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Os fãs do grupo Tribalistas tiveram uma surpresa nesta quarta (28). É que o trio Arnaldo Antunes, Marisa Montes e Carlinhos Brown anunciaram, em seu Facebook, uma turnê por nove cidades no segundo semestre de 2018. O anúncio veio junto com um sorteio que definiu as cidades pelas quais os shows passarão. A estreia será em Salvador, no dia 28 de julho. 

Os artistas retomaram o projeto em 2017 após uma pausa de 15 anos. Com um disco recém lançado, Arnaldo, Marisa e Brown, agora, se preparam para reencontrar o público numa turnê nacional. Depois da estreia na capital baiana, o trio segue para Rio de Janeiro (3 e 4 de agosto), recife (10 de agosto), Fortaleza (11 de agosto), São Paulo (18 de agosto), Porto Alegre (24 de agosto), Curitiba (25 de agosto), Brasília (1° de setembro) e Belo Horizonte (7 de setembro). A pré-venda dos ingressos acontece entre 5 e 9 de abril, para quem se acreditar até às 11h do dia 4 de abril no site Eventim. 

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O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), alega a utilização de uma música dos compositores Marisa Monte e Arnaldo Antunes em um vídeo publicado em suas redes sociais em agosto ocorreu por "absoluta coincidência", já que a captação do áudio foi feita "espontaneamente, durante uma vistoria no novo campo de futebol" do Parque do Ibirapuera. Marisa e Arnaldo denunciaram, nesta quarta-feira, 29, que a música foi feita sem a autorização de ambos e que a Prefeitura se recusou a retirar o vídeo, mesmo após pedidos da dupla.

"Sou fã da Marisa Monte, não apenas de suas músicas, mas da sua carreira. Não imaginei que a utilização, através da Nike, num evento esportivo no Ibirapuera, pudesse criar qualquer tipo de constrangimento. Tenho certeza que a própria Nike não pensou que isso pudesse limitar o respeito à obra e à arte da Marisa Monte", afirmou Doria em entrevista nesta quarta-feira.

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Os músicos Marisa Monte e Arnaldo Arnaldo usaram suas redes sociais, nesta quarta-feira (29), para reclamar de um vídeo da Prefeitura de São Paulo, no qual a canção 'Ainda Bem', de autoria dos dois, aparece como música de fundo. Na propaganda, postada em agosto desse ano, o prefeito João Dória Jr. e o ex-jogador Ronaldo inauguram o novo campo de futebol no Parque do Ibirapuera.

Segundo a nota, após a primeira reclamação, a Prefeitura respondeu que "a música no vídeo havia sido captada de forma espontânea no ambiente das gravações". A dupla fez uma nova queixa e disse ainda não ter obtido resposta. Os músicos solicitam a retirada do vídeo do ar. Confira a nota completa:

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NOTA DE ESCLARECIMENTO

No dia 21 de agosto, fomos surpreendidos por um vídeo publicado pelo atual prefeito de São Paulo, João Dória Jr., em suas redes sociais, divulgando a inauguração de obra da Prefeitura no Parque do Ibirapuera. 

O vídeo em questão, com mais de 100 mil visualizações e diversos compartilhamentos, faz uso não autorizado da canção “Ainda Bem”, de nossa autoria (em gravação com interpretação de Marisa), como música de fundo, visando promover as atividades do prefeito, suas parcerias institucionais e comerciais, inclusive citando nominalmente uma marca de artigos esportivos.

Notificamos o prefeito, em conjunto com nossas editoras (SonyATV e Universal Music Publishing), sobre o uso ilegal de nossa obra, solicitando a retirada imediata do conteúdo de circulação e o esclarecimento ao público de que a canção havia sido usada sem nosso consentimento.

Apenas 2 meses depois, recebemos uma resposta assinada por João Dória Jr., argumentando que a música no vídeo havia sido captada de forma espontânea no ambiente das gravações, justificativa esta que, ainda que fosse verdadeira, não encontra qualquer abrigo na Lei de Direitos Autorais. 

O vídeo é claramente uma peça audiovisual de propaganda política, produzida, editada e finalizada, com o evidente objetivo de autopromoção. A música é mantida como trilha sonora do vídeo, sincronizada continuamente por mais de 40 segundos ao fundo de imagens sequencialmente editadas. 

