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O ministro das Comunicações Paulo Bernardo participou nesta semana do Congresso Mundial de Comunicações Móveis (MWC), em Barcelona, e voltou ainda mais convencido de que o governo precisa atualizar o Plano Nacional de Banda Larga, para o que ele chama de PNBL 2.0. A ideia é que essa revisão seja feita ainda neste ano com foco em redes fixas super rápidas e acesso móvel, no smartphone e tablet.

Segundo o ministro, o desenvolvimento do setor no Brasil, nestes quase quatro anos do Plano, mostra que a banda larga fixa cresceu 70% (de 15,3 milhões de conexões, para 22,3 milhões), enquanto na banda larga móvel houve uma explosão de consumo, com crescimento que ultrapassou 500% - de 15,3 milhões para 103,1 milhões de conexões. Só em 2013, as conexões móveis cresceram 77%.

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"Temos carência muito grande de infraestrutura. Em qualquer modelo que adotarmos, precisaremos aumentar muito as redes de fibras óticas, que formam a infraestrutura básica das telecomunicações, mas o acesso ao consumidor será cada vez mais pelas redes móveis, suportadas, repito, pelas redes fixas de fibras óticas", diz.

Segundo o ministro, "as redes móveis são construídas muito mais rapidamente, a menor custo, e a mobilidade atrai muito mais o usuário". "Cada vez menos gente quer telefones ou computadores presos à parede. As pessoas preferem os modelos móveis, que vão no bolso aonde o usuário for." A própria presidente Dilma Rousseff também já tinha mostrado preocupação com a questão da velocidade e cobrava melhoria nesse campo.

"Antes achávamos que a velocidade maior só seria alcançada com banda larga fixa. As novas tecnologias apontam que a banda larga móvel vai resolver também, pois tem custos menores e é mais rápida de fazer. Sempre com o suporte das fibras óticas no atacado", explica o ministro. "As pessoas querem acesso móvel, porque quem fica parado é poste", brincou Paulo Bernardo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira (7), que a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) sobre a corrida presidencial em 2014 dá "um sinal bom". Mas Bernardo ressaltou que a disputa a governo é sempre "dura" e "difícil" e que não dá para "descansar".

O levantamento da CNT, em parceria com o MDA Pesquisa, apontou que a presidente Dilma Rousseff seria reeleita no primeiro turno, considerando o cenário da corrida à administração federal mais provável neste momento. Dilma alcança 43,5% das intenções de voto, enquanto a soma dos presidentes nacionais do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e do PSB, governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PE), chega a 28,8%. Aécio teve 19,3% e Campos, 9,5%.

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"Campanha presidencial é sempre uma campanha muito dura, muito difícil. Veja que todas as campanhas foram muito acirradas. Acho que a pesquisa está apontando uma coisa que me parece lógica: ela é presidenta da República, vai concorrer à reeleição, está fazendo muita coisa. Mesma situação de um governador que concorre. Normalmente, vai ser favorito e estar na frente. Mas eleição é sempre dura", disse Bernardo, após participar de solenidade no Palácio do Planalto de assinatura de decreto de migração das rádios AM para FM.

No cenário em que a cabeça de chapa do PSB é trocada de Campos pela ex-senadora Marina Silva (AC), a sondagem registra um empate técnico. Nessa simulação, Dilma tem 40,6% dos votos contra 39,1% da soma de Marina e o presidente nacional do PSDB. A ex-senadora do PSB do Acre conseguiu 22,6% e Aécio, 16,5%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, não é possível determinar que a presidente seria reeleita.

Perguntado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, se não seria melhor que Dilma enfrentasse nas urnas o presidente nacional do PSB, o ministro das Comunicações respondeu: "Eu acho que não podemos escolher adversário. O Flamengo tá numa boa fase no Rio, está jogando, não pode falar agora 'não quero jogar com o Vasco porque, de repente, vou perder o jogo'."

De acordo com Bernardo, está claro que Campos será o candidato do PSB a presidente em 2014. "No momento em que a Marina entrou no PSB, que tem um candidato que é o Eduardo Campos, que comanda o partido, o candidato vai ser ele. Esqueça. Não tem esse negócio, ele não vai pro cavalheirismo falar assim: 'A senhora pode passar aí na minha frente e ser a candidata'. Esqueça. Vai ser ele o candidato. É essa a realidade", afirmou.

