Na noite do último sábado (25), o Skank fez a sua última aparição na TV, no programa Altas Horas, apresentado por Serginho Groisman. Com diversas homenagens e participações especiais, Henrique Portugal e Samuel Rosa ficaram muito emocionados.
Entre os convidados estava o compositor Lô Borges, que emocionou a banda com um depoimento. Visivelmente emocionado com o momento, Samuel Rosa disse:
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"É o cara que eu seguia, comprava [ingresso] para todos os shows. É uma honra ser amigo desse cara, que eu considero ser um gênio da composição".
Além de Lô Carlos, o Skank acompanhou Anavitória, João Gomes, Paula Fernandes, Vitor Kley, Jão e Zélia Duncan cantando os maiores sucessos da banda. Mas é claro, que eles também fizeram feats com os convidados. Jão, em Ainda Gosto Dela; Lô Borges, em Te Ver; e Vitor Kley em Vou Deixar.
Vale pontuar que o Skank faz a sua última apresentação neste domingo (26), no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.
Em idos de 1994, um rock com sotaque mineiro tomou conta das rádios e TVs de todo o Brasil. Canções como ‘Jackie Tequila’ e ‘Te Ver’, da banda Skank, surgida em Belo Horizonte (MG) três anos antes, viraram hits e projetaram o grupo ao estrelato. Hoje, três décadas depois, Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria), decidiram dar um pausa nessa história com uma separação "por tempo indeterminado". Mas, antes de deixarem os palcos em formato de quarteto, uma turnê de despedida promete fechar o ciclo do grupo com chave de ouro. Os fãs pernambucanos poderão conferir o derradeiro show neste sábado (15), no Classic Hall.
O Skank deu seus primeiros acordes em 1991, de forma independente, mas foi só em meados da década de 1990, quando foi notado pela gravadora Sony Music, que o grupo estourou. Nos últimos 30 anos, a banda conquistou uma legião de fãs e cravou diversos hits na memória afetiva do público e no rol do cancioneiro nacional, além de ter sido inspiração para o surgimento de inúmeras outras bandas brasileiras.
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Após décadas de estrada, turnês nacionais e internacionais, e mais de 5,5 milhões de discos vendidos, o Skank decidiu parar “por tempo indeterminado”. O anúncio da separação do quarteto foi feito em novembro de 2019, pouco antes do início da pandemia do novo coronavírus, que acabou atropelando os planos da grande despedida da banda, adiando sua última turnê pelo país. Com o arrefecimento da crise sanitária, o grupo volta a excursionar com um repertório de verdadeiros clássicos que, dificilmente, serão esquecidos pelos fãs.
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Show no Recife
Neste sábado (15), será a vez do público de Pernambuco despedir-se do Skank. A banda se apresenta no Classic Hall com um setlist afiado e escolhido a dedo. “O repertório foi escolhido baseado nas nossas canções mais conhecidas e que o público sempre pede. Pedimos para o público colocar as músicas que querem ouvir naqueles letreiros de aplicativo no celular e muitos deles levam cartazes também pedindo uma música diferente das que foram escolhidas pro set list”, conta Henrique Portugal, produtor e tecladista do grupo, em entrevista exclusiva ao LeiaJá.
Segundo Portugal, a relação dos mineiros com o público pernambucano sempre foi “maravilhosa”, com passagens pelo interior do Estado e apresentações em palcos importantes, como o Abril pro Rock. “O público pernambucano gosta muito de rock e nós guardamos lembranças incríveis dos shows aí”, diz o tecladista.
Em seu derradeiro show em solo pernambucano, o Skank espera criar outras boas memórias para seu público fiel com uma noite de celebração à música e às histórias do grupo e dos fãs. “O que fica acho que é o legado da banda. Somos muito gratos pelo que nossa música representa na vida dos nossos fãs, de embalar a história de cada um deles e essa turnê é para celebrar esses momentos”.
Serviço
Skank - turnê de despedida em PE
Sábado (15) - 20h (abertura dos portões); 22h30 (início do show)
Classic Hall - Av. Governador Agamenon Magalhães, S/N - Salgadinho - Olinda - PE
A turma do Skank está com tudo pronto para sair de cena por tempo indeterminado. Neste sábado (27), a direção do Classic Hall anunciou a venda de ingressos para o último show do grupo mineiro. Samuel Rosa, Lelo Zanetti, Henrique Portugal e Haroldo Ferretti irão se apresentar na casa de espetáculos, em Olinda, no dia 15 de outubro.
