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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem, nesta segunda-feira (23), as suas primeiras agendas públicas no exterior desde que tomou posse. Em Buenos Aires na companhia de ministros como Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Fernando Haddad (Fazenda), Lula pretende reaproximar o Brasil da nação vizinha em meio à motivação de recuperar a imagem do País lá fora ao longo do mandato. Ao longo das bilaterais, um assunto em foco: a possibilidade de criar, com a Argentina, uma moeda comum para transações financeiras e comerciais.

O primeiro compromisso de Lula em Buenos Aires, que deve acontecer perto das 10h30, tem caráter simbólico. Será a entrega de flores aos pés do monumento de José de San Martín, símbolo da independência da Argentina em relação à Espanha. Em seguida, o petista segue para reunião bilateral com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, na Casa Rosada. Como antecipou a reportagem, para além da moeda comum, estará em pauta a discussão sobre como levar gás de xisto da região de Vaca Muerta para o Brasil.

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O único acordo formal já anunciado para a viagem será assinado logo em seguida, e envolve cooperação científica na Antártida. A ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, está na comitiva de Lula. No mais, serão firmados apenas compromissos de pretensão de ajuda mútua em outras áreas, seguidos de uma declaração conjunta à imprensa. Na sexta-feira, o Itamaraty reconheceu que a visita à Argentina tem dimensão "claramente política".

Após almoço com Fernández, a tarde de Lula será reservada a encontros com lideranças de direitos humanos, como o movimento Mães da Plaza de Mayo. Depois, segue para encontro com empresários locais no Museu do Bicentenário.

À noite, o presidente brasileiro participa de evento cultural no Centro Cultural Kirchner (CCK) batizado de "Concerto da Irmandade Argentino-brasileira", com direito a uma exposição fotográfica sobre povos originários assinada por Ricardo Stuckert, fotógrafo oficial de Lula e secretário de audiovisual do governo brasileiro.

Para terça-feira (24), estão previstas a participação na cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e a realização de bilaterais com outros líderes mundiais, como os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Cuba, Miguel Díaz-Canel.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarcou neste domingo, 22, para Buenos Aires, capital da Argentina, e dá início, assim, à primeira viagem internacional do novo mandato. Antes de entrar no avião, o petista transmitiu o cargo para o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que estará na presidência interina do País até a próxima quarta-feira.

Diante do anseio do novo governo de fortalecer a política externa brasileira com foco na América Latina, a viagem mira uma espécie de "relançamento" da relação bilateral com o país vizinho. Lula e o presidente da Argentina, Alberto Fernández, vão discutir a possibilidade de adotar uma moeda comum para transações financeiras e comerciais, bem como formas de trazer o gás de xisto da região de Vaca Muerta para o Brasil.

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A comitiva presidencial conta com seis ministros: Mauro Vieira (Relações Internacionais), Fernando Haddad (Fazenda), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social), Nísia Trindade (Saúde), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia).

Nesta segunda-feira, 23, Lula terá reuniões bilaterais com Fernández e empresários. Na terça-feira, 24, estão previstas a participação na cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e a realização de bilaterais com outros líderes mundiais, como os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Cuba, Miguel Díaz-Canel.

Lula devolveu o País à Celac em 5 de janeiro, três anos após o ex-presidente Jair Bolsonaro, aconselhado pelo ex-chanceler Ernesto Araújo, decidir pela saída do órgão.

Já na quarta-feira, 25, antes do retorno a Brasília, Lula e sua comitiva passam por Montevidéu, capital do Uruguai, para um almoço com o presidente Lacalle Pou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca neste domingo (22) para a Argentina, em sua primeira viagem internacional no atual mandato. Em um aceno à política externa regional, Lula abre sua agenda de compromissos no estrangeiro em uma reunião de cúpula com o presidente argentino, Alberto Fernández, e com líderes dos Estado da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), incluindo Nicolás Maduro e Miguel Diáz-Canel.

De acordo com a agenda divulgada pelo Palácio do Planalto, o presidente deve partir da Base Aérea de Brasília com rumo a Buenos Aires no começo da noite deste domingo, às 18h. Os compromissos oficiais em solo argentino estão marcados para a segunda e terça-feira.

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O encontro vem sendo descrito por Brasília como a "volta do Brasil ao mundo", como descreveu o secretário de Américas do Ministério de Relações Exteriores, embaixador Michel Arslanian Neto, em nota divulgada pelo Planalto no sábado, 21. "A escolha de um país da América do Sul passa a importante mensagem de que o país quer retomar os laços com a região, que foram negligenciados durante o governo anterior, de Jair Bolsonaro", diz o comunicado.