Na tentativa de informar o prefeito sobre as regras de utilização de autorias e fonogramas em obras audiovisuais, enviamos uma nova notificação elucidando tecnicamente a impropriedade de seus argumentos. 

A despeito de nosso pedido, não houve nenhuma iniciativa de João Dória Jr. ou de sua equipe para retirada do conteúdo do ar. Tivemos que solicitar sua remoção diretamente às redes sociais. Fomos atendidos pelo Facebook e Instagram, mas o vídeo ainda pode ser acessado no canal oficial do prefeito no Twitter (https://twitter.com/jdoriajr/status/899286098244927489) e no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=SVh6Ajn8qTw), atestando o seu descaso com os criadores, em uma atitude consciente e deliberada de perpetuação da infração. 

Nos sentimos ultrajados e lesados em nosso direito patrimonial e moral, uma vez que, além de não termos sido sequer consultados, nunca permitimos o uso de nenhuma de nossas canções para fins políticos. Queremos deixar claro que a nossa motivação jamais foi financeira, e sim educativa. Enquanto autores e artistas, esperamos respeito à Lei de Direitos Autorais. 

Fomos extremamente pacientes e cuidadosos na condução da questão. Sugerimos, inclusive, como forma de solução amigável que, num gesto de boa vontade, respeito e reparação simbólica à classe dos autores, fosse efetuada uma doação à Sociedade Viva Cazuza, que cuida de crianças portadoras de HIV na cidade do Rio de Janeiro e se sustenta de direitos autorais do autor e artista Cazuza. 

O fato é que nenhuma das nossas sugestões de solução foi atendida e, por este motivo, redigimos este comunicado para esclarecer ao nosso público que não concordamos com essa postura desrespeitosa e também para reafirmar a importância do cumprimento da legislação de direito autoral, principalmente por aqueles que, como autoridades e gestores públicos, independentemente do seu viés político, deveriam ser os primeiros a dar exemplo na sua aplicação.

São Paulo, 29 de novembro de 2017,

Marisa Monte e Arnaldo Antunes

Os fãs que celebraram o retorno dos Tribalistas acabam de ganhar um novo motivo para comemorar. O grupo estará apresentando as músicas do novo projeto em um especial que será exibido pela Rede Globo, nesta quinta (31), após o jogo entre Brasil e Equador.

Nas redes sociais, Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes já estão convidando o público para assistirem ao programa. O repertório contará com canções como Diáspora, Um só, Fora de Memória e Aliança, que já haviam sido lançadas no início do mês de agosto. Além disso, as imagens mostrarão o processo de gravação do álbum.

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Os Tribalistas retomaram o projeto após um hiato de 15 anos. O disco que sela o retorno do trio já pode ser ouvido nas plataformas digitais. O CD e o DVD físicos também já podem ser adquiridos através da internet.

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Desde 2016 havia uma circulação de rumores que alertavam para a volta dos Tribalistas, trio formado por Carlinhos Brown, Marisa Monte e Arnaldo Antunes. No dia 9 de agosto de 2017, finalmente, o burburinho se concretizou e o grupo, dono de sucessos como 'Já Sei Namorar' e 'Velha Infância', anunciou por meio de uma live no Facebook a sua volta ao mercado musical.

Exatamente a meia noite desta quinta-feira (10) quatro novos singles de autoria do trio foram disponibilizados na plataforma Spotify. 'Aliança', 'Diáspora', 'Fora Da Memória' e 'Um Só' são uma prévia do álbum que está por vir, e que no total contará com dez músicas inéditas compostas por Marisa, Carlinhos e Arnaldo e com participações de nomes como Dadi, Pedro Baby e Pretinho da Serrinha.

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Esse será o segundo álbum dos Tribalistas, chegando 15 anos depois do primeiro e único trabalho do grupo musical, lançado em 2002. Ele será liberado por completo no fim de agosto, nos formatos de CD e DVD, além da edição digital que contará com vídeos das gravações e letras das músicas. E para selar esse retorno, no dia 31 de agosto será exibido na Globo um especial com o grupo.

