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Rita Lee ganhou uma belíssima homenagem de Roberto Carlos na noite da última terça-feira, dia 9. Durante um show, que realizava em Curitiba, o Rei pediu que a plateia fizesse um minuto de aplausos para a Rainha do Rock.

Um pouco mais cedo, através das redes sociais, Roberto escreveu um texto em homenagem à cantora. O comunicado dizia:

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"A Rita Lee é maravilhosa e será sempre maravilhosa por seu talento, seu carisma, por toda a alegria que ela proporciona para todos nós e além de tudo maravilhosa como ser humano, como pessoa. Meus sentimentos sinceros para o Roberto de Carvalho, Beto Lee, pro João, pro Antônio e para toda a família da Rita. Que o nosso Deus de bondade a proteja e abençoe sempre. Amém, amém, amém."

Vídeos publicados nas redes sociais nesse domingo (7), mostram o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), saindo de uma churrascaria sob vaias e xingamentos. Outras postagens mostram ele deixando a mesma churrascaria, mas aplaudido por apoiadores que gritam "mito". Os vídeos foram feitos de pontos diferentes do restaurante.

Bolsonaro esteve nessa churrascaria em São Paulo acompanhado pelo empresário Luciano Hang e pelo ex-secretário de Comunicação do governo federal Fábio Wajngarten, e recebeu tanto vaias quanto aplausos enquanto deixava o local.

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Em um vídeo postado pelo próprio Fábio Wajngarten, ficam evidentes várias pessoas aplaudindo Bolsonaro, gritando "mito" e filmando a saída do presidente. No entanto, também é possível ouvir gritos de "fora" ao fundo.

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Outro vídeo, publicado pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), entre outros usuários, foca em um grupo de clientes do restaurante vaiando Bolsonaro. Os gritos mais altos são de "fora", mas também é possível ouvir aplausos e saudações.

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Depois de sair da churrascaria, Bolsonaro seguiu para o Allianz Parque, durante a tarde, para ver o jogo entre Palmeiras e Goiás. Mais cedo, ele participou de culto evangélico na Igreja de Lagoinha, em Belo Horizonte.

Ao chegar em um evento de vereadores em Brasília, no Distrito Federal, na tarde dessa quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi recebido com aplausos dos seus apoiadores e aliados no Legislativo, mas também muitas vaias e gritos pró-Lula. Enquanto o chefe do Executivo discursava, a plateia da Marcha dos Legislativos Municipais oscilava entre gritos de "mito" e "olê, olê, olá, Lula, Lula". Um grupo pequeno também foi responsável pelos gritos de “miliciano” ao fim do discurso. 

"Meus irmãos vereadores, estou em casa", disse Bolsonaro, durante sua fala de poucos minutos. Havia centenas de parlamentares municipais no local. O presidente disse ainda estar emocionado e que "não tem preço o calor humano, a simpatia e a consideração, que é recíproca". "Aqui está a base da política nacional", acrescentou. 

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A fala de Bolsonaro foi antecedida por Gilson Conzati, presidente da União dos Vereadores do Brasil (UVB), organizadora do evento, que se desculpou indiretamente pelas vaias. "Minhas desculpas por esse evento, pela forma [com] que alguns não gostaram", disse. "Mas fica meu carinho e gratidão a cada um de vocês, e volto especialmente ao presidente da República, que veio prestigiar não a UVB, mas aos senhores e às senhoras", completou. 

Bolsonaro foi o primeiro presidente a participar da marcha, segundo os organizadores. Ele fora acompanhado do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Sul. No estado, o presidente terá palanque duplo: o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL) também concorre ao Palácio Piratini. 

Este é o segundo evento municipalista que Bolsonaro participa nesta semana. Ele foi à Marcha em Defesa dos Municípios, na última terça-feira (26), com presença de milhares de prefeitos. 

 

A presença do pré-candidato a presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PSL) em eventos e encontros têm sido, em muitos momentos, sinônimo de tumulto. Nesta segunda-feira (30), em São Paulo, na abertura da 25ª Agrishow, no município de Ribeirão Preto, o presidenciável foi recebido com aplausos e gritos de “mito”, antes da abertura oficial da principal feira do agronegócio da América Latina.