Pelo cronograma previsto pelo Planalto, Lula deve fazer a tradicional oferenda de flores na Plaza San Martín e, na sequência, participar de uma reunião de cúpula com Fernández na Casa Rosada. Outros compromissos, como um encontro com empresários, também estão previstos.

Na terça-feira, 23, Lula participa da 7ª Cúpula de Chefas e Chefes de Estado da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), quando deve se encontrar com Maduro e Diáz-Canel, líderes de Venezuela e Cuba.

O Brasil retornou à Celac no dia 5 de janeiro, três anos após o ex-presidente Jair Bolsonaro deixar o grupo. O encontro entre Lula e Díaz-Canel e Maduro deve ocorrer durante a Celac.

Alguns dos temas a serem tratados na visita serão: integração energética, comércio e investimentos, ambiente, infraestrutura, defesa, desarmamento, combate a ilícitos, espaço, cultura e questões de gênero, segundo a Presidência.

Após deixar Buenos Aires, Lula segue para o Uruguai, onde deve se reunir com o presidente Luis Lacalle Pou na quarta-feira, 25, em Montevidéu, antes de retornar a Brasília.

Com o objetivo de imprimir uma "marca latina" no início de seu mandato na primeira viagem internacional após a posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai na próxima semana a Argentina e ao Uruguai. Durante a agenda, o petista também deve se reunir com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

Na segunda-feira, 23, Lula terá uma reunião bilateral com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e na terça o petista participa, em Buenos Aires, da Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos. O Brasil retornou à Celac no dia 5 de janeiro, três anos após o ex-presidente Jair Bolsonaro deixar o grupo. O encontro entre Lula e Díaz-Canel e Maduro deve ocorrer durante a Celac.

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Para o secretário de Américas do Ministério de Relações Exteriores, embaixador Michel Arslanian Neto, o encontro de Lula com Maduro é "natural" após o governo brasileiro determinar a reabertura da embaixada em Caracas. "Mas temos que ver, essas reuniões são sempre movimentadas, não dá para cravar se terá reunião", disse.

Neto disse que a visita a Argentina terá uma dimensão "claramente política" para o "relançamento da relação bilateral" entre os dois países.

Na quarta-feira, Lula faz uma visita de Estado ao presidente uruguaio, Lacalle Pou, em Montevidéu.

Na viagem da semana que vem a Buenos Aires, primeira visita oficial de seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve assinar um acordo com a Argentina para cooperação científica e logística nas estações dos dois países na Antártida. Outro ponto que deve ser discutido pelas equipes dos dois países é o impulso às negociações de um gasoduto entre Argentina e Brasil.

Lula embarca no domingo (22) para Buenos Aires. Além da agenda bilateral, ele participará da reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe (Celac), colegiado do qual o Brasil voltou a participar, após ter se retirado durante o governo de Jair Bolsonaro.

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Até o momento, o Itamaraty confirma que “há disposição” de encontros entre Lula e os mandatários da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Cuba, Miguel Díaz-Canel, além de reuniões com representantes dos demais países que integram a Celac. O secretário das Américas do Itamaraty, embaixador Michel Arslanian Neto, disse que ainda não pode confirmar as reuniões devido a questões de agenda ainda em discussão. 

Questionado sobre o encontro entre Lula e Maduro, líder que encontra-se isolado no cenário internacional, o embaixador disse que o objetivo do presidente Lula é enfatizar “o papel da América do Sul como força construtiva, o papel construtivo que a região pode desempenhar para a Venezuela”.

Na cúpula, que ocorre entre 23 e 24 de janeiro, deverá ser acertada uma declaração final dos chefes de Estado sobre temas como segurança alimentar e integração energética da região. Outras 12 declarações temáticas devem abordar temas como energia nuclear, sustentabilidade dos oceanos, combate ao tráfico de drogas e armas, entre outros.

Em entrevista coletiva, Arslanian disse que Lula “não teve dúvidas” em privilegiar a cúpula da Celac no lugar de estrear sua agenda internacional no Fórum Econômico de Davos, que ocorre nesta semana na cidade suíça. “O presidente nunca escondeu a prioridade da região [América Latina] nessa inserção do Brasil no mundo”, afirmou o embaixador.

Arslanian disse ainda que a relação bilateral com a Argentina foi "subaproveitada" nos últimos três anos e que há nova disposição em fazer avançar temas comuns. "É claramente uma relação que esteve subaproveitada, e agora há um sentido de urgência de colocá-la em marcha forçada, no sentido positivo, em direção aos vários objetivos que nos unem", disse.

Após a visita a Buenos Aires, Lula seguirá para Montevidéu, também em visita oficial. A agenda do presidente no país platino ainda não foi confirmada, mas, além de encontros bilaterais, planeja-se um novo encontro com o líder de esquerda e ex-presidente Uruguai José Pepe Mujica.

Gasoduto Arslanian afirmou nesta sexta-feira (20) que o tema da “integração gasífera” com a Argentina deve ser um dos principais eixos estratégicos na nova relação entre os países.

“As conversas estão em curso, e coisas podem acontecer durante a visita”, disse o embaixador Michel Arslanian Neto. “Há um propósito muito claro das equipes dos dois países, com impulso no mais alto nível para avançar em termos de integração elétrica e gasífera”, acrescentou.

A Argentina tem sustentado a proposta da construção de um novo gasoduto entre as reservas de gás xisto (shale) da reserva de Vaca Muerta até o Brasil, confirmou o embaixador. “O setor privado argentino e o governo têm tido muito interesse em avançar no gasoduto Nestor Kirchner”, disse ele, que frisou o desejo do Brasil de garantir segurança energética.

O presidente do Chile, Gabriel Boric, se pronunciou sobre as invasões aos prédios dos Três Poderes em Brasília. O político classificou como inapresentáveis os ataques praticados por bolsonaristas. "O governo do Brasil conta com todo o nosso respaldo frente a este covarde e vil ataque à democracia", publicou no Twitter.

O presidente da Argentina, Alberto Fernandez, repudiou os ataques bolsonaristas promovidos em Brasília neste domingo e ofereceu apoio ao País. "Estamos juntos com o povo brasileiro para defender a democracia e impedir o retorno dos fantasmas golpistas promovidos pela direita", escreveu no Twitter.

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Fernandez disse ainda que, como presidente da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e do Mercosul, alerta que os países membros se unam contra a "inaceitável reação antidemocrática que está tentando se impor no Brasil".

"Aqueles que tentam desrespeitar a vontade da maioria ameaçam a democracia e merecem não só a sanção legal correspondente, mas também a rejeição absoluta da comunidade internacional", complementou o presidente argentino.

Fernandez afirmou ainda que os países devem demonstrar com firmeza e união "a total adesão ao Governo democraticamente eleito pelos brasileiros encabeçado pelo presidente Lula".

Entre os presidentes latino-americanos, Gustavo Petro, da Colômbia, também se manifestou sobre os atos antidemocráticos em Brasília neste domingo.

A Secretaria de Saúde de Buenos Aires vai pagar 500 milhões de pesos argentinos (equivalente a R$ 14,9 milhões) em uma compra de um milhão de gel lubrificante íntimo, segundo noticiou o jornal Clarín esta semana. O item está incluído no programa "Haceme tuyo" ("Faça-me seu", em português), que, de acordo com a secretaria, promove medidas de prevenção e cuidado na saúde sexual.

O jornal Clarín noticiou que a compra está descrita no site oficial de compras do governo da província de Buenos Aires, chefiada pelo kirchnerista Axel Kicillof. Os itens serão fornecidos pela empresa Farmacoop por 500 pesos argentinos cada, em uma compra total de um milhão de unidades.

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Na justificativa oficial da compra, o governo afirma que o item "diminui as chances de quebra do preservativo ao fazer sexo e, assim, evita doenças sexualmente transmissíveis" e que "também é uma ferramenta recomendada para a prática do sexo anal especificamente".

O secretário de Saúde de Buenos Aires, Nicolás Kreplak, disse que o programa cumpre as leis de direito à saúde e que os governos de direita de Mauricio Macri e de María Eugenia Vidal também promoveram iniciativas semelhantes. "Estamos administrando, cumprindo a lei e cuidando da nossa população. A compra de elementos de prevenção e cuidados de saúde sexual não é algo novo. Sempre foi feito e todos os insumos têm que ser fornecidos pelo Estado. Nada é surpreendente. Eles desinformam e confundem", declarou Kreplak.

Segundo o ministro, o programa faz parte do cumprimento da Lei 27.675, mais conhecida como "Lei Nacional de Resposta Integral ao HIV, Hepatites Virais, Outras Infecções Sexualmente Transmissíveis - IST e Tuberculose -TBC", promulgada em julho passado.

A compra foi criticada por políticos de oposição publicamente. "O novo programa ‘Faça-me seu’ de Axel Kicillof: ele gastou $ 500 milhões para comprar potes de gel íntimos. Acredite ou não, essas são as prioridades do kirchnerismo", declarou o deputado Diego Santilli no Twitter.