Após ser desautorizado, na última quarta-feira, pela presidente Dilma Rousseff, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, recuou nesta segunda-feira (30), de sua posição sobre a ampliação do capital da Telecom Italia - que controla a Tim Brasil - pela Telefônica, dona da Vivo. O ministro, que na semana passada afirmou que a Tim deveria ser vendida, agora afirma que cabe ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) analisar o caso.

"A presidente está totalmente certa", afirmou Bernardo, evitando polêmica. "O Cade tem que analisar essa questão de regulação no mercado. Tem um prazo para as empresas informarem as autoridades brasileiras e pedir autorização. Aí vamos nos posicionar", completou.

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Na semana passada, após o anúncio do aumento de participação da Telefônica na Telecom Italia, Bernardo havia afirmado que o grupo espanhol colocaria à venda sua participação na Tim Brasil, o que foi desmentido pelo grupo. A presidente Dilma afirmou publicamente que a opinião do ministro não era a opinião oficial do governo.

Nesta segunda, o ministro afirmou ainda que a questão será decidida na Itália, onde o conselho das duas empresas se reunirá esta semana. "Tem uma discussão grande lá. Não podemos ficar falando, não é uma briga no Brasil", afirmou, após uma palestra ontem na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, ratificou a meta do governo federal de disponibilizar o acesso à internet para 90% da população até 2018. A afirmação foi feita pelo ministro ao comentar a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou que 46,5% da população usava o serviço em 2011, o que mostra que mais de 53% dos brasileiros não utilizavam internet à época.

Bernardo, no entanto, voltou a cobrar investimentos em infraestrutura na rede para cumprir a meta de universalizar o serviço até o início da próxima década. "O mapa que publicaram é impressionante, pois pega diferença de volume de acesso entre Sul, Sudeste e Nordeste que é gritante. Você acha que o acesso no Piauí é menor que em São Paulo porque o usuário não quer?", indagou. "É porque não tem disponível a infraestrutura", disse.

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Financiamento em estudo

Por esse motivo o ministro afirmou que o governo estuda programa de financiamento, com subsídios públicos, para financiar a infraestrutura das teles e melhorar os serviços móveis de telefonia e internet. "Pensando nas necessidades (das teles), vai precisar mais (investimento) e o governo tem disposição de entrar com uma parcela desse investimento", disse o ministro.

Bernardo revelou que uma das formas de apoio seria a criação de uma linha de financiamento para a infraestrutura com taxa menor que a do mercado. "Isso significa que estou, na prática, dando subsidio implícito", afirmou ele.

O ministro citou o aumento dos investimentos no setor de uma média anual de R$ 17 bilhões entre 2001 e 2010, para R$ 21,7 bilhões, em 2011, e R$ 25,2 bilhões em 2012, mas considerou a necessidade de ampliá-los para melhorar a qualidade dos serviços. "Não está do jeito que queremos, vamos ter de continuar cobrando e melhorando. Não podemos descuidar de uma coisa básica que é a infraestrutura, pois o mercado está crescendo e se não investir em infraestrutura vai piorar de novo."

Depois da polêmica causada pela suposta tortura que teria sofrido de traficantes do complexo de favelas da Maré, Bernardo vai retomando a rotina do jogador. Mas ele terá um duro desafio pela frente: deixou nesta quinta-feira o hospital onde foi submetido a uma cirurgia no joelho direito. Agora, o meia do Vasco dará início ao tratamento que deve deixá-lo afastado dos gramados por seis meses.

"Tenho certeza de que a lesão e esse episódio do último dia 21 (quando teria acontecido a suposta tortura, que já foi negada pelo jogador) foram bombas que vieram todas na mesma hora e que, por isso, agora só vem coisa boa. O pior já passou. Minha preocupação a partir desse momento é iniciar o tratamento do joelho para voltar a jogar futebol", disse Bernardo, ao sair do hospital.

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Também nesta quinta-feira, o volante Wendel afirmou que o time, mesmo sem grandes investimentos, tem chance de surpreender no Brasileirão. "Na nossa reapresentação, o Paulo (técnico Paulo Autuori) deixou claro que todos já dão o Vasco como rebaixado, como sendo a equipe mais fraca do campeonato", disse o jogador. "O Vasco vai trabalhar com os pés no chão para que possa voltar a ser aquele time temido em São Januário. Queremos começar bem o Brasileiro", completou.

O meia Bernardo, do Vasco, foi submetido nesta quarta-feira a uma cirurgia no joelho esquerdo, já programada havia alguns dias por causa do rompimento do ligamento cruzado. Envolvido em escândalo nos últimos dias por suposto relacionamento com a mulher de um traficante da Favela da Maré, na zona norte do Rio, Bernardo reagiu bem à intervenção. Os médicos do Vasco disseram que o jogador vai ficar em repouso em casa nos próximos dias e só deve voltar aos gramados em seis meses.

Ele vai ter de usar muletas por cinco dias. Não pode nesse período encostar o pé esquerdo no chão. Na terça-feira, haverá uma análise mais precisa sobre o tempo de recuperação. A princípio, deve voltar aos gramados em seis meses, segundo os médicos do clube que realizaram a intervenção, Clóviz Munhoz e Cláudio de Luca.

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A cirurgia levou uma hora e meia. Bernardo foi operado numa clínica da Tijuca, zona norte, e não conversou com a imprensa. Por meio da assessoria do clube, ele avisou que não vai mais falar sobre o incidente ocorrido semana passada na Favela da Maré.

No local, teria se envolvido com a mulher do chefe do tráfico da comunidade e, depois, sofrido agressão por ordem do traficante. Em depoimento à Polícia, Bernardo negou que tenha sido maltratado na Maré.

O meia Bernardo divulgou nota nesta terça-feira para negar mais uma vez que teria sido sequestrado e torturado por traficantes no dia 21 de abril, no complexo da Maré, na zona norte do Rio. Ele também negou conhecer Dayana Barros Rodrigues, que seria namorada do chefe do tráfico de drogas do local, Marcelo Santos das Dores, conhecido como "Menor P".

O caso foi revelado na semana passada. Segundo as investigações iniciais da polícia, o possível crime teria sido cometido por vingança, após o jogador ter supostamente se envolvido com a namorada do traficante. Dayana levou cinco tiros e chegou a ser hospitalizada, enquanto Bernardo teria sofrido agressões e choques pelo corpo ao ser sequestrado.

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Na segunda-feira, Bernardo prestou depoimento na 21ª DP, que investiga o caso. Segundo a polícia, ele confirmou que estava no complexo da Maré naquele dia, mas negou ter sido agredido e também disse que não conhece Dayana. Nesta terça, o jogador divulgou comunicado para reforçar o que relatou aos policiais no dia anterior, desmentindo o crime.

"Após o depoimento oficialmente prestado ontem (segunda-feira), quando pude relatar todo o realmente ocorrido, considero esta história encerrada, permanecendo, claro, sempre à disposição da autoridade policial para prestar esclarecimentos adicionais que possam ser necessários a respeito do assunto", afirmou Bernardo, por meio de sua assessoria de imprensa.

"Volto a afirmar que estou bem de saúde, não sofri agressões físicas e, a partir de agora, estou focado somente na cirurgia. Minha preocupação agora é apenas me recuperar da lesão no joelho o mais rapidamente possível, para, enfim, voltar a fazer o que mais amo na vida, que é jogar futebol", avisou Bernardo, que passará por operação no joelho nesta quarta-feira.

O meia Bernardo, do Vasco, que teria sido sequestrado e agredido no último dia 21 a mando de um traficante do Complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro, devido ao envolvimento com a namorada dele, prestou depoimento nesta segunda-feira à 21ª DP (Bonsucesso). Segundo a polícia, ele confirmou que estava na Maré naquele dia, mas negou ter sido agredido e disse que não conhece a namorada do traficante.

Dayana Rodrigues, suposta namorada do traficante Marcelo Santos das Dores, o "Menor P", foi torturada e levou cinco tiros de raspão.

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Ferida, foi conduzida a um hospital na Ilha do Governador (zona norte) e, no dia 22, transferida ao hospital Municipal Souza Aguiar, no centro, de onde teve alta na quinta. Bernardo cogita falar com a imprensa nesta terça. A polícia ainda investiga o caso.