No entorno do acesso ao evento, faixas de apoio ao parlamentar foram estendidas às margens da rodovia. O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, bem como outros políticos e representantes do setor prestigiaram a cerimônia. 

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O deputado costuma divulgar em suas redes sociais a forma que é recebida nos locais que visita. Também nesta segunda, Bolsonaro divulgou um vídeo em seu facebook durante uma ida à cidade de Navegantes, em Santa Catarina. Nas imagens, é possível ver o pré-candidato sendo carregado por uma multidão. Ele comentou a recepção. “Esse carinho do nosso povo é indescritível”, ressaltou. 

A cena é atípica. Mas se no futebol, dentro de campo tudo pode acontecer, fora dos gramados a regra é a mesma. Nesta terça-feira (13), parte da Torcida Jovem do Sport esteve lado a lado no mesmo evento que Arnaldo Barros, atual presidente do clube pernambucano. Convidados pelo deputado estadual Isaltino Nascimento para prestar uma homenagem a passagem dos 30 anos da conquista do título de campeão brasileiro de 1987. A solenidade foi realizada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no auditório Sérgio Guerra.

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A diretoria do Sport rompeu relações oficiais com a Torcida Jovem desde abril de 2016, quando a 5ª Vara da Fazenda Pública de Pernambuco determinou que a torcida organizada estava banida de todos os eventos esportivos que tem participação do clube rubro-negro. Nesta terça, durante o evento na Alepe, um grupo de quarenta integrantes da “Jovem” evitou aplausos à Arnaldo Barros, quando o presidente foi anunciado para proferir seu discurso na solenidade. Por sua vez, o dirigente também não cumprimentou a torcida organizada. Antes da cerimônia, o fotógrafo do clube foi alertado para não enquadrar os membros da Jovem nas imagens.

Em sua fala, Arnaldo falou sobre a importância do evento realizado na Alepe, que contou a participação ilustre de Rogério de Oliveira, um dos jogadores da equipe campeã de 1987. “Falar em uma oportunidade dessa movido pela emoção não é fácil. Essa conquista obtida em campo e sempre ratificada nos tribunais é um orgulho para nós pernambucanos e nordestinos. O sport mostrou ao Brasil que não foge a luta jamais”, ressaltou Barros.  

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Rogério de Oliveira disse estar emocionado. Ele sabia da importância de estar presente naquele evento representando toda uma equipe vitoriosa. Dono de uma fala menos rebuscada e com uma simplicidade que arrancou boas risadas dos presentes na solenidade, o ex-jogador nunca imaginou celebrar esse título por tanto tempo. “Um maloqueiro sentado ali no meio desses deputados  e pessoas importantes. Hoje, campeão brasileiro. Vocês não sabem a importância que tem jogar pelo Sport. Emociona mesmo. Estou do lado de Homero, esse rapaz chegou pra gente com um litro de whisky e disse: vocês querem entrar pra história do clube? Então deixe o resto comigo e ganhem dentro de campo. Todo mundo se emocionou. Um maloqueiro de pés descalços é campeão brasileiro”, disse.

Um dos convidados da noite foi o ex-presidente do Leão e atual presidente do Conselho Deliberativo rubro-negro, Homero Lacerda. Antes do discurso, fez questão de cumprimentar todos presentes na mesa e também a Torcida Jovem, que o aplaudiu aos gritos. “Não foi só um título que conquistamos, vencemos um dos campeonatos mais disputados do planeta. Nordeste para os clubes grandes não existia. Eles faziam o que queriam. Fomos à luta nos tribunais e conseguimos o que era nosso por direito. A gente tem orgulho disso. Nos unimos e brigamos contra a Rede Globo, o Clube dos 13 e a Federação de Futebol. Moralizamos o futebol brasileiro”, pontuou o ex-presidente.