O deputado federal Cristian Ritondo, do direitista Proposta Republicana (PR), também criticou a iniciativa e pediu ao governador de Buenos Aires que "parasse com essa loucura". O deputado provincial Alex Campbell solicitou relatórios e explicações para o governador Kicillof e o ministro Kreplak na Assembleia Legislativa de Buenos Aires.

No Twitter, o secretário respondeu a oposição afirmando que o dever do Estado é promover a saúde de todos. "O que mais incomoda é que existe um Estado que cuida do seu povo. A todos: maiorias e minorias. E à oposição que obviamente se preocupa tanto com a saúde de Buenos Aires, convido-os a discutir e votar os projetos de saúde que foram ignorados por meses no Legislativo", disse.

Kreplak também afirmou que o preço da unidade do gel está abaixo do valor de mercado, onde, segundo ele, custam quase 2 mil pesos.

O programa também foi defendido por organizações argentinas, como a Federação LGBT Argentina (FALGBT) e a Frente Nacional para a Saúde das Pessoas com HIV, Hepatites Virais e Tuberculose. Em nota, eles afirmaram que as críticas eram uma ignorância e discriminação. "O gel lubrificante é uma ferramenta para a prevenção do HIV e de outras infecções sexualmente transmissíveis usadas em todo o mundo", escreveram.

Enzo Fernández, revelação da Copa do Mundo do Catar, pode ser punido pelo Benfica. O meia deixou Portugal para passar o fim de ano com seus familiares na Argentina, mas fez isso sem a autorização da equipe e acabou perdendo dois treinamentos.

De acordo com a imprensa portuguesa, o jogador de 21 anos teria descumprido uma das normas mais graves do regulamento interno do clube portgues e poderá ser punido na volta a Portugal que acontece nesta terça-feira (3). A punição exata que ele deve sofrer não foi divulgada.

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Enzo pode inclusive estar de saída do Benfica e o destino, entre vários interessados, pode ser o Chelsea, que se aproximou, na última semana, com um acerto pela compra do meia. Ele, que já vinha chamando a atenção pelas boas atuações no time portugues, acabou virando um objeto de desejo depois da Copa do Catar.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebe neste momento o presidente da Argentina, Alberto Fernández, em encontro bilateral no Palácio do Itamaraty. O presidente argentino chegou sem falar com a imprensa. Lula falou sobre o encontro em publicação no Twitter.

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Mais cedo, Lula recebeu o presidente da Bolívia, Luis Arce, o presidente de Guiné Bissau, Umaro Sissoco Embaló, e o rei da Espanha, Felipe VI.

Lula deve se reunir ainda nesta segunda-feira com outros 12 chefes de Estado para encontros bilaterais no Itamaraty.

A maior parte das lideranças é da América Latina na tentativa do novo governo de fortalecer as relações com países vizinhos e com membros do Mercosul.

Entre os líderes confirmados estão o presidente do Equador, Guillermo Lasso, o presidente do Chile, Gabriel Boric Font, o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, o vice-presidente da República Popular da China, Wang Qishan, o presidente do Conselho de Ministros da República do Peru, Luis Alberto Otárola Penaranda, e o presidente da Assembleia Nacional da República Bolivariana da Venezuela, Jorge Rodrigues.

Mesmo em crise econômica, a Argentina se tornou um dos destinos mais procurados por imigrantes da América do Sul. Atualmente, são 2,2 milhões de estrangeiros - 5% da população do país -, de acordo com dados da ONU. Desse número, 95% vêm de países como Brasil, Venezuela, Paraguai, Peru, Bolívia e Chile.

A comunidade venezuelana foi a que mais cresceu na Argentina nos últimos três anos, com 300 mil residências outorgadas (mais informações nesta página). Outro grupo que aumentou foram os brasileiros, com 20 mil novos imigrantes de 2018 a 2021, segundo a ONU. Os últimos dados do Itamaraty apontam que 70 mil brasileiros vivem na Argentina. A maioria busca o país em razão da qualidade de vida e das universidades.

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A brasileira Maria Zilda Gramacho, de 35 anos, migrou com o marido e a filha de 14 anos, em dezembro de 2021. Com a vantagem do trabalho remoto do casal, a família não teve dúvidas na hora de fazer as malas e deixar Salvador, na Bahia. Ela disse que a maior motivação para migrar foi a busca por qualidade de vida.

"O Brasil se tornou insustentável. Aumento da violência e do custo de vida foram determinantes para buscarmos outro país. A Argentina, mesmo em crise, nos proporciona qualidade de vida. Buenos Aires é uma cidade segura, com diversas ofertas culturais e custo de vida baixo em relação ao Brasil", afirmou.