O meia Bernardo, do Vasco, foi sequestrado e torturado por traficantes do Complexo da Maré, na zona norte do Rio, na noite do último domingo, segundo a Polícia Civil. O crime teria sido cometido por vingança, após o jogador ter supostamente se envolvido com Dayana Barros Rodrigues, de 23 anos, que seria a "namorada número 1" do traficante Marcelo Santos das Dores, conhecido como "Menor P", de 31 anos, que é apontado como chefe da facção Terceiro Comando Puro (TCP).

Após o casal ter sido flagrado, segundo o relato da polícia, Dayana levou cinco tiros na perna e Bernardo, agressões e choques pelo corpo. O jogador, no entanto, nega. Enquanto isso, o Vasco divulgou nota oficial nesta sexta-feira informando que ofereceu assessoria jurídica e apoio psicológico ao meia.

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O delegado José Pedro Silva, da 21ª DP (Bonsucesso), afirmou que a sessão de tortura foi presenciada pelo lateral Wellington Silva, do Fluminense, e pelo volante Charles, do Palmeiras. "Pelo fato de Wellington Silva e Charles terem nascido na comunidade, eles não sofreram nada. Enquanto Bernardo era torturado, Wellington Silva argumentou com os traficantes que, se algo mais grave ocorresse, o caso teria grande repercussão e, no dia seguinte, a Maré receberia uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP)", afirmou o delegado.

Wellington Silva negou ter presenciado qualquer tortura. "Ele (Wellington Silva) me falou que estava na comunidade (Maré) com a mãe, e não no local (do suposto crime)", disse o técnico do Fluminense, Abel Braga, em entrevista nesta sexta-feira - o clube, porém, não se manifestou oficialmente. E Charles, "blindado" pelo Palmeiras, não comentou sobre o caso.

Segundo a polícia, Bernardo e Dayana teriam sido flagrados na Vila do João. Em seguida, teriam sido levados a uma casa no Timbau, onde ocorreu a tortura. As duas favelas ficam no Complexo da Maré. Elas são dominadas pelo TCP e separadas pela Linha Amarela, uma das principais vias expressas do Rio.

Os jogadores foram intimados a depor. Dayana foi ouvida informalmente no hospital, mas o conteúdo não foi revelado pela polícia. O pai e a irmã mais nova dela prestaram depoimento nesta sexta-feira. "É mentira que Dayana tenha qualquer envolvimento com esse sujeito (Bernardo). Minha filha mora comigo e isso eu posso garantir. Não sei de onde surgiu essa fofoca. E foi por isso que ela levou esses tiros e está passando por isso. Só conheço esse rapaz (Bernardo) pela TV, apesar de ele viver lá dentro (da favela)", declarou o aposentado Aquiles de Abreu Rodrigues, de 56 anos.

Perguntado se Dayana é namorada de "Menor P", o aposentado disse: "Ela já teve um caso com ele, mas isso foi no passado. Não tinham mais nada". Após ser baleada, a garota foi levada ao Hospital Santa Maria Madalena, na Ilha do Governador. "Quando me ligaram, ela já estava lá. Mas, como não tinha cirurgião, coloquei minha filha num táxi e a levei para o Souza Aguiar", explicou Aquiles de Abreu Rodrigues.

A prefeitura do Rio confirmou que Dayana deu entrada no Hospital Souza Aguiar, no centro da cidade, na segunda-feira. Ela foi operada na perna direita e no pé esquerdo. Teve alta na quinta. Já Bernardo não procurou atendimento em nenhuma unidade municipal.

O meio-campista do Vasco Bernardo foi sequestrado e torturado por traficantes do Complexo da Maré, na zona norte do Rio, na noite do último domingo (21). O crime teria sido cometido por vingança, após o jogador se envolver com Daiane Rodrigues, de 22 anos, que seria a "namorada número 1" do traficante Marcelo Santos das Dores, conhecido como "Menor P", de 31 anos, chefe da facção Terceiro Comando Puro (TCP). Após o casal ser flagrado, Daiane levou cinco tiros na perna, e Bernardo, agressões e choques pelo corpo.