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Homero comentou a atual relação da Jovem com o clube rubro-negro e não escondeu seu descontentamento com a organizada banida do campo. “A alegria dos estádios se perdeu. A Torcida Jovem dentro do clube era uma das coisas mais bonitas que eu já ví na minha vida, era uma energia que contaminava. Eu sei que se infiltraram muitos assaltantes e desordeiros no meio da torcida organizada e fizeram coisas que a sociedade repudia. Mas, será que é justo? Qualquer instituição que tiver pessoas com uma postura errada terá de fechar? Então o congresso vai ter que acabar? A sociedade precisa fazer essa reflexão, também. Porque assim não vai sobrar nada no Brasil. Eu não acho que é justo punir todos por uma parte da torcida, mesmo que seja expressiva. É muito simples acabar com a torcida e ninguém usar mais a camisa. É um desrespeito às minorias, que é a base de uma sociedade democrática”, criticou.

Apesar da organizada não ter voz no microfone durante a solenidade na Alepe, o presidente conversou com a reportagem do LeiaJá após o fim do evento. Para Henrique Marques, presidente da Torcida Jovem do Sport, o convite foi uma surpresa boa e o grupo se fez presente. “É bom sempre relembrar os títulos históricos do clube porque estamos além do estádio. Não temos uma richa com Arnaldo. Ele tem a maneira dele de presidir e a gente tem as nossas discordâncias de acordo com os últimos acontecimentos nos últimos anos. O clube não merece estar passando por essa situação. Então, como torcedores e associados, queremos melhorias e vamos continuar brigando em prol do Sport. O clube não é a favor da torcida organizada, mas mesmo sem a camisa, estamos lá. Não há danos dentro do estádio, mas infelizmente na rua quem cuida é a polícia e por mais que a gente diga para os torcedores irem em paz, foge do controle”, enfatizou.

Às vésperas do clássico contra o Santa Cruz, na quarta-feira (14), Henrique relembro o trágico acontecimento do último jogo, em que a torcida do rival passou por momentos caóticos dentro da Ilha do Retiro. “Eu acho que falta a Polícia Miliar saber trabalhar. Não tinha necessidade do que fizeram com a torcida do Santa Cruz. Aquilo também acontece com a gente, praticamente em todos os jogos. Eles causaram um avalanche. Infelizmente quando acontecem reuniões para falar sobre violência no futebol, a torcida não é chamada”, concluiu.

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Na última segunda-feira (4), foi realizado na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a cerimônia do prêmio Brasileirão 2017, e o Sport foi um dos clubes homenageados na noite. O time pernambucano recebeu o prêmio 'Não é só futebol', quando o gesto de uma torcida é reconhecido. A premiação se deu pela emocionante recepção da torcida rubro-negra ao técnico do Fluminense, Abel Braga. O treinador do clube carioca tinha perdido seu filho três dias antes de vir à Ilha do Retiro para um confronto da Série A. 

A partida foi disputada no dia 2 de agosto. Antes do jogo começar, Abel Braga seguiu do túnel que dá acesso aos vestiários até o banco de reserva sob muitos aplausos da torcida rubro-negra, que ainda ficou de pé e gritou por várias vezes o nome do treinador rival. O momento chegou a levar Abel às lágrimas. 

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Em um túmulo singelo, rodeado por sepulturas simples no Cemitério do Irajá, na zona norte do Rio, foi sepultado no fim da manhã desta quarta-feira o corpo do Capitão do Tri, Carlos Alberto Torres. O Hino Nacional e aplausos de familiares, personalidades do esporte e torcedores anônimos serviram como última homenagem ao ex-jogador.

Dentre os presentes, estavam dirigentes da CBF, como o coronel Antônio Carlos Nunes e o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) - o presidente Marco Polo Del Nero não compareceu. Técnico do Brasil na conquista do tetra da Copa do Mundo, Carlos Alberto Parreira também compareceu e demonstrava abatimento.

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O velório na sede da CBF terminou por volta das 9h30 desta quarta. O caixão com o corpo do ex-jogador, que faleceu vitimado por um enfarte na manhã de terça-feira, foi colocado num caminhão do Corpo de Bombeiros e trasladado, com o auxílio de batedores, para o cemitério do Irajá. O percurso durou cerca de uma hora e passou por vias movimentadas do Rio.