Os bilhetes começarão a ser vendidos na próxima quinta-feira (1º). No repertório, os músicos prometem reunir os clássicos que marcaram os 30 anos da carreira como Garota Nacional, Vou Deixar e Algo Parecido, além de Simplesmente, que foi escolhido para ser dedicado à turnê. Os passaportes estarão disponíveis on-line no site Ticket360.
Um homem, de 29 anos, suspeito de tráfico de drogas foi preso em uma ação integrada da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar. A polícia encontrou em sua casa, localizada no bairro de Rio Doce, Olinda, Região Metropolitana do Recife, 20 mudas de skank, batizadas pelos policiais de "Supermaconha". A ação aconteceu nesta última terça-feira (24).
A PM aponta que a residência do suspeito, que não teve o nome revelado, foi localizada a partir da prisão de um homem que aguardava a encomenda de cocaína no Terminal Integrado de Passageiros (TIP) do bairro do Curado, Zona Oeste do Recife. Com ele a PRF havia encontrado 500 gramas do entorpecente.
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O proprietário da casa onde era cultivada a maconha aguardava a cocaína dentro de um carro e disse aos policiais que cultivava a droga na casa dele e levou os policiais até lá.
O cultivador da maconha foi apreendido, juntamente com as ervas, e levado para a Central de Plantões da Capital, em Campo Grande, Zona Norte do Recife. Ele poderá responder por tráfico e cultivo de drogas.
No ano em que Bob Marley completaria 75 anos, uma reunião inédita chega para trazer um pouco de alegria nesses tempos de pandemia com uma jam de primeira linha. O projeto Música para Todos, realizado pela Cervejaria Albanos com parceria cultural do Sesc em Minas, apresenta uma live com a banda Exodus, no dia 23 de agosto, próximo domingo, às 18h.
O show virtual será transmitido nos canais do Youtube do Sesc em Minas Gerais e da Cervejaria Albanos. Integrantes do Skank, Jota Quest, Pato Fu, Terral e ex-integrantes do Tianastácia formam o projeto com os principais sucessos de Bob Marley. Henrique Portugal no teclado e na voz, PJ no baixo, Glauco Mendes na bateria, Mateus Gontijo e Nêga Kelly nos vocais e Leo Lachini na guitarra reúnem groove, energia e reggae.
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Até novembro, o grupo realizará uma apresentação por mês, com transmissões a partir do Sesc Palladium, respeitando todos os protocolos de higiene e segurança. Durante a transmissão, o público poderá fazer doações para o Programa Mesa Brasil Sesc que, desde 1994, atua no combate à fome e ao desperdício de alimentos no Brasil e transforma a vida de crianças, jovens, adultos e idosos em todo o país.
Para quem está com saudade de um boteco, é possível levar para casa os pratos e bebidas do Albanos. Haverá descontos em combos de cervejas especiais que podem ser pedidas em plataformas de delivery ou na loja virtual Albanos com entrega diretamente em casa. É possível fazer pedidos agendados ou solicitar o Albanos Express com bebidas geladas. Além disso, os pratos e petiscos tradicionais dos restaurantes Albanos também estão disponíveis para entrega pelo iFood.
O projeto Música Para Todos tem o objetivo de levar momentos leves para a casa das pessoas durante o isolamento social. É uma forma de quebrar a rotina, tornar o período mais agradável e ainda ajudar instituições que precisam de apoio. Já ocorreram outras edições, com transmissões de Henrique Portugal, Manu Diniz, Maurinho Berro D'água, Thiago Delegado e a última, com Roberta Campos e Borba, já em parceria com o Sesc.
Uma equipe do 3º Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRv) apreendeu mais de 2,5 toneladas de drogas na noite desta sexta-feira (14). A droga estava camuflada em uma carga de farinha de trigo.
A Polícia Militar deteve o motorista do veículo Iveco/Stralilishd, que tracionava um reboque próximo ao km 155 da Rodovia Samuel de Castro Neves, na cidade de Piracicaba, São Paulo.
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Segundo a PM, nada de ilícito foi encontrado inicialmente com o suspeito, mas depois de uma revista minuciosa no compartimento de carga do reboque, foi encontradi a grande quantidade de drogas que estava camuflada.
Ao todo, 2.523,6 quilos de maconha e 12,3 de skank, que foram encaminhados para perícia. O homem foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia da Polícia Federal de Piracicaba.
Mineiros começaram carreira mesclando dancehall ao pop brasileiro. (Divulgação)
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Após trinta anos de carreira e dez discos lançados, a banda mineira Skank anunciou sua separação. Através de um comunicado publicado em seu site oficial na manhã deste domingo (3), o grupo informou que a dissolução foi acordada sem “briga nem nada que pesasse para uma decisão figadal” e motivada pelo “desejo por experimentação” de seus componentes. Para consolo dos fãs, o Skank acrescentou ainda que encerra sua trajetória com uma turnê em comemoração aos seus trinta anos de fundação.
“Chegou a hora de cada um olhar para si. É hora de experimentarmos, ainda que demos com os burros n´água. Quero me testar fora do Skank, me ver em um círculo de músicos fora do que sempre transitamos. Há muito ainda a descobrir”, comentou o guitarrista e vocalista da banda, Samuel Rosa. Dentre os músicos o discurso é de que não é necessário estar em decadência para encerrar o projeto.
“Quando parávamos era por seis meses. E ficávamos esses meses em estúdio para gravar um disco. Quando falei para pessoas próximas, a reação foi: ‘Até que enfim você vai descansar’. E quem disse que eu quero descansar?” (risos) [...] Mas o bom é inimigo do ótimo. Então vamos parar enquanto está bom pra cacete”, defendeu o baterista, Haroldo Ferretti.
Histórico
Banda despertou o interesse da Sony ainda no começo da carreira, em 1993. (Divulgação)
O Skank foi fundado em 1991, em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, com a proposta de fundir o dancehall jamaicano com o pop e a música brasileira. O primeiro álbum, que leva o nome da banda, foi lançado de forma independente, em 1993, e logo despertou o interesse da Sony Music. Foi com a estrutura da gravadora que o grupo lançou, um ano depois, seu segundo álbum, “Calango”, que vendeu mais de 1 milhão de cópias, graças a hits como “Jackie Tequila” e “Te Ver”.
Com o terceiro disco, “O Samba Poconé”, o grupo alçou voos mais altos, com shows na França, Estados Unidos, Chile, Argentina, Suíça, Portugal, Espanha, Itália e Alemanha. O single “Garota Nacional” chegou a liderar a parada de sucesso espanhola (em sua versão original, em português) por três meses. Essa canção foi o único exemplar da música brasileira a integrar a caixa “Soundtrack for a Century”, lançada para comemorar os 100 anos da Sony Music.
Os discos da banda ganharam edições norte-americanas, italianas, japonesas, francesas e em diversos países ao redor do mundo. O Skank também representou o Brasil no disco oficial da Copa do Mundo de Futebol de 1998, “Allez! Ola! Olé!”. Na sonoridade, a banda passou a receber influência da música psicodélica e acústica, que aparece nos álbuns “Siderado” (mais introspectivo e maduro) e “Maquinarama” (mais colorido e lisérgico). O sucesso continuou aquecido por hits radiofônicos como “Resposta”, “Saideira” e “Balada do Amor Inabalável”. O grupo também gravou com artistas como Andreas Kisser (Sepultura), Manu Chao, Uakti ou Jorge Ben Jor e arrancou elogios de Stewart Copeland por sua versão de “Wrapped Around Your Finger”.
Em março de 2009, o Skank anunciou o segundo single do álbum, “Sutilmente”, canção eleita pelos fãs através de votação que a banda promoveu em seu site oficial. Foi por acumular em seu currículo ações como essas que o Skank ganhou, em agosto de 2009, o troféu “Iniciativa de Mercado” na 16ª edição do Prêmio Multishow. Na mesma noite, a banda também levou o prêmio de Melhor Clipe por “Ainda Gosto Dela”. No Vídeo Music Brasil (VMB) 2009, o Skank ganhou o prêmio de Melhor Clipe, com a música “Sutilmente” (Samuel Rosa/Nando Reis). Ainda no mesmo ano, o álbum “Estandarte” foi indicado ao Grammy Latino 2009, na categoria “Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro”.
Um homem de 22 anos foi preso transportando cerca de 700 kg de skank, conhecida como “supermaconha”, em um carro em Rio Verde, na região sudoeste de Goiás. Segundo a Polícia Militar, o jovem pegou a droga em Campo Grande e estava levando o entorpecente para Anápolis.
Os policiais descobriram a droga após agentes do Comando de Operações de Divisas (COD) pedirem para que o jovem parasse o carro que dirigia, um GM Cruze com placa de Araçatuba, interior de São Paulo. Ao averiguarem o veículo, os policiais descobriram que o carro era roubado.
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Após isso, os agentes se depararam com 700 kg de skank armazenados dentro do veículo, no porta-malas e no banco traseiro. Segundo a Polícia Militar, o jovem foi autuado por tráfico de drogas e encaminhado para a Polícia Civil da cidade, que investiga o caso.
