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Após especulações, a Rede TV! confirmou o rompimento de contrato com Sikêra Jr, apresentador do Alerta Nacional, e com a TV A Crítica, que produz o programa jornalístico.

O apresentador teria o contrato fechado até 2027, com multa de R$ 26 milhões em caso de rescisão, mas, por causa de muitas polêmicas e baixa audiência, a emissora decidiu por encerrar a parceria. A última edição do programa deve acontecer no dia 28 de abril.

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Até o momento, Sikêra Jr. não fez nenhuma publicação oficial.

A briga judicial entre Xuxa Meneghel e Sikêra Jr. rendeu ao apresentador uma derrota e uma pena que lhe sairá pesada no bolso. Processado pela eterna Rainha dos Baixinhos por danos morais, Sikêra acabou saindo perdedor na ação e foi condenado a pagar uma indenização de R$ 300 mil.

Na última quinta (24), a juíza Ana Cristina Ribeiro Bonchrisriano, da 3a Vara Cível de Osasco (SP), julgou procedente o pedido de Xuxa. A apresentadora entrou com processo após Sikêra Jr. afirmar, em seu programa, que ela fazia apologia à zoofilia.

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Nos autos, a magistrada criticou programas como o Alerta Nacional, apresentado por Sikêra Jr. e estipulou que ele e a RedeTV! paguem R$ 300 mil de indenização para Xuxa. Além disso, o comunicador e a empresa terão que arcar com os custos processuais, avaliados em 20% do valor da condenação. A decisão foi dada em primeira instância e ainda cabe recurso.

 

Viralizou nas redes sociais uma foto do apresentador Sikêra Jr., ainda jovem, em que ele parece estar interpretando o cantor Ney Matogrosso. Tudo aponta para que a foto tenha sido tirada na década de 90, durante uma apresentação de concurso musical onde Sikêra e a banda Manicômio se apresentaram juntos.

Na foto, sem camisa e com uma calça bastante apertada, o apresentador do Alerta Nacional da RedeTV! parece estar caracterizado como o cantor Ney Matogrosso. Nas redes sociais, os internautas não param de satirizar com Sikêra Jr. Em comentário a foto, um rapaz escreveu: “Alguém sabe o número dessa Terra no multiverso e como faz para sair daqui?”.  Outro comentário em tom de humor dizia que o “Ney não merece isso”.

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Recentemente, Sikêra Jr. foi alvo de críticas por suas falas homofóbicas, onde chamou homossexuais de “raça desgraçada”. Nessa segunda (28), o também apresentador Jacson Damasceno aproveitou o Dia do Orgulho LGBTQIA+ e fez duras críticas a Sikêra Jr.

Veja foto que viralizou nas redes:

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Sikêra Jr. alavancou a audiência da Rede Tv! quando a emissora passou a transmitir o programa Alerta Nacional, da TV A Crítica, de Manaus (AM). Ele alçou seu nome entre os apresentadores de policialescos da televisão aberta e, de quebra, garantiu o aumento dos números de espectadores da emissora a nível nacional. No entanto, após um ano de muito barulho e declarações polêmicas, os bons resultados não estão mais sendo entregues. 

Segundo o colunista Ricardo Feltrin, o público não está mais respondendo de forma positiva ao apresentador. Em sua coluna, ele publicou a diferença na audiência da Rede TV! desde o início da exibição do Alerta Nacional. Nos últimos 12 meses, Sikêra foi de segunda maior audiência da emissora, com 3% de média no Ibope de São Paulo, a uma média de 1,5%.

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O apresentador costumava ocupar espaço, também, nas redes sociais. Suas tiradas polêmicas e demonstração de simpatia ao governo federal eram bastante comentadas entre o público. Em uma dessas polêmicas, Sikêra chegou a ser notificado pela Justiça, por meio de Xuxa Meneghel, que solicitou que ele fosse retirado do ar por fazer piada com zoofilia. 

Após receber uma nota de repúdio solicitada pelo deputado Romero Albuquerque (PP) à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nessa sexta-feira (26) o apresentador do Alerta Nacional, Sikera Jr., afirmou que o deputado não faz nada pelo Estado e sugeriu participação dele em um suposto esquema de contratação de cargos comissionados na Casa.

O documento criticava a transmissão das imagens de um caso de zoofilia cometido contra uma égua. Na edição, Sikera fez piada e zombou do crime. Antes de ler trechos da carta ao vivo, o apresentador ironizou, "deixa eu mostrar que coisa bacana eu recebi agora... é muita coisa importante que os deputados têm o que fazer, né?".

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Ao confirmar o teor do protesto protocolado pelo deputado conhecido pelas propostas em defesa aos direitos dos animais, Sikera disparou. "Deputado, vai procurar o que fazer, rapaz. Processa o cara que pegou o animal. Tá sem ter o que fazer em Pernambuco é? Tu recebeu voto para isso aqui foi deputado? Você tá com raiva porque eu defendo meu Estado mais do que você. Você tá com raiva porque eu defendo mais Pernambuco, o estado onde nasci e me criei, minha terra, do que você que recebeu voto e não faz m***a nenhuma”, afirmou.

Natural de Palmares, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, ele se diz orgulhoso das origens e declara que a nota foi sua única obra feita pelo Estado. "Eu vou saber qual é o interesse nesse negócio aqui. É aparecer às minhas custas, deputado? [...] que fazer graças nas minhas costas? Quer aparecer para o governador aí? Ou para o prefeito novo?", questiona.

Em seu tom de deboche, Sikera refere-se a Romero como "lindo" e indica um suposto acordo para a contratação de assessores entre os deputados estaduais. "Toda a família tá empregada, no mínimo, na Assembleia", acusou.

O programa segue, mas o apresentador retoma o atrito e prende o público com ameaças de expor a vida pessoal e política do deputado. Após breve apuração da produção, ele ressalta que Romero está envolvido em uma tentativa de suborno ao secretário de Direitos dos Animais, tem baixa participação nas sessões da Casa que o confere o apelido de “deputado fantasma”, aém de condenações por infrações eleitorais e um processo de ilegibilidade. "Vai procurar o que fazer rapaz", repete.

Sobrou até para a esposa, a vereadora do Recife recém-eleita Andreza Romero (PP). Durante a campanha do ano passado, só em impulsionamento nas redes sociais, ela gastou cerca de R$ 346.500 em 352 publicações. Juntos, todos os demais 38 vereadores eleitos no município investiram apenas R$ 352 mil, o que põe a vereadora como a candidata que mais gastou em Facebook e Instagram em todo o país.

Em sua defesa, Romero Albuquerque (PP) postou um vídeo em que se disse orgulhoso pelo apresentador ter lhe criticado em rede nacional. Ele afirmou que Sikera fez apologia ao crime de zoofilia e seu trabalho suja a imprensa. Ele também se posicionou em nota, acompanhe na íntegra.

"Fui atacado pelo Sikera Jr por fazer o meu trabalho. Há alguns meses, ele exibiu cenas de zoofilia em cadeia nacional, e ainda debochou, fez comentários depreciativos e minimizou aquela situação deplorável. Eu não poderia ficar calado diante da verborragia de um sujeito que não respeita colegas, não respeita animais, não respeita ninguém. Uma nota de repúdio foi muito pouco. Hoje, ele me difamou, me acusou e eu não tive direito de resposta. Envolveu outro deputado, envolveu a prefeita de Ipojuca, fez comentários homofóbicos. Sikera cresceu exatamente dessa forma, desrespeitando, desqualificando, depreciando as pessoas.

Hoje, ele não fez o mínimo que a sua profissão exige: apurar. Sensacionalismo barato, digno de toda sujeira que ele tem jogado na televisão brasileira ao longo desses anos. Fui cassado quando tentava fazer o meu trabalho: ajudar a salvar a vida de animais. Hoje sou deputado, e continuo e continuarei lutando pelos animais e contra a pequenez de seres humanos como o jornalista.

Sikera responde a processos de toda natureza, inclusive de outras emissoras e personalidades famosas, como a Xuxa, que ingressou com quatro ações criminais contra o indivíduo. Nós também entraremos na justiça contra as acusações e pelo direito de resposta, que nos foi negado na primeira tentativa. A postura de Sikera é minha principal defesa.  

