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Uma cobra caninana assustou uma família depois de aparecer em uma casa na Ilha da Figueira, em Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Após passear em um dos quartos, o animal foi resgatado, nessa quarta-feira (7), dentro do berço. 

A mãe e bebê estavam na cama onde a serpente, de aproximadamente um metro, subiu. O biólogo Gilberto Duwe foi chamado para retirá-la e se deparou com o animal já no berço.

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Ele conta que a espécie não é peçonhenta e é “praticamente inofensiva”, oferecendo risco de mordida só quando está estressada. 

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Duwe indicou se tratar de uma cobra ainda jovem que acabou se perdendo na casa. “Acabou entrando aqui atrás de algum rastro de animal, alguma coisa, acabou se perdendo dentro da casa", comentou. Apesar do susto, ninguém ficou ferido. 

Funcionários de uma creche municipal, localizada em Cariacica, em Vitória (ES), esqueceram, na última quinta-feira (13), uma criança de dois anos dormindo dentro de um berço. Na ocasião, os trabalhadores chegaram a deixar o local e o menino ficou sozinho no berçário.

O caso foi registrado no Centro Municipal de Ensino Infantil (Cmei) Tereza Tirone, e um vídeo gravado pela família da criança circulou nas redes sociais. Nas imagens, os pais registraram o momento em que, acompanhados pelos funcionários, encontram o menino dormindo no berço da instituição.

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Ao portal G1, o pai da criança, Diego Monteiro, contou que a creche informou que o menino teria sido levado da creche por outra pessoa. "A minha filha mais velha chegou para buscar o irmão dela, como sempre ela faz. Busca ele às 17h, eles saem às 17h15 da escola. Chegando lá, a diretora alegou pra minha filha que alguém tinha pegado meu filho. Minha filha voltou chorando. Ligou pra mãe desesperada falando que alguém tinha roubado ele na escola", relatou.

A mãe do estudante, Diane Pereira Rocha, expôs ao site G1 que, ao receber a ligação da filha mais velha, caiu em desespero. "Fiquei sem chão totalmente, na hora que minha filha falou 'levaram o neném mãe, eu não sei pra onde foi'. Fiquei sem chão", desabafou.

Creche nega

Em entrevista à TV Gazeta, a diretora do Centro Municipal de Ensino Infantil (Cmei) Tereza Tirone, Sandra Noelia, explicou que no dia do ocorrido a unidade realizava uma comemoração de Dia das Crianças e o menino de dois anos teria adormecido após participar das brincadeiras. Na saída dos estudantes, segundo a diretora, foram entregues aos pais ou responsáveis apenas os estudantes que estavam na área externa da creche.

"Esse menino específico, de dois anos, dormiu, e a professora o colocou no berço. Na hora de entregar as crianças para os pais, a professora entregou os alunos que estavam na área externa. E o menino ficou no berçário", disse a gestora. 

Sandra Noelia negou que funcionários da instituição de ensino teriam informado aos pais que outra pessoa pegou a criança. Além disso, ela afirma que o pai do menino chegou uma hora após o horário de encerramento das aulas, que é às 17h. 

Funcionários afastados

Nesta sexta-feira (14), a Prefeitura de Cariacica informou que a Secretaria de Educação do município "está tomando todas as providências administrativas para apurar os responsáveis pelo ocorrido, uma vez que há evidências de que a unidade escolar infringiu o Regimento Comum das Escolas Municipais de Cariacica".

Além disso, a gestão municipal alega "que a professora e a assistente de sala foram afastadas e, juntamente com todo o trio gestor da unidade, responderão a um Processo Administrativo Disciplinar, que poderá resultar até em demissão. Esclarece, ainda, que os vigilantes também serão demitidos".

Wuhan, a cidade chinesa que há nove meses era o epicentro da Covid-19, deixou o vírus para trás e renasceu, mas testemunha com desolação o balanco de um milhão de mortes que a pandemia já provocou em todo o planeta.

Nesta cidade do centro da China, submetida a um duro confinamento no início do ano, o orgulho de ter vencido a doença se confunde com a tristeza causada por esse trágico balanço.

"Um milhão de pessoas, falando em termos relativos à população global, pode não ser muito", diz Hu Lingquan, cientista que mora em Wuhan. "Mas estamos falando de pessoas reais, de pessoas que tinham família", acrescenta.