O rock e o sertanejo universitário. Os dois ritmos fizeram a alegria do povo na virada do ano em Salvador. Luan Santana e a banda Skank animaram o público com seus maiores sucessos e não deixaram o povo parar. Os shows fizeram parte de mais uma edição do Festival Virada Salvador.
Com o fim do ano chegam também promessas, balanços, e aquela velha reflexão sobre o que foi realizado no ano que passou. Quanto a isso, algumas pessoas terminam satisfeitas, outras arrependidas, mas todas vêem o novo ano que está por vir como uma chance de recomeçar e fazer tudo melhor. Para inspirar ainda mais a energia positiva e começar 2018 com o pé direito, o LeiaJá preparou uma lista com músicas brasileiras alegres e motivadoras:
1. Celebrar – Jammil
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A letra busca incentivar as pessoas a verem o lado bom da vida, e curti-la como se não houvesse amanhã:
“Dance como se ninguém tivesse te olhando dançar
Cante bem alto embaixo do chuveiro
Se olhe no espelho, se ache legal
Quer saber? A vida é carnaval!”
2. Tempos Modernos – Jota Quest
Os versos da canção originalmente cantada por Lulu Santos fala das expectativas positivas para o futuro, e, assim como ‘Celebrar’, também incentiva a viver ao máximo e se permitir:
“Hoje o tempo voa, amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte, amor
Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir”
3. Tempo De Alegria – Ivete Sangalo
Ninguém melhor do que a baiana para cantar sobre alegria e os sentimentos bons que devem sempre estar presente nessa época do ano:
“É amor
Felicidade transbordando em mim
Tem tanto tempo nossa união
Chegou o dia que o meu coração
Tá daquele jeito”
4. Anjos (Pra Quem Tem Fé) – O Rappa
Na música é ressaltado que nem sempre tudo são flores, mas devemos ter fé e aproveitar a vida:
“Te mostro um trecho, uma passagem de um livro antigo
Pra te provar e mostrar que a vida é linda
Dura, sofrida, carente em qualquer continente
Mas boa de se viver em qualquer lugar, é”
5. Dias de Luta, Dias de Glória – Charlie Brown Jr.
A canção ressalta que apesar da luta diária, a glória também chega, mesmo que nas pequenas conquistas:
“A vida me ensinou a nunca desistir
Nem ganhar, nem perder mas procurar evoluir
Podem me tirar tudo que tenho
Só não podem me tirar as coisas boas que eu já fiz pra quem eu amo”
6. O que é, o que é (Viver e Não Ter a Vergonha de Ser Feliz) – Gonzaguinha
É verdade que a vida poderia ser melhor, mas ela não deixa de ser bela, como cantou Gonzaguinha nesta canção de 1982:
“Viver
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz”
7. Descobridor dos Sete Mares – Tim Maia
A canção de Tim Maia exala alto astral e fala também sobre explorar novos ares (ou, nesse caso, mares) e se entregar a novas aventuras:
“Pois bem, cheguei
Quero ficar bem à vontade
Na verdade eu sou assim
Descobridor dos sete mares
Navegar eu quero”
8. País Tropical – Jorge Ben Jor
A música é quase um hino não-oficial do país, e enfatiza a alegria que é ser brasileiro e poder ficar feliz até com as coisas mais banais do dia a dia:
“Sou um menino de mentalidade mediana
(Pois é) mas assim mesmo sou feliz da vida
Pois eu não devo nada a ninguém
(Pois é) pois eu sou feliz
Muito feliz comigo mesmo”
9. Vou Deixar – Skank
A letra fala em viver a vida sem um roteiro e sobre se deixar levar, sem muitas preocupações ou neuras, apenas vivendo:
“Vou deixar a vida me levar
Pra onde ela quiser
Seguir a direção
De uma estrela qualquer
É, não quero hora pra voltar, não
Conheço bem a solidão, me solta
E deixa a sorte me buscar”
10. Pra que chorar – Mart’nália
Mart’nália canta o lado bom das coisas, e lembra que, apesar de tudo, não há pra que chorar, pois há sempre algo de positivo ao redor:
“Pra que chorar
Se o sol já vai raiar
E o dia vai amanhecer
Pra que sofrer
Se a lua vai nascer
É só o sol se pôr”
11. Amanhã – Guilherme Arantes
Com a virada de ano e um novo amanhã, há sempre a oportunidade de recomeço e tudo pode melhorar, como lembra Guilherme Arantes:
Nesta terça-feira (5), o prefeito de Salvador, ACM Neto, divulgou em coletiva de imprensa as novidades para as festividades de ano novo na capital baiana, que ganhou o nome de “Festival da Virada Salvador 2018”. A primeira mudança é a alteração de local, que há 3 anos é realizado na praça Cairu, centro histórico da capital. Este ano, os festejos serão promovidos na Boca do Rio, e a arena de show se chamará Arena Cidade da Música.
