Tópicos | Beatles

Em comemoração ao lendário filme dos Beatles ' Yellow Submarine', que completa 50 anos em 2018, será lançada uma adaptação em quadrinhos produzida pela Titan Comics. A versão será divulgada no ano de aniversário da obra, mas ainda não se sabe o mês.

A HQ ficara sob a responsabilidade de Bill Morrison, criador da Bongo Comics e editor da MAD Magazine, que irá escrever e ilustrar a versão. Além disso, o lançamento contará com uma linha de bonecos inspirada no filme.

##RECOMENDA##

'Yellow Submarine' apresenta Paul Mccartney, Ringo Starr, John Lenon e George Harrison em desenho animado, com estreia em 1968, e chegou ao Brasil com o nome 'Submarino Amarelo'. Na história, os personagens têm a missão de salvar Pepperland dos Blue Meanies. 

Estão disponíveis os ingressos para as quatro apresentações de Paul McCartney no Brasil. Depois de três anos desde o seu último show no País, em 2014, o cantor volta com a turnê "One On One", que visitará as cidades de Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte e Salvador, nos dias 13, 15, 17 e 20 de outubro, respectivamente.  

A compra das entradas pode ser feita no site TicketsForFun. Nas três primeiras cidades os ingressos variam de R$ 175 (cadeira superior - meia entrada) à R$ 850 (cadeira inferior - inteira). Já na capital baiana, os preços são um pouco mais generosos, partindo de R$ 95 (setor superior - meia entrada) e chegando à R$ 750 (lounge premium - inteira).

##RECOMENDA##

Em sua página oficial do Facebook, Paul McCartney postou um vídeo com uma mensagem para os brasileiros, dizendo estar muito ansioso pela sua volta ao país. "Nós amamos tocar no Brasil. Vocês são um público incrível, amam música e amam se divertir. O que mais podemos querer?", afirmou o cantor. 

Confira o vídeo a seguir:

[@#video#@]

Serviço

Paul McCartney - "One On One"

> sexta, 13 de outubro | 21h30

Estádio Beira-Rio (Av. Padre Cacique, 891 – Praia de Belas - Porto Alegre -RS)

R$ 175 à R$ 850

 

> domingo, 15 de outubro | 21h

Allianz Parque (Rua Turiassú, 1840 – Perdizes - São Paulo - SP)

R$ 175 à R$ 850

 

> terça, 17 de outubro | 21h30

Estádio do Mineirão (Av. Antônio Abrahão Caram, 1001 – Pampulha, Belo Horizonte)

R$ 175 à R$ 850

 

> sexta, 20 de outubro | 21h30

Itaipava Arena Fonte Nova (Ladeira da Fonte das Pedras, s/n - Nazaré, Salvador)

R$ 95 à R$ 750

Música, arte, história, e cenas inéditas. Após a curta temporada de exibição do documentário inédito, "The Beatles – Eight Days a Week: The Touring Years", o público poderá conferir novamente a produção nas salas dos cinemas em Recife. As novas sessões já estão disponíveis nos 26 cinemas de 15 cidades do Brasil, inclusive no UCI Kinoplex do Shopping Recife, localizado na Rua Padre Carapuceiro, 777, no bairro de Boa Viagem. Os horários e os ingressos podem ser consultados no site do UCI. 

Dirigido pelo produtor de cinema norte-americano e vencedor do Oscar, Ron Howard, o documentário conta a história da turnê que originou a conhecida "Beatlemania", e contempla os fãs com imagens recém-descobertas e ainda inéditas, remasterizadas e restauradas, da apresentação icônica do último show da banda em 1966, no Candlestick Park, em São Francisco (EUA). A narrativa perpassa por uma linha do tempo contando o primeiro registro dos quatro membros juntos no Liverpool’s Cavern Club, em 1962, a primeira vez que os Beatles foram ouvidos em uma rádio americana, em 1963, e a decisão da banda de não se apresentar em um show onde havia segregação racial, nos Estados Unidos, em 1964.

##RECOMENDA##

Entrevistas com Paul McCartney e Ringo Starr, imagens de arquivo com John Lennon e George Harrison, e depoimentos de fãs ilustres como Whoopi Goldberg e Elvis Costello, estão na produção cinematográfica. O conteúdo aborda os bastidores da banda, desde a criação das músicas até as mudanças de vida provocadas pela turnê, comumente apontada como uma das razões para o fim do grupo, de acordo com informações do documentário. 