O delegado José Pedro Costa e Silva, da 21ª Delegacia de Polícia (Bonsucesso), disse na manhã desta sexta-feira que a sessão de tortura foi presenciada pelo lateral do Fluminense Wellington Silva. "Pelo fato de Wellington Silva ter nascido na comunidade, ele não sofreu nada. Enquanto Bernardo era torturado, Silva argumentou com os traficantes que, se algo mais grave ocorresse, o caso teria grande repercussão e, no dia seguinte, a Maré receberia uma Unidade de Polícia Pacificadora", afirmou o delegado.

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Bernardo e Daiane teriam sido flagrados juntos na Favela Vila do João. Em seguida, foram levados a uma casa no Morro do Timbau, onde ocorreu a sessão de tortura. As duas comunidades fazem parte do Complexo da Maré, são dominadas pelo TCP e são separadas pela Linha Amarela (uma das principais vias expressas da cidade).

De acordo com o delegado, além de "Menor P", pelo menos outros quatro traficantes participaram do episódio. Os dois jogadores serão intimados a prestar depoimento nos próximos dias. Já Daiane não deve ser ouvida. "Ela pediu para não falar. Está apavorada porque seus parentes moram na Maré".

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que Daiane deu entrada no Hospital Souza Aguiar, no Centro, na segunda-feira (22). Ela foi submetida a operações na perna direita e no pé esquerdo e teve alta na quinta-feira (25). Já Bernardo não procurou atendimento em nenhuma unidade da Prefeitura, informou a Secretaria.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, revelou que o acordo entre a Infraero e as operadores de telefonia para instalação de antenas terá um custo de aluguel do espaço de R$ 3 mil cada nos grandes aeroportos, caindo para até R$ 1 mil nos menores. Segundo Bernardo, o acordo comercial vale para todos os aeroportos do País, e não apenas para as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

"Isso vai servir para reforçar a cobertura de 3G e para a implantação da quarta geração (4G). No caso dos aeroportos já concedidos à iniciativa privada, esses valores poderão servir como parâmetro para negociação entre as empresas", disse o ministro nesta quarta-feira, 24, quando participou de audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) da Câmara dos Deputados.

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O Vasco recebeu mais uma notícia ruim nesta segunda-feira. Já eliminado na Taça Rio, o time vai perder o meia Bernardo por seis meses após confirmar lesão grave no joelho esquerdo do jogador, um dos destaques da equipe neste ano.

O meia teve constatada uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho em exame realizado nesta segunda. Ele se machucou durante o segundo tempo da partida contra o Quissamã, sábado, em rodada do segundo turno do Estadual do Rio. Bernardo deixou o gramado de maca e se tornou preocupação para o técnico Paulo Autuori.

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A suspeita de lesão grave acabou se confirmando nesta segunda. Com prazo de retorno em seis meses, Bernardo vai desfalcar o Vasco até outubro. Assim, deve perder o primeiro turno do Brasileirão e as primeiras partidas do time na Copa do Brasil - o time só estreará em agosto, nas oitavas de final.

Sem Bernardo, o Vasco deverá ir ao mercado para buscar um substituto para o meio-campo. Além do meia, o time deve perder o zagueiro Dedé, em negociação com o Cruzeiro.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira que a desoneração dos smartphones já deixará os aparelhos mais baratos no Dia das Mães. Como a redução a zero da alíquota do PIS/Cofins se dará na venda dos produtos, a medida valerá inclusive para os estoques das lojas.

"Quem quiser dar o smartphone de presente para as mães já terá esse benefício", disse o ministro ao deixar a comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, onde participou de audiência pública.

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Bernardo, que prometeu editar uma portaria ainda esta semana para regulamentar o decreto publicado nesta terça-feira, disse que o aumento da demanda de internet móvel terá que ser atendido pelas companhias de telecomunicações. "Vamos cobrar qualidade no serviço. Hoje temos 65 milhões de pontos de internet móvel e a estimativa é termos 130 milhões no fim de 2014. E as empresas terão que se virar para dar conta dessa demanda", disse.

A estimativa inicial de renúncia fiscal do governo era de R$ 500 milhões por ano, mas segundo o ministro, como a medida está entrando em vigor em abril, em 2013 esse valor será menor. "Tudo também depende do ritmo de vendas. Se houver mais comércio de aparelhos, a renúncia tende a ser maior", afirmou.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, revelou que negocia com os prefeitos de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre uma flexibilização das leis municipais para a instalação de novas antenas, destinadas à tecnologia de quarta geração (4G). As negociações também abrangem o Distrito Federal. "Precisamos avançar nisso para termos um serviço de qualidade", disse Bernardo nesta terça-feira, em cerimônia de inauguração da nova sede da Telefônica no Brasil.