Foram confirmados 5 dias de celebração, com 70 horas de música. A programação já tem alguns nomes confirmados, como: Gilberto Gil, Skank, Daniela Mercury, Marília Mendonça, Jorge & Matheus, Matheus & Kauan, Luan santana, Daniel Vieira, Harmonia do Samba, Léo Santana, Psirico, Claudia Leitte, Bell Marques e Margareth Menezes. O momento da contagem regressiva fica por conta do show de Ivete Sangalo, assim como nos dois anos anteriores. Além deles, o Dj Alok também marcará presença. A programação completa ainda será divulgada, assim como a ordem de apresentações.
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Outra novidade é que este ano o evento vai receber dois palcos. O palco principal terá uma nova estrutura com um cenário em três dimensões de 800 m² de área coberto com iluminação LED, e o segundo palco será no anfiteatro fixo da área do Parque dos Ventos, que receberá uma grade especial de shows. Um outro espaço será dedicado a uma homenagem ao Pelourinho.
Os shows devem ser iniciados às 18h, na quinta-feira, dia 28 de dezembro, e seguem até o dia 31. Já na segunda-feira, 1º de janeiro, a cantora Daniela Mercury deve apresentar seu tradicional show Pôr-do-som, com início às 16h. Na virada, o público poderá comtemplar 15 minutos de fogos.
A megaestrutura conta ainda com camarote, vila gastronômica, feira de economia criativa com artesanato, arte pop, espaço kids e bicicletário, para quem quiser fugir do trânsito.
Uma mulher, de 26 anos, foi presa por policiais federais nessa terça-feira (2) no Aeroporto Internacional dos Guararapes – Gilberto Freyre, Zona Sul do Recife. Rayara de Queiroz Herculano, natural de Manaus, portava 15,4 kg de "Skank" – uma espécie de maconha modificada em laboratório.
A prisão aconteceu durante uma fiscalização de rotina. Ao passar pelo aparelho de raio x, os agentes identificaram que uma das malas continha objetos suspeitos em formato retangular. Questionada, Rayara começou a ficar nervosa e se contradizer quando respondeu sobre o valor das passagens e qual o motivo da viagem.
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Dentro da mala os policiais encontraram 13 tabletes do entorpecente, que ao passar pelo exame de narcoteste deu positivo para "Skank". Segundo a PF, a droga não é produzida no Brasil e pela forma de apresentação ela deve ser oriunda da Colômbia, cuja internalização é feita por Manaus, através de traficantes daquele país.
Durante o interrogatório a mulher informou que recebeu a bagagem com a droga já pronta e faria a entrega em Salvador. Mas ela não de detalhes sobre a pessoa que a contratou. Disse também que esta é segunda vez que faz esse tipo de serviço e receberia R$ 3.500.
Rayara foi autuada por tráfico interestadual de entorpecentes e caso seja condenada poderá pegar penas que variam de 5 a 15 anos de reclusão. Ela seguiu para a Colônia Penal Feminina, onde ficará à disposição da Justiça Federal.
Balanço
Esta é a 3ª apreensão de drogas neste ano de 2017 no Aeroporto dos Guararapes. Até agora foram realizadas quatro prisões e apreensão de 15,7 Kg de cocaína e 36.4 Kg de Skank.
Em 2016 foram realizadas 14 apreensões com 14 pessoas presas e apreensão de 26 Kg de haxixe, 13.7 Kg de cocaína, 6,1 Kg de metanfetamina, 25,1 Kg de Ecstasy (cerca de 75.800 mil comprimidos) e 56 aparelhos celulares Iphone7.
Dois estudantes foram presos no Aeroporto dos Guararapes, no Recife, transportando 20,9 kg de skank, maconha geneticamente modificada em laboratório. Segundo a Polícia Federal (PF), os nomes e fotos dos presos serão preservados por pedido da família que entrou em desespero ao saber da prisão de ambos. Esta foi a maior quantidade da droga apreendida no aeroporto do Recife pela PF.
Um dos presos tem 27 anos e o outro 25. Eles foram selecionados para uma entrevista prévia com a PF no aeroporto na manhã da quinta-feira (30) após demonstrarem nervosismo e inquietação durante os procedimentos de segurança executado pelos federais.
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Quando a bagagem da dupla foi averiguada, a polícia encontrou 18 tabletes do entorpecente, um total de 20,9kg. De acordo com a PF, a droga é oriunda da Colômbia e entrou no país por Manaus-AM.
Durante o interrogatório, os detidos contaram ter saído do Recife na última terça-feira (28) e recebido duas malas com as drogas misturadas com suas roupas em Manaus-AM, voltando para a capital pernambucana em seguida. Os estudantes relataram não se conhecer, só descobrindo que estavam fazendo o mesmo serviço ao retornar ao Recife.
Os presos não deram maiores detalhes sobre quem os contratou. Eles entregariam o entorpecente a uma pessoa que ainda entraria em contato por telefone. O serviço renderia R$ 5 mil para cada.
Os estudantes estão presos no Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR). Os dois vão responder por tráfico e associação para o tráfico, com penas que chegam aos 25 anos de reclusão.
Em uma fiscalização de rotina do serviço aduaneiro do Aeroporto Internacional do Recife, um DJ, natural de São Paulo, foi preso com cerca de 13Kg de haxixe (resina da maconha). O suspeito Thiago Carnelos Vicente, de 32 anos, desembarcava de Lisboa, em Portugal, e escondia em um fundo falso de sua mala 90 pequenos tabletes da droga. De acordo com informações da Polícia Federal, Recife não era o local final de desembarque de Thiago, que seguiria para com destino final para São Paulo.
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Segundo a Polícia Federal, a droga foi identificada através do aparelho 'raio x' do Aeroporto, na última sexta-feira (29). A Recife Federal realizou uma inspeção na bagagem do DJ e além de comprovar a presença do haxixe, também encontraram uma pequena quantidade de skank, maconha cultivada em laboratório com efeito concentrado. O haxixe é a resina extraída de maconha que possui uma alta concentração de THC, princípio ativo da maconha responsável por produzir o efeito alucinógeno.
O suspeito foi preso em flagrante por tráfico internacional de drogas e associação e encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR). A polícia apreendeu passagens aéreas, bala de precisão, um triturador de skank e um aparelho celular.
Em depoimento, o DJ contou que era usuário e teve acesso a um fornecedor da droga, que ofereceu uma quantia de R$ 15 mil para que ele trouxesse da Europa uma grande quantidade de haxixe. No interrogatório, Thiago Carnelos explicou que passava por dificuldades financeiras e por isso teria aceitado a tarefa e já havia recebido R$ 5 mil adiantado.
Com esse dinheiro, ele teria providenciado o passaporte para viajar à Barcelona, na Espanha, onde entraria em contato com o vendedor do entorpecente. De acordo com a investigação da Polícia Federal, pela forma de apresentação, a droga é oriunda do Marrocos, país que integra o continente africano e que é um dos maiores produtores de haxixe do mundo.
Balanço
Esta é a sexta apreensão de droga realizada este ano pela Polícia federal, no Recife. Até agora, 11 pessoas foram presas. Os agentes tiraram de circulação 2 quilos de pasta-base e 1.273 quilos de maconha e 1,1 quilo de crack, além de insumos químicos para a produção de drogas.
Em 2015, a PF conseguiu prender 34 pessoas por tráfico de drogas. Tirou de circulação, no período, 862 quilos de maconha,156 quilos de pasta-base de cocaína, 28 quilos de crack e 614 quilos de cocaína pura.
O programa Classificação Livre desta semana visitou a exposição Répteis da Caatinga, que está em cartaz no Shopping Tacaruna, no Recife. A mostra traz um acervo com 10 animais, de 9 espécies exóticas, vindas diretamente do primeiro zoológico da classe, que fica na Paraíba. O Museu Répteis da Caatinga funciona desde 2002 e, em 2011, tornou-se um zoológico de répteis itinerante. O programa de visita promove a conscientização do público sobre a variedade e diversidade tanto na caatinga quanto em outros biomas brasileiros.
Ainda nesta edição, o público confere dicas para se programar visando o fim de semana, com as atrações que vão agitar o Recife. O rock clássico do Pink Floyd, aliado ao rock nacional da banda mineira Skank e ainda à boa música de Arnaldo Antunes são as pedidas para quem deseja se divertir.
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Confira todos os detalhes a seguir. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e publicado semanalmente no Portal LeiaJá:
Uma empresária paulista foi presa em flagrante por tráfico de drogas em um estacionamento de empresarial em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na noite da terça-feira (1). Com a suspeita Cecília Gomes Carvalho de Lima, de 22 anos, a polícia apreendeu haxixe e skank, esta ultima 30% mais concentrada que a maconha.