Esta manhã, em Wuhan, as crianças iam para a escola, em meio ao trânsito intenso da cidade, que quase voltou ao normal. No início de 2020, as imagens fantasmagóricas e sombrias de Wuhan confinada e isolada rodaram o mundo que ainda mal imaginava a pandemia que viria.

Hoje, a China afirma ter derrotado o vírus, enquanto de Londres a Melbourne, passando por Madri ou Tel Aviv, as pessoas voltam a se confinar. Após meses de medidas duras, a economia está se recuperando na China, com a reabertura de fábricas e os consumidores de volta às lojas.

A própria Wuhan, considerada o "marco zero" da epidemia, agora se orgulha de seu retorno à normalidade, com grandes festas em piscinas ou parques de diversão lotados.

Mas aqueles que sofreram as devastadoras consequências econômicas e sociais da pandemia, costumam responsabilizar a China pela epidemia.

O vírus surgiu nesta cidade de 11 milhões de habitantes, que registrou 50.340 casos confirmados e 3.869 óbitos, o maior número de infectados e mortes na China.

Mas desde maio não são registrados novos casos em Wuhan, e muitos agora nesta cidade criticam a resposta global à epidemia, que parece ter sido controlada em território chinês.

Alguns líderes, porém, culpam este país diretamente, como o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que se refere à doença como o "vírus chinês". "Do ponto de vista chinês, a resposta de outros países ao vírus tem sido muito ruim", diz Hu.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que o número de vítimas da pandemia pode continuar a aumentar até que uma vacina eficaz seja encontrada e ela possa ser distribuída globalmente.

"Quando a epidemia estourou, nunca imaginei que o número de mortes pudesse ser tão alto", afirmou à AFP Guo Jing, outro residente de Wuhan. "Superou tudo o que se pode imaginar e continua subindo", acrescentou.

Enquanto isso, em Wuhan, a maioria das máscaras estava pendurada no queixo de seus usuários, ao invés de cobrir a boca e o nariz, enquanto os shoppings estavam lotados.

"Wuhan renasceu", disse An An, residente na cidade, à AFP. "A vida voltou a ser o que era antes. Todos nós que moramos em Wuhan nos sentimos bem", acrescentou.

Na Zona Norte do Recife, um dos bairros de maior população da cidade, Casa Amarela, tem sido sinônimo de resistência desde sua formação. Segundo o historiador Pereira da Costa, ali se levantou, em 1630, o forte real do Bom Jesus - hoje Sítio Trindade - para proteger o interior de Pernambuco contra os holandeses.

Ao redor da fortaleza instalou-se um povoado e no início do século 20 iniciou-se a ocupação dos morros ao redor, entre eles, Morro da Conceição, Alto José Bonifácio e Alto José do Pinho. A população dessas localidades se organizou e, como não poderia deixar de ser, criou suas próprias expressões culturais, transformando-se em símbolo da cultura musical do Recife. Os morros do Recife são emissores de uma das 'Vozes da Periferia', que o LeiaJá apresenta nesta serie especial de reportagens.

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O manguebitt de Chico Science ‘desceu’ de Peixinhos, em Olinda, onde nasceu, e no Alto José do Pinho encontrou solo fértil para se multiplicar. Berço de várias manifestações populares - o Alto conta com o Maracatu Estrela Brilhante do Recife, o afoxé Ylê de Egbá e a escola de samba Unidos de Escailabe, só para citar alguns exemplos -, e com uma forte cena punk no início dos anos 1980, lá surgiram bandas como Matalanamão, Faces do Subúrbio e Devotos, que não só levaram sua comunidade para outros lugares da cidade como também serviram de exemplo para o surgimento de outras cenas Recife afora.

Devotos é referência no Alto e fora deleA Devotos, de Cannibal, Neilton e Celo, inclusive, é citada por 10 entre 10 jovens entusiastas da música na cidade, como grande responsável pela valorização da produção artística local. Em 2018, a banda completa 30 anos como uma das mais importantes da cena hardcore do país. Mas, a resistência da Zona Norte extrapola qualquer convenção ou limitação, sobretudo de ritmos. Grande celeiro cultural, o bairro agrega artistas do rock, do samba, hip hop e do reggae, entre outras vertentes.