Bernardo falou do crescimento dos serviços de telecomunicações, ressaltando que o setor precisa avançar na infraestrutura para crescer. Ele citou como uma das iniciativas a desoneração de impostos para a construção de novas redes. "O setor cresceu muito e estamos com problema de infraestrutura." Segundo ele, o governo prepara um plano de universalização da banda larga no País.

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O ministro afirmou ainda que "nos próximos dias" a presidente Dilma Rousseff deverá assinar o decreto de desoneração de tributos para aparelhos smartphones.

O governo estuda criar uma linha de financiamento a ser oferecida pelos bancos públicos para projetos de infraestrutura em telecomunicações. "Nós precisamos de infraestrutura, vamos precisar fazer muito mais infraestrutura para ter atendimento de qualidade. Para isso, o Estado vai ajudar um pouco", afirmou nesta quarta-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Segundo o ministro, a presidente Dilma Rousseff deu indicações de que apoia a ideia de financiar e incentivar projetos de rede de fibra ótica. "Nós temos uma sinalização positiva da presidente de que, se levarmos propostas que ela julgue consistentes e que parem em pé, vamos conseguir", afirmou Bernardo. "Achamos que, até o meio do ano, teremos um programa que pare em pé, depois de bem espancado. E aí vamos levá-lo para a presidente."

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O ministro disse que teve reuniões sobre o tema com as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e do Planejamento, Miriam Belchior, além do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. "Houve concordância geral no objetivo, mas mudamos algumas coisas na forma com que estávamos vendo inicialmente a proposta."

Os financiamentos seriam lançados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Banco do Brasil e serviriam para viabilizar os investimentos do Plano Nacional de Banda Larga 2.0. O governo avalia que R$ 100 bilhões seriam necessários para garantir o atendimento à demanda pelo serviço no País nos próximos dez anos.

Outra forma de viabilizar os investimentos, conforme Bernardo, seria o aumento de aportes do Tesouro à Telebrás. Nesse caso, o aporte não seria necessariamente neste ano, mas entraria num planejamento plurianual. "A parte que couber à Telebrás não entraria necessariamente neste ano ou somente neste ano. Vamos fazer um orçamento plurianual, um programa para vários anos para podermos avançar, focado principalmente em infraestrutura de redes de transporte", explicou o ministro.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que o estudo que vai orientar o projeto de universalização do uso da internet no Brasil, conhecido com o nome provisório de Programa Nacional de Banda Larga 2 (PNBL 2.0), deve estar pronto para ser enviado à presidente, Dilma Rousseff, até a metade deste ano. "Esperamos defini-lo em meados de 2013 e aí fazer uma programação para entrar forte no ano que vem", disse nesta terça-feira, em Porto Alegre, onde participou da inauguração de um escritório da Telebras nas dependências do Tecnopuc, o centro tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Mesmo que os números e métodos não estejam detalhados, o governo já definiu algumas linhas gerais do projeto. A meta é levar a internet a 90% dos lares brasileiros em dez anos, com esforço concentrado nos primeiros três ou quatro anos para dar um salto em relação ao índice atual, que é próximo de 40%. Bernardo acredita que se não houver intervenção, o país chegará ao fim do ano que vem com índice de 50%. "Queremos fazer uma intervenção capaz de acelerar isso. Se formos esperar que o mercado resolva tudo sem qualquer intervenção do governo talvez vai levar dez anos."

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O estudo também deve apontar soluções para as dificuldades de levar a expansão a todos os pontos de um País continental. A conexão poderá ser feita por fibra óptica, rádio e até satélite, nas regiões mais remotas.

O custo da universalização é estimado em R$ 100 bilhões. Paulo Bernardo admitiu que ainda não sabe qual será o aporte do governo, explicando que os recursos do Tesouro irão apenas para as redes que a Telebras vai fazer e para a rede nacional de pesquisa. Para as operadoras que investirem na expansão dos serviços poderão ser concedidos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para determinadas faixas, como a da banda larga móvel, o modelo de leilões não deve priorizar a arrecadação, mas as ofertas de expansão da infraestrutura que as empresas fizerem.

