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O grupo Ser Educacional promove, nesta segunda-feira (4), congressos para qualificar pessoas durante o período de quarentena, ocasionada pela pandemia do coronavírus. As conferências oferecem certificados aos participantes, desde que o mesmo realize inscrições através do site do grupo, de forma gratuita. 

Como estratégia para educar e informar sobre o coronavírus, a instituição disponibiliza debates que abordam os aspectos da pandemia em diversas áreas do conhecimento, como saúde; direito; arquitetura e urbanismo; engenharia, entre outros. Os interessados poderão frequentar os encontros mediante a inscrição, recebendo em até 48 horas um certificado com registro de 3 a 12 horas aulas. 

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A reunião é aberta a toda sociedade civil e não há cobrança de taxas para participar. A iniciativa, em parceria com o LeiaJá, será transmitida pelos canais do YouTube do LeiaJá e do YouTube do Vai Cair na OAB

A semana de congressos on-line inicia com profissionais debatendo os efeitos da Covid-19 na área da nutrição e educação física, além de compartilhar dicas para manter equilíbrio e bem estar neste período. O primeiro encontro, que aconteceu pela manhã desta segunda (4), está disponível neste link. O segundo encontro será realizado às 19h, também nesta segunda (4), pelo YouTube.  

Outros congressos serão transmitidos ao vivo pelo canal, com até duas horas de duração. Confira o cronograma:

Terça-feira (5)

Congresso de Psicologia, às 10h, através do YouTube do LeiaJá.

Quarta-feira (6)

Congresso de Direito, em dois horários, pela manhã, às 10h, e a noite, às 19h, transmissão através do YouTube do Vai Cair na OAB.

Quinta-feira (7)

Congresso de Arquitetura e Urbanismo será pela manhã, às 10h, com transmissão pelo YouTube do LeiaJá. E a noite, às 19h,  será realizado o congresso Engenharia Civil e Ambiental, também pelo YouTube do LeiaJá.

Escolas em tempo integral, maior carga horária de aula e currículo flexível para os estudantes. Essas são algumas das novidades que agora fazem parte ensino médio brasileiro, anunciado na tarde desta quarta-feira (22) em Brasília pelo ministro da Educação, Mendonça Filho. Ao lado do presidente Michel Temer e do governador de Pernambuco Paulo Câmara, o ministro disse que a mudança era necessária e que colocará o Brasil entre os países com educação moderna e atrativa.

De acordo com Mendonça Filho, o aumento da carga horária se dará gradativamente - de 800 horas para 1,4 mil anuais -, mas o modelo de escolas integrais, em que o aluno fica os turnos da manhã e tarde nas unidades de ensino, deverá entrar em vigor já no próximo ano. O grande destaque fica por conta da flexibilidade dos currículos escolas, deixando o aluno com a possibilidade de aprender assuntos por área de conhecimento: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas.

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Durante o novo ensino médio, os alunos também poderão concluir a formação escolar e ter educação profissional ao mesmo tempo. Para isso, de acordo com Mendonça Filho, instituições como Senai e Senac ajudarão na capacitação dos estudantes. Segundo o ministro, a reforma era urgente e necessária.

“O Brasil permanece na contramão do mundo. Com o novo ensino médio, haverá uma forte mudança na educação brasileira. O Ideb está estagnado desde 2011. Os jovens hoje têm menos conhecimento. Mais de 1 milhão de jovens, entre 15 e 24 anos, não estudam e não trabalham, e a população jovem entrará em declínio após 2022. Para mim, isso justifica a urgência que define a necessidade de uma medida provisória”, opinou Mendonça Filho.

O presidente Michel Temer destacou que os jovens poderão escolher quais temas deverão estudar, de acordo com o que tiver mais afinidade. “São opções e não imposições curriculares. Isso combate a evasão escolar que assola o ensino médio”, disse Temer. A previsão de investimento para a implantação do novo ensino médio, a princípio, é de R$ 1,5 bilhão em dois anos.  

Os detalhes e normas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2014 foram publicados nesta quarta-feira (24), conforme cara área do conhecimento. Para esta edição, serão avaliados os cursos de engenharias e licenciaturas.

Segundo informações do Ministério da Educação (MEC), pela primeira vez, o Enade avalia os cursos de engenharia que não se enquadram em áreas específicas, por meio de uma prova de engenharia geral. O exame será realizado no dia 23 de novembro, às 13h, conforme horário de Brasília.

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O exame terá duração de quatro horas, contendo provas com 40 quesitos divididos entre formação geral, com  todas as áreas, e componentes específicos. “O Inep tem aperfeiçoado a cada ano o processo de avaliação”, diz a diretora de avaliação da educação superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Claudia Maffini Griboski, de acordo com informações do site oficial do MEC.

Realizado a cada três anos, o intuito do Enade é avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, habilidades e competências para a atualização permanente e os conhecimentos sobre a realidade brasileira e mundial. Outras informações podem ser conseguidas no Manual do Enade.

Imagine estudar os dois primeiros anos do ensino médio da forma como ele é hoje e no terceiro ano optar em aprender assuntos apenas de uma área do conhecimento, como as áreas humanística, tecnológica e biomédica. Isso pode sim virar realidade. Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei com esse objetivo, de autoria do deputado Izalci Ferreira (PSDB-DF), modificando a Lei de Diretrizes e Base da Educação (9.394/96).

Segundo a Agência Câmara de Notícias, o autor da proposta entende que o currículo programático do ensino médio deve ser revisto para oferecer oportunidades de ênfases distintas ao estudante, conforme seus interesses vocacionais. Izalci também propõe que o ensino técnico tenha currículo independente, mas, que possa equivaler ao ensino médio. “A Lei de Diretrizes e Bases defronta-se com uma pedagogia conservadora que, por exemplo, resolve determinar a obrigatoriedade de conclusão do ensino médio para a obtenção da Habilitação Profissional de Nível Técnico”, diz o deputado, conforme informações da Agência.

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O projeto de lei diz que a educação técnica vai se estender aos alunos que finalizarem o ensino fundamental e com duração mínima de 1.200 horas. A proposta ainda define que cabe o Conselho Nacional de Educação decidir as novas diretrizes curriculares do ensino médio e que os de cursos de educação técnica, quando registrados, terão validade nacional.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, a proposta de lei já está em caráter conclusivo. Ela ainda receberá análise das comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

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