A geração que acompanhou os Tribalistas nos anos 2000 terá mais um motivo para se apaixonar ainda mais pelo grupo. Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown estão produzindo novas músicas para o projeto; a informação foi confirmada pela assessoria da cantora. Os integrantes do grupo já haviam se encontrado em março para criar as novas músicas, mas ainda não há nenhuma previsão ou detalhes sobre datas de lançamento. 

O único álbum do grupo chegou ao público há quase 15 anos, em 2002, e ocupou as primeiras posições das paradas de sucesso no Brasil e em alguns países da Europa. Recentemente, alguns 'indícios' de que o grupo poderia estar voltando puderam ser vistos nas redes sociais, com Marisa Monte publicando um trecho da música Paradeiro, dos Tribalistas, em seu Instagram. 

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De acordo com Mario Canivello, assessor de imprensa de Marisa, a prática é recorrente e não significa que haverá uma volta da formação. "Eles já fizeram isso diversas vezes. Desde o lançamento do álbum, os três já gravaram mais de 30 músicas, só decidiram não divulgar nenhuma", diz ele. 

Em nota, Mario também disse que o trio nunca acabou. Confira abaixo:

"Os Tribalistas na verdade nunca se foram. Desde que lançaram o disco do trio, em 2002, Marisa, Arnaldo e Carlinhos já se reuniram diversas vezes e compuseram cerca de 30 canções que foram gravadas individualmente por eles mesmos ou por outros intérpretes. Em março, eles se reuniram novamente para trabalhar novas canções, mas sem planos nem prazos".

Entre os hits mais famosos, os Tribalistas tinham Já sei namorar e Velha infância:

Por Paulo Uchôa

Sob o comando de Marília Gabriela, o novo formato da TV Mulher está pronto para entrar no ar. O programa, que está na grade do Canal Viva, vai começar a ser exibido no dia 31 de maio, às 22h30 e seguirá os moldes do período da década de 1980, abordando saúde e comportamento para o público feminino.

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Mesmo tendo algumas identidades dessa época, o programa sofrerá algumas mudanças e será repaginado. A abertura que era embalada pela cantora Rita Lee, com a canção ‘Cor de Rosa Choque’, será utilizada, porém ganhará uma roupagem nova e conta com a interpretação de Arnaldo Antunes e Tulipa Ruiz, que gravaram nova versão, na última sexta-feira (13), em São Paulo.

O programa Classificação Livre desta semana visitou a exposição Répteis da Caatinga, que está em cartaz no Shopping Tacaruna, no Recife. A mostra traz um acervo com 10 animais, de 9 espécies exóticas, vindas diretamente do primeiro zoológico da classe, que fica na Paraíba. O Museu Répteis da Caatinga funciona desde 2002 e, em 2011, tornou-se um zoológico de répteis itinerante. O programa de visita promove a conscientização do público sobre a variedade e diversidade tanto na caatinga quanto em outros biomas brasileiros.

Ainda nesta edição, o público confere dicas para se programar visando o fim de semana, com as atrações que vão agitar o Recife. O rock clássico do Pink Floyd, aliado ao rock nacional da banda mineira Skank e ainda à boa música de Arnaldo Antunes são as pedidas para quem deseja se divertir.

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Confira todos os detalhes a seguir. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e publicado semanalmente no Portal LeiaJá:

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Lançando o seu 16º trabalho, o cantor Arnaldo Antunes vem à Pernambuco para divulgar o disco ‘Já É’. O show será realizado no dia 9 de abril, no Teatro Guararapes, em Olinda, a partir das 21h. A turnê do álbum, que foi lançada em setembro de 2015, já percorreu o Rio de Janeiro e São Paulo.

No repertório, o artistas traz canções inéditas, como Põe fé que já é (Arnaldo Antunes/André Lima/Betão Aguiar), Se você nadar (Arnaldo Antunes/Márcia Xavier) e Naturalmente, naturalmente (Arnaldo Antunes/Dadi Carvalho/Marisa Monte), além de seus grandes sucessos, como Socorro, A casa é sua e Passe em casa. Os ingressos podem ser adquiridos no site Compre Imgressos.