"The Beatles – Eight Days a Week: The Touring Years" arrecadou mais de R$ 39 milhões ao redor do mundo

Segundo informações da rádio BBC, em Londres, o jornalista e crítico Ali Plumb, ao assistir o documentário disse: "é o mais próximo que você pode chegar de realmente ter estado lá". O filme foi indicado a oito prêmios, entre eles ao Critics’ Choice Documentary Awards, pelo qual venceu na categoria de melhor documentário musical, e o Grammy Awards, que terá resultado anunciado neste domingo (12).

A turnê inédita do documentário está passando pelos estados de Barueri, Belém, Belo Horizonte, Brasilia, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Leme, Maceió, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Salvador e São Paulo. Confira o trailer do documentário feito pela produção da Universal Music Group:

Serviço

Documentário Inédito

"The Beatles – Eight Days a Week: The Touring Years"

UCI Kinoplex | Shopping Recife

Rua Padre Carapuceiro, 777 - 174 - Boa Viagem

Confira os horários das sessões

Paul McCartney entrou na quarta-feira (18) com uma ação em Nova York contra a Sony ATV Music Publishing para recuperar os direitos autorais de algumas canções dos Beatles, em uma batalha que pode ter importantes consequências para a indústria discográfica.

Segundo a legislação americana de proteção dos direitos autorais de 1976, os artistas podem recuperar os direitos de suas obras 35 anos depois de sua primeira edição, ou até 56 anos para obras anteriores a 1978.

##RECOMENDA##

Em 2018 serão completados 56 anos desde que os Beatles editaram seu primeiro single, "Love me do".

De acordo com o processo, McCartney havia solicitado à Sony ATV Music Publishing que reconhecesse as notificações dos Beatles de que planejava terminar com os contratos sob a legislação americana, mas que "se negaram a dar tal confirmação".

Imagina este momento: sentar em um barzinho, tomar um drink com os amigos e, de repente, ouvir ninguém mais, ninguém menos, que Justin Bieber fazendo um show surpresa! Pois é, foi exatamente o que aconteceu com alguns sortudos que estavam no Fifht Pubhouse, em Toronto, no Canadá.

Por incrível que pareça, o astro teen estava no bar assistindo a um jogo de basquete quando resolveu fazer uma pequena apresentação. De acordo com o TMZ, Justin pediu autorização do dono do estabelecimento para tocar algumas músicas no piano.

##RECOMENDA##

E não é que ele, que saiu como um dos maiores vencedores do MTV EMA, arrasou ao cantar alguns de seus sucessos, como Sorry? Mas o que mais emocionou o público foi a música Let it Be, um clássico dos Beatles, sendo cantada e tocada por Justin.

Paul McCartney assistiu nesta quinta-feira (15), em Londres, a apresentação do documentário sobre os Beatles "Eight Days a Week: The Touring Years", com imagens de arquivo que qualificou de "muito emocionantes".

O documentário, realizado por Ron Howard ("Apolo 13", "Willow" e "O código Da Vinci") mostra a "estrada" do mítico grupo durante quatro anos, de 1962 a 1966, incluindo as turnês nos Estados Unidos em plena "Beatlemania".

##RECOMENDA##

[@#video#@]

"Isto me lembra de grandes momentos, evidentemente, quando tocávamos com John (Lennon) e George (Harrison)", ambos falecidos, declarou McCartney, 74. "É muito emocionante e especial voltar a ver isto tudo".

Ringo Starr, 76, Yoko Ono e Olivia Harrison, as viúvas de Lennon e Harrison, também assistiram o documentário, além de outras celebridades, entre elas Madonna. Meio século após o último concerto importante dos Beatles, em San Francisco, Ringo Starr considerou "magnífica" a persistente popularidade do grupo. "As pessoas amam os Beatles".

O documentário inclui imagens das fãs assediando os "Fab Four" quando eram "mais populares que Jesus", uma declaração de Lennon que provocou a ira dos conservadores americanos.

"O fato básico a propósito dos Beatles é que éramos um bom grupinho", avaliou McCartney. "Ver nossa atuação como grupo é formidável, não teríamos conseguido gravar de outra forma. Isto nos permitiu fazer tudo o que gravamos".

Paul McCartney começou a beber mais do que o normal e quase abandonou a música após a ruptura dos Beatles, em 1970, disse o artista em uma entrevista que a BBC Radio transmitirá no sábado (28). O baixista e cantor do grupo britânico disse que formou a banda Wings quando se cansou da bebida, um ano depois. "Eu estava me afastando dos meus amigos, sem saber se continuaria na música", disse à BBC, em trechos da entrevista divulgados nessa terça-feira (24). "Comecei a beber (...) Foi ótimo no início, então de repente eu não estava mais aproveitando. Não estava funcionando. Eu queria retornar e começar do zero, então acabei formando o Wings", completou.

