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Interessados em fazer parte do quadro de funcionários da Câmara dos Deputados têm até esta terça-feira (21) para realizar a inscrição na seleção pública do órgão. São ofertadas 138 vagas para Técnico Legislativo e Analista Legislativo nas funções de Museólogo, Técnico Legislativo, Taquígrafo e Médico. Para se inscrever é necessário acessar o endereço eletrônico da Cespe/UnB e preencher o formulário da inscrição, sob taxas que variam entre R$ 90,00 para Analista Legislativo e R$ 70,00 para Técnico Legislativo.

Para preencher as cinco vagas de Técnico em Radiologia e Técnico em Gesso o candidato deverá ter o ensino médio completo, curso técnico na área e registro no conselho profissional. Os cargos contam com a remuneração de R$ 7.438,62, em carga horária semanal de 40 horas. 

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Já as seis vagas de médico, nas áreas de Neurologia, Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia e Radioimagem, exige que o candidato tenha formação em curso superior de Medicina, residência na área ou título de especialista e registro no conselho profissional. O salário será de R$ 14.825,69 em jornada de 30 horas semanais. Há também duas vagas de Museólogo, com salário de  R$ 14.825,69 em regime de 40 horas semanais. Para concorrer é necessário ter ensino superior completo na área.

Já para concorrer as 14 vagas para Taquígrafo Legislativo e 111 vagas para Analista Legislativo na função de Técnico Administrativo, a formação superior pode ser em qualquer área. O pagamento mensal para estas funções será de R$ 14.825,69 em regime de 40 horas semanais.

O processo seletivo será composto de provas objetivas, prova discursiva para o cargo de Analista Legislativo, exceto para Taquígrafo, além de prova prática de análise textual e prova prática de apanhamento taquigráfico, somente para Taquígrafo, prova prática para Técnico em Radiologia e Técnico em Gesso e avaliação de títulos para Médico e Museólogo. Os contratados atuarão na Câmara dos Deputados, em Brasília.

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, reunida em sessão administrativa nesta terça-feira (14), aprovou a reconvocação do contraventor Carlinhos Cachoeira. Ele já compareceu à comissão, mas usou o direito de permanecer calado em risco de autoincriminação. A data em que ele irá depor ainda não foi marcada.

Nesta quarta-feira (15), os parlamentares irão ouvir o depoimento de duas pessoas:a empresária Rosely Pantoja e o ex-presidente do Detran de Goiás, Edivaldo Cardoso de Paula. De acordo com a Polícia Federal, a empresa Alberto & Pantoja Construções, da qual Rosely é sócia, integra o esquema de Cachoeira, sendo usada para lavagem de dinheiro da empreiteira Delta. Já Edivaldo Cardoso aparece em gravações policiais garantindo o repasse de verbas do governo de Goiás para uma das empresas de Cachoeira. Além disso, a suspeita é de que ele teria sido indicado para o cargo pelo contraventor goiano.

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O presidente da CPMI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), adiantou também quem serão os depoentes da próxima semana. Na próxima terça-feira (21), irão comparecer à comissão os procuradores do Ministério Público Federal em Goiás, Daniel Rezende Salgado e Lea Batista de Oliveira. Eles trabalham nos inquéritos relativos às operações Vegas e Monte Carlo, da Polícia Federal.

Na quarta-feira (22), a comissão deverá ouvir Jayme Eduardo Rincón, ex-tesoureiro da campanha de Marconi Perillo ao governo de Goiás em 2010, que atualmente presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop). Ele aparece em ligações telefônicas interceptadas pela Polícia Federal (PF). Segundo as investigações, foram depositados R$ 600 mil pelo grupo de Cachoeira na conta da empresa Rental Frota Ltda., que tem Jayme como um dos sócios, com 33% de participação. A Rental já confirmou o pagamento, mas diz que se refere à venda de 28 veículos usados. Jayme já havia sido convocado,mas alegou problemas de saúde para não comparecer.

No mesmo dia poderá ser ouvido Aredes Correia Pires, delegado aposentado da Polícia Civil e ex-corregedor-geral da Secretaria de Segurança Pública de Goiás. De acordo com investigações da PF, ele teria recebido um dos aparelhos de rádio Nextel distribuídos pelo contraventor goiano na tentativa de evitar grampos.

Reunião
Mais cedo, os integrantes da CPMI do Cachoeira rejeitaram a proposta de criação de sub-relatorias para a continuação das investigações.

Brasília - Os integrantes da CPMI do Cachoeira, reunidos em sessão administrativa nesta terça-feira (14), rejeitaram a proposta de criação de sub-relatorias para a continuação das investigações. Os parlamentares argumentaram que a quantidade de informações na comissão é grande e que a divisão de trabalho racionalizaria a investigação, mas o parecer foi rejeitado por 16 votos a quatro.

Mais de 200 requerimentos estão na pauta de votação. Entre eles, estão os pedidos de convocação de depoentes: o juiz Alderico Rocha Santos, para esclarecer as denúncias de chantagem que teria recebido da atual mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça; o jornalista da revista Veja Policarpo Júnior; do presidente do grupo editorial Abril, responsável pela publicação da revista, Roberto Civita; e do procurador-geral da República, Roberto Gurgel; do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB); do ex-governador de Goiás Iris Rezende, acusado de receber R$ 2 milhões do contraventor para campanha ao governo estadual em 2010; além dos governadores do Tocantins, Siqueira Campos (PSDB), e do Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB).

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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira investiga a relação do contraventor com agentes públicos e privados.

Brasília - A aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para a educação, aprovada em junho por uma comissão da Câmara que analisou o Plano Nacional de Educação, foi contestada por 80 deputados de onze partidos. O recurso, assinado pelo líder do governo, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), precisa ser acatado pelo Plenário da Câmara para entrar na pauta. O texto ainda tramitará no Senado.

A proposta aprovada pela comissão prevê que o governo invista pelo menos 7% do PIB nos primeiros cinco anos de vigência do plano e 10% ao final de dez anos. Atualmente, 5% do PIB são destinados ao setor. A proposta original do Executivo era aumentar para 7%. Já o relator do projeto, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), havia sugerido 8% e voltou a defender o percentual. “Estou convencido de que 8% são suficientes para enfrentar os grandes desafios da educação na próxima década, que são a inclusão de crianças e jovens no sistema de ensino e a melhoria da qualidade da educação como um todo”.

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“Estamos falando de um acréscimo de 100% nos recursos da área. Esse é um valor extremamente vultoso e representativo que merece a avaliação de todos os deputados”, justificou o deputado Guilherme Campos (PSD-SP), um dos subscritores do recurso. A Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, que articulou o recurso, também questionou em nota o fato de que o plano aprovado não aponta de onde virá a verba que irá bancar a ampliação do investimento em educação.

Para a deputada Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), que integra a comissão especial do PNE, o recurso é “mais uma manobra do governo para protelar a votação do plano”. “A estratégia agora é atrasar a votação ao máximo, já que o governo não vai querer passar uma imagem ruim em pleno período eleitoral”, frisou.

Segundo a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, não é mais possível a retirada individual de assinaturas do recurso. Mas é possível a retirada da proposta. Para tanto, seriam necessárias as assinaturas de pelo menos 41 dos 80 deputados que apresentaram o requerimento.

Com informações da Agência Câmara.

O Plenário aprovou nessa semana o substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado para o PL 5444/09, do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que aumenta as penas em 2/3 até o dobro para o tráfico do crack. De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o texto altera o artigo 33 da Lei 11.343/06, que prevê reclusão de 5 a 15 anos e pagamento de 500 a 1.500 dias-multa para tráfico de drogas. A matéria ainda será enviada para ser analisada no Senado.

O autor da proposta usa como argumento que o crack apresenta elevado potencial de dependência e ocasiona vários danos ao organismo. Ele também explica que milhares de pessoas perdem a vida por causa de ações criminosas dos usuários e traficantes.

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De acordo com a agência, também estará sujeito ao mesmo aumento de pena quem importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de crack. Haverá também a ampliação da pena para quem utilizar local ou bem de qualquer natureza para o transporte da droga.

A punição também será ampliada para quem utilizar local ou bem de qualquer natureza para o tráfico de crack. A Agência Câmara de Notícias também destaca que o aumento da pena em 2/3 até o dobro também valerá para quem induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso de crack. Nesses contextos, a pena prevista atualmente é detenção de 1 a 3 anos e multa de 100 a 300 dias-multa.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta quarta-feira (8), que a Câmara aprovou proposta que regulamenta o exercício da profissão de físico. De acordo com a agência, a medida está prevista no Projeto de Lei 1025/11, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP).

O físico vai precisar de registro prévio em órgão competente do Poder Executivo para exercer a profissão, e esse registro será exigido 180 dias após a instalação dos conselhos regionais dos profissionais.

Segundo informações da agência, poderão atuar como físicos os diplomados em física por estabelecimentos de ensino superior, oficiais ou reconhecidos; os diplomados em curso superior similar, no exterior, após a revalidação do diploma, nos termos da legislação em vigor; os que, até a data da publicação da nova lei, obtiveram o diploma de mestrado em física, em estabelecimentos de pós-graduação, oficiais ou reconhecidos, permitindo-se ao portador de diploma de doutorado em física, obtido a qualquer tempo, o direito pleno do exercício da profissão; os que, à data da publicação da lei, embora não diplomados nas condições anteriores, venham exercendo efetivamente, há mais de quatro anos, atividades atribuídas ao físico.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

O Senado e a Câmara dos Deputados divulgaram, nesta terça-feira (31), os salários dos servidores das instituições. De acordo com decisão judicial mediante o pedido do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal (Sindilegis), os nomes dos servidores não foram divulgados. As remunerações são associadas ao cargo e função. Nesta quarta-feira (1º), o presidente do Senado, José Sarney, defendeu a forma de divulgação.

Na Câmara, os analistas legislativos recebem, em média, R$ 22.727,93, podendo chegar a R$ 25.227,76. Boa parte dos técnicos recebe R$ 13.967 e R$ 17.397. O salário dos deputados é de R$ 26.723,13, enquanto os cargos comissionados chegam a R$ 14 mil.

O Senado possui 3192 cargos comissionados, com salários que podem chegar a R$ 19.194,77. Já os servidores que ocupam cargos de analistas, com diversas especialidades, recebem R$ 20.959,99. Já o salário bruto dos advogados é de R$ 26.147,42. Profissionais que trabalham como auxiliar, consultor e técnico legislativo recebem, respectivamente, R$ 15.216,95, R$ 25.063,08 e R$ 16.622,87.

Todos os dados estão disponíveis no Portal da Transparência das duas casas. Para ter acesso às informações do Senado será necessário preencher um cadastro. Além do salário bruto, o cidadão também poderá conferir as deduções, benefícios e o salário líquido.

Executivo - A Controladoria-Geral da União (CGU) já havia divulgado a remuneração dos servidores civis e militares, assim como de outros agentes públicos do Poder Executivo Federal. O salário previsto para a Presidência da República e ministros de Estado é de R$ 26.723,13.

Reivindicações - Com acesso às informações sobre remunerações, os servidores federais reforçam o coro para ajustes salariais e melhores condições de trabalho. Os grevistas, que estão há mais de 40 dias parados, preparam para o próximo dia 15 de agosto uma marcha nacional na Esplanada dos Ministérios para pressionar o Governo Federal a dar um resposta à pauta de reivindicações.

Nesta semana, a presidente Dilma Rousseff endureceu com os servidores públicos, determinando a suspensão as negociações e adiou o anúncio de decisões até a segunda quinzena de agosto. No comunicado enviado aos sindicatos, o Ministério do Planejamento não dá qualquer justificativa para a decisão. O Governo Federal já havia determinado o corte do ponto dos grevistas e a contratação temporária de profissionais para substituir os grevistas.

Com as determinações da Presidência da República, servidores do Judiciário e da Polícia Federal ameaçam engrossar a paralisação nacional nos próximos dias.

Brasília – Na Esplanada dos Ministérios, todos os prédios exibem cartazes de greve dos servidores públicos, com exceção dos quatro prédios ocupados por militares do Exército, Marinha e Aeronáutica. A Constituição Federal proíbe que os militares façam greve. Apesar de continuarem trabalhando, os militares também se mostram insatisfeitos com os salários e fazem uma “marcha virtual” para pressionar o governo. A campanha é feita através de uma petição pública no portal do Senado, que pede o aumento dos salários. Até junho, mais de 172 mil assinaturas já haviam sido coletadas.

A Câmara dos Deputados publicou o edital do concurso público com 138 vagas para analista legislativo e técnico legislativo. As inscrições poderão ser feitas entre os dias 8 e 28 de agosto, no site da Cesbe/UNB, comissão organizadora do processo seletivo. A taxa de inscrição custa R$ 90 (analista) e R$ 70 (técnico).

Entre o total de vagas, 133 são para analista legislativo, com diferentes atribuições de nível superior. As oportunidades são para médico (neurologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia e radioimagem), museólogo, taquigrafo legislativo e técnica legislativa. Para as duas últimas atribuições, podem se candidatar pessoas com formação superior em qualquer área. A remuneração do cargo é R$ 14.825,69.

As cinco vagas de técnico legislativo, de nível médio, são para atribuições que exigem formação em serviços paramédicos para as atividades de técnico em radiologia ou técnico em gesso. Os candidatos devem ter concluído o ensino médio e ter curso técnico da atividade pretendida. A remuneração é R$ 7.438,62.

Todos os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas. Haverá provas discursivas para quem for concorrer ao cargo de analista legislativo, exceto para a área de taquígrafo, e avaliação de títulos exclusivamente para médico e museólogo. Os candidatos a taquígrafo ainda serão avaliados por meio de prova prática de análise textual e prova prática de apanhamento taquigráfico. Os candidatos de nível médio realizarão prova prática.

As provas objetivas, as provas discursivas e a prova prática de análise textual serão aplicadas na data provável de 30 de setembro. Já a prova prática de apanhamento taquigráfico e a prova prática para os cargos de nível médio estão previstas para 18 de novembro. Todas as fases do concurso serão realizadas em Brasília.

Mais informações estão disponíveis no edital.

Depois de um recesso de duas semanas, o Congresso Nacional retoma as atividades parlamentares nesta quarta-feira (1º). Nas duas Casas, temas importantes deverão ser votados neste segundo semestre. Devido às eleições municipais, os trabalhos seguirão através de esforço concentrado. Estão previstas duas semanas em agosto, cada uma com três dias de votação – de 7 a 9 e de 21 a 23 de agosto. Uma terceira semana com três dias de votação está marcada para setembro. A última ocorrerá em outubro.

Entre os projetos previsto para o semestre está o da distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Atualmente, 85% do montante é destinado vai para os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e 15%, para os do Sudeste e Sul. O Supremo Tribunal Federal (STF) deu como prazo o final do ano para que os coeficientes sejam recalculados. Sem critérios previamente definidos, a União não terá como distribuir esses recursos a partir de janeiro.

O Código Florestal também volta à pauta, através da medida provisória que regulamenta partes vetadas pela presidente Dilma Rousseff no projeto da nova norma. Os parlamentares conseguiram entrar num consenso e produzir um texto que tramitará primeiro na Câmara, depois no Senado. Os senadores também se dedicarão no segundo semestre à análise do anteprojeto de Código Penal elaborado por juristas (PLS 236/2012). Primeiro, o texto será analisado por uma comissão especial; depois seguirá para o Plenário.

Também aguarda votação no Plenário do Senado a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/2009, que restabelece a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista. Há também, na pauta, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 180/2008, que estabelece cotas raciais e sociais para ingresso nas universidades federais.

Nas comissões, as votações só ocorrem na próxima semana, porém a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) deve realizar reunião extraordinária nesta semana para votar requerimento de audiência pública para discutir a situação do serviço de telefonia celular no país.

A CPI mista que investiga as relações do bicheiro Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados também retoma as reuniões na próxima semana. Na terça-feira (7), deve ocorrer um dos depoimentos mais esperados, o da mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, suspeita de comandar os negócios ilegais enquanto Cachoeira está preso. Ela foi acusada de chantagear o juiz federal Alderico Rocha Santos, da 11ª Vara Federal de Goiânia, exigindo decisões favoráveis ao marido em troca de não divulgar um dossiê contrário ao magistrado.

Com informações da Agência Senado.

Nesta terça-feira (31), a Câmara dos Deputados lançou o edital de concurso público com 133 vagas para cargos de nível superior e cinco para nível médio. A função de analista legislativo possui o maior número de vagas, com 111 para pessoas formadas em qualquer curso superior. Os selecionados atuarão com o processo legislativo da Casa.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, as outras oportunidades são para museólogos, taquígrafos e médicos nas especialidades de neurologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia e radioimagem. As funções de técnico legislativo são para atuar no Departamento Médico da Câmara e exigem curso técnico em radiologia e gesso.

Ainda segundo a agência, a remuneração salarial para o cargo de técnico legislativo é de R$ R$ 7.438,62. Para os analistas, os salários são de R$ 14.825.69. O processo seletivo será organizado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) organizará a seleção.

Candidatos de todos os cargos realizarão provas objetivas, que deverão ocorrer no dia 30 de setembro. Além disso, haverá provas discursiva e prática e avaliação médica para postos específicos. Todas essas fases serão feitas em Brasília. 

Os interessados em participar do concurso devem se inscrever pelo endereço virtual do Cespe, do dia 8 a 28 de agosto. Na mesma página eletrônica é possível obter mais informações sobre a seleção. A taxa de inscrição custa R$ 70,00 para os cargos de nível médio e de R$ 90,00 para as funções de nível superior.

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Com informações da Agência Câmara de Notícias.

Brasília - A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou o parecer final do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2013 (LDO 2013), depois de acordo entre governo e oposição. O texto aprovado limita a ação do Executivo, já que determina que os investimentos públicos que serão feitos no próximo ano devam ser aprovados neste ano pelo Congresso Nacional.

O relator do parecer da CMO, o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), irá analisar os 352 destaques feitos pelos parlamentares antes da votação final na comissão. Logo, o texto poderá ser modificado. Só então a matéria seguirá para a apreciação no Congresso Nacional. A expectativa é de que a votação ocorra ainda nesta terça-feira (17).

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O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), está otimista para a votação nesta terça. “Acho que nós encontramos uma solução. O bom senso prevaleceu e foi feito o acordo. Acho que vamos votar a LDO e vamos entrar em recesso a partir de amanhã”, declarou.

Entre os acordos firmados está a redução da meta de superávit para 2013, chegando a R$ 45,2 bilhões. Os parlamentares também exigiram a ampliação da Lei de Acesso à Informação, obrigando as empresas públicas, estatais, e as empresas do Sistema S a divulgarem os salários dos funcionários. O reajuste do salário mínimo será de 7,35%, chegando a R$ 667,35 a partir de janeiro.

Depois de, nessa segunda (16), o governo federal ter cedido à pressão dos parlamentares para garantir a votação de uma Medida Provisória do Plano Brasil Maior, governo e oposição parecem ter entrado em acordo também sobre o parecer final da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013. O texto será apreciado na Comissão Mista de Orçamento (CMO) para seguir para o Congresso Nacional.

Nesta terça-feira (17), o presidente da CMO, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), marcou três reuniões para garantir a votação da LDO, alémdeoutras Medidas Provisórias. Também está marcada uma sessão conjunta do Congresso Nacional. As divergências são sobre a liberação de recursos para empenho de emendas parlamentares, restos a pagar referentes a orçamentos anteriores e a execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) mesmo sem a sanção presidencial da lei orçamentária até 31 de dezembro.

Se a LDO não for votada, o recesso parlamentar será cancelado. A Constituição vincula o início do recesso à votação da LDO. Nessa segunda, Paulo Pimenta demonstrou pessimismo e declarou que acredita que a votação no Plenário aconteça apenas em agosto, durante o esforço concentrado, já que os parlamentares serão liberados para se envolverem nas campanhas municipais. O vice-líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que não haverá perdas se a LDO não for votada nesta terça. “ Ela pode ser votada até dezembro”, declarou.

Brasília - O Congresso Nacional deve votar o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) até esta terça-feira (17), último dia útil antes do recesso parlamentar. Deputados e senadores buscam acordos para garantir que a matéria passe pela Comissão Mista de Orçamento e pelo Plenário. Pela Constituição, o primeiro semestre parlamentar só encerra se houver a votação da LDO.

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT/RS), marcou sessão deliberativa para esta segunda (16), às 16 horas, e terça, às 9h. Ele já avisou que outras sessões poderão ser marcadas.

Os parlamentares também deverão votar duas medidas provisórias que fazem parte do Plano Brasil Maior (MPs 563/12 e 564/12). Se a LDO não for votada, essas MPs perderão a validade em 1º de agosto. Se a LDO for aprovada, a vigência segue até o dia 15 de agosto, criando possibilidade de as duas MPs serem analisadas no esforço concentrado na primeira semana do mês.

Brasília - O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2013) precisa ser aprovado até o dia 17 (próxima terça-feira). Do contrário, o recesso parlamentar - previsto para o período de 18 a 31 de julho - será cancelado. Nesse caso, as sessões deliberativas continuarão nas terças, quartas e quintas, e as não deliberativas nas segundas e sextas.

O parecer final precisa ser votado na Comissão Mista de Orçamento (CMO) e, posteriormente, no Plenário do Congresso Nacional. Nessa quinta, governo e oposição não entraram em acordo e a reunião da CMO acabou sendo adiada.

O presidente da Câmara, Marco Maia, convocou sessões extraordinárias para segunda (16) e terça-feira (17) e anunciou que enviará telegramas convocando todos os deputados a comparecerem às sessões extras.

A LDO (PLN 3/2012) é uma diretriz para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2013. Ela define também as prioridades da administração pública federal e estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. O relator da proposta é o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE).

A principal divergência é sobre a liberação de recursos para o empenho das emendas ao Orçamento da União feitas por deputados e senadores. A oposição já anunciou que sem essa liberação não irá votar a LDO 2013, nem as duas medidas provisórias no Plenário da Câmara (MPs 563/12 e 564/12), que instituíram o Plano Brasil Maior. As duas MPs perdem vigência a partir do dia 16 de agosto.

Com informações da Agência Senado

Como queria o governo, a Comissão Especial que analisa o Projeto de Lei do Marco Civil da Internet acaba de adiar, para agosto, a votação do substitutivo do relator, deputado Alessandro Molon (PT/RJ). Motivo: falta de quórum. Várias votações foram marcadas para o mesmo horário na Câmara, inclusive sessão extraordinária da Ordem do Dia do Plenário.

Líderes do governo e da oposição admitiram, há pouco, que o clima para votações na Casa continua ruim. Ontem, não houve votações e o plenário enfrenta obstrução desde a semana passada. Hoje, também não.

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"Nosso compromisso de entregar e divulgar o relatório do Marco Civil antes do recesso foi cumprido", disse o deputado Alessandro Molon.

Novo texto

Hoje pela manhã Molon tornou público o novo texto do Marco Civil, já com as modificações sugeridas semana passada, através do portal e-Democracia, da Câmara, e outras sugeridas na manhã de terça-feira (10/7) pelo governo federal. O relatório preliminar ficou disponibilizado para consulta pública no site e-Democracia entre 4 e 6 de julho. Neste período, o relatório recebeu 109 contribuições e teve mais de 14 mil visualizações.

O novo texto reforça o princípio de neutralidade de rede e define que os critérios para as exceções previstas no tocante à degradação e à discriminação de tráfego na rede sejam definidos por decreto presidencial.

"O texto do Marco Civil, como está, assegura que a aplicação da neutralidade como regra geral seja imediata”, afirma Molon. "As mudanças feitas no relatório final reforçam a proteção do usuário, a neutralidade da rede e a liberdade de expressão", completa.

A definição dos princípio de neutralidade de rede é um dos pontos mais polêmicos do Marco Civil, criticada pelas companhias de telecomunicações e também de radiodifusão. Outros pontos polêmicos são a remoção de conteúdo, com ou sem ordem judicial, e a guarda de logs de acesso a rede e a determinados sites e aplicações.

Remoção de conteúdos

Na versão final da proposta, Molon manteve a previsão do projeto original de não responsabilização do provedor de internet por danos decorrentes de conteúdo postado por terceiros. O provedor de conteúdo somente poderá ser responsabilizado civilmente em caso de descumprimento de ordem judicial específica de retirada de conteúdo considerado infrator.

A versão preliminar do substitutivo, divulgada na semana passada, trazia também a possibilidade de o provedor remover voluntariamente conteúdos que julgasse indevidos, de acordo com termos de uso ou por solicitação de terceiros. Porém, segundo o relator, esse texto não foi bem recebido por diversos atores relacionados à internet, inclusive entidades de proteção ao consumidor, que entenderam que a possibilidade de remoção voluntária de conteúdos pelos sites poderia trazer insegurança jurídica ao usuário. Por isso, ele retornou ao texto original do governo.

Neutralidade de rede

Outra mudança em relação ao relatório preliminar foi a inclusão de previsão de decreto presidencial para regulamentar as exceções à chamada neutralidade de rede. Esse princípio, contido no marco civil, estabelece que todo pacote de dados que trafega na internet deverá ser tratado de maneira equânime, sem discriminação quanto ao conteúdo, origem, destino, terminal ou aplicativo.

Porém, a proposta prevê situações específicas em que poderá haver discriminação ou degradação do tráfego. A primeira delas é a priorização a serviços de emergência. “Em caso de ataques de segurança, poderá haver tratamento diferenciado, de modo a propiciar uma fruição adequada aos usuários”, explica Molon.

Também poderá haver discriminação ou degradação do tráfego se esta decorrer de requisitos técnicos indispensáveis à fruição adequada dos serviços e aplicações. “Isso torna possível que spams não sejam direcionados para a caixa de entrada do usuário”, argumenta.

De acordo com o substitutivo final, essas duas hipóteses deverão ser regulamentadas por decreto, ouvido o Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br) - órgão que inclui representantes do governo, do setor empresarial, do terceiro setor e da comunidade científica e tecnológica.

Dados pessoais

O relator salienta que a principal alteração feita no projeto original foi a inclusão de medidas claras para proteger os dados pessoais do internauta. Essa inclusão foi feita no relatório preliminar e mantida no texto final. Conforme o substitutivo, o usuário tem o direito a informações claras e completas sobre os dados pessoais que serão guardados pelos sites e serviços, sobre a finalidade dessa guarda, a forma com que esses dados serão utilizados e as condições de sua eventual comunicação a terceiros.

Além disso, o internauta deverá ter o controle sobre suas informações, podendo solicitar a exclusão definitiva de seus dados dos registros dos sites ou serviços, caso entenda conveniente.

Mantendo o texto original, o substitutivo estabelece que o provedor de serviços terá a obrigação de guardar apenas os registros de conexão do usuário (data, hora e duração da conexão e endereço IP do terminal) e de acesso a aplicações (data e hora em que um determinado site ou serviço foi acessado) pelo prazo de um ano, em ambiente controlado e de segurança.

A autoridade policial ou administrativa poderá requerer cautelarmente a guarda desses dados por prazo superior ao previsto. O acesso a esses dados será fornecido pelo provedor apenas mediante ordem judicial.

De acordo com o substitutivo, o provedor somente poderá fornecer a terceiros os registros de conexão do usuário e os registros de acesso a aplicações de internet mediante “consentimento expresso e por iniciativa do usuário”.

Direitos do usuário

O substitutivo também garante ao usuário de internet o direito à inviolabilidade da intimidade e da vida privada, tal qual consta na Constituição brasileira, assegurado o direito à sua proteção e à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.

Além disso, o texto garante ao internauta o direito à inviolabilidade e ao sigilo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, para fins de investigação criminal ou instrução processual penal. Garante o direito ainda à manutenção da qualidade contratada da conexão à internet, a não suspensão da conexão à internet, salvo por débito decorrente de sua utilização, e a informações claras e completas nos contratos de prestação de serviços.

 

(*) Com informações da Agência Câmara

A votação da Comissão Especial que define a aplicação do Marco Civil da Internet foi adiada. O relator da Comissão, Alessandro Molon (PT-RJ) divulgou na semana passada o relatório final com o texto completo do projeto de lei para consulta pública. O texto seria analisado hoje (10) pelos membros da comissão, porém a votação foi adiada para esta quarta-feira (11).

O relator afirma que o adiamento foi causado pelo volume de contribuições que a proposta recebeu durante a semana. Não houve a confirmação oficial de que o governo, a Anatel e o Ministério das Comunicações teriam manifestado preocupação em relação a como o Marco define a neutralidade da rede.

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Segundo o texto, a neutralidade (obrigação dos provedores não discriminarem nenhum tipo de dado) deve ser total e irrestrita, com exceção dos casos de restrição técnicas e emergenciais - o Comitê Gestor de Internet no Brasil seria o responsável por regular os casos. Nesse ponto, o governo teria manifestado procupação. “O governo fez ponderações sobre as atribuições do CGI. Para o governo, a forma como o texto está pode levantar questionamentos sobre sua constitucionalidade. Estamos estudando uma nova versão”, diz Molon. 

Outro ponto que está sendo revisado é referente ao artigo 15, que trata da responsabilidade dos provedores. O Marco Civil isenta os provedores da responsabilização sobre o conteúdo postado pelos usuários. Molon afirma que a nova redação irá manter essa base, mas o texto passará por um refinamento. O ponto que afirma que as empresas podem fazer acordos entre si para evitar responsabilização também será revisto.

O texto do Marco Civil da Internet vem sendo discutido desde 2009. Feito inicialmente pelo Ministério da Justiça em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, foi discutido em consulta pública e desde o ano passado está em tramitação na Câmara dos Deputados. A Comissão criada pra discutir o projeto realizou audiências e discussões na web, com o resultado final sendo divulgado pela relator na quarta-feira passada (4).

Para o diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ronaldo Lemos, o relatório final chegou a boas soluções para questões controversas. Lemos afirma ainda que o Brasil se antecipa na garantia de direitos da internet, por ser "uma discussão que ainda deve tomar corpo no mundo".

O Marco Civil foi uma resposta contra leis que poderiam cercear a liberdade online, como o PL 84-99, a “Lei Azeredo”, que previa que provedores deveriam monitorar a navegação dos usuários.

DIFICULDADES - Segundo especialistas, se a proposta do Marco Civil não for votada em breve, corre o risco de sofrer um longo adiamento, por causa das eleições deste ano. Caso o projeto de lei seja debatido pela Comissão em tempo hábil, as expectativas mais otimistas indicam que ele deverá seguir a plenária antes das eleições, e então ser discutida no Senado em 2013. Se essa primeira votação não acontecer, é difícil definir quanto tempo levará para a lei sair do papel.

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou a proposta que dá preferência para os investimentos públicos nos equipamentos de telecomunicações baseados em software livre - aqueles em que a alteração não depende de permissão do fornecedor ou fabricante.

A medida faz parte do Projeto de Lei 6685/06 do Senado, que garante ao código aberto prioridade nas compras de projetos realizadas com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).

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O relator da proposta, deputado José Rocha (PR-BA), fez uma alteração no projeto para permitir que o governo use equipamentos com software proprietário quando a alternativa oferecida na modalidade de software aberto não atender às necessidades da aplicação pretendida. A exceção foi incluída ao projeto depois do protesto de outros deputados da comissão.

O Brasil envia ao exterior, anualmente, mais de um bilhão de dólares (cerca de R$ 2 bilhões) em royalties resultantes do pagamento das licenças de software. A preferência pelo uso de software aberto evitaria parte desses gastos.

O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

O relatório final do Marco Civil da Internet, projeto de lei que deve definir os direitos e deveres do internauta brasileiro, foi disponibilizado hoje (04) no portal e-Democrata, ligado à Câmara federal. Até a sexta feira (06), será possível comentar e pedir alterações no texto do relatório.

Criado em 2011 através de uma parceria entre o Ministério da Justiça e a Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, o relatório teve seu texto definido de forma colaborativa, em uma plataforma aberta, e com opiniões de juristas, entidades ligadas à rede, empresas e governo. Os pontos que ali são representados serão um guia para o julgamento de processos ligados à web. A maioria dos artigos presentes no texto tem como objetivo proteger o usuário e limitar ações abusivas de empresas de tecnologia e provedores.

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No texto do relatório, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), relator do Marco, destacou que o projeto tem o objetivo de proteger a liberdade de tráfego de informações e a importância de ser realizado em um país como o Brasil, que possui 80 milhões de internautas. O deputado também deu destaque às inovações que tornarão a internet cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas. "Com a implementação em andamento do IPv6, a versão ampliada e aprimorada dos endereços de protocolo de Internet, haverá desenvolvimento do que é chamado 'Internet das Coisas'. Praticamente qualquer dispositivo poderá estar conectado à Internet e terá um endereço próprio", afirmou.

O projeto não cobre aspectos criminais da rede, esses já estão sendo abordados em outros dois textos em discussão em Brasília, e que provavelmente serão votados ainda esse ano.

O relatório completo do Marco Civil pode ser confeirdo neste link AQUI.

O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), confirmou hoje (26) que a Casa vai reajustar o valor da verba de gabinete que hoje alcança a R$ 60 mil a partir de 1º de julho. O recurso é usado pelos parlamentares para o pagamento de funcionários que trabalham nos gabinetes ou nos escritórios políticos nos estados.

Perguntado sobre o reajuste, Maia foi irônico. “Deem a manchete com letras garrafais: a Câmara vai conceder reajuste para os servidores do gabinete. Já disse isso lá atrás”. Ele não informou o percentual que será concedido.

O presidente acrescentou que o Palácio do Planalto concedeu crédito suplementar para o reajuste no final do ano passado. “A presidenta Dilma, atendendo a um pedido feito por nós, lá no final do ano passado, concedeu crédito suplementar para a folha de pagamento no valor de R$ 150 milhões para a concessão desse reajuste”.

O aumento da verba de gabinete é uma reivindicação antiga dos deputados que alegam que seus funcionários não concursados que prestam serviços aos gabinetes estão há quase cinco anos sem reajuste. A aprovação do aumento é um ato da Mesa Diretora da Casa.

Pelo regimento, com a verba, cada deputado pode contratar de cinco a 25 secretários parlamentares. Atualmente, os salários desses funcionários variam de R$ 622 a R$ 8.040 mensais.

A população brasileira poderá, pela primeira vez, participar e opinar para a formulação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que tem por finalidade orientar a elaboração dos orçamentos fiscais da seguridade social e de investimento do poder público. Para contribuir com a LDO de 2013 os interessados devem se cadastrar no Portal e-Democracia, site oficial da Câmara dos Deputados.

Uma vez cadastrado no portal a pessoa pode acessar o fórum em que é possível criar tópicos de discussão e participar do debate, que é uma iniciativa da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização, responsável pela formulação da LDO.

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Além disso, o participante terá a sua disposição a biblioteca virtual, na qual estão armazenados documentos digitais relacionados ao tema e um link para a página que permite o acompanhamento da tramitação do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Na página do e-Democracia, há uma enquete sobre qual deve ser a prioridade do Governo Federal em 2013. E, por meio da ferramenta Wikilegis, o usuário pode propor alterações ao projeto e contribuir com um novo texto para a LDO. Tudo isso pode ser compartilhado com outras redes sociais, como Facebook e Twitter. O debate será acompanhado pelos membros da Comissão de Orçamento e consultores da área, que considerarão as contribuições em seus trabalhos legislativos.

Outra opção é debater em outros espaços já existentes, como o relativo a metas e prioridades orçamentárias para 2013. O espaço virtual para o debate estará disponível até o dia 17 de julho, data limite para votação da LDO. Também serão organizados bate-papos em tempo real para que os participantes da ferramenta possam debater com os deputados que compõem a comissão.

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