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Lançamento do álbum 'Já é'

Dia 9 de abril (sábado), às 21h
Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco - Olinda
Informações: (81) 3182.8020
Plateia: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)
Balcão: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)
À venda na bilheteria do teatro, site Compre Ingressos e pelo telefone (81) 2626.2605

* Meia-entrada válida para maiores de 60 anos, professores e estudantes. Cliente Itaucard tem 50% de desconto na compra de um ingresso inteiro

 

 

Um grupo de artistas famosos realizou ensta domingo, 6, a Virada Ocupação, evento em apoio às escolas invadidas em São Paulo. Criolo, Maria Gadú, Arnaldo Antunes e outros músicos se apresentaram na Praça Horácio Sabino, na Vila Madalena, zona oeste. O local escolhido fica na frente da Escola Estadual Alves Cruz, uma das unidades ocupadas. Segundo a ONG Minha Sampa, que organizou os shows, cerca de 5 mil pessoas assistiram às apresentações, apesar da chuva.

O palco intercalou apresentações e gritos de protesto dos alunos da Alves Cruz. Eles comemoraram a suspensão da reorganização e fizeram críticas ao governo estadual, com faixas e cartazes.

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Primeiro a se apresentar no palco do evento, o rapper Criolo falou ao Estado sobre o movimento estudantil. "Muito nobre tudo isso que eles estão fazendo. Esses meninos não querem guerra nem briga. Eles só querem uma escola de qualidade. Será que é pedir muito?" Para ele, a ocupação das unidades pelos estudantes contrários à reorganização do ensino é uma "aula de cidadania".

A cantora Maria Gadú também defendeu a iniciativa dos alunos. "Achei a reorganização desorganizada. Não dá para tomar uma decisão desse tamanho sem antes haver o diálogo. Primeiro é preciso ter uma base organizada para depois discutir o resto", disse ela.

Apesar da festa, a estudante Renata de Souza, de 16 anos, que ocupa uma das escolas, disse acreditar que "não é o fim" das reivindicações. "Vamos lutar no ano que vem por uma educação de qualidade", afirmou. Segundo ela, as ocupações ensinaram responsabilidade. "Ao mesmo tempo em que me senti autônoma pela primeira vez na vida, aprendi a trabalhar em grupo", afirmou.

Atraída pelos shows, a artista plástica Nathalia Dalia, de 23 anos, elogiou a ação dos alunos. "Os estudantes têm muito mais força do que pensamos."

Última hora

A organização do evento divulgou o local do palco apenas uma hora antes do início do show para pessoas cadastradas no site da ONG. O endereço foi enviado às 13 horas, via SMS. Segundo a Minha Sampa, 15 mil internautas fizeram inscrição. Todos os organizadores dos espetáculos, segundo a ONG, eram voluntários, incluindo os artistas.

A Prefeitura informou que foi comunicada na sexta-feira sobre o evento, mas que só ficou sabendo do local ontem. Havia ao menos três viaturas da Guarda Civil Metropolitana no local.

Na Avenida Paulista, outro grupo fez ontem um ato contra a reorganização e a atuação da Polícia Militar. Eles se cobriram de fitas de isolamento e as romperam.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os ingressos para o Festival MPB começaram a ser vendidos em pontos físicos. O Arena custa R$ 120, o Passaporte Arena (para os dois dias do evento) R$ 150. Já o Lounge (para sábado ou domingo) custa R$ 400 e o Passaporte Lounge é vendido a R$ 500.

Os ingressos podem ser adquiridos na loja Reserva do Shopping Recife e na área do Jornal do Commércio no Shopping Rio Mar. 

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O Festival MPB traz grandes nomes da música nacional para dois dias de apresentações no Recife e também bandas locais. Entre os destaques, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ana Carolina, Marisa Monte e Seu Jorge. 

Confira a programação completa:

13/12 - Sábado
Palco Recife

Maria Gadú
Arnaldo Antunes
Gilberto Gil & Marisa Monte
Nação Zumbi

Palco Olinda
Tibério Azul
Banda do Mar
Mombojó e Vitor Araújo

14/12 - Domingo
Palco Recife

Lenine
Ana Carolina
Caetano Veloso
Seu Jorge

Palco Olinda

Nena Queiroga e Ylana Queiroga
Preta Gil
Mamelungos e Vanessa Oliveira

Com referências a ritmos do Pará, o cantor e compositor Arnaldo Antunes acaba de lançar a canção Ela é Tarja Preta, terceira música do seu próximo álbum, intitulado Disco. Com lançamento previsto para setembro, o músico disponibilizou na internet um vídeo com o making of da gravação da música.