O grupo, que contava com a participação de sua mulher Linda, começou com apresentações não anunciadas para estudantes. McCartney admitiu que as críticas recebidas no início pelo Wings eram justas, porque sua mulher estava aprendendo a tocar o teclado. "Para ser justo, não éramos muito bons. Nós éramos terríveis. Nós sabíamos que Linda não conseguia tocar, mas ela aprendeu e, olhando para trás, fico muito feliz por que nós fizemos".

##RECOMENDA##

McCartney, de 73 anos, disse que ficou feliz de ter feito as pazes com John Lennon antes do assassinato de seu companheiro dos Beatles. "Eu fiquei muito grato por nós termos voltado a ficar bem antes da morte dele. Porque teria sido muito difícil de lidar com isso... bem, foi muito difícil de todos os modos", afirmou. Em 1982, o artista escreveu a canção "Here Today" sobre Lennon.

"Eu pensei em todas as coisas que nunca disse a ele. Sou muito reservado e não gosto de revelar muito. Por que as pessoas deveriam conhecer meus pensamentos mais íntimos? Mas uma canção é o lugar para apresentá-los. Em 'Here Today' eu digo a John 'eu te amo", declarou.

O arquivo audiovisual da Austrália tornou públicas nesta terça-feira (26) imagens inéditas dos Beatles filmadas em 1965, pouco antes de uma apresentação na televisão. A sequência de 49 segundos, em preto e branco e sem áudio, é "realmente excepcional", afirmou o National Film And Sound Archive (NFSA).

As imagens foram feitas em 1º de novembro de 1965 em um camarim por Dawn Swane, um dançarino e maquiador que trabalhava na época para o canal Granada TV de Manchester (Reino Unido), que gravou o momento com uma câmera de 8 mm.

##RECOMENDA##

"Estava na sala de maquiagem e estávamos bebendo champanhe", explica Swane, de 83 anos, em um comunicado da NFSA.

"Não se foi John (Lennon) ou Ringo (Starr), mas pegaram a câmera e disseram 'este não é o jeito de usar uma câmera', e começaram a balançar de cima para baixo. Todo mundo estava brincando", recordou. "Mas foi genial, quero dizer que eram boas pessoas, de verdade", completou.

As imagens são parte de um conjunto doado ao Arquivo Nacional Australiano pela filha de Swane, Melinda Doring. Também há um momento do ator Michael Caine sentado na cadeira de maquiagem.

"Em nossa coleção de filmes caseiros não temos nada tão excepcional", disse à AFP Tara Marynowsky, uma das coordenadoras do setor de conservação do NFSA.

"É incrível ter algo tão valioso, sobretudo porque Dawn Swane o guardou durante muito tempo. E muitos anos depois descobrimos isto e o tornamos disponível para o público", completou.

Melinda Doring explicou que assistiu as imagens pela primeira vez quando era adolescente, mas que as descobriu novamente há quatro anos e percebeu que sofriam a chamada "síndrome do vinagre", que provoca a deterioração do filme.

"Sabia que havia material suficiente para ser preservado e entendi que era o momento de chamar o Arquivo para estabilizá-lo e preservá-lo antes que se perdesse para sempre", explicou à AFP.

Dawn Swane também conservou documentos do programa de televisão "The Music of Lennon & McCartney" com os autógrafos dos quatro Beatles, assim com do lendário compositor americano Henry Mancini.

A estrela do pop Rihanna ultrapassou os Beatles como a artista que liderou a lista de singles nos Estados Unidos pelo segundo período mais longo.

"Work" (trabalho), canção de Rihanna que conta com a participação do rapper Drake e é a primeira faixa do seu álbum mais recente, "Anti", completou nove semanas no topo do ranking musical de singles da Billboard.

##RECOMENDA##

A revista Billboard, que publica o ranking semanal desde 1958, confirmou na quarta-feira que a cantora nascida em Barbados acumulou no total 60 semanas em primeiro lugar, uma a mais que os Beatles.

No entanto, Rihanna ainda está longe do primeiro posto, ocupado pela cantora pop Mariah Carey, que reinou por 79 semanas no total.

O hit de Carey "My Sweet Day", uma balada de 1995 gravada com Boyz II Men e inspirada na epidemia de Aids, chegou a ficar 16 semanas no topo da lista.