Mudança

Maria trabalha com atendimento ao cliente em uma empresa uruguaia e ganha em dólar. O marido também trabalha remotamente para um escritório de advocacia no Brasil e ganha em reais. Ela reconhece que o fator "moeda estrangeira" proporciona uma vida mais confortável na Argentina, onde a moeda nacional está cada dia mais desvalorizada.

Depois de se planejar por um ano, pesquisando tudo sobre a Argentina, a psicóloga Iasmin Souza, de 30 anos, migrou sozinha, em fevereiro de 2022. Ela saiu de Salvador com a intenção de fazer pós-graduação na área de psicologia e também conquistar uma melhor qualidade de vida.

"Parte do meu trabalho é remoto para o Brasil, e parte é feito aqui na Argentina. Percebo que meu trabalho é muito desvalorizado quando cobrado na moeda local. Ganhando em real, no entanto, o poder de compra é muito maior do que eu tinha no Brasil, além da qualidade de vida. Eu me sinto segura na rua, o transporte público funciona 24 horas por dia e ando com celular na mão sem medo."

Quem ganha em dólar ou real, por exemplo, tem vantagem na hora de fazer o câmbio. No mercado paralelo, onde a maioria da população imigrante que ganha em moeda estrangeira troca o dinheiro - R$ 1 vale 54 pesos, pela cotação do Wester Union. Já a cotação do dólar blue está em 290 pesos.

Acolhimento

Outro fator que pode explicar a predileção de imigrantes sul-americanos pela Argentina é o país ser considerado pela ONU um dos mais receptivos na América do Sul para imigrantes, ocupando o 84.º lugar no mundo em porcentagem de estrangeiros em relação ao total da população.

Para os imigrantes de países do Mercosul, o processo de residência é menos burocrático, pois não precisam apresentar vínculo de trabalho, estudo ou elo familiar direto, como é exigido das pessoas de outras nacionalidades.

Para brasileiros, os trâmites são ainda mais facilitados, graças a um acordo bilateral. Imigrantes dos dois países conseguem a residência permanente de modo direto, sem a necessidade de receber a residência provisória antes. Todo o processo pode ser feito online.

Venezuelanos lideram ranking de entrada

Os venezuelanos são os que mais migraram para a Argentina nos últimos anos. Em 2018, ano em que a economia se deteriorou na Venezuela, Luís Freitas tinha apenas 18 anos quando, junto com a mãe e o primo, atravessou a fronteira para o Brasil, depois de vender um carro que pagou os custos da viagem. O destino era Buenos Aires, onde um primo os esperava.

"Não troco a segurança urbana de Buenos Aires pela de Caracas, ainda que a crise aqui não permita guardar dinheiro, comprar roupa ou viajar sempre que a gente deseja. O que eu ganho é suficiente para ajudar minha família, comer e pagar aluguel", disse Freitas, de 24 anos, que tem um trabalho informal em uma loja de celulares, na capital, e mora com a mãe e o primo em um bairro de classe média de Buenos Aires.

Petter Rondon, de 34 anos, migrou para a Argentina com a mulher em 2017. Eles também cruzaram a fronteira com o Brasil, tomaram um avião de Boa Vista para Foz do Iguaçu, de onde partiram para Buenos Aires de ônibus.

Crise

Ele é desenhista industrial e ela, arquiteta. Hoje, os dois trabalham em um escritório de projetos de móveis, em Buenos Aires. "Por sorte, temos trabalho e nossa vida está muito melhor do que quando vivíamos na Venezuela."

Questionado se a Argentina poderia viver uma crise social como a Venezuela, Rondon é enfático: "Não acredito. Só tínhamos o petróleo. A Argentina tem o campo e muitas empresas", disse.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cabeça de uma criança com a máscara do homem-aranha foi encontrada pelo correio argentino dentro uma caixa com destino aos Estados Unidos. A perícia constatou que a cabeça decapitada seria de um menino entre nove e 12 anos.

Após a fiscalização de rotina, funcionários do correio suspeitaram de indícios de material humano dentro pacote que informava ser um "brinquedo de homem-aranha", segundo o Infobae. A caixa foi aberta e dentro estava a cabeça "perfeitamente decapitada", enrolada em gaze e com a base cicatrizada.

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As autoridades descobriram que a caixa foi despachada em San Telmo, por uma pessoa que usou um nome falso, e foi endereçada para uma celebridade de reality Show em Nova York. O suspeito ainda não foi identificado, nem a motivação confirmada.

O quarto que Lionel Messi ficou hospedado na Copa do Mundo 2022 vai se transformar em um museu. A informação foi divulgada em uma publicação da Universidade do Catar, onde justamente a seleção Argentina ficou hospedada durante o Mundial.

Os acadêmicos decidiram então manter tudo intacto, exatamente como o campeão do mundo deixou. “O quarto permanecerá inalterado e ficará disponível apenas para visitas e não para residência, pois servirá como um pequeno museu que terá todos os pertences de Messi e será um legado para estudantes e gerações futuras. E um testemunho das grandes conquistas de Messi na Copa”, diz a publicação.

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Para comemorar a vitória da Seleção da Argentina na Copa do Mundo 2022, o meia Di María eternizou a taça no corpo tatuando o prêmio na perna. O camisa 11 da seleção hermana compartilhou a arte nas redes socias. 

"Para a toda a eternidade. Eu falei que quando fiz a Copa América, estava guardando a perna para esse momento. Estava escrito", legendou. 

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Além da taça, o desenho feito na perna direita do jogador também conta com a representação do sol argentino, três estrelas representando o tricampeonato conquistado e o Estádio Lusail, palco da final contra a França. 

A tatuagem rendeu elogios de seus companheiros de seleção. 

"Que loucura mais bonita", escreveu o zagueiro Otamendi.

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A aglomeração de cerca de cinco milhões de pessoas para acompanhar o desfile da seleção argentina pelas ruas de Buenos Aires, na terça-feira, dava sinais desde o início do dia que não terminaria bem. Sem poder ver de perto os campeões mundiais na região do obelisco, situado na Praça da República, junto à Avenida 9 de Julho, torcedores invadiram o monumento. Policiais entraram em ação para retirar os argentinos do local e houve confusão. Ao menos 14 pessoas foram detidas, 21 integrantes das forças de segurança ficaram feridos e outros 64 torcedores tiveram de ser levados para hospitais.

De acordo com o jornal argentino La Nación, o ambiente no entorno do Obelisco já estava pacificado no fim da noite de terça. Serviços de limpeza começaram a ser feitos no local. Ainda não foram contabilizados os prejuízos causados pela festa, mas imagens mostram destruição de pontos de ônibus e de alguns estabelecimentos comerciais.

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As forças de segurança relataram também a ocorrência de roubos, furtos e saques na região central de Buenos Aires. Há relatos de pessoas que se perderam em meio à multidão e precisaram ser acolhidas pelo Centro de Monitoramento Urbano da capital argentina. A polícia atendeu cerca de 795 chamadas para atendimentos médicos e busca por informações de pessoas perdidas.

Entre as 14 pessoas detidas pela polícia, quatro delas estavam dentro do obelisco. Um deles chegou a se pendurar no topo do monumento. As forças de segurança precisaram agir para retirar os invasores do local. Foi neste momento que a confusão começou. Pedras e garrafas foram atiradas na direção dos policiais, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo e tiros com balas de borracha.

A seleção argentina previa se deslocar do Centro de Treinamento da Associação do Futebol Argentino (AFA), na região de Ezeiza, próxima ao aeroporto, rumo à região central de Buenos Aires, desfilando em carro aberto para saudar os torcedores com a taça da Copa do Mundo.

A expectativa era de chegada da delegação às 12h30 na Praça da República. No entanto, a concentração de pessoas foi tão grande que o ônibus que levava Lionel Messi e companhia precisou mudar de rota. Os jogadores foram retirados de helicóptero de volta ao Centro de Treinamento. Messi e Di María, por exemplo, prontamente se deslocaram para Rosario, cidade natal de ambos.

O presidente da AFA, Claudio Tapia, pediu desculpas aos torcedores que se deslocaram até o local para saudar os campeões mundiais. "Não nos deixaram chegar para cumprimentar todas as pessoas que estavam no Obelisco. Os mesmos órgãos de segurança que nos escoltaram, não nos deixaram seguir em frente. Mil desculpas em nome de todos os jogadores campeões do mundo. Uma pena", publicou em sua conta no Twitter.

Quase 4 milhões de torcedores argentinos tomaram as ruas de Buenos Aires, nesta terça-feira, para receber o ônibus com a seleção campeã da Copa do Mundo. O veículo que levava os jogadores precisou mudar a rota inicial e a ida ao Obelisco, monumento histórico da capital do país, teve de ser cancelada devido ao tumulto nas ruas. Os atletas precisaram ser retirados de helicóptero do local.

O meio-campista Enzo Fernández publicou nos stories do seu Instagram uma selfie dentro de uma aeronave. Os atletas argentinos já estão no Aeroporto Internacional de Ezeiza. A seleção da Argentina chegou a Buenos Aires na madrugada desta terça, dois dias depois de vencer a final contra a França, na Copa do Mundo do Catar.

