Tópicos | 4 de Julho

Ao menos seis pessoas morreram e 31 ficaram feridas quando um homem abriu fogo contra uma multidão durante o desfile de 4 de Julho na cidade de Highland Park, na área metropolitana de Chicago, nos EUA. A polícia ainda busca pelo atirador.

Tiros foram ouvidos cerca de dez minutos depois do início do desfile. A polícia ainda investiga o caso e não informa qual a natureza do ataque, mas um oficial afirmou que o evento parecia "completamente aleatório".

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O porta-voz da Força-Tarefa de Crimes Graves do Condado de Lake, Christopher Covelli, disse em uma entrevista coletiva que o atirador aparentemente abriu fogo contra os participantes do desfile de um telhado usando um fuzil que foi recuperado no local. Ele não sabia qual de prédio haviam sido feitos os disparos.

Covelli disse que a polícia acredita que houve apenas um atirador e alertou que ele ainda deve ser considerado armado e perigoso. A polícia não divulgou detalhes sobre as vítimas ou feridos, mas informou que o suspeito é um homem branco, entre 18 e 20 anos.

O deputado Brad Schneider, que representa Highland Park no Congresso, disse que estava no início do desfile quando alguém começou a atirar.

A prefeita Lori Lightfoot, de Chicago, disse que o departamento de polícia de sua cidade está prestando assistência ao Highland Park. "As forças de segurança estão trabalhando duro para prender o atirador", disse Lightfoot.

Os subúrbios próximos de Evanston e Deerfield cancelaram seus próprios eventos por causa do incidente.

O governador de Illinois, JB Pritzker, disse em um tweet que está "monitorando de perto a situação em Highland Park" e que a Polícia Estadual de Illinois está ajudando.

Miles Zaremski, 73, um morador de Highland Park que estava no desfile, disse em uma entrevista que ouviu o que pareciam ser tiros de um fuzil automático. Zaremski disse que estava a cerca de um quarteirão de distância quando ouviu os disparos.

"No começo eu pensei que era um tiro pela culatra ou talvez um fogo de artifício", disse ele, "mas, de repente, houve uma debandada da multidão que estava participando de ambos os lados da rua. Então eu meio que caminhei cautelosamente e, de repente, vi pessoas ensanguentadas."

O tiroteio, disse ele, levou a uma cena "horrível" de pessoas aterrorizadas e corpos ensanguentados. "Nunca vi nada parecido na minha vida", disse ele, acrescentando: "Foi um caos".

Uma participante, Lisa Schulkin, disse que o caos começou logo após o desfile começar às 10h, disse à estação de notícias, WGN9. "As ruas estavam cheias de pessoas correndo, crianças chorando", acrescentou.

Schulkin disse que estava em um estacionamento e se escondeu debaixo de um carro com vários outros até por volta das 10h45, quando seu marido conseguiu chegar nas proximidades e ela conseguiu alcançar o carro. Imagens de notícias locais mostraram cadeiras dobráveis, veículos de desfile e carros alegóricos - alguns decorados com bandeiras americanas e enfeites vermelhos, brancos e azuis - abandonados na rua.

Highland Park é um subúrbio que abriga cerca de 30.000 pessoas. Ele está situado ao longo da margem do Lago Michigan, cerca de 40 quilômetros ao norte do centro de Chicago. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAL)

Nesta terça-feira (8), o São Paulo tem mais um compromisso nesta edição da Copa do Brasil, em jogo válido pela terceira fase da competição nacional. O oponente da vez é o mesmo da semana passada, o 4 de Julho, que venceu a última partida por 3 a 2. Agora o confronto acontece em solo tricolor, no estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, a partir das 19h (horário de Brasília). O clube do Piauí precisa apenas segurar o empate para garantir vaga na próxima fase, já o Tricolor Paulista necessita de uma vitória para tentar seguir na competição. 

Apesar da sequência de bons resultados e a recente conquista do Campeonato Paulista diante do Palmeiras, o São Paulo começou a Copa do Brasil com o pé esquerdo, assim como o Brasileirão, onde ainda não obteve nenhuma vitória. Diante deste retrospecto, o Tricolor vai em busca de uma vitória jogando como mandante. Em caso de resultado positivo por um gol de diferença, a partida será decidida nas penalidades máximas. Caso haja dois ou mais gols de diferença, o resultado será definido levando em conta os 90 minutos em questão. 