O produtor musical britânico George Martin, considerado o "quinto Beatle" por seu papel-chave na carreira musical dos Beatles, morreu, aos 90 anos, anunciou nesta quarta-feira o baterista do grupo, Ringo Starr.

"Que Deus abençoe George Martin, paz e amor para Judy e sua família", escreveu Ringo Starr, de 75 anos, em uma mensagem divulgada em sua conta no Twitter.

##RECOMENDA##

"Vamos sentir falta de George", acrescenta a mensagem assinada por Ringo e sua esposa Barbara, que também inclui uma foto dos Beatles com George Martin.

Segundo declarações de seu empresário, Adam Sharp, Martin morreu em sua casa na noite de terça-feira, presumivelmente em Londres, algo que não foi confirmado.

O quarteto de cordas de "Yesterday" ou o piano de "In My Life"

George Martin nasceu em 1926 no norte de Londres. Filho de um carpinteiro, Martin estudou na prestigiada escola de música de Ghildhall e tocava oboé nos clubes noturnos. Depois trabalhou na BBC até 1955, quando aos 29 anos foi nomeado diretor da Parlophone. Martin produziu todos os discos dos Beatles, exceto o último, "Let It Be', no qual Phil Spector assumiu o papel, e algumas canções.

A formação musical clássica de Martin, um homem de origem humilde que adquiriu um ar aristocrático na Marinha, foi palpável no som da banda de Liverpool, mais na fase psicodélica dos Beatles.

O quarteto de cordas em "Yesterday" foi ideia de Martin, assim como a aceleração do ritmo de "Please, Please Me". Além disso, Martin tocou em várias canções do grupo, como o piano em "In My Life". Embora John Lennon tenha minimizado por vezes o papel do produtor, Martin acreditava que sem ele os Beatles teriam apresentado um som diferente.

"Sem meus instrumentos e meus arranjos, a maioria dos discos não teriam soado como o fizeram. Se teriam sido melhores, não sei. Não é modéstia de minha parte, tento traçar uma imagem factual da relação" com os Beatles, disse Martin em certa ocasião.

Os Beatles começaram a trabalhar com George Martin em junho de 1962, quando o empresário do grupo, Brian Espstein, seu descobridor, assinou um contrato com a gravadora Emi-Parlophone. George Martin, diretor da Emi-Parlophone, teve um papel decisivo na integração de Ringo no grupo substituindo o baterista Pete Best.

Um grupo de sucesso

George Martin contava que sentiu o enorme potencial dos Beatles desde o primeiro contato, em 1962. "Gostei de seu aspecto único e estava convencido de que tínhamos um grupo de sucesso", declarou em uma entrevista à revista Melody Maker.

O primeiro single da banda, "Love Me Do", que ocupou a quarta posição da lista de sucessos em outubro de 1962, "era bastante ruim, mas era o melhor que podíamos oferecer", havia contado. "Love Me Do" foi seguido por "Please Please Me", que alcançou a segunda posição, e por "From Me To You", em abril de 1963, que ocupou o primeiro lugar nas listas de sucesso.

Depois que a banda se separou, George Martin criou a Air Studios na ilha caribenha de Montserrat, que precisou fechar em 1989 devido aos danos sofridos pelo furacão Hugo. Posteriormente trabalhou com outros artistas, como Bob Dylan, Sting e Elton John. Também gravou dois discos do ex-Beatle Paul McCartney, "Tug of War" e "Pipes of Peace". Continuou compondo e trabalhando com organizações beneficentes de música até sua morte.

Martin teve dois filhos, Alexis e Gregory, com sua primeira esposa, Sheena Chisolm, e outros dois filhos, Lucie e Giles, com sua segunda esposa, Judy Lockhart-Smith.

Paul, Cameron e Kravitz

Logo depois do anúncio da morte de Martin, as mensagens de pêsames começaram a chegar. Paul McCartney lamentou em seu site a morte do ex-produtor do grupo, afirmando que ele foi como um pai e que "se alguém mereceu o título de 'quinto Beatle era ele'". "Tenho lembranças maravilhosas deste grande homem que sempre estarão comigo. Foi um autêntico cavalheiro e um segundo pai para mim", escreveu McCartney.

"As lendas estão voltando para casa", escreveu Lenny Kravitz em referência a Martin, um "produtor visionário".

"Sir George Martin era um gigante da música - junto aos Fab Four criou a música pop mais duradoura do mundo", escreveu no Twitter o primeiro-ministro britânico, David Cameron.