Descentralização

A Telebras Tecnologia, inaugurada nesta terça-feira, é parte de um processo de descentralização da empresa. Segundo o ministro, a unidade montada em Porto Alegre terá três funções básicas. A primeira será usar sua capacidade de testar redes para detectar situações de saturação e de mau funcionamento e fazer pesquisas em torno disso. A segunda é a homologação de equipamentos. "Isso antigamente a Telebras fazia, mas como não temos (mais) condições de fazer diretamente, vamos fazer com a parceria da PUC", comentou o ministro. A terceira é a disponibilidade para fazer e apoiar pesquisas ligadas às telecomunicações.

O Vasco confia no faro de gol de Bernardo em momentos capitais para superar o Botafogo, domingo, pela final da Taça Guanabara. O jovem vive de altos e baixos no clube, desde antes de sua saída para o Santos no ano passado. Em seu retorno, este ano, o panorama prossegue.

Bernardo começou a temporada como titular, fez gols, mas foi relegado à reserva depois de más atuações. Novamente no time, contra o Fluminense, no sábado, foi autor do primeiro gol. Ele espera manter a fama de goleador da hora do aperto.

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"Lembro que nas categorias de base sempre fiz gol decisivo. Espero continuar com esse brilho e ajudar a equipe", disse Bernardo. "Estamos tranquilos. É importante manter o foco e tudo o que fizemos até agora."

Com a lesão do zagueiro reserva Rodolfo, afastado por no mínimo seis meses com os ligamentos do joelho direito rompidos, o diretor René Simões busca um defensor no mercado para compor o elenco.

DIRETORIA - O vice-presidente jurídico do Vasco, Aníbal Rouxinol, confirmou nesta terça-feira que renunciou ao cargo por divergências com o diretor executivo geral, Cristiano Koehler. Segundo Rouxinol, o motivo da discórdia foi o acordo que o dirigente fez para pagar uma dívida com Romário, no valor de R$ 18 milhões.

O governo vai universalizar a televisão digital, nem que tenha de pagar por isso. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, está em análise a possibilidade de conceder subsídios para que as famílias possam adquirir aparelhos digitais ou conversores (set-top box), e assim permitir que as transmissões pelo sistema antigo, o analógico, deixem de ocorrer.

"Precisamos acelerar a digitalização, e se não houver uma ação forte do governo, a meta de 2016 vai atrasar", disse Bernardo, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo. O estímulo para que famílias modernizem seus equipamentos de TV não é inédito. Nos Estados Unidos, por exemplo, o governo chegou a distribuir aparelhos quando decidiu utilizar apenas a TV digital. "E lá, a TV aberta nem é tão importante quanto no Brasil", observou o ministro.

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O governo também estuda medidas de incentivo para que as emissoras acelerem a digitalização. "Vamos precisar de medidas fortes", disse Bernardo, sem antecipar o que será feito. O problema está nos cerca de 500 municípios que utilizam a frequência de 700 megahertz (MHz), e que concentram perto de 80% da população brasileira. O governo quer que eles transmitam apenas sinais digitais, o que abriria espaço para licitar a faixa para a banda larga móvel de quarta geração (4G).

Essa é apenas uma das mudanças tecnológicas em curso que, na visão do ministro, ajudarão a elevar os investimentos do setor em 2013. Num momento em que despertar o "espírito animal" do empresariado é prioridade da presidente Dilma Rousseff, Bernardo avalia que o setor de telecomunicações deu uma contribuição importante.

As empresas investiram de 12% a 13% mais em 2012 do que no ano passado, e é possível que o volume chegue perto de R$ 25 bilhões. Se confirmada essa cifra, será batido o recorde de 2001, ano de privatizações, quando os investimentos chegaram a R$ 24,2 bilhões.

Outro setor que vai "bombar" investimentos no ano que vem é o que utiliza comunicação máquina a máquina. São serviços como monitoramento de veículos e câmeras de segurança por chip, que deverão decolar porque o Congresso Nacional aprovou recentemente a desoneração tributária das ligações entre chip e central. Falta a edição de um decreto, que deverá ficar pronto no primeiro trimestre de 2013.