Segundo a delegada do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), Ana Amélia, as investigações foram iniciadas há um mês, após várias denúncias sobre a atuação da jovem. A suspeita morava em um apartamento em Boa Viagem e era sociaadministradora de uma pousada em Maracaipe.
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No momento da abordagem, Cecília Gomes estava com seis gramas de haxixe. Já em sua casa foram encontrados quase 80 gramas de haxixe e skank. "Ela disse que era usuária, mas a quantidade que possuia era muito grande", explica a delegada. De acordo com a delegada, o perfil de seus clientes eram pessoas de uma classe socioeconômica elevada da Zona Sul da capital.
A suspeita foi autuada por tráfico de drogas e encaminhada para uma audiência de custódia. A Polícia também apreendeu o carro e uma balança de precisão da detida.
O dono de uma concessionária de veículos foi detido em flafrante por tráfico de drogas no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife. Os policiais prenderam Gilvan Milet Morais Filho, de 40 anos, nessa quarta-feira (17), portando aproximadamente sete quilos da substância skank, conhecida como "supermaconha".
A droga foi apreendida no imóvel profissional do suspeito, na Avenida José Osório; o homem utilizava o espaço para guardar a substância. Gilvan Milet foi preso em casa e confessou o crime, mas não revelou de onde vinha o material. Após a autuação, ele seguiu para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.
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A investigação ficou a cargo do delegado Paulo Dias do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc).
Substância
O Skank é uma espécie de maconha, cultivada em laboratório, com efeito concentrado. Na maconha, a concentração percentual do princípio psico-ativo (terta-hidro-canabinol – THC) nas folhas, flores e frutos fica em torno de 2,5%. No skank, estudos apontam que o índice de THC pode ser de até 17,5%.
Nesta segunda (13) é celebrado o Dia Mundial do Rock. A data foi escolhida em homenagem a um grande festival de música realizado em 1985, o Live Aid. o Evento reuniu 'monstros' do rock como Paul McCartney, Mick Jagger, as bandas Led Zeppelin, Black Sabbath, Queen, Judas Priest e David Bowie, entre outros. Para comemorar este dia, o aplicativo Deezer (plataforma de áudio) elencou as 13 bandas e rock brasileiras mais ouvidas no exterior.
O estudo foi realizado com base no número de execuções feitos pelos usuários do aplicativo fora do Brasil no período de 1º de janeiro a 11 de junho de 2015. A grande campeã foi a banda de metal Sepultura, seguida pelo Charlie Brown Jr. e o Skank. Confira o ranking completo dos representantes do rock´n´roll brasileiro que mais agradam aos estrangeiros.
O Skank tem seu próprio tempo. Com 23 anos de carreira, a banda mineira já 'queimou' tanta estrada que, há tempos, se dá ao direito de lançar disco quando acha que chegou a hora. Seu último álbum de inéditas havia sido Estandarte, de 2008. De lá para cá, Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferretti (bateria) aproveitaram para rodar o País com seus shows e, nos intervalos, se dedicar a projetos especiais: vide os CDs e DVDs Multishow ao Vivo Skank no Mineirão (2010) e Skank Ao Vivo No Rock in Rio (2011), além de disco Skank 91 (2012), que compilaram sucessos (ou antigas canções) da banda.
"A gente pode até ter um disco todo ano, mas a probabilidade de fazer trabalhos ruins é maior. Ninguém está tão inspirado assim toda hora. Mas o mundo hoje é muito ansioso, não tem o que fazer", observa Samuel Rosa. "Talvez nossa história nos dê um pouco de sabedoria para não cair em seduções imediatistas", emenda Henrique. Pegando carona nesse conceito de tempo - que pode ser relacionado tanto à demora na realização de um novo álbum quanto à velocidade com a qual a informação circula no mundo -, o Skank lança seu décimo disco de estúdio, sob o sugestivo título de Velocia.
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Com o novo trabalho, de certa maneira, a banda subverteu a ideia de urgência com a qual parece que tudo deve acontecer nos dias de hoje. "O Skank desafiou essa ordem, na medida em que a gente ficou seis anos sem um álbum de inéditas, levou dez meses para fazer um disco, tudo meio demorado. Aí, lança um disco no meio da Copa (risos)", diz Samuel.
Aliás, o fato de o álbum chegar ao mercado em plena Copa do Mundo não foi intencional só porque o grupo é vidrado em futebol - e pelo tema ser recorrente em sua obra. Segundo o quarteto, os processos que envolveram o disco, incluindo gravação no estúdio Máquina, em Belo Horizonte, registro de metais e cordas em Abbey Road, em Londres, e mixagem em Nova York, acabaram empurrando o lançamento de Velocia para a época do Mundial. Mas a nova turnê vai ficar para pós-Copa, a partir de setembro.