"Descanse em paz, George Martin. Estou tão chateado que não tenho palavras", escreveu Sean Lennon sob uma foto de George Martin no Instagram.

"Penso em Judy e Gile. Meu amor para sempre", acrescentou o filho de John Lennon.

O disco de vinil com a gravação que convenceu George Martin a produzir os Beatles, peça única da história do grupo, será leiloado, informou a casa Omega Auctions.

"Este disco único de 78 revoluções, com 'Hello Little Girl' de um lado e 'Till There Was You', no outro, foi prensado na loja HMV de Oxford Street, em Londres, antes de ser apresentado pelo agente do grupo Brian Epstein a George Martin", explica o comunicado da Omega Auctions, que realizará o leilão em 22 de março, e Warrington (noroeste de Inglaterra).

##RECOMENDA##

O nome do grupo no disco aparece como Paul McCartney and The Beatles, e, segundo uma estimativa prudente, deverá alcançar as 10.000 libras (14.000 dólares), apesar de, há pouco, fios do cabelo de John Lennon terem sido vendidos por mais de o dobro, 23.000 libras.

"É uma das gravações mais raras dos Beatles", explica o historiador Mark Lewisohn, especialista no grupo.

Uma animação protagonizada por insetos e embalada por uma trilha sonora dos Beatles. Assim será Beat Bugs, a nova série original da Netflix voltada para crianças. Já estão confirmadas duas temporadas para a atração e um total de 52 canções dos garotos de Liverpool nos vários espisódios. 

Beat Bugs terá como personagens cinco insetos diferentes; a cada episódio - de 11 minutos de duração - contará com algum clássico de uma das maiores bandas de rock do mundo, os Beatles. As músicas serão recriadas por artistas atuais como a cantora Sia, Regina Spektor e Eddie Vedder (do Pearl Jam). Algumas das canções já confirmadas são Help!, All You Need is Love, Penny Lane e Yellow Submarine

##RECOMENDA##

A série já está confirmada para duas temporadas, cada uma com 13 pares de episódios de 11 minutos. A previsão de estreia é para agosto de 2016. Confira o primeiro trailer da produção. 


 

LeiaJá também

--> Netflix supera barreira dos 75 milhões de usuários

--> Netflix terá novas temporadas de 'Orange is the New Black'

--> Editoras apostam em 'Netflix' didático

Quem utiliza os serviços de streaming de música e ainda gosta do som dos Beatles ganhou um presente neste Natal. A discografia completa de um dos grupos musicais mais famosos do mundo está disponível nesses tipos de serviços, como Spotify, Apple Music, Tidal e Deezer. O próprio site do grupo fez a divulgação. "Em 24 de dezembro às 00:01 locais - aqui, lá e em todos os lugares - a música dos Beatles estará disponível para reprodução on-line em todo o mundo", estava escrito na página principal. 

"Feliz Natal, com amor, de nós para vocês", completava a nota, escrita no site oficial da banda formada por John Lennon, George Harrison, Paul McCartney e Ringo Starr. 

##RECOMENDA##

Os Beatles lançaram 13 discos e encerraram suas atividades musicais em 1970. O catálogo do grupo pertence, atualmente à Universal, que o comprou da EMI em 2012, porém a produtora da banda, Apple Corps, ainda detém parte dos direitos.

Uma área de retiro espiritual da região norte da Índia visitada pelos Beatles para um período de meditação na década de 1960 reabriu as portas ao público e pode se tornar um centro de ioga, informou uma autoridade local nesta quarta-feira.

O ashram, um local de meditação e ensino do hinduísmo, fica na cidade de Rishikesh, às margens do rio Ganges, e ficou abandonado quando o famoso guru Maharishi Mahesh Yogi deixou o local nos anos 1970.

##RECOMENDA##

As autoridades locais demoraram meses para limpar o local, que foi reaberto ao público na terça-feira, por ocasião do 35º aniversário da morte de John Lennon, assassinado em Nova York.

"Queremos conservar o local e seu encanto original", afirmou D.V.S. Khati, secretário do estado de Uttarakhand.

"Queremos criar um centro de ioga. Esperamos que a transformação do ashram estimule o turismo na região", completou.

A partir de agora, a entrada ao local, que tem mais de 7 hectares, custará 150 rupias (2,24 dólares) para os indianos e 700 (US$ 10,50) para os estrangeiros.