Ex-jogadores, técnicos, cartolas e familiares acompanharam os atos para prestar uma última homenagem. Pela sede da CBF, passaram Tite, Roberto Dinamite e Mauro Galvão. No cemitério, Paulo César Caju, companheiro de Carlos Alberto Torres na conquista do tri no México, fazia companhia ao filho do 'Capita', Alexandre Torres.

Último jogador a erguer o troféu de campeão do mundo pelo Brasil, o também ex-lateral direito Cafu foi um dos que estiveram no velório de Carlos Alberto Torres. "É um dia muito triste para o futebol mundial. Ele é um ídolo e uma das maiores referências", disse Cafu. Ele lembrou ainda o gesto de Carlos Alberto de beijar a taça Jules Rimet após o título conquistado no México. "Foi nosso maior capitão."

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O cronometro marcava 38 minutos do segundo tempo e o jogo estava empatado por 0 a 0 quando o técnico Paulo Roberto Falcão chamou o reserva Maicon para entrar na partida. Era a última opção de substituição. A torcida já estava irritada com a atuação e o placar e gritou uníssona, "burro, burro, burro" para o treinador.

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O lateral direito Maicon foi vaiado, entrou no lugar do atacante Reinaldo Lenis (também vaiado). Entrou em campo e atuou, como em outras oportunidades, como um ponta. Errou as primeiras tentativas de jogada e foi vaiado.

Maicon precisou de apenas quase dez minutos para mudar o resultado da partida. O juiz deu cinco de acréscimos, e aumentou mais dois após incessantes atendimentos médicos ao goleiro Gledson. Aos 49 minutos, o lateral que joga como ponta partiu pela direita, levou até a linha de fundo e cruzou na medida para Durval marcar o único gol da vitória do Sport.

Alguns correram para comemorar com o capitão no meio da euforia. O também lateral direito Samuel Xavier correu em direção a Maicon, de 23 anos, gritando: "O gol foi teu, o gol foi teu". Em seguida, outros companheiros abraçaram o jogador que deu a assistência.

Após a partida, durante entrevista coletiva, o técnico Paulo Roberto Falcão revelou: "Maicon enfrentou uma vaia pesada, e é difícil entrar no jogo já nessas condições. Mas ele foi bem e deu o cruzamento na medida para Durval. Só por isso fiz questão de abraçá-lo e parabenizá-lo".

A bordo de seu 'papamóvel', o papa Francisco desfilou nesta quarta-feira (23) pelos monumentos da capital dos Estados Unidos e sob os aplausos de uma multidão entusiasmada, saudando sua visita em inglês e espanhol.

O papa argentino, que passou o primeiro dia de sua vida em solo americano, tinha acabado de deixar a Casa Branca em frente à qual estavam reunidos desde o alvorecer milhares de admiradores.

Bandeiras branca e amarela do Vaticano e bandeiras americanas pontilhavam a multidão, supervisionada de perto pelos serviços de segurança. Cerca de 11.000 convidados assistiram um pouco mais cedo ao discurso de Barack Obama e do Papa nos jardins da Casa Branca.

"O nosso jardim geralmente nunca está tão cheio", brincou o presidente americano antes de tomar a palavra diante de uma plateia, cujos aplausos foram mais fortes quando os chefes de Estado evocaram a questão da imigração.

Os gritos de "Viva o Papa" foram entoados repetidas vezes durante o discurso do Papa que se apresentou como um "filho de uma família de imigrantes".

Estas palavras têm uma ressonância especial para muitos americanos, especialmente os 40% de católicos hispânicos, dada a controvérsia sobre a imigração hispânica no país.

O Papa causou alvoroço ao entrar na Casa Branca a bordo de um pequeno Fiat 500 preto. Ele partiu na parte traseira de um Jeep Wrangler, fabricado nos Estados Unidos pelo grupo ítalo-americano Fiat Chrysler.

De pé no papamóvel com o brasão de armas do Vaticano, percorreu largas avenidas da capital americana, passando pelo emblemático obelisco da cidade.