Logo ali ao lado, na Bomba do Hemetério, a produção cultural fervilha com inúmeras agremiações de cultura popular como a Escola Gigante do Samba, a nação de Maracatu Raízes de África, a Tribo Canindé e a Orquestra Popular da Bomba do Hemetério (OPBH), comandada pelo Maestro Forró. 

*No vídeo, o Maestro Forró e a OPBH dividem o palco com os 'vizinhos', Cannibal, da banda Devotos, e o Mestre Walter de França, ex- mestre de apito da Nação de Maracatu Estrela Brilhante do Recife e, agora, líder da Nação Raízes de África, da Bomba do Hemetério. 

 

Tem samba no Alto

Nilson Freitas, J.J., Xande Melo, Mano Black e Jamelão do Cavaco, nascidos e criados no Alto, escolheram o samba como estilo de vida e ferramenta de trabalho. Com o grupo Sambstar, formado há 22 anos, eles levam suas vivências e a alegria característica da comunidade para todo o Brasil e o mundo, fazendo parcerias, inclusive, com grandes artistas nacionais, como Roberto Menescal. "Isso aí é um orgulho que a gente leva no peito, onde chegar, nos quatro cantos do mundo, dizer que é da Zona Norte, do Alto Zé do Pinho, da periferia  e que fazemos uma música universal", diz com sorriso largo, o vocalista do grupo, Jamelão do Cavaco.

O quinteto de sambistas se julga privilegiado por ser ‘cria’ de um chão tão fértil em cultura e arte; para os músicos, não haveria outro caminho a seguir que não o da música vindo de um lugar como o Alto. "Aqui é um celeiro de música popular, tem samba, frevo, maracatu, afoxé, caboclinho, tem o repente, embolada, tem MC, já vou contando quase 11", enumera J.J.

E, vindos da periferia, fazem questão de levá-la à frente em seu trabalho: "A nossa linguagem musical é a linguagem da periferia, a gente tanto canta aqui como canta nos maiores eventos que tem e a linguagem é a popular, não tem como ser diferente", diz Jamelão.

Vindos de um lugar com tamanha diversidade cultural, os músicos convivem bem com todas as cenas surgidas e desenvolvidas ali. Eles acreditam que o vulto que os MCs de brega vêm tomando, como o próprio MC Troinha, originário do Alto, é legítimo e que eles representam sua comunidade tanto quanto qualquer outro artista originado ali, como afirma o vocalista Jamelão: "Embora o ritmo seja criticado por muitos, não pela massa, mas pela ‘crítica’ da mídia comum, os meninos estão de parabéns. Existem pessoas inteligentes por trás, eles também são muito inteligentes, eu tenho mais é que bater palmas e desejar sucesso. Representam a comunidade né? Por isso que estão aí nas cabeças".

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*Imagens: Rafael Bandeira

Uma mãe conseguiu salvar sua filha de um possível ataque de cobra, que poderia ser fatal para a bebê, de 4 meses. Aleisha Mitchley encontrou a cobra-marrom (pseudonaja textilis), considerada uma das espécies mais venenosas do mundo e a mais mortífera da Austrália, no berço da sua filha Shopie.

 Aleisha revelou à emissora 9 News que ficou perplexa, sem saber o que fazer. Especialistas alertaram que muitas cobras estão no período de acasalamento e por isso é comum encontrá-las nas estradas e invadindo algumas casas.

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A pequena Shopie não estava mais no berço no momento em que a cobra conseguiu subir no móvel, mas a mãe revelou que ficou muito preocupada, já que havia retirado a criança do local minutos antes de avistar o réptil dentro de casa. 

Mais uma cena de violência chocou os moradores do Rio de Janeiro. Uma bala perdida atravessou o teto de uma casa no bairro do Rocha, na Zona Norte do Estado, e atingiu um travesseiro que estava dentro do berço onde um dorme um bebê de cinco meses. Lorenzo tinha acabado de ser retirada do local pela mãe. 