Ele é um exemplo do que há de pior na nossa imprensa: usa sua posição para manipular, de forma primária, a informação. Não seremos reféns da falta de caráter e profissionalismo, nunca!"

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Sikêra Jr. mandou, ao vivo, uma resposta à apresentadora Xuxa Meneghel, que o processa nos tribunais. Sem meias palavras, o jornalista se mostrou afrontoso e garantiu que recorreria na Justiça. Ele também lamentou dizendo ter sido fã da eterna Rainha dos Baixinhos um dia e colocou até o namorado dela, o cantor Junno, no meio da confusão. 

Na edição do Alerta Nacional da última segunda (16), o apresentador tocou no assunto. A gente se encontra no tribunal, também sei recorrer. Vai dizer que a senhora manda no juiz? Está mandando no mundo, na RedeTV!. Essa Xuxa está me deixando doido. Eu gostava dela". No processo, Xuxa pede a cassação do registro de jornalista do comunicador e ainda solicita sua retirada do ar, além de uma generosa indenização. 

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Sikêra Continuou falando sobre o tema, sem deixar de pesar no deboche e nas acusações. Sobrou até para Junno, companheiro da apresentadora."Ela quer que eu pague R$ 500 mil, quer tirar meu diploma de jornalista, exigiu minha demissão na RedeTV!. Não sabia que ela tinha comprado a emissora. Você deveria procurar emprego para o seu marido porque ele não faz merda nenhuma e vive na sua sombra. Tentou ser apresentador e não deu certo”. 

Entenda o caso

O imbróglio entre Xuxa e Sikêra Jr. começou quando ela reagiu a uma piada que o apresentador fez durante o Alerta Nacional envolvendo zoofilia. Como resposta, Sikêra acusou a artista de pedofilia e afirmou que ela fazia apologia às drogas. Ele também criticou o livro recém lançado por Xuxa com temática LGBTQI+ para crianças.

Agora, Xuxa levou a briga para a Justiça e processa o apresentador. Ela pede uma indenização de R$ 500 mil, além da cassação do registro de jornalista do comunicador e sua retirada do ar na Rede TV!.  

A briga entre Xuxa e Sikêra Jr., apresentador do programa Alerta Nacional, na Rede TV!, continua. Agora, a eterna Rainha dos Baixinhos pede na Justiça que o profissional seja retirado do ar e que seu título de jornalista seja cassado. Além disso, o processo pede uma indenização de R$ 500 mil. 

O imbróglio entre os apresentadores começou quando Xuxa foi às redes sociais criticar uma fala de Sikêra Jr.que, segundo ela, fazia apologia à zoofilia. A  apresentadora chegou a arregimentar outros famosos em uma campanha contra a prática que é considerada crime. Em resposta, o comunicador teceu críticas a Xuxa, a acusando de pedofilia por conta do filme Amor Estranho Amor e do livro Maya, o Bebê Arco-íris, recém lançado por ela. 

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A briga então, chegou aos tribunais. Xuxa pede na Justiça em ação protocolada na Vara Cível do Foro Regional de Santo Amaro, em São Paulo. Ela pede que o comunicador saia do ar e tenha seu título de jornalista cassado com base no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Além disso, o processo pede uma indenização de meio milhão de reais. 

A Associação dos LGBTQI+ pede que o Ministério Público de São Paulo abra um inquérito policial para investigar a conduta de Sikeira Júnior. O apresentador está sendo acusado de atacar os LGBTQI+ ao tentar "associar drogas e substâncias entorpecentes ao grupo e promover discurso de ódio e transfobia". 

A RedeTV! é acusada de omitir e não fiscalizar seus programas para impedir que "maus apresentadores, para ganhar audiência, além de escrachar os LGBTQI+, ainda coloque em risco a vida dos mesmos", salienta o advogado Ângelo Carbone, que representa a Associação.

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No documento, divulgado pelo Jornal Meia-Hora, a denúncia aponta ainda que o programa Alerta Nacional, apresentado por Sikeira, é de "caráter duvidoso, temerário e criminoso".