Cinco a seis fileiras de pessoas de todas as idades se amontoavam atrás das barreiras para ver o Papa em seu veículo especialmente equipado com janelas de vidro abertas, que fez algumas paradas para permitir que o pontífice de 78 anos abençoasse um bebê e uma menina de vestido vermelho.

Camisetas a US$ 5

"Estou muito feliz por estar aqui", declarou Millie Lober que viajou de Illinois (norte), a 1.000 km da capital federal. "Esta é uma liderança muito necessário no mundo de hoje".

"Esta é a oportunidade de uma vida", havia dito pouco antes Katherine Gorman, de 47 anos, que se levantou de madrugada na esperança de ver o Papa, que deve prosseguir sua visita de seis dias pela costa leste dos Estados Unidos, passando por Nova York e Filadélfia.

"Foi fantástico, acho que este homem é muito diferente. De certa forma, este é um Papa do futuro. Ele é tão pé no chão, humilde e amoroso", declarou outra fiel, Cristina Temboury.

Emocionada com a passagem do papamóvel, ela se divertiu ao ver que regulou incorretamente sua câmera para o modo selfie. "Tirei 15 fotos de mim mesmo quando o Papa passava...", lamentou.

Cerca de 81,6 milhões de americanos, ou 25% da população, é católica. No entanto, no meio da multidão de muitos objetos com a efígie do Papa, o mais popular parecia ser uma camiseta vendida às escondidas por 5 dólares, nem todos eram católicos.

Turistas e curiosos também vieram assistir ao evento que paralisou o centro da cidade. "Eu diria que ele tem feito um bom trabalho conduzindo as pessoas em direção à compaixão (...) Ele transmite uma mensagem de amor", comentou Bill Donahue, um vendedor.

Após sua parada sob um sol brilhante, o papa Francisco assumiu o comando da Catedral de Saint Matthew de Washington para falar a cerca de 300 bispos americanos. Sua chegada a bordo do pequeno Fiat 500 cercado por dois grandes 4x4 dos serviços de segurança desencadeou algumas risadas.

Sempre sob estreita vigilância, com helicópteros acompanhando seus movimentos, ele foi para a Basílica do Santuário Nacional da Imaculada Conceição para uma canonização. Após estes primeiros compromissos religiosos, o Papa vai passar um segundo dia em Washington, onde falará perante o Congresso, pela primeira vez na história dos Estados Unidos.

Se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a personalidade mais assediada na cerimônia de posse dos novos ministros do governo, a presidente Dilma Rousseff foi aplaudida mais calorosamente quando, do alto da rampa do Palácio do Planalto, abaixou-se para pegar um buquê de flores atirado por populares que estavam na Esplanada dos Ministérios.

No restante do tempo, a cerimônia seguiu morna, sem grandes manifestações de emoção de autoridades, políticos, artistas e familiares da presidente e dos novos ministros. Representantes de 12 países vieram à cerimônia. Em encontro de mais de uma hora com o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a presidente iniciou uma série de encontros bilaterais em compromissos oficiais de seu segundo mandato. A conversa estava prevista para durar cerca de meia hora, mas se estendeu a ponto de a presidente deixar seus convidados para o coquetel irem embora antes de ela aparecer na festa.

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Informações do Itamaraty eram de que a conversa se concentrou na renovação do convite para que a presidente faça uma visita de Estado aos Estados Unidos, possivelmente ainda este ano. Compareceram também à cerimônia os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, do Chile, Michelle Bachelet (que surpreendeu ao cantar todo o Hino brasileiro na Câmara), da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, o vice-presidente da China, Li Yuan Chao, o primeiro-ministro da Suécia, Stefan Lofven, entre outros.

Lula chegou ao Palácio do Planalto pouco antes do início da cerimônia e foi muito aplaudido. Atrás de uma faixa de separação das autoridades, o ex-presidente cumprimentou a maioria das pessoas que o abraçavam e pediam para tirar fotografias e selfies com ele. Depois de um ensaio do grito que marcou a sua trajetória política - "Olê, olê, olá, Lula, Lula" -, ele discretamente pediu com a mão para que as pessoas parassem de puxar o coro.