Hitmaker
As 11 faixas de Velocia - cujas composições Samuel assina com novos parceiros, como Emicida, Lucas Silveira e Lia Paris, e velhos companheiros, como Nando Reis e Chico Amaral - soam como se traçassem um panorama sonoro das duas décadas de trajetória da banda. Mas essa revisita por várias fases musicais, passando pelo balanço do ska e pelas irresistíveis baladas, não foi premeditada, eles garantem.
Para Samuel, esse disco é o "menos pretensioso" dos títulos mais recentes do grupo. "Ao contrário, por exemplo, do Maquinarama (2000), em que pensamos: Vamos romper, destruir a fórmula antiga do Skank, criar uma nova: onde não tinha guitarra, põe; onde tinha metais, tira; onde não tinha vocal, põe. Houve uma série de mudanças que a gente julgava necessária", conta o vocalista. "Ao longo dos anos, talvez contaminado por uma certa autoconfiança, experiência, o Skank entrou em estúdio sem pensar nada, sem conceito. Vamos tocar e ver o que sai."
Da nova leva de parceiros, BNegão e Emicida sobressaem-se como dois nomes fortes do rap brasileiro. BNegão, amigo da banda, aparece na música incidental Somos Todos, do reggae-protesto Multidão (Samuel/Nando Reis). "Não adianta manipulação.
Entre erros e acertos, sabemos por que lutamos, sabemos de que lado estamos, irmão", manda o recado o rapper. Samuel conta que a música foi tomando um formato mais sombrio, tenso. "Pensei que podia ter alguém falando alguma coisa e fechando o assunto, do que está acontecendo no Brasil, a mobilização do ano passado. Veio, então, ideia do BNegão." No caso de Emicida, como seria ter o rapper fazendo canção com melodia? O desafio foi dado - e resultou na festiva Tudo Isso e na delicada Rio Beautiful, ambas de Samuel Rosa e Emicida.
Entre os antigos comparsas, o cantor e compositor Nando Reis ganhou ainda mais espaço neste disco da banda, assinando boa parte das composições com Samuel e fazendo participação especial nas faixas Alexia, Périplo e Galápagos. E por que quase essa onipresença? Segundo a banda, eles e Nando foram convidados para tocar, em um especial de TV, as músicas que haviam feito juntos e o ex-Titã ficou entusiasmado quando se deu conta do patrimônio que essa dobradinha tinha acumulado ao longo de anos. "Somos privilegiados em poder compor com o Nando. É um cara completo, tem boa melodia, boa letra", elogia Samuel.
A banda lida bem com sua vocação de hitmaker, que carrega desde os primeiros discos, como Calango (1994) e o ótimo O Samba Poconé (1996). Sobre o grupo colecionar tantos singles na discografia, Haroldo arrisca: "Existe uma aptidão da banda, escolha certa, sorte". Samuel palpita: "A gente sabe que muitas coisas são variáveis no quesito fórmula de sucesso. Mas um ingrediente tenho certeza que precisa: é o cara que fez a música querer (o sucesso); se ele não quiser, não adianta".
E depois de tanto tempo sem canções inéditas na praça, eles esperam que exemplares do novo repertório, a exemplo de outros discos, também ganhem vida própria em rádios, novelas e onde mais possam chegar. "Não há nenhum tipo de culpa do Skank. A gente quer mais que a música se espalhe, se torne popular", diz Samuel. "Esse é o mote do jogo, que é o que a banda escolheu." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O Classificação Livre desta semana, de número 130, traz uma matéria sobre o show do Skank. A banda mineira se apresentou no Recife, no último fim de semana, e presenteou o público com os maiores sucessos da carreira do grupo.
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No programa você também confere uma matéria sobre a Semana do Índio do Parque Dois Irmãos, no Recife. Até o próximo domingo (21), o público pode conferir apresentações dos grupos indígenas Fulni-ô e Pankararu, além de participar de palestras e conferir uma exposição de artesanatos.
Para quem curte cinema, o programa traz os trailers dos filmes “O Acordo” e “Um Porto Seguro”, que estreiam nas telonas na próxima sexta-feira (19). Você ainda fica por dentro das principais notícias do mundo audiovisual e da agenda cultural do fim de semana.
O Classificação é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e apresentado por Areli Quirino. Toda quarta-feira um novo programa é publicado aqui, no Portal LeiaJá.