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A previsão inicial era que o destino final do ônibus com a delegação argentina fosse o Obelisco, mas a rota foi alterada devido ao fluxo de pessoas que superou as expectativas iniciais. A quantidade de torcedores, milhares ao redor da praça, fez com que o ônibus mudasse o caminho e não passasse pela Avenida 9 de Julho.

Porta-voz do governo argentino, Gabriela Cerruti também foi às redes sociais explicar a decisão de retirar os jogadores por helicópteros. "Os campeões mundiais estão sobrevoando todo o percurso em helicópteros porque ficou impossível continuar em terra devido à explosão de alegria popular. Vamos continuar celebrando em paz e demonstrando a eles nosso amor e admiração!"

Durante o deslocamento, dois torcedores se jogaram de um viaduto para cair dentro do veículo em que estavam os atletas. Um dos argentinos acabou se ferindo na queda. O jornal Clarín informou que oito torcedores se machucaram em meio à comemoração.

O presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Claudio Tapia, pediu desculpas aos torcedores que se deslocaram até o local para saudar os campeões mundiais. "Não nos deixam chegar para cumprimentar todas as pessoas que estavam no Obelisco. Os mesmos órgãos de segurança que nos escoltaram, não nos deixam seguir em frente. Mil desculpas em nome de todos os jogadores campeões. Uma pena", publicou em sua conta no Twitter.

O governo argentino já havia decretado feriado nacional nesta terça-feira. Milhões de pessoas aguardavam a chegada dos atuais campeões mundiais. Na capital, há restrições de trânsito e os serviços públicos reduziram o esquema de funcionamento habitual.

A festa nas ruas de Buenos Aires pela conquista da Argentina da Copa do Mundo só começou. O governo argentino já havia decretado feriado nacional nesta terça-feira. Dezenas de milhares de pessoas aguardam a chegada dos atuais campeões mundiais. Na capital, há restrições de trânsito e os serviços públicos reduziram o esquema de funcionamento habitual.

O ônibus com a delegação argentina estava para passar pelo famoso Obelisco às 12h (de Brasília). No entanto, a quantidade de torcedores, milhares ao redor da praça, fez com que o ônibus mudasse de rota e não passasse pela famosa Avenida 9 de Julho.

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Ao lado de colegas de seleção argentina, o volante De Paul publicou um vídeo provocando os brasileiros: "Se não gritamos todos, parecemos brasileiros". Os jogadores se alternavam tocando instrumentos musicais, cantando músicas e bebendo muita cerveja.

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, convidou jogadores e comissão técnica à Casa Rosada, sede do governo nacional, mas não há confirmação de presença. Segundo o jornal argentino Clarín, a delegação não irá comparecer ao local.

A seleção da Argentina chegou a Buenos Aires na madrugada desta terça, dois dias depois de vencer a final contra a França, na Copa do Mundo do Catar. Decorado com o slogan "Uma equipe, um país, um sonho", o avião dos campeões mundiais pousou às 2h40 no Aeroporto Internacional de Ezeiza. Na capital argentina, milhares de torcedores já esperavam para começar as comemorações pela terceira estrela da alviceleste.

Messi era um dos mais entusiasmados na chegada. A delegação fez uma parada em Roma antes de seguir para Buenos Aires. Durante o voo, a taça da Fifa passou de mão em mão para fotos e teve até um assento próprio, presa pelo cinto de segurança. Os jogadores festejaram durante boa parte da viagem de volta para casa.

Messi liderou a seleção argentina na conquista do terceiro Mundial do país. O camisa 10 foi eleito o craque da edição de 2022 após grandes e decisivas atuações. O Brasil segue na liderança, com cinco conquistas. Foram 36 anos de seca. Os hermanos já haviam ganhado as Copas de 1978 e 1986.

Lionel Messi vive dias inesquecíveis após a conquista da Copa do Mundo do Catar com a Argentina. O craque publicou em sua conta no Instagram uma foto dormindo ao lado da taça, com a mensagem: "Bom dia". A postagem recebeu milhares de comentários, incluindo do companheiro de equipe Paulo Dybala: "Manhã linda, não é?", disse o atacante da Roma.

Messi ultrapassou Pelé em número de gols em Copas do Mundo e também se tornou o atleta com mais jogos em Mundiais, com 26 partidas. Ele foi eleito o melhor jogador do torneio e é o primeiro atleta a receber duas vezes o prêmio de craque de uma Copa, já que também foi agraciado com a honraria o Mundial de 2014.