Lula sentou-se na primeira fila, ao lado do ex-presidente e senador José Sarney (PMDB-AP) e de Yara de Abreu Lewandowski, mulher do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. A mulher de Lula, Marisa Letícia, foi ausência notada. O ex-presidente não ficou na cadeira até o final e cumprimentou secamente o principal ministro do governo Dilma, o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Lula e Mercadante são apontados como candidatos do PT à sucessão de Dilma.

Logo após ter recebido a faixa presidencial e ter cantado o Hino Nacional na rampa, Dilma adentrou ao Salão Nobre e fez questão de cumprimentar primeiro Lula com um caloroso abraço. Durante a campanha e na reforma ministerial, os "lulistas" perderam espaço no núcleo duro do governo para os "dilmistas". Lula saiu "à francesa" antes do final da cerimônia, mas sua passagem continuou sendo assunto em muitas rodas, principalmente entre os representantes de movimentos sociais.

Dos novos ministros, três deles foram vaiados pela plateia: os ministros das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), do Esporte, George Hilton (PRB) e da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB) - essa última chamou a atenção com um vestido cor verde abacate. Tanto o discurso feito no Congresso Nacional como no parlatório do Planalto não empolgaram os presentes no Salão Nobre. Muitos preferiram conversar entre si a ouvir Dilma falar.

Enquanto o novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, chegou cedo ao Planalto e não foi à cerimônia de posse de Dilma no Congresso, o novo titular da Fazenda, Joaquim Levy, chegou ao palácio já no momento em que a presidente subia a rampa. Ainda meio "fora do ninho", Levy demorou para encontrar um lugar para sentar - que era na primeira fila, ao lado dos ministros dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues (PR), e da Defesa, Jacques Wagner (PT).

A cerimônia contou com a presença de poucos representantes do setor empresarial. Os mais destacados foram o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, o presidente do grupo Gerdau, Jorge Gerdau, e o presidente da Anfavea, Luiz Moan. Esse último chegou a trocar o número do telefone celular com Joaquim Levy. Em conversas, apesar da insistência de alguns interlocutores, Levy continuou sem dar pistas da sua nova equipe na Fazenda.

O ex-governador do Ceará e novo ministro da Educação, Cid Gomes (PROS), teve lugar de destaque na solenidade. Sentou-se na primeira fila com os principais ministros do segundo mandato.

Outra presença que circulou com desenvoltura no Planalto foi a ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra. Ela foi o braço direito de Dilma durante a passagem da presidente como titular da Casa Civil. Durante a campanha da primeira eleição de Dilma em 2010, Erenice deixou o cargo, após uma série de denúncias envolvendo sua atuação e o tráfico de influência, com favorecimento de empresas.

Ao contrário de solenidades de posse anteriores em governos do PT, poucos artistas participaram da solenidade. A cantora Alcione e os atores Marcos Frota e Antonio Pitanga foram as presenças mais notadas.

Depois de ser envolvido em negociações para deixar o Sport, o jogador Felipe Azevedo foi aplaudido pelos torcedores rubro-negros no jogo desta quarta (16), contra o Botafogo. O atleta acredita que esse gesto da torcida mostrou que não houve nenhum tipo de ressentimento com a possível saída dele do clube.

“O Sport possui meus direitos econômicos e pode me negociar com qualquer time, que seja bom para mim e para o clube. Neto Baiano chegou a brincar comigo, dizendo que eu sou o jogador mais negociado em um curto espaço de tempo. Mas, o treinador sempre me deixou tranquilo e fico feliz de ter tido o reconhecimento da torcida”, explicou.

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Apesar do apoio, Azevedo sabe que quando os torcedores querem, eles pegam no pé. “Estou a dois anos no clube e sei o jeito que funciona. Conheço bem o Sport e também sei que quando o time encaixa, a torcida vem junto. A torcida também me conhece e sabe que o que eu posso fazer para ajudar”, afirmou.