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Ela é Tarja Preta foi realizada em parceria com o baixista e produtor Betão Aguiar e com os músicos paraenses Felipe Cordeiro e Luê, além de Manoel Cordeiro, considerado um dos pais da lambada. Antes da canção, Arnaldo Antunes já havia lançado dois singles, Muito Muito Pouco e Dizem (Quem me Dera) - esta última em parceria com Marisa Monte e Dadi Carvalho. 

Todas as músicas lançadas até agora podem ser ouvidas na íntegra na página de Arnaldo no SoundCloud.

Dirigido por Luciano Moura, o filme A busca estreia nas telas dos cinemas nesta sexta-feira (14) e traz o tema sobre paternidade. Wagner Moura recebeu o papel de ator principal o qual interpreta o médico Theo, que sai à procura do filho desaparecido, com quem tem uma relação difícil. Luciano Moura marca sua estreia em longa-metragem. O filme com orçamento de R$ 6,8 milhões também traz no elenco Mariana Lima e Leandro Firmino.

A história do filme narra a busca desesperada do médico Theo pelo filho Pedro (o estreante Brás Antunes, filho do cantor Arnaldo Antunes). No fim de semana em que completaria 15 anos, o garoto viaja sem dizer o destino. O sumiço é o ponto de partida para uma jornada que vai acabar transformando o médico e marcando o reencontro com seu próprio pai (Lima Duarte) e consigo mesmo. No caminho, Theo se depara com situações limite, além de conhecer pessoas que vão ajudá-lo não só a localizar o filho, mas a entender seu papel de pai na difícil relação com Pedro.

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Comemorando seus 35 anos de carreira, a cantora Zizi Possi chega ao Recife nos dias 14, 15 e 16 de março para realizar o show Tudo se transformou, que mistura seus grandes sucessos com músicas inéditas no Caixa Cultural, localizado no Bairro do Recife. O espetáculo traz toda a diversidade musical que marca a trajetória de Zizi.

No repertório, Asa Morena, A Paz, Com que Roupa (Noel Rosa) e Filho de Santa Maria (Itamar Assumpção/Paulo Leminski). Além dessas, canções inéditas, como Cacos de Amor (Luiza Possi/Dudu Falcão), Sem Você (Arnaldo Antunes/Carlinhos Brown) e Meu Mundo e Nada Mais, que a cantora gravou em homenagem a Guilherme Arantes. No show, Zizi Possi é acompanhada pelo maestro Jether Garotti Jr (piano e clarineta).

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Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos a partir das 9h do dia 13 março, na Caixa Cultural do Recife. Cada pessoa pode comprar apenas dois ingressos. 

Serviço

Show Tudo se transformou, de Zizi Possi



Dias 14 e 15 de março, às 20h e dia 16, às 17h e 20h  

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero)

R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada para estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA e pessoas acima de 60 anos)

(81) 3425 1906

Quem visitar Caruaru neste São João tem parada obrigatória na Vila do Forró, no Polo da Estação. Em meio a tantas atividades tradicionais, a exposição Baixio dos Doidos presta uma homenagem original a Luiz Gonzaga – no ano que marca o centenário de seu nascimento. No projeto, canções emblemáticas do Rei do Baião ganham nova roupagem, em interpretação contemporânea e ousada.

Arnaldo Antunes, Otto, Jorge du Peixe, Naná Vasconcelos e Dominguinhos são alguns dos nomes que participam deste projeto. Com curadoria de Lina Rosa, Baixio dos Doidos aborda a universalidade da obra de Gonzagão, buscando novos olhares e perspectivas para oito de suas canções: ABC do Sertão, Respeita Januário, Siri Jogando Bola, Xote das Meninas, Paraíba, Samarica Parteira, Asa Branca e A Morte do Vaqueiro. A mostra é provocativa desde o nome – que faz referência à localidade da parte baixa de Exu, e nela, Luiz Gonzaga nasce outra vez.