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O Gavião Colorado do Piauí atualmente joga a subdivisão D do Campeonato Brasileiro e venceu o elenco reserva do São Paulo na última oportunidade que teve. O 4 de Julho encontrou a bola parada como uma de suas principais armas para vencer o embate, e assim aconteceu o lance do primeiro gol contra o Tricolor Paulista, quando uma cobrança de escanteio gerou uma bola rebatida para dentro do gol após desvio do defensor Orejuela. 

O São Paulo chegou a virar o jogo com o atacante Eder, mas não foi suficiente para manter o resultado contra o 4 de Julho, que empatou a partida novamente em bola parada. O placar final de 3 a 2 se deu com o gol de cabeça de Rômulo, dentro da grande área são paulina. Para o próximo confronto, o comandante do São Paulo, Hernán Crespo, vai trazer reforços que possam evitar as bolas alçadas em jogadas aéreas e tentar a vitória para seguir na competição.

O clube 4 de Julho, do Piauí, teve uma noite histórica nessa terça-feira (1). A vitória contra o São Paulo por 3 a 2, válida pela partida de ida da terceira fase da Copa do Brasil, levou a torcida à loucura, com direito a carreata improvisada nas ruas da cidade de Piripiri, município de origem do time no Piauí.

Após o fim da partida, centenas de veículos, entre motos e carros invadiram as ruas da cidade com o hino do clube no máximo para comemorar a vitória de virada.

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Tem a volta

Os dois times voltam a se enfrentar na próxima terça (8) e o 4 de julho joga pelo empate para garantir a classificação histórica. Se perder por um gol de diferença, o time de Piripiri leva a partida para a disputa por pênaltis. Em caso de vitória do São Paulo por dois ou mais gols, avança o tricolor paulista.

Campanha já tem eliminação de time da série A

O 4 de Julho chegou a terceira fase após eliminar o Confiança, de Sergipe, da série B, na primeira fase por 1 a 0 e o Cuiabá, atualmente na série A, na disputa por pênaltis, após empate em 0 a 0. Ambas as partidas foram disputadas com mando do clube do Piauí.

O São Paulo começa suas atividades na Copa do Brasil nesta terça-feira (1°), às 21h30 contra o 4 de Julho Esporte Clube, no estádio Governador Alberto Tavares da Silva, conhecido pelos torcedores como “Albertão”, em Teresina. O confronto é válido pela partida de ida na terceira fase da competição nacional e traz o Tricolor Paulista com sede de vencer um jogo fora de casa, acontecimento que não realiza desde o dia 25 de abril, quando ganhou do Ituano, na casa do adversário.

Já o 4 de Julho tem a missão de vencer o atual campeão paulista e tentar sobreviver no mata-mata.  No último domingo (30), o elenco do São Paulo já estava presente no Centro de Treinamento (CT) da Barra Funda para iniciar a preparação para o jogo desta terça. Por conta do jogo de estreia do Campeonato Brasileiro no último sábado (29), o comandante Hernán Crespo pode poupar alguns jogadores e testar um elenco misto para o mata-mata da Copa do Brasil, que viaja nesta segunda (31) rumo ao Piauí. 

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Já o 4 de Julho, conhecido pelos torcedores como o "Gavião Colorado", apesar de ser o atual campeão do Campeonato Piauiense, ainda disputa a Série D do Campeonato Brasileiro e não empolga como um dos favoritos neste mata-mata da Copa do Brasil. O jogo de volta acontece apenas na outra terça-feira (8), onde o mandante será o São Paulo, no estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi. 

A Copa do Brasil teve sua estreia no ano de 1989, em decorrência do novo formato do Campeonato Brasileiro, que limitava a participação de clubes de menor expressão. Desde então, a competição nacional serve como um torneio que funciona de forma mais democrática, por colocar grandes potências do futebol nacional frente a clubes emergentes. Nesta edição de 2021, o time campeão leva a taça, uma vaga garantida para a Libertadores na próxima temporada e um prêmio de R$ 70 milhões.