Para Felipe Azevedo, a vitória sobre o Botafogo dará mais confiança para o elenco, principalmente para a próxima partida contra o Goiás, no Serra Dourada, no domingo (20). “A equipe teve uma atuação muito consistente. O que mostra que temos um grupo forte e o Eduardo tem boas opções. Estamos prontos para fazer um belo campeonato”, completou.

Futebol é feito de reviravoltas e William Alves pôde saborear isso na vitória do Náutico por 2 a 1 sobre a Portuguesa, nesta terça (20). Bastante vaiado ao ser chamado para entrar em campo, o zagueiro marcou o gol que deu início à virada alvirrubra e dedicou o gol ao filho.

Entre gritos de alvirrubros de “não, William Alves não” e “zagueiro ruim”, o jogador aquecia à beira do campo. De acordo com o atleta, “não é a primeira vez que sou vaiado aqui no Náutico”. E completou: “nós jogadores precisamos aprender a conviver com isso, é tudo questão de resultado. Fico muito feliz por poder dar essa resposta”

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O defensor do Náutico marcou o gol aos 12 minutos do segundo tempo, pegou a bola e pôs debaixo da blusa, como se estivesse projetando uma barriga, A mulher de William Alves está grávida de três meses.

O portal de notícias LeiaJá recebeu da Câmara Municipal do Recife, um voto de aplausos aprovado em plenário, em comemoração aos dois anos de existência, celebrado no último dia 15 de agosto. No requerimento de número 5136/2013 de autoria do vereador Wanderson Florêncio (PSDB), ele pontua algumas características fortes do veículo de comunicação como educar e informar abrangendo temas como Política, Economia, Cidades, Esportes, Tecnologia e Cultura.

“É uma homenagem da maior importância. O LeiaJá está completando dois anos e a gente tem que prestigiar o empreendedorismo, principalmente nos meios de comunicação. O LeiaJá engloba não só a política, mas outros assuntos também, e nós estamos prestigiando essa importante iniciativa”, elogiou Florêncio.

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O voto de aplausos aprovado na Casa José Mariano deverá ser publicado no Diário Oficial do Município do Recife na próxima semana. 

 

 

 

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) apresentou Voto de Aplausos, nesta quinta-feira (8), para os dez políticos pernambucanos incluídos na lista dos cem parlamentares mais influentes do País, divulgada nessa quarta (7), pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)

Em números absolutos, o Estado só perde para São Paulo, que teve 21 parlamentares escolhidos. Terezinha explicou que, proporcionalmente, Pernambuco obteve o melhor resultado, considerando a população do estado é menor que a de São Paulo.  A tucana destacou a inclusão dos deputados Sérgio Guerra e Bruno Araújo, representantes do PSDB estadual no Congresso. Terezinha afirmou que "o Estado possui uma classe política representativa e trabalhadora, que merece o respeito do País". 

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O deputado Waldemar Borges (PSB) fez o requerimento do voto de aplausos à atleta Yane Marques, nesta segunda-feira (13), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A justificativa feita pelo deputado no requerimento é a conquista da medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. A pernambucana de Afogados da Ingazeira recebeu a primeira medalha olímpica do país no pentatlo.

O líder do Governo, em seu requerimento, listou alguns resultados da atleta pernambucana, antes de fazer história nos Jogos Olímpicos. “Yane garantiu, em 2011, a terceira colocação no ranking mundial do pentatlo moderno, foi ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, participou nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, onde ficou em 18º lugar, e em 2011, nos Jogos Militares, conquistou três medalhas: ouro por equipes e prata individual, na disputa feminina, e bronze no revezamento misto. Ela também ganhou, no final do mesmo ano, o sétimo Prêmio Brasil Olímpico de Pentatlo Moderno consecutivo, sendo campeã desde 2005”, relatou.

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No texto, o deputado ainda ressaltou que a atleta merece a homenagem pelo exemplo de garra, superação e dedicação ao esporte “e por todos os seus prêmios e a conquista do bronze em Londres”, completou.

YANE - Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em 2011, Yane conquistou a medalha de prata. Em sua carreira, possui também, entre outros títulos, o tricampeonato pan-americano da categoria (2007, 2009 e 2010), e o pentacampeonato sul-americano (2004 a 2009).

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