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A montagem traz fotografias, intervenções cenográficas e intercâmbio de linguagens, tudo inspirado nas letras e ritmos do Rei do Baião. O projeto agrega ainda o espaço Psiu – referência à canção Sabiá. Nele, os visitantes podem usar computadores para dar suas impressões imediatas da exposição e compartilhá-las nas redes sociais. O projeto tem direção musical de Carlinhos Borges. Helder Ferrer assina a fotografia e Gracinha Melo a direção de produção.

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Músicas

ABC do Sertão

Nesta cápsula musical, com a participação de Arnaldo Antunes, a exposição homenageia a bem apropriada utilização do vocabulário do nordestino de Luiz Gonzaga e seus parceiros como Humberto Teixeira, Zé Dantas e Onildo Almeida. Embalado pela A, E, I, O, U, Ipislone, as expressões características e suas traduções aparecem escritas nas paredes de barro e no chão de cimento pisado. Do teto, gambiarras de lâmpadas penduradas em alturas diferentes iluminam as palavras na sala em que serão distribuídos cordéis com o “dicionário” nordestinês. Um cordel tradicional, com forte sotaque pop.

Respeita Januário

Pela importância da sanfona para o baião e para o seu rei, essa instalação contará com dois ambientes. O primeiro apresentará as variações do instrumento e suas curiosidades, como a primeira sanfona que Luiz Gonzaga tocou na vida: o fole de oito baixos. O fato é que, do tango dos pampas ao baião de Luiz Gonzaga, do country americano à balada mexicana, a sanfona dedilhou o mundo. A ambientação apresenta as diversas variações do instrumento no Brasil e no mundo. Assim, um ensaio fotográfico das variações do instrumento com destaque especial para a sanfona branca de 120 de Luiz Gonzaga. No ambiente revestido por sanfonas, o famoso forró Respeita Januário em gravação exclusiva com seis sanfoneiros de diversas origens vão interpretar está composição numa homenagem à sanfona e ao sanfoneiro: Dominguinhos, Renato Borghetti, Regis Gizavo (Madagascar), Ricardo Loudou (Argentina).

Siri Jogando Bola

Aproveitando o atual momento pré-Copa do Mundo, a canção de Luiz Gonzaga e Zé Dantas de 1956 é o pano de fundo para o ensaio fotográfico de meninos pernambucanos jogando futebol em áreas de manguezais e de maré. A trilha sonora é a própria música com interferências do  Mangue Beat.  A metáfora do siri jogando bola vê-se enriquecida pelo som que desenhou a nova geração de meninos-caranguejos. No texto-crônica, os siris de Gonzaga dialogam com os caranguejos de Chico Science. O ensaio é projetado em alta definição em telas de led, que serão emolduradas por antigas TVs telefunken, de diversos tamanhos, que na época em que a música foi composta eram o estado da arte no quesito tecnologia.

Xote das Meninas

A instalação é composta por uma sala de promessas típica do interior nordestino dos anos 1950 e 1960. Nas paredes, ex-votos, fotografias, objetos retrôs, velas, orações e agradecimentos inteiramente dedicados aos assuntos do coração das mocinhas. Tudo inspirado nos verdadeiros costumes da época. O xote antigo será mixado com vozes da cantora Rahissa Bittar, que,  além de pop, ratifica a feminilidade do tema.

Paraíba

Como forma de provocação e inclusão, o ensaio fotográfico mais arrojado do projeto propõe como personagens travestis. O cenário é uma barbearia tradicional do interior nordestino, com seus móveis rústicos, pesados, antigos, fazendo contraponto à natureza pop das drags queens. Simultaneamente, a música Paraíba é executada numa versão remixada pelo cantor Otto, intercalada por depoimentos dos travestis sobre o seu apreço às músicas de Luiz Gonzaga.