"Cheguei em casa com ele por volta das 21h30m e fui colocá-lo no berço. Só que voltei um pouco depois e dei ele para minha mãe, que fica no quarto ao lado. Assim que tirei ele de lá foi que a bala entrou", explicou Izabela Costa em entrevista ao Jornal Extra. Ainda segundo ela, só quando olhou para o teto percebeu que se tratava de uma bala perdida. Ao procurar a cápsula, viu que ela estava dentro do travesseiro do bebê.  

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Izabela mora com Lorenzo, a mãe e outro dois filhos na residência. "Quando vi a bala, eu só chorei. E agradeci muito a Deus por ter livrado o meu bebê. Não estamos mais seguros em lugar nenhum", desabafou. A avó da criança jogou o travesseiro fora, mas a mãe fez questão de guardar a cápsula.

Em Planaltina, região do Distrito Federal, uma bebê que estava internada no hospital regional da cidade, após ser diagnosticada com dengue e infecção urinária, acabou caindo do berço quando tentou se apoiar e a trava que, segundo relatos da mãe, não funcionou, abriu e causou a queda da menor; deixando-a com um coágulo de sangue no olho. Ana Karina dos Santos disse que a bebê caiu de uma altura de aproximadamente um metro. O caso aconteceu no último domingo (11).

Ana Karina fez o desabafo em sua conta do Facebook. No relato, ela diz que antes de ir para o berço, sua filha teve que ficar numa cama na unidade de saúde, já que "não haviam berços suficientes". "Temia deixar minha bebê sozinha, pois a grade da cama não elevava. Hoje (11) ela passou para um berço, logo pensei que eu poderia ir pelo menos ao banheiro, afinal, os berços têm grades que se travam e poderia ficar mais tranquila", relata Ana. No entanto, parece que o possível descanso da mãe não durou muito tempo. Ela diz que ao travar a grade e se virar para jogar restos de alimentos no lixo, em 10 segundo, sua bebê se apoiou na grade, que desceu e a menina foi direto para o chão.

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"Os médicos correram para avaliá-la, todos foram cuidadosos e exigi que trocassem o berço. Uma enfermeira me informou que todos estão nessa situação e que há meses eles solicitam manutenção e nunca ninguém vem fazer", esbravejou a mulher.

Ana Karina não teve apenas esse problema no Hospital Regional de Planaltina. Segundo ela, em sua primeira ida à unidade de saúde na quinta-feira (8), na tentativa de descobrir o que filha tinha - já que a febre corporal marcava 40°, "o médico solicitou um exame de sangue e urina, mas o hospital não estava fazendo o exame urinário", confirmou Ana. A mãe precisou pagar pelo exame numa rede privada, já que dependia do resultado para que os médicos procedessem com os exames e outros possíveis encaminhamentos hospitalares. Hoje a garota passa bem.

 

Em depoimento ao Correio Brasiliense, Ana Karla informou que registrou ocorrência na 16º Delegacia de Polícia, na quarta-feira (14). A criança deve passar por exames no Instituto Médico Legal.

A Polícia Federal de Sorocaba (SP) prendeu nesta quinta-feira, 9, um nigeriano acusado de exportar cocaína para a Europa em peças de um kit berço. De acordo os policiais, a droga era diluída e usada para engomar toalhas, mantas e tecidos usados como recheio de travesseiros de bebê. O suspeito foi flagrado numa agência de Correios da cidade, quando tentava despachar uma remessa para a Irlanda.

O nigeriano, que não teve a identidade divulgada, já havia feito despachos postais em outras ocasiões. Até então, a PF tinha apenas uma foto do suspeito, sem saber sua identidade. Mesmo assim, conseguiu da Justiça Federal um mandado de prisão contra o traficante. Ele foi autuado por tráfico de drogas, cuja pena varia de cinco a 15 anos de prisão, acrescida de dois terços por se tratar de tráfico internacional.

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O post mais recente do Sou Mais Minha Casa  vem com uma dica superbacana para os pais e mães corujas: o “multi-berço” Rocky, desenvolvido pela empresa alemã Jall & Tofta.

A adoração não é à toa: além de charmoso, o berço é super versátil, e inova com a proposta de poder também ser um balanço, além de uma futura caminha! Tudo para acompanhar a evolução natural do seu bebê.

Confira essas e outras dicas da Andréa Granja no Sou Mais Minha Casa!

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