A invasão de campo por parte diretor de futebol do Sport, Fred Domingos, no fim do jogo diante do 4 de Julho, pela Copa do Nordeste, não passou em branco. A equipe de arbitragem relatou o ocorrido na súmula do jogo. Além da invasão, ofensas também foram citadas. O time rubro-negro pode ser multado e até perder mandos de campo em competições da CBF. 

"Informo que após o término da partida, o diretor do sport clube recife (sic), sr. fred domingos, invadiu o campo de jogo e proferiu as seguintes palavras na direção da equipe de arbitragem: 'seus fracos, vagabundos, ladrões, vocês roubaram o sport, o que aconteceu aqui hoje foi um roubo, pode colocar na súmula que eu sou o diretor do sport. com o dedo em riste na minha direção continuou dizendo "seu fraco, ladrão, vagabundo, você anulou dois gols seu ladrão. nada mais ouvi. informo que senti-me ofendido em minha honra", relatou o árbitro do jogo, Adriano Barros Carneiro.

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Logo após o jogo, o dirigente fez um pronunciamento onde disparou contra a arbitragem, FPF e Copa do Nordeste. Na fala ele ainda tentou justificar a invasão, embora tenha reconhecido que isso prejudicou o time. O descontentamento aconteceu por conta de um gol mal anulado.

"E não adianta a gente ficar reclamando por escrito, nem oralmente, porque só quem vai se prejudicar é o Sport, principalmente na minha pessoa que fui tomar satisfação com a arbitragem. Ninguém tem sangue de barata", disse o diretor ao fim da partida.

O Sport agora pode ser condenado a uma multa que pode variar entre 100 e 100 mil reais pela invasão, além de perda de mando de campo. É o que diz o artigo 213 do código brasileiro de justiça desportiva.

O Sport saiu na bronca com a arbitragem em partida realizada nessa quarta-feira contra o 4 de Julho, pela Copa do Nordeste. O placar de 1 a 1 para o clube não retratou o jogo que teve dois gols a favor do Sport mal anulados pela arbitragem. Além da revolta em campo, Thiago Neves, que não estava na partida, criticou a situação em suas redes sociais.

A arbitragem foi comandada por Adriano Barros Carneiro, do Ceará. No twitter, Neves publicou que era impossível não ficar chateado com a arbitragem na partida dessa quarta e ainda deu a ideia de que os juízes deviam ser chamados a dar entrevista no fim do jogo para explicarem suas decisões durante os jogos.

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“Não tem como não ficar P... da vida com a arbitragem, o que fizeram hoje foi brincadeira! Tem que começar a chamar os árbitros para dar entrevistas após os jogos igual os jogadores, porque se a gente fala alguma coisa, acaba tomando uma suspensão. Tá na hora de começar a chamar eles (árbitros) a darem suas versões nas cagadas que eles fazem nos jogos! Porque ultimamente só o Sport tá se ferrando”.

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Zagueiro do 4 de Julho apoia decisões da arbitragem

Para Gilmar Bahia, zagueiro do 4 de Julho, a arbitragem tomou decisões corretas, acertando nos dois lances de gol anulados por impedimento. Ao ser entrevistado no fim do jogo, Gilmar foi perguntado se os gols foram bem anulados e disse:

“Sim, sim. O árbitro foi bem positivo, os dois lances estavam impedidos. Foi feliz por marcar os impedimentos, não é porque sou do outro time, mas estava impedido sim”.

Confira os lances:

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O Sport segue sem vencer na Copa do Nordeste, depois de empatar na Ilha do Retiro com o 4 de Julho, nesta quarta-feira (17), em 1x1. Com tempos distintos. o jogo teve gols de Diguinho pelo 4 de Julho e Thyere pelo Sport. O Leão ainda teve dois gols anulado no fim do confronto, o que gerou bastantes repercussão.

Veja os gols que valeram:

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O jogo

O jogo começou movimentado e nem demorou muito para o 4 de Julho chegar com o atacante Dudu. Aos 4, foi a vez do lateral Ewerthon do Sport acertar a trave. O ritmo seguiu acelerado e logo o placar foi alterado. Explorando a velocidade pelos lados do campo, o time piauiense tramou bem pelo lado e Diguinho apareceu na área, chutou cruzado e Luan Polli espalmou para dentro. 