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O torneio disputado no Catar pode ter sido a última Copa do argentino, mas sua despedida da seleção argentina não deve acontecer tão cedo, já que ele pretende jogar mais partidas com a camisa alviceleste antes de tomar a decisão.

Os argentinos desembarcaram em Buenos Aires na madrugada desta terça-feira, dois dias depois de vencer a final contra a França, no domingo. Decorado com o slogan "Uma equipe, um país, um sonho", o avião dos campeões mundiais pousou às 2h40 no Aeroporto Internacional de Ezeiza. Na capital argentina, milhares de torcedores esperaram para começar as comemorações pela terceira estrela da albiceleste.

O governo argentino decretou feriado nacional nesta terça-feira. O novo título mundial é festejado 36 anos depois do conquistado em 1986, que se somou ao de 1978, e depois de duas finais perdidas (1990 e 2014).

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A delegação da Argentina, que conquistou o tricampeonato na Copa do Mundo do Catar, desembarcou nesta terça-feira (20) no aeroporto internacional de Ezeiza, em Buenos Aires.

O avião da companhia Aerolíneas Argentinas aterrissou pouco antes das 2h30 (de Brasília) e, apesar do horário, milhares de torcedores já aguardavam os campeões mundiais.

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Com o troféu da Copa nas mãos e a medalha de ouro no pescoço, o craque Lionel Messi foi o primeiro jogador a descer da aeronave. O atacante foi fotografado ao lado do técnico Lionel Scaloni, que acenou para as pessoas presentes.

Os tricampeões foram direto para o alojamento do centro de treinamento da Associação de Futebol Argentino (AFA), onde vão descansar nas próximas horas.

A celebração do título ainda não acabou, pois os jogadores vão fazer um desfile de comemoração. O grupo se encaminhará ao Obelisco a partir das 12h para um tour pelo centro de Buenos Aires.

O governo argentino determinou que hoje (20) seja considerado feriado nacional para que a população consiga acompanhar e celebrar o título, que não era vencido pelo país desde 1986.

Da Ansa

A produtora canadense de jogos esportivos EA Sports acertou, pela quarta vez seguida, o vencedor da Copa do Mundo, com seu jogo de futebol FIFA 23. Em todas as copas, o jogo lança uma simulação da competição e, desde 2010, vem cravando o vencedor. Agora, em 2022, ela também acertou que a Argentina seria a campeã. 

A diferença desta Copa, porém, foi o outro finalista. No mundo real, a França, na simulação do game, o Brasil, que acabaria derrotado na decisão. No Catar, seleção brasileira acabou caindo nas quartas de finais.

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O jogo inclusive está com dias contados, pelo menos na desenvolvedora EA Sports. A FIFA não fechou acordo para cessão dos direitos com a empresa que vai, já em 2024, lançar seu próprio jogo. Sobre o FIFA, ainda não há informações se vai seguir no mercado.

Poucos minutos após o lateral-direito Montiel converter a penalidade que garantiu o título da Copa do Mundo do Catar à Argentina, Lionel Messi correu em direção às arquibancadas procurando a sua família para comemorar. A mulher do craque, Antonela Rocuzzo, divulgou imagens da celebração do marido com ela e os filhos. Todos posando com a taça do Mundial.

"Obrigada por nos ensinar a nunca abaixar os braços, que sempre há que lutar até o final. Ao fim você se tornou campeão do mundo! Nós sabemos o que você sofreu por tantos anos, como desejava conseguir isto", escreveu Antonela, em post no Instagram. "Meu campeão", concluiu em outra publicação.

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Messi e Antonela são naturais de Rosario e se conheceram ainda crianças, quando o craque atuava na base do Newell's Old Boys. A família do ídolo argentino frequentava um mercado que os pais de Antonela eram donos. Aos 13 anos, o camisa 10 mudou-se para a Espanha para jogar nos juniores do Barcelona, mas manteve contato com a amada por meio de cartas.

A morte de uma amiga de Antonela fez o jogador voltar para a Argentina para a consolar. Desde então, mantiveram um relacionamento à distância até ela se mudar para a Espanha em 2010 para viver com Messi. Ao longo de 12 anos, o relacionamento gerou três filhos: Mateo, Thiago e Ciro. Antonela é conhecida por sempre acompanhar o craque em jogos e eventos.

Aos 35 anos, Messi finalmente conquistou o título que faltava em sua vitoriosa carreira. Eleito sete vezes Bola de Ouro, com três títulos de Liga dos Campeões no currículo, além de diversos troféus na Espanha e prêmios individuais, o craque argentino caminha para o final de sua carreira tendo levantado com a seleção argentina os títulos da Copa América e da Copa do Mundo, o colocando definitivamente no panteão de maiores da história.

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