças, área central do Recife. Manutenção de todos os direitos conquistados, unificação dos pisos em R$ 12 por hora/aula, reajuste salarial em 10%, vale alimentação para todos os profissionais e assinaturas de jornais e revistas para as salas dos educadores são algumas das exigências dos educadores.

Nesta quarta-feira (5), às 8h, a categoria participa de uma assembleia geral, no Centro Social da Soledade, também na capital pernambucana. De acordo com Bezerra, o Sindicato solicita a participação de todos os professores, uma vez que, como as negociações não estão avançando, a possibilidade de deflagração de greve é grande.

Segundo o Sinpro-PE, caso a paralisação seja iniciada, em torno de 18 mil professores ficarão sem trabalhar, ocasionando numa média de 500 mil alunos sem aula.



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Nesta segunda-feira (3) entrou em operação o Portal do Empregador Doméstico. Em fase experimental, o site permitirá aos patrões receber orientações e calcular o cumprimento das obrigações trabalhistas estabelecidas pela Emenda Constitucional 72 que ampliou os direitos dos trabalhadores domésticos.

A página poderá ser acessada pelo endereço www.esocial.gov.br. Também haverá links para o site nas páginas dos Ministérios do Trabalho, da Previdência Social, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Receita Federal e da Caixa Econômica Federal.

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Por meio do portal, o patrão poderá gerar contracheques, recibos de salário, folhas de pagamento, avisos de férias e folhas de controle de ponto. O site também oferece o controle de horas extras, o cálculo das contribuições para a Previdência Social e de férias e a emissão da guia de recolhimento do INSS. O portal centralizará ainda o acesso às orientações de diversos órgãos do governo.

O novo sistema registrará das informações do trabalhador a partir deste mês, com vencimento do recolhimento da contribuição previdenciária em julho. O portal, no entanto, não registrará benefícios aprovados pelo Congresso que ainda precisam ser regulamentados, como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), auxílio-doença, seguro-acidente de trabalho e seguro-desemprego. Operado pela Caixa Econômica Federal, o recolhimento do FGTS dos domésticos continua sendo opcional.

Aprovada em abril pelo Congresso Nacional, a Emenda Constitucional 72 estendeu aos empregados domésticos os direitos já garantidos aos demais trabalhadores urbanos e rurais. De acordo com o Ministério da Fazenda, um dos responsáveis pela elaboração do site, novos benefícios que vierem a ser aprovados pelos parlamentares passarão a ser contemplados no portal.

A situação dos professores da rede privada de ensino de Pernambuco continua indefinida. A categoria se reúne às 15h desta terça-feira (4), com os patrões, na tentativa de atender suas reivindicações. De acordo com os educadores, se novamente não houver avanço nas negociações, os profissionais deflagrarão greve nesta quarta-feira (5), após uma assembleia que será realizada no Centro Social da Soledade, no Recife. O encontro de hoje com o patronato é na sede do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe), no bairro das Graças, área central da capital pernambucana.

Entre as reivindicações dos professores estão manutenção de todos os direitos conquistados, unificação dos pisos em R$ 12 por hora/aula, reajuste salarial em 10%, vale alimentação para todos os profissionais, assinaturas de jornais e revistas para as salas dos educadores, entre outras. “O patronato faz poupança com o dinheiro dos pais dos alunos. Não há como negar que as mensalidades sobem mais que os salários”, critica o coordenador do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), Jackson Bezerra, conforme informações da assessoria da instituição.

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Segundo estimativa do Sinpro-PE, caso a greve inicie, cerca de 18 mil professores ficarão sem trabalhar, deixando em média 500 mil alunos sem aula. De acordo com presidente do Sinepe, José Ricardo Dias, a expectativa para a reunião de hoje é a melhor possível. “Por meio das negociações, queremos aproximar as distâncias que há entre nós e os professores. Reconhecemos o risco de greve, mas, entendemos que faz parte do processo democrático”, disse Dias.  



Professores da rede privada de ensino de Pernambuco estão perto de entrarem em greve. Nesta quarta-feira (28), a categoria participa de uma assembleia, às 8h30, no Centro Social da Soledade (Recife) e nas subsedes do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) de Caruaru, Petrolina e Limoeiro. Adicional de 15% como hora atividade mensalmente, apoio técnico e pedagógico aos educadores com alunos portadores de necessidades especiais, direito a vale refeição, acesso a cultura e lazer, bem como o valor da hora aula a R$ 12, independente do nível do docente, são as principais reivindicações dos educadores.

O Sinpro e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe) já realizaram seis rodadas de negociação, porém sem avanços. Para o coordenador geral do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, os patrões não estão levando em consideração as exigências do professorado. “Eles negaram a proposição de hora atividade, a proposição de apoio técnico aos professores que trabalham em escolas com alunos com necessidades especiais, ticket alimentação, acesso a cultura e lazer e excluem qualquer cláusula que esteja relacionada à saúde do professor. No nosso entendimento, mais uma vez, o patronato estende a campanha salarial demonstrando total desrespeito com a nossa categoria”, completou Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do Sinpro.

De acordo com o sindicato dos professores, caso não haja avanços nas negociações, a tendência é que a categoria pare amanhã por tempo indeterminado. Até o fechamento desta matéria, nossa reportagem não conseguiu falar com o presidente do Sinepe, José Ricardo Dias.





 

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