Samarica Parteira

Uma das particularidades da interpretação de Luiz Gonzaga era o uso recorrente de onomatopeias. Desde os “hum, hum, hum”, de O Cheiro da Carolina, aos “tum, tum, tum”, de Olha a Pisada. Mas foi talvez em Samarica Parteira que o recurso onomatopeico tenha sido mais explorado. Piriri, piriri, piriri . Patatac, patatac, patatac. Tchi, tchi, tchi. Nheeiim... Para ressaltar o valor percussivo das expressões,  surge uma nova versão da música, com interferência de Naná Vasconcelos que utiliza sua voz em coro repetido para recitar as onomatopeias de Samarica Parteira, intercaladas por trechinhos de outras músicas de Gonzaga. Esteticamente, a instalação traz uma câmera semiescura, com projeções, no chão, nas paredes e no teto, das onomatopeias escritas intercaladas por estrelas iguais às do chapéu de couro de Gonzaga.

Asa Branca

O maior clássico do repertório gonzaguiano foi inspirada numa música do cancioneiro popular. Ganhou força com a melodia estilizada de Luiz Gonzaga e a letra forte do cearense Humberto Teixeira. Em 1947, a música foi gravada nos estúdios da RCA e  Asa Branca se tornou uma das músicas mais importantes da história da MPB.  Na exposição, ela é interpretada por oito contrabaixistas de formação erudita, que darão o tom clássico desta composição que é considerada um hino sertanejo. No estande, fotografias de sertanejos e sertanejas de olhos verdes em meio a situações da seca do sertão pernambucano ou na forma de portraits. O ensaio em preto e branco sugere a sutil presença do verde real dos olhos dos personagens. No piso, uma reprodução da terra rachada, coberta por folhas secas.

A Morte do Vaqueiro

Numa alusão à própria saudade Luiz Gonzaga nos deixou, a instalação é a última da exposição. A Morte do Vaqueiro foi composta por Luiz Gonzaga para a Missa do Vaqueiro, celebração que lembra uma outra grande saudade: a do primo dele, o Vaqueiro Raimundo Jacó, assassinado. Nela, em andamento lento, ouvimos uma voz à capela de Dominguinhos, seguindo o estilo do aboio sertanejo. A instalação será composta por diversos chocalhos de gado, presos a fios de couro trançados, de tamanhos diferentes, dispostos como cortinas. Uma derradeira homenagem do Baixio dos Doidos ao homem que faria 100 anos, mas preferiu fazer história.

Serviço
Exposição Baixio dos Doidos
Sexta-feira (15 de junho) à Domingo (15 de julho)
Vila do Forró, Caruaru - 16h às 22h
Gratuito

Na próxima sexta-feira (1°), o público recifense terá a chance de conferir a mais recente turnê Acústico MTV, Arnaldo Antunes. Gravado em dezembro de 2011 e exibido em maio deste ano na MTV, o Acústico, que só tocou no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, chega ao Recife na estreia da nova casa de shows Baile Perfumado, no Prado, ao lado do Jockey Club.

Quem abre a noite é o pernambucano  Lula Queiroga, com a apresentação de seu último álbum Todo dia é o fim do mundo, candidato ao Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor álbum pop/rock/funk. Nos intervalos, a set list será comandada pelo DJ 440.

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Arnaldo vem acompanhado de seu time de primeira: Edgar Scandurra (violão e vocais), Curumin (bateria e vocais), Marcelo Jeneci (acordeon, mellotron, clavinete, bells e vocais), Betão Aguiar (baixo, guitarra, violão, cigarrete e vocais) e Chico Salém (violão, guitarra, banjo, guitalelê e vocais).

O músico promete fazer uma revisão de toda sua carreira solo, iniciada em 1993, com um repertório que predomina as canções do recém-lançado Acústico MTV, incluindo grandes sucessos de sua carreira solo, dos Titãs e dos Tribalistas, que completa 10 anos.



Arnaldo Antunes já fez parcerias com artistas locais como Ortinho, Chico Science e Nação Zumbi, Karina Buhr, China e nutre uma forte relação com a capital pernambucana, onde já se apresentou em grandes eventos como Guaiamun Treloso e Abril pro Rock.

Serviço:

Arnaldo Antunes, Lula Queiroga e DJ 440

Sexta (1º), às 22h

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390  Prado)

Ingressos: R$30 (meia) e R$ 50 (inteira), à venda nas lojas Chilli Beans e Passadisco

Informações: 81 3441 1241

Em entrevista à revista BRAVO! de junho, que chega nesta sexta (25) às bancas, o cantor e compositor Arnaldo Antunes afirma que a música brasileira não está estagnada e que o público hoje é muito mais aberto às novidades "do que querem fazer crer alguns meios de comunicação".