Apesar da deterioração, o ashram, que fica ao pé do Himalaia e próximo a uma reserva natural, recebe a cada ano a visita dos fãs dos Beatles, que pulam os muros para observar, entre outras coisas, um famoso muro decorado com grafites.

Em 2003, o governo decidiu retomar a gestão do local.

Os integrantes dos Beatles visitaram o ashram em 1968 para aprender a meditação transcendental com Maharishi.

Apesar das divergências com o guru durante a estada — Ringo Starr reclamava da dieta vegetariana e John Lennon de que não respeitava o celibato — , os Fab Four escreveram no local muitas canções do 'White album'.

Maharishi Mahesh emigrou depois para a Europa, onde morreu em 2008.

Uma das guitarras favoritas de John Lennon, com a qual o músico compôs hits dos Beatles como "She loves you" e "All my loving", foi leiloada pelo preço recorde de 2,41 milhões de dólares no sábado nos Estados Unidos.

"John gostava tanto desta guitarra que a levava para casa e iniciava composições com ela ao lado de Paul McCartney", destacou a casa de leilões Julien's Auctions.

##RECOMENDA##

De acordo com a Julien's Auctions, a guitarra desapareceu durante uma apresentação de Natal em Finsbury Park em dezembro de 1963, sendo encontrada mais de 50 anos depois, sem revelar mais detalhes.

A guitarra bateu todos os recordes de preço em um leilão para um instrumento de rock.

O contrato que lançou a carreira dos Beatles foi vendido nesta terça-feira (29) em Londres por 365 mil libras (553 mil dólares), anunciou a casa de leilões Sotheby's.

Este foi o único acordo escrito entre os quatro membros dos Beatles - John Lennon, George Harrison, Paul McCartney e Ringo Starr -, e seu agente, Brian Epstein, morto por overdose de drogas em 1967 e muitas vezes chamado de "o quinto Beatle".

##RECOMENDA##

Foi assinado no dia 1° de outubro de 1962, apenas quatro dias antes do lançamento de seu primeiro single, "Love Me Do". Os Beatles firmaram com Epstein quando Pete Best era ainda seu baterista. Depois de sua substituição por Ringo Starr, as duas partes tiveram que firmar um novo contrato.

Nele, estão as assinaturas dos músicos e dos pais de Paul McCartney e George Harrison, que não tinham alcançado a maioridade legal de 21 anos.

As cláusulas revelam que Epstein tinha gordas comissões sobre a carreira da banda: 10% dos ganhos sobre menos de 400 libras por semana, 20% dos variáveis entre 400 e 800 libras e 25% dos que superavam estas cifras.

Em 19 de setembro foi leiloado em Nova York o primeiro contrato dos Beatles, que incluía Pete Best, por 75 mil dólares.

Os Beatles voltam em vídeo no dia 6 de novembro, com a reedição da compilação que reúne suas 27 canções que foram número um na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, acompanhadas de seus respectivos clipes.

Os Beatles, que revolucionaram a música em menos de dez anos de atividade (1962-1970), aparecem entre os primeiros músicos "que integraram o vídeo como vetor de promoção ante a impossibilidade de estar ao mesmo tempo em diferentes partes do mundo para promover suas canções", indicou nesta sexta-feira um comunicado das empresas Universal e Apple.

##RECOMENDA##

Seus sucessos eram acompanhados por mini-filmes, que foram restaurados e reunidos pela primeira vez em uma nova versão da compilação "1", editada em 2000 com as 27 canções citadas.

Além destas 27, uma versão "Deluxe" reunirá "23 clipes suplementares, entre eles versões raras ou alternativas dos 27 títulos originais, o que oferece mais de 200 minutos através de 50 filmes, acrescenta o comunicado.

O contrato que deu início à carreira dos Beatles será leiloado em 29 de setembro em Londres, onde a casa Sotheby's espera até meio milhão de libras por sua aquisição.

Este é o único acordo escrito entre os quatro membros históricos do grupo, John Lennon, George Harrison, Paul McCartney e Ringo Starr, e seu empresário Brian Epstein, morto por overdose em 1967 e chamado de o "quinto Beatle".

##RECOMENDA##

O contrato foi assinado em 1 de outubro de 1962, apenas quatro dias depois do lançamento do primeiro hit da banda de Liverpool, "Love Me Do".

Os Beatles assinaram um primeiro contrato com Epstein quando o baterista ainda era Pete Best. Quando foi substituído por Ringo Starr, foi necessário um novo documento.

No contrato aparece a assinatura dos músicos e a dos pais de Paul McCartney e George Harrison, que ainda não eram maiores de idade.