Haverá investimentos fortes também na construção da infraestrutura para a telefonia 4G. A meta é que o serviço seja oferecido no ano que vem nas seis cidades-sede da Copa das Confederações, mas a expectativa é que ele chegue a sete ou oito capitais, incluindo São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, descartou nesta quarta-feira (26) a possibilidade de atrasos na implantação da tecnologia de quarta geração (4G) por problemas de infraestrutura. Segundo ele, está sendo encaminhada a proposta de compartilhamento de redes e até o final deste ano uma nova regulamentação para a instalação de antenas deve ser aprovada pelo Senado. "Não acredito em atrasos", afirmou, após participar da inauguração de um novo Data Center da Embratel, em São Paulo.

Bernardo avaliou, porém, ser difícil que a nova lei das antenas também seja votada ainda este ano pela Câmara dos Deputados. Para evitar problemas com a implantação do 4G, pela impossibilidade de um avanço maior da colocação de antenas, sem uma nova legislação específica, ele afirmou que o Ministério está em "contato pessoal" com prefeitos e secretários municipais das cidades que participarão da Copa do Mundo, mesmo durante as eleições, para apresentar a importância de melhoria da infraestrutura para prestação dos serviços de 4G.

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Questionado sobre declarações de executivos do setor de telecomunicações, terça-feira, em evento organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), sobre possíveis gargalos do 4G a partir de 2014, Bernardo afirmou que há tempo para resolução de eventuais problemas. "Se já sabemos da possibilidade de problemas em 2014, temos tempo para resolver. Nós não vamos trabalhar com a ideia de que não vamos ter problema antes da Copa do Mundo", afirmou.

Smartphones

Bernardo afirmou que espera para este Natal que as empresas já disponibilizem smartphones, de funcionalidade mais simples, com preços a partir de R$ 200. Segundo ele, isso será resultado da desoneração de tributos de PIS e Confins para produtos fabricados nacionalmente, pela inclusão destes aparelhos dentro da Lei do Bem. "Os descontos chegarão na ponta, para o varejo", afirmou, acrescentando que os aparelhos poderão custar até 25% a menos do que nos preços praticados anteriormente.

Anatel

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, também presente à inauguração do Data Center da Embratel, reafirmou que a agência prevê uma melhoria na prestação dos serviços de telecomunicações após a suspensão das vendas de novas linhas para algumas empresas, no relatório que será apresentado em novembro, dentro do compromisso para retomada da comercialização de novos chips. "Sabemos que não há uma solução de curto prazo, mas apostamos e esperamos que as empresas estejam investindo em qualidade", disse.

Sobre o relatório a respeito da TIM, que está sendo investigada pela possibilidade de efetuar queda proposital de chamadas, Rezende afirmou que ainda é "cedo para um veredicto". "Espero que não tenha acontecido (as quedas propositais das chamadas), pois é muito grave se realmente for isso", ressaltou. Na terça-feira, o conselheiro da Anatel Jarbas Valente afirmou que o resultado do relatório deve sair até o final deste ano.

O técnico Muricy Ramalho evitou confirmar nesta sexta-feira a escalação do Santos para o jogo contra o Coritiba, domingo, no Estádio Couto Pereira, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, e garantiu ainda não ter definido o substituto do meia Felipe Anderson, que cumprirá suspensão automática.

Gérson Magrão é o favorito para ganhar uma oportunidade entre os titulares do Santos, mas Muricy também pode optar por Bernardo, o que deixaria o time mais ofensivo. "A dificuldade que temos é sempre essa, por isso vamos esperar um pouco para olhar o Coritiba e decidir que time vamos colocar em campo", disse Muricy, lamentando os problemas no meio-de-campo, que incluem o contundido Paulo Henrique Ganso.

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Além de Felipe Anderson, o Santos terá outros desfalques diante do Coritiba. O zagueiro Durval cumprirá suspensão automática e o lateral-esquerdo Léo vai ser poupado. Nesses casos, porém, os substitutos estão definidos e serão David Braz e Juan, respectivamente.

Assim, o Santos deverá entrar em campo para enfrentar o Coritiba com a seguinte formação: Rafael; Bruno Peres, Bruno Rodrigo, David Braz e Juan; Adriano, Arouca, Gerson Magrão (Bernardo) e Patito Rodriguez; Neymar e André.

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