A Associação dos LGBTQI+ pedem ao MP que o apresentador, a RedeTV! e os funcionários envolvidos no programa respondam por possíveis crimes de homofobia, transfobia, discurso de ódio, apologia ao crime e por uma comparação dos usuários de drogas com os LGBTQI+.

Essa comparação apontada pela entidade se dá por conta das seguintes frases repetida à exaustão no 'Alerta Nacional': “Éu, Éu, Éu. Todo maconheiro dá o anel”. “Ioga, ioga, todo maconheiro dá o toba", Sikeira, inclusive, cantou isso com o deputado Eduardo Bolsonaro e o seu irmão, o senador Flávio Bolsonaro, que esteve em Manaus, onde o programa é gravado, na última semana.

O documento enviado ao MP contém prints de publicações do apresentador. O Ministério Público pode aceitar a denúncia ou não. 

Sikêra Jr., apresentador do Alerta Nacional, passou mal ao vivo e foi rapidamente substituído. Depois, foi comprovado que ele está infectado com o novo coronavírus. Ao falar sobre o assunto no programa da RedeTV!, ele disse que subestimou a doença:

- É uma surpresa, né? A gente acha que só pega fogo na casa do vizinho. E a vida me deu essa lição. A gente não acredita enquanto não acontece com a gente, né? Enquanto acontece com o nosso vizinho, normal. Mas quando acontece conosco, a história é outra. E é isso. Estou aqui, apesar de tanta especulação.

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Em seguida, ele ainda acrescenta:

- Agora estou bem, estou bem acompanhado. Estou tomando a medicação, seguindo à risca o que eles me orientaram. Pedi a Deus para que eu passe por essa. É um vírus longo, e a ciência está brigando para conseguir uma fórmula nova. Não subestimem a doença, é mais sério do que eu imaginava.

Apesar de especular que pode ter pego a doença dentro de casa mesmo, o colunista Leo Dias afirma que um dos melhores amigos do apresentador e sua família também foram contaminados. Ao todo, seis pessoas que tiveram contato com Sikêra foram infectadas.

O governo da Bolívia deve declarar alerta nacional nas próximas semanas devido ao aumento dos casos de violência contra as mulheres. A presidente interina do país, Jeanine Áñez, disse que vai aprovar um decreto para marcar 2020 como o "Ano de Combate à Violência contra a Mulher".

Seguno o ministro da Justiça, Álvaro Coimbra, o governo está consternado com as estatísticas do ano passado, que terminou com 117 feminicídios. Em 2018, o relatório da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) registrou 128 assassinatos de mulheres no país, colocando a Bolívia em 5º lugar entre os países que mais matam mulheres na região.

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A Bolívia, com 2,3 feminicídios a cada 100 mil habitantes, fica atrás apenas de El Salvador (6,8), Honduras (5,1), Santa Lucía (4,4) e Trinidad e Tobago (3,4).

A Procuradoria Geral da República alertou que, apenas em 2020, já foram registrados nove feminicídios, 685 casos de violência física e 163 casos de estupro. O número de mortes, até o momento, é mais do que o dobro do registrado em 2019 - quando foram registradas 4 mortes entre o dia 1º e 7 de janeiro, informou o procurador-geral da Bolívia, Juan Lanchipa.

“Isso chama nossa atenção, e esperamos que as autoridades possam tomar ações preventivas. Sabemos que o governo está assumindo a tarefa de realizar ações de emergência, porque os números nos convidam a tomar ações conjuntas entre instituições para impedir a escalada da violência de gênero e do feminicídio”, afirmou Lanchipa.

De acordo com o Ministério Público da Bolívia, a maioria das mortes ocorreu devido à asfixia causada por seus agressores. Uma morte foi por ferimentos de armas brancas e outra por espancamento.

Para o ministro da Justiça, o "alerta nacional" busca envolver todas as instituições estatais, não apenas do ponto de vista da logística, projetos e planos, mas também da mobilização de recursos econômicos.

Aparelhos eletrônicos ao redor dos Estados Unidos receberam alertas na quarta-feira 3, quando a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (Fema) realizou seu primeiro teste nacional de alerta de emergência sem fio. A mensagem foi emitida às 14h18, com o título "Alerta Presidencial", seguido da mensagem "ESTE É UM TESTE do Sistema Nacional de Alerta de Emergência Sem Fio. Nenhuma ação é necessária."