As cláusulas do contrato estipulam que Epstein voltaria a assinar como produtor da banda por cinco anos e receberia boas comissões: 10% dos lucros caso fossem inferiores a 400 libras semanais, 20% entre 400 e 800 libras, 25% quando passavam destes números.

As históricas sessões de gravação dos Beatles nos míticos estúdios londrinos de Abbey Road serão encenadas em uma comédia musical no Royal Albert Hall de Londres em 2016, anunciaram nesta terça-feira os criadores do espetáculo.

Batizado "The Sessions at Abbey Road", o espetáculo "será um documentário musical que oferecerá ao público um entretenimento fiel, respeitoso e autêntico da maneira como foi escrita a história musical (dos Beatles)", informou em comunicado Stig Edgren, produtor executivo norte-americano, e deve estrear em 1 de abril de 2016.

##RECOMENDA##

Quase meio século depois da estreia de álbuns como "Revolver" e "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", esta comédia musical, que reunirá 45 artistas no palco, recria o processo criativo dos Beatles que mudavam com frequência as palavras, o ritmo e o arranjo de suas músicas durante as gravações.

Uma verdadeira imersão nas sessões de trabalho do grupo de Liverpool, o espetáculo é inspirado nas memórias de Geoff Emerick, engenheiro de som que trabalhou em inúmeros álbuns dos 'Fab Four'. Emerick também é consultor artístico da peça para garantir a autenticidade do show.

"Uma quantidade considerável de pesquisas foram realizadas. Queríamos ser o mais fiel possível ao processo original", disse Jef Hanlon, produtor do show.

"Toda a orquestração, arranjos e vocais serão executados de maneira idêntica ao modo original e oito cantores devem recriar os diferentes registros vocais dos Beatles", explicou Hanlon, dizendo que eles se comprometeram a alcançar o "som" do famoso quarteto de Liverpool.

"Isso será um balé técnico, um fluxo constante de movimentos de atores e músicos", precisou o diretor Kim Gavin, cuja ambição é "recriar a atmosfera destas famosas sessões em Abbey Road".

No palco do Royal Albert Hall, o estúdio 2 de Abbey Road será reproduzido em suas exatas dimensões (18 X 11,5 metros) com paredes transparentes para permitir que o público veja os artistas e engenheiros de som em ação.

Os ingressos serão colocados à venda a partir de sexta-feira, com preços entre 55 (76 euros) e 75 libras (104 euros).

Ultrapassar a barreira do tempo e do espaço pode estar entre os grandes desafios da humanidade. Mas não para aquela que é considerada por muitos a maior banda de todos os tempos: os Beatles. Com 13 discos de estúdios lançados ao longo de oito anos – há mais de 50 anos – John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr são até os dias atuais fonte de influência musical e comportamental para todas as gerações, nos quatro cantos do mundo. O ex-integrante da banda Paul está no Brasil com a turnê Out There para apresentações em Vitória, São Paulo, Rio de Janeiro e, pela primeira vez, na capital, Brasília.

“Os Beatles não são apenas atuais. Em termos musicais, eles são eternos”, resume o professor do Departamento de Música da Universidade de Brasília, Sérgio Nogueira – há tempos um estudioso do quarteto de Liverpool. “E, na medida em que foram ultrapassando fronteiras, caindo como bomba nos EUA e invadindo tanto o Ocidente como o Oriente, obtiveram, como polemizou Lennon, uma popularidade maior que a de Jesus”, acrescentou. De acordo com a professora de Teoria e Tecnologia da Comunicação da Universidade Católica de Brasília, Rafiza Varão, além de ser a primeira banda cujo sucesso atingiu proporções mundiais, os Beatles estão entre os primeiros músicos responsáveis por fazer com que o culto às personalidades passasse a permear o imaginário do público, utilizando os meios de comunicação como poderosos aliados.

##RECOMENDA##

Segundo Sérgio Nogueira, uma sequência de acasos fez dos Beatles a maior banda da história: “em primeiro lugar, o acaso da natureza, que juntou pelo menos duas pessoas com genialidade muito acima do normal”, disse referindo-se aos aspectos “diferentes e complementares” de Lennon e McCartney. “Lennon era rebelde, sofrido e com problemas familiares; Paul vinha de uma família equilibrada e tinha um pai que era músico amador e ouvia boa música. Cada um trouxe elementos diferentes que resultaram em uma terceira coisa, que ia além do simples somatório dessas duas partes”, explicou Nogueira à Agência Brasil. “E, para melhorar ainda mais, tinha George Harrison com seus arranjos e, posteriormente, boas composições”.