O Sport tentou responder e chegou em um chute de fora de Matheusinho. Com jogo mais direto o Leão buscava o empate, mas deixava espaços que eram explorados. Depois desse chute, muitos erros de passe e um certo nervosismo por parte do Leão que só voltou a criar aos 42, em cabeceio de Marcão, salvo pelo goleiro Jailson. Mas antes do fim do primeiro tempo, Mikael mandou um canhão em falta cobrada, o goleiro rebateu e Rafael Thyere empatou tudo.

Na segunda etapa o Sport voltou mais perigoso e chegou a criar com Gustavo e Ronaldo, mas aos poucos o ritmo voltou a baixar. O 4 de Julho, diferente da primeira etapa, criava muito pouco no jogo. Restava se defender das investidas do Leão. 

Apesar da posse da bola ficou a maior parte do tempo com o Sport, o ‘problema’ da criação persistia. Por isso Jair posicionou o time para ter amplitude e com bolas na área pressionou o adversário. No minuto 36, como bom centroavante, Mikael dominou de costas para o gol e girou batendo em gol, mas Jailson defendeu. Mikael até marcou, aos 38, mas o juiz anulou equivocadamente, por impedimento. 

A pressão durou até o fim, mas a arbitragem voltou a tomar decisões polêmicas em novo gol anulado, dessa vez marcado por Pablo Pardal, e, mais uma vez, assinalado posição ilegal. Assim, o empate permaneceu. Com o empate, o Sport chegou aos 2 pontos e é o lanterna do Grupo B. O 4 de Julho chega aos cinco pontos e ocupa a terceira colocação do Grupo A.

 Ficha de jogo

Local: Ilha do Retiro (Recife)

Sport: Luan Polli; Rafael Thyere, Adryelson, Ewerthon; Ronaldo (Pablo Pardal), Marcão, Ricardinho (Italo); Matheusinho (Paulinho), Gustavo (Luciano Juba), Mikael. Téc. Jair Ventura

4 de Julho: Jailson, André Victor, Caio, Gilmar Bahia, Diguinho (Chico Bala); Vitor Recife, Rômulo, Hiltinho (Esdras); Ted Love (Índio), Pica Pau (João Pedro), Dudu (Etinho). Téc, Flávio Araújo.

Gols: Diguinho (4DJ); Rafael Thyere (SPO)

Arbitragem: Adriano Barros Carneiro (AB/CE)

Cartões amarelos: Rômulo, Gilmar Bahia (4DJ); Adryelson, Ronaldo, Paulinho (SPO)

O Sport vai em busca da sua primeira vitória na Copa do Nordeste, nesta quarta-feira (17), na Ilha do Retiro, contra o 4 de Julho. Na primeira rodada, um empate e na segunda uma derrota. Mesmo com o início ruim, o capitão Patric, que vai estrear na competição nesta temporada, afirma "não ter dúvidas" que o Leão sai de campo com os três pontos dessa vez.

"Não tenho dúvida que a vitória virá contra o 4 de Julho, um jogo extremamente difícil, eles vêm de bom resultado, mas isso só ratifica para nós o que precisamos. Vamos elevar o nosso nível técnico", aponta. 

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O jogador ainda salientou que espera uma evolução da equipe no duelo e espera que ele sirva para 'virar a chave' nesse início de temporada. "Trabalhar no Sport requer que você entregue um pouco mais, e todo mundo precisa entregar um pouco mais, começando por mim. Mas tenho a certeza que o elenco está preparado, está confiante e feliz para a virada de chave que vamos ter a partir do 4 de Julho.  

Essa é a segunda vez na história que o Sport enfrenta a equipe piauiense. Na primeira, em 2012 pela Copa do Brasil, vitória rubro-negra por 2x0.

O presidente Jair Bolsonaro parabenizou, na tarde desta sábado, 4, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o povo americano pelo aniversário de independência do país. "Gostaria de parabenizar o Presidente @realDonaldTrump e o povo dos EUA pelo 244º aniversário de sua Independência. Como líderes das duas maiores democracias ocidentais, trabalhamos para avançar os ideais de liberdade, democracia e dignidade humana que esta data representa", postou em sua conta no Twitter. Mais cedo, Bolsonaro havia participado de um almoço na residência do embaixador dos EUA no Brasil, Todd Chapman, para comemorar a data.

O presidente do Brasil aproveitou ainda para cumprimentar Trump "pelo belíssimo e corajoso discurso do dia de ontem". "Palavras de um grande estadistas. Que o legado e os valores dos fundadores dessa grande nação permaneçam sólidos e jamais sejam apagados por radicais." As postagens foram feitas em português e inglês.

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Na véspera do 4 de julho, dia da Independência dos EUA, Trump fez um discurso durante evento no Monte Rushmore, na Dakota do Sul, e fez um apelo direto aos eleitores que estão descontentes, acusando os manifestantes que participaram do movimento racial no último mês de se envolverem em uma "campanha impiedosa para acabar com a nossa história".

O presidente norte-americano comentou ainda o fato de alguns manifestantes terem atingido monumentos e estátuas em todo o país, com a justificativa de que eram homenagens aos que se beneficiaram com a escravidão. Segundo Trump, os manifestantes estavam tentando apagar a história dos EUA. "Não se enganem, esta revolução cultural de esquerda foi projetada para derrubar a revolução americana", disse.

Donald Trump iniciou na sexta-feira, 3, as comemorações do dia da independência com um foguetório em Monte Rushmore, diante das efígies de ex-presidentes esculpidas na rocha, e promove nesate sábado, 4, uma festa para milhares de pessoas em Washington. A celebração do feriado de 4 de Julho, porém, ocorre no momento em que os EUA registram recorde de novos casos de covid-19 e governadores e prefeitos impõem restrições de movimento.

Na sexta, as notificações de coronavírus: em 24 horas, foram mais de 50 mil infectados. Juntos, Arizona, Califórnia, Florida e Texas são responsáveis por quase 30 mil novas contaminações por dia. Ao todo, segundo o Washington Post, 11 Estados entram no feriado deste fim de semana com recorde diário de infecções.

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Em 40 dos 50 Estados americanos, a curva de novos casos cresce, em vez de diminuir, de acordo com levantamento do New York Times. Nas últimas duas semanas, o total de novas contaminações cresceu 90%. O governo americano garante que o avanço da pandemia é causado pelo aumento no número de testes e indica como razão do otimismo a taxa de mortalidade, que vem se mantendo estável.

Especialistas, no entanto, dizem que, apesar do aumento no número de testes, a quantidade proporcional de resultados positivos para covid-19 vem crescendo. No Texas, por exemplo, a positividade aumentou de 5% para cerca de 15% em uma semana. Outra preocupação é com o aumento no índice de internações, que cresce rapidamente em vários Estados e coloca em risco a capacidade dos hospitais.

Ontem, o vice-almirante Jerome Adams, espécie de conselheiro da presidência para assuntos de saúde pública, explicou que o número de mortes é menor, possivelmente porque a faixa etária dos infectados caiu. Se no início da pandemia a maioria dos contaminados tinha mais de 60 anos, agora eles têm em média 35 anos - e correm menos risco.

"Mas é preciso cautela", disse Adams ao programa Fox & Friends, um dos favoritos de Trump. "Sabemos que as mortes ocorrem duas semanas depois do aumento das contaminações." Além disso, a preocupação, segundo ele, é que esses jovens sirvam de vetor para contaminar os pais ou os avós.

A celebração de ontem, no Monte Rushmore, organizada para 7,5 mil pessoas, não seguiu os protocolos de distanciamento social e não foi obrigatório o uso de máscara. A epidemiologista Celine Gounder qualificou as comemorações do feriado como "irresponsáveis". "Trump parece o líder de um culto que pede que seus seguidores pulem de um abismo, enquanto ele usa uma rede de proteção. Ele e todos ao seu redor são testados todos os dias", disse Gounder.

Hoje, Trump e a primeira-dama Melania promovem uma festa batizada de "Saudação à América", diante da Casa Branca, para milhares de pessoas. A organização pretende distribuir 300 mil máscaras - embora não esteja claro se o uso será obrigatório. Os organizadores prometeram uma queima de fogos de artifício e acrobacias aéreas dos esquadrões Blue Angels e Thunderbirds.

Além do risco de contaminações, autoridades locais também estão de olho em manifestações em Washington - há mais de 20 marcadas para hoje na capital, incluindo uma marcha do movimento Black Lives Matter. Apesar do bloqueio de ruas e do forte esquema de segurança, o risco de confronto é alto. (Com agências internacionais)

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os Estados Unidos comemoraram nesta quinta-feira (4) o feriado nacional de 4 de julho com uma festa diferente: além do tradicional show de fogos de artifício, o Dia da Independência teve uma inédita parada militar e um discurso do presidente Donald Trump, que adicionou à celebração o componente político.

"Nossa nação é hoje mais forte do que nunca", exclamou Trump para milhares de pessoas reunidas em torno do Monumento a Lincoln, no coração de Washington.

"Ao nos reunirmos esta noite na alegria da liberdade, recordamos que todos compartilhamos uma herança verdadeiramente extraordinária. Juntos somos parte de uma das melhores histórias já contadas: a história dos Estados Unidos", disse Trump, acompanhado de sua mulher, Melania.

"Para os americanos nada é impossível", afirmou o presidente em uma cerimônia marcada pelo ufanismo, que começou com a aparição do imponente Boeing 747 presidencial (Air Force One) e terminou com o sobrevoo de diversos aviões de combate, incluindo o raro bombardeiro B2.

"Voltaremos à Lua em breve e um dia colocaremos a bandeira americana em Marte", prometeu Trump, que concorrerá à reeleição em 2020.

Na presença do vice-presidente, Mike Pence, de membros do gabinete, de legisladores e de representantes das Forças Armadas, Trump homenageou os militares, policiais, socorristas e voluntários que atuaram no 11 de Setembro, assim como muitos civis, incluindo ativistas do movimento sufragista e figuras negras proeminentes, como Martin Luther King.

Mas também fez referências polêmicas, elogiando os agentes da patrulha de fronteira - muito questionados por seu tratamento aos imigrantes ilegais - e citou Betsy Ross, que desenhou a antiga versão da bandeira americana, denunciada recentemente como uma recordação da era da escravidão.

"Celebramos nossa história, nosso povo e os heróis que orgulhosamente defendem nossa bandeira: os valentes homens e mulheres do Exército dos Estados Unidos".

Trump fez ainda um tributo à história do país e ao "espírito" de seus fundadores: "Enquanto nos mantivermos fiéis a nossa causa, enquanto recordarmos nossa grande história, e enquanto não deixarmos de lutar por um futuro melhor, não haverá nada que os Estados Unidos não poderão fazer".

Mas as novidades da programação do Dia da Independência imediatamente fizeram a oposição reagir e vários democratas do Congresso alertaram o presidente contra a tentação de um realizar "um comício de campanha" em rede nacional por ocasião da data nacional.

Porque o dia 4 de julho é geralmente um dia de trégua em os os americanos "agitam a bandeira nacional sem entrar em discussões políticas", observa o especialista em mídia Richard Hanley.

Em todo o país, a atmosfera é geralmente boa, com desfiles, fanfarras, churrascos e shows de fogos de artifício.

Como sempre, a comemoração do 243o. aniversário da independência dos Estados Unidos da Coroa Britânica incluiu o desfile na Avenida Constituição, bem como o concerto "A Capitol Fourth" nos Jardins do Capitólio à noite, com Carole King entre vários artistas, como os Muppets da "Vila Sésamo".

Além do sobrevoo de caças F-35 e das manobras do esquadrão Blue Angels da Marinha, tanques e veículos de combate foram exibidos estacionados nas proximidades, sem circular porque suas rodas poderiam danificar as ruas da cidade.

- Ego -

"O ego (de Trump) é tão grande que vai realizar este comício de campanha em 4 de julho, em um chamado desesperado, e todos sabem disso", tuitou o líder da bancada democrata no Senado, Chuck Schumer.

A CNN informou que os líderes militares, que por lei não podem participar de eventos políticos, estão preocupados com a politização da data.

Os opositores de Trump planejaram sua própria artilharia política no National Mall, a ampla esplanada de grama que vai do Monumento a Lincoln até o Congresso.

A organização progressista Code Pink instalou seu "Baby Trump", um enorme boneco inflável que mostra o presidente de fralda.

A inspiração de Trump para uma comemoração com tanta pompa e circunstância parece vir do desfile militar do Dia da Bastilha, do qual participou em 2017, convidado pelo presidente francês, Emmanuel Macron.

Impressionado com a marcha de soldados e com a exibição de equipamento militar no centro de Paris, Trump brincou, na época, ao voltar para casa: "a gente tem que tentar superar isso".

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou, nesta quinta-feira (4), que espera “100% de reciprocidade” do presidente americano Donald Trump com o Brasil no dia 7 de setembro, quando se celebra a independência do país. Isto porque o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PSL), fez questão de participar de um evento organizado pela embaixada dos Estados Unidos, em Brasília, para celebrar o tradicional 4 de julho - data mais importante do calendário dos norte-americanos, quando se festeja a independência daquele país. 

“Pela 1ª vez na história, a data nacional dos Estados Unidos é comemorada com tanta emoção no Brasil. Espero que no dia 7 de setembro o presidente dos Estados Unidos tenha 100% de reciprocidade”, declarou o comunista, em publicação no Twitter.

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A atitude de Bolsonaro foi considerada incomum entre os últimos presidentes brasileiros, até porque o evento acontece todos os anos na embaixada na capital federal. Contudo, diante da declarada admiração de Bolsonaro a Trump, e dos gestos de aproximação dos países desde que ele assumiu à Presidência em janeiro, já era esperada a adesão do presidente ao festejo.    

Inclusive, em discurso durante o evento de comemoração antecipado para a noite dessa terça-feira (3), Bolsonaro disse que Trump pretende reunir países “que abandonaram a esquerda e foram para o centro e para a centro-direita” como vem sendo classificado o Brasil.

O presidente Barack Obama disse que o sucesso dos Estados Unidos não teria sido possível sem as gerações de imigrantes que chegaram ao país de todas as partes do mundo.

A declaração foi feita durante uma cerimônia de naturalização realizada na Casa Branca nesta quarta-feira, para quase 30 militares da ativa. A secretária do Interior, Janet Napolitano, liderou o juramento de fidelidade.

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Obama disse que a cerimônia de naturalização foi a forma perfeita de celebrar o nascimento da nação.

A Casa Branca informou que outras autoridades do governo presidiram cerimônias de naturalização em todo o país neste 4 de julho. Ainda nesta quarta-feira, Obama receberá famílias de militares na Casa Branca para um banquete e um espetáculo de fogos de artifício. As informações são da Associated Press.

Após o treinamento desta segunda-feira (12), o técnico Mazola Júnior já confirmou a equipe que entra em campo nesta quarta (14), contra o 4 de Julho, pela Copa do Brasil. O time entra em campo na estreia da competição nacional com duas alterações em relação à equipe que derrotou o América.

A primeira mudança é a entrada de Moacir na lateral direita, já que Thiaguinho sentiu uma lesão no lado direita da costela. Já o atacante Jael, que foi punido por chegar atrasado a um treinamento, será substituído por Roberson, que se recuperou de lesão e volta com a confiança do treinador.

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A surpresa foi a permanência de Diogo Oliveira, que substituiu Rivaldo na cabeça de área, pois o jogador cumpriu suspensão automática diante do Mequinha. Rivaldo, porém, vai compor o banco de reservas do Leão. O zagueiro Bruno Aguiar, que sofreu uma pancada no pescoço durante o jogo, está liberado para a partida.

A equipe titular para o jogo em Teresina, portanto, deverá ser: Magrão; Moacir, Bruno Aguiar, Tobi e Renê; Hamilton, Diogo Oliveira, Marquinhos e Marcelinho Paraíba; Willians e Roberson.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou, nesta segunda, a arbitragem para a partida de estreia do Sport na Copa do Brasil. O juiz do confronto será o maranhense Mayron dos Reis Novais, auxiliado por Sandro do Nascimento Medeiro e Sergio Campelo Gomes.

O jogo será nesta quarta, em Teresina, contra a equipe 4 de Julho-PI.

 

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