Arnaldo também afirma se preocupar em não perder a inquietude típica da juventude, já que tem 52 anos. "Se você consegue manter a inquietação, pode aliar a experiência a ela”, disse Antunes à revista.

“A música não está estagnada, não. E não concordo nem um pouco com essa ideia de linha evolutiva, da necessidade de romper com a tradição. Isso fez sentido em alguns momentos, como quando surgiu a Tropicália. Não acho que hoje em dia a realidade exija renovação”, opina Arnaldo Antunes na entrevista.

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Ele vem ao Recife no próximo dia 1º apresentar seu Acústico MTV, em que revisa a prórpia carreira. O Show marca a estreia de uma nova casa de shows na Cidade,a Baile Perfumado, no bairro do Prado.

De 14 a 20 de maio a cidade de Caruaru recebe, pela primeira vez, o Festival Pernambuco Nação Cultural. Apresentações musicais, mostra de audiovisual, teatro, dança, literatura, poesia, circo, fotografia, design, moda, artes visuais, artesanato, oficinas e palestras vão se espalhar pela cidade.

Entre os artistas que vão participar estão Arnaldo Antunes e Edgar Scandurra, Otto, o caruaruense Ortinho, o grupo Babi Jaques e Os Sicilianos, Seu Luiz e Os Comparsas e outros. A DJ Lala K vai discotecar nos intervalos e depois da última atração, todos os dias. As atrações do Palco Nação Cultural, no sábado (19), contam com a presença de Valdir Santos, João Silva, Hebert Lucena e Israel Filho e fazem uma grande homenagem a Luiz Gonzaga.

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Além do Palco Nação Cultural, montado na Estação Ferroviária, o festival se estende por praças, parques e pelo marco zero da cidade. Com o intuito de descentralizar as movimentações culturais, serão promovidas atividades nos bairros Salgado, Cohab III, São João da Escócia, Centenário, Alto do Moura, Maurício de Nassau e Boa Vista. O festival é realizado pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), com o apoio da Prefeitura local.

Confira, no vídeo, um pouco do que foi a apresentação de Erasmo Carlos e Milton Nascimento no penúltimo dia de Rock in Rio. 

Arnaldo Antunes e Erasmo Carlos, dois tortos do iê-iêiê, fizeram a festa no penúltimo dia do Rock in Rio com um arsenal de rock'n'roll básico, extemporâneo. Mantiveram um ritmo dançante, mas ao mesmo tempo sustentando um tipo de anti-micareta, um antídoto contra a tendência mais forte do festival.

Juntos, conseguiram um grande resultado de público (e de auto satisfação) no momento em que tocaram Televisão, hit do disco homônimo dos Titãs no momento em que faziam sua passagem do iê-iê-iê radiofônico (para o qual voltariam) para o hardcore. Seu encontro, duas figuras que parecem fugir do enquadramento há algumas décadas, foi um dos momentos de emoção genuína no festival.

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Eles abriram justamente com Iê-Iê-Iê, música de Arnaldo, título de seu mais recente (e festejado disco solo). Arnaldo está numa fase de sinceridade musical, e sua música tritura do brega nacional mais pisado à canção romântica dos anos 50.

Não é um grande performer, nunca foi, mas Erasmo lhe deu uma mão nos números que fizeram juntos, como Essa Mulher, Sou uma Criança e Jogo Sujo. Com Quero que Vá Tudo para o Inferno, Erasmo mostra que sua devoção ao gênio de Roberto Carlos não prossegue no território das superstições. Erasmo é um eterno gato preto do rock nacional, um monolito de integridade, empurrando goela abaixo das novas gerações o ideário básico do rock’n’roll: nada de frescura, nada de impostura.

Não por acaso, quando uma das meninas da TV que entrevistam os astros no pós-show perguntou pra ele se havia ainda alguma banda que ele gostaria de ver no Rock in Rio, ele respondeu na lata: "Não. Eu já vi o Stevie Wonder, então eu já vi tudo!" As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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