Funcionários da Fema estimaram que cerca de 225 milhões de dispositivos receberiam o alerta aproximadamente no mesmo horário.

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O sinal foi transmitido por torres de celular por 30 minutos, fazendo com que alguns recebessem mais cedo que outros. E enquanto houve celulares que receberam até quatro alertas, outros simplesmente não receberam a mensagem. Em uma emergência real, os dispositivos receberiam o alerta ao mesmo tempo ou o mais próximo possível do mesmo horário.

Além dos celulares, um segundo alerta transmitido pela televisão e rádio disparou às 14h20, mas esses já são realizados há anos.

O teste do sistema na quarta-feira simulou o caso de um alerta de alto nível, que seria utilizado apenas em caso de uma emergência nacional. A ação foi realizada em coordenação com a Comissão Federal de Comunicação. Ainda não se sabe o quão bem-sucedida foi a simulação.

Funcionários da Fema disseram que os dados seriam compartilhados com operadoras de telefonia móvel, para ajudar a garantir que o sistema funcione bem em caso de uma emergência real. A agência estimou que a mensagem teria chegado a 75% de todos os telefones móveis do país.

O sistema de alerta sem fio foi lançado em 2012 e embora os cidadãos possam escolher não receber alertas sobre desastres naturais ou crianças desaparecidas, não é possível recusar os alertas presidenciais, que são emitidos sob ordem da Casa Branca e ativados pela Fema.

Após uma reunião a portas fechadas, com duração de pouco mais de duas horas, a presidente Dilma Rousseff (PT) pediu uma mobilização nacional contra o mosquito aedes aegypti, transmissor do zika vírus, principal causador da microcefalia. Detalhando a necessidade de eliminar qualquer foco de proliferação do mosquito, após uma reunião que aconteceu na sede do Comando Militar do Nordeste, no bairro do Curado, zona oeste do Recife,  a presidente destacou que a luta contra o mosquito terá que ser cotidiana e permanente, até que se encontre uma solução para as doenças causadas pelo Zika.  

“É importante que a sociedade perceba que esta é uma ação de guerra contra o mosquito, não é um dia nacional. A ação precisa ser cotidiana e permanente, até que a gente chegue à vacina contra o Zika”, disse. “A sociedade tem que se mobilizar para acabar com todos os processos que levam à água parada. O combate é contra a reprodução do mosquito, que precisa de água parada e temperatura elevada para procriar”, acrescentou.

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Apesar do apelo, a presidente não anunciou a liberação de recursos para ajudar os estados e municípios no combate a endemia. “Não temos previsão [de destinação de recursos] porque não temos a dimensão total desta questão. Estamos fazendo um levantamento e por isso chamamos os governadores”, justificou. Segundo ela, uma reunião para discutir o assunto com os 27 gestores e os presidentes das Associações Municipalistas do país está marcada para a próxima terça-feira (8). 

Diante do número de notificações, a presidente enfatizou também que o Brasil é o primeiro país a ter que lidar com o problema e que o governo vai incentivar pesquisas em busca da imunização. “Não é algo que tenha uma literatura e uma experiência internacional. Há estudos da Organização Mundial da Saúde, mas somos o grande e primeiro caso. Por isso, a dedicação de todos os pesquisadores vai ser muito importante”, argumentou.

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A petista apontou ainda a necessidade de tratar as pessoas que tiveram a doença e informá-las sobre os riscos que do vírus Zika. “Também vamos aumentar os exames de tomografia e de sangue para termos clareza de fato sobre a relação entre o vírus Zika e a microcefalia”, observou. No Brasil já foram notificados 1.248 casos suspeitos de microcefalia, sendo 646 em Pernambuco.

Participaram da reunião com a presidente no Recife o governador Paulo Câmara (PSB); os ministros da Saúde, Marcelo Castro (PMDB), da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro (PTB); além dos prefeitos de 12 municípios nordestinos afetados pelo grande aumento de casos de microcefalia, o senador Humberto Costa (PT) e deputados federais.

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