O outro acaso citado pelo professor está relacionado ao momento histórico em que os Beatles surgiram. “Foi um momento primordial da história da música, com quebras de paradigmas em relação à música do passado e com a música pop ascendendo e superando barreiras”. Por meio dos Beatles a indústria fonográfica descobriu, nesse estilo musical, um novo e lucrativo filão.

Rafiza Varão explica que a banda representou, para a indústria fonográfica, o início da fase de ouro da comercialização de discos de vinis e compactos, vendendo bilhões mesmo depois de seu fim. “A banda acabou virando um patrimônio da cultura mundial e hoje é impossível pensar a cultura do século 20 sem pensarmos nos Beatles”, disse ela. “A banda trouxe uma revolução cultural, em que jovens da classe média baixa inglesa começaram a se expressar mais comumente por meio da música popular que aparecia naquele período, construindo valores para uma juventude que não mais consumia apenas a cultura local. Com isso, ajudaram a difundir valores comuns para jovens de diversas nacionalidades: formas de dançar, vestuário, relação com os músicos, sentimentos em relação ao amor”, acrescentou a professora.

Para Sérgio Nogueira, a banda não foi exatamente o catalisador de uma nova forma de comportamento, mas o símbolo que deu dimensão a uma forma de comportamento que já vinha se estabelecendo. “A cena já vinha acontecendo. Mas com toda a certeza eles deram uma dimensão muito maior para elementos da cultura da época. A principal postura influenciada por eles, que perdura até hoje, está relacionada à crítica às fórmulas de relações hierárquicas na família e no governo”.

Se na época os Beatles representavam uma afronta aos pais, atualmente o gosto pelas músicas da banda passa de pai para filho. Principalmente quando se tem a chance de assistir ao show de um deles. Apelidado de John Lennon, devido à semelhança entre os nomes, João Lino, de 27 anos, vai ao show de Paul McCartney, dia 23 em Brasília. "Aprendi a ouvir Beatles com o meu pai. Sempre fui muito fã deles. Simplesmente não dava pra deixar de ver um deles de perto”, disse o consultor de seguros à Agência Brasil. “Vi o primeiro show da turnê [Out There] pela televisão e posso dizer: é imperdível tanto em termos de repertório quanto de organização”.

Até a escolha de profissões foram influenciadas pela música dos Beatles. “Eles representaram um estouro na minha vida. Cheguei profissionalmente onde cheguei graças ao impulso dado por eles”, disse o professor do Departamento de Música da UnB. “Eu não tinha envolvimento com música até meu irmão comprar dois discos deles. Na primeira vez que ouvi, me veio uma sensação visceral de força muito intensa. Ao sentir isso, me despertei. Aos poucos fui crescendo musicalmente, seguindo o que eles estavam fazendo. Evolui junto com eles e sou fruto de uma semente plantada por eles. E segui o caminho deles para aprender junto. Só depois fui me interessando por outras coisas, como jazz erudito. Mas os Beatles continuam me tocando profundamente. A mim e a muitos como eu”, disse Nogueira.

História similar tem o músico profissional Fábio Pereira, 44. “Foram eles que fizeram com que eu me tornasse um músico profissional”, disse o músico e professor de bateria. Para dar vazão à paixão que tem pelo quarteto, ele integra a banda Friends, que faz covers do grupo. “Os Beatles representam uma química perfeita entre quatro seres humanos, juntando dois baitas compositores com um guitarrista técnico que, influenciado pelos companheiros, se tornou também um grande compositor. Completando o time, um baterista que apesar das limitações deu identidade própria à música do grupo. Aquela era a bateria da música”, disse Fábio à Agência Brasil.

O que mais o impressiona na música dos Beatles é a quantidade de músicas boas, tanto no aspecto melódico como nas letras e arranjos harmônicos. “Eram muito avançados para a época”, disse ele. “Os Beatles conseguiram gravar uma quantidade enorme de músicas boas, tendo apenas oito anos de discografia [13 discos, entre 1962 e1970]. Eles inovaram para além do iê-iê-iê que os lançou. McCartney disse em livro que, no início, eles faziam música pensando em vender, mas depois começaram a sair dessa inocência e explorar letras mais introspectivas. Com isso, após um amadurecimento grande e rápido, os Beatles consagraram e tiveram seu auge criativo entre 1965 e 1967", completou.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando