Tópicos | caronas

O aplicativo de navegação Waze, que pertence ao Google, lançou o Waze Carpool no Brasil nesta terça-feira (21). A novidade conta com parceria do Porto Digital no Recife e oferecerá benefícios para os usuários que se deslocarem nas proximidades do parque tecnológico. Até outubro, quem for ou voltar de carona para a localidade não pagará nada.

Os motoristas que oferecem carona também saem ganhando, pois vão receber o valor integral por parte do serviço. Segundo a empresa, o serviço aproveita os trajetos que já aconteceriam de qualquer maneira, como ida ao trabalho e volta para casa, ajudando os usuários a economizar tempo e dinheiro.

##RECOMENDA##

Um motorista que deseja oferecer um espaço em seu carro pode escolher seus passageiros e limitar as opções apenas para quem trabalha na mesma empresa, por exemplo. Para quem pegar carona, é preciso fazer o download do aplicativo Waze Carpool, que está disponível para iPhone e Androids.

LeiaJá também

--> Uber Eats chega ao Nordeste para concorrer com o iFood

Nesta sexta-feira (28), dia de greve geral em todo o país, um grupo criou um evento no Facebook para ofertar e solicitar caronas até o público na Praça do Derby, às 14h. Com a adesão dos rodoviários à paralisação, mais de 700 pessoas estão se mobilizando na rede social para conseguir chegar ao centro do Recife. 

"Se a luta pelos direitos trabalhistas é de todos, temos que batalhar juntos. Criei este evento com a intenção de que as pessoas possam combinar entre si a partilha de um transporte privado ou o oferecimento de uma carona aqueles que desejam seguir rumo a praça do Derby dia 28/04, às 14h", diz o evento. 

##RECOMENDA##

A manifestação deve deixar a Praça do Derby por volta das 15h e seguir em direção ao Marco Zero do Recife. Também nesta sexta, estão sendo realizados atos em mais de 30 municípios de Pernambuco. 

O líder da Oposição no Senado, Humberto Costa (PT), vai acompanhar os protestos na capital pernambucana e deve chegar às 15h, no Derby. Participam da manifestação representantes das sindicais CUT, Intersindical, Conlutas, Força Sindical, além das frentes de mobilização do Povo Sem Medo e do Brasil Popular.

O Waze, que pertence ao Google, informou nesta quarta-feira (22) que vai liberar o seu serviço de caronas no Brasil no mês de setembro. O chamado Waze Carpool permite que motoristas informem por meio do aplicativo para onde estão indo e peguem pelo caminho pessoas que têm o mesmo destino. Ambos economizam dinheiro, tempo e diminuem a quantidade de carros na rua.

Para isso, a ferramenta analisa os endereços de casa de do trabalho cadastrados pelos motoristas no aplicativo. Graças aos recurso de mapeamento avançado do Waze, o recurso combina parceiros de carona, sejam eles vizinhos ou pessoas desconhecidas.

##RECOMENDA##

Nos EUA, onde o sistema está em teste desde 2016, os condutores podem oferecer apenas duas viagens por dia, em horários de tráfego intenso. A empresa explica que os motoristas vão ganhar algum dinheiro ao partilhar seus carros para ajudar com os custos de gasolina, mas não o suficiente para se tornarem profissionais.

Segundo o Waze, o principal objetivo da empreitada é promover a sustentabilidade através de caronas. "É também uma maneira mais verde e mais social para chegar ao trabalho e pode realmente fazer um impacto positivo na sua comunidade", explica a empresa, em um post de blog.

LeiaJá também

--> UberX ou UberBIKE? Conheça as principais opções do Uber

Nem Uber, nem táxi. Começa a funcionar nesta quinta-feira (10) no Recife o aplicativo de caronas Bigu. A novidade criada por seis estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) vai funcionar inicialmente na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). O serviço poderá ser usado por professores, alunos e funcionários através de smartphones com os sistemas Android e iOS. A ideia é que em breve outros locais firmem parceria com a plataforma.

Uma vez cadastrado, os usuários poderão dar e receber as caronas, desde que a instituição de ensino esteja na origem ou no destino do trajeto. Motoristas e passageiros disponibilizam a rota no aplicativo e a ferramenta se encarrega combinar os dados.

##RECOMENDA##

Quem usar a plataforma será avaliado e a pontuação poderá ser trocada por cupons oferecidos por estabelecimentos parceiros. Assim como no Uber, cada usuário terá seu próprio perfil. É preciso fornecer dados como CPF e a matricula para começar a usufruir.

Os perfis terão uma conexão com o Facebook, facilitando ainda mais a identificação de quem pede e fornece a carona. O aplicativo conta também com um chat no qual os usuários poderão trocar informações mais detalhadas como roupa que está vestindo, características físicas e assim agilizar o encontro. 

LeiaJá também

--> Uber terá de pagar R$ 12 mil após motorista errar caminho

O Waze deverá ganhar uma nova função além de guiar motoristas pela cidade. O aplicativo, que pertence ao Google, se tornará em breve um serviço de compartilhamento de caronas similar ao Uber. A novidade começou a ser testada em maio, para um grupo seleto de pessoas, mas agora poderá ser utilizada para todos os usuários em San Francisco (EUA).

O serviço vai conectar passageiros que viajam na mesma direção, facilitando o dia a dia de funcionários de uma mesma empresa, em vez de disponibilizar uma frota de motoristas prontos para atender clientes. O atual programa piloto cobra menos de US$ 1 dólar por cada milha percorrida. A ideia é apenas colaborar com a divisão dos custos de combustível.

##RECOMENDA##

Qualquer usuário Waze em San Francisco será capaz de se inscrever como um motorista, mas por enquanto a carona só será oferecida a um número limitado de funcionários de grandes empresas de tecnologia. Ao contrário do Uber e Lyft, os condutores não precisarão provar seus antecedentes criminais. Em vez disso, a plataforma terá um sistema de comentários para fiscalizar a comunidade.

LeiaJá também

--> Uber e Volvo apostam em carros que dispensam motorista

Desde que foi criado, o aplicativo Uber vem causando polêmica. Lançada em 2009 nos Estados Unidos, a ferramenta opera em mais de 50 países e busca oferecer um serviço semelhante ao dos táxis, com diferenças nos preços das corridas e no conforto do serviço. Em alguns casos, o preço da tarifa pode ficar mais barato que a da bandeira 1, cobrada pelos táxis nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo.

Confira no vídeo como funciona a ferramenta:

##RECOMENDA##

Deseja viajar para algum lugar, mas não possui um meio de transporte ou dinheiro? Sites e aplicativos de carona colaborativa no celular estão se popularizando entre os brasileiros, muitos com dezenas de milhares de usuários. O funcionamento, em geral, é simples. Uma pessoa que vai a algum lugar com o carro próprio anuncia a viagem e espera que interessados se manifestem por meio das ferramentas.

Além de grandes distâncias, os aplicativos também vêm sendo utilizados para caronas dentro da própria cidade. Em geral, os passageiros contribuem com dinheiro para ajudar com combustível e pedágio. Dentre os serviços, o Tripda é o que possui mais opções e diversidade para motoristas e usuários.

##RECOMENDA##

Ao entrar na rede, a pessoa tem a possibilidade de oferecer caronas ou procurar ofertas de transporte. Na criação do perfil, o motorista pode selecionar a intensidade do nível de conversa que deseja ter com os passageiros, a música a ser escutada, a possibilidade de fumar dentro do automóvel ou de transporte de animais.

O Tripda também possui uma opção chamada "Só Elas", que marca caronas só entre mulheres. Outros métodos de segurança do aplicativo incluem a possibilidade de ver informações e avaliações sobre o motorista, qual carro é usado e quantas vezes ele deu carona por meio da rede.

Segundo seus criadores, o Tripda já conta com mais de 60 mil usuários cadastrados apenas no Brasil, com um ano de funcionamento por aqui. A coordenadora de marketing Daiane Rocha é usuária assídua da ferramenta. Ela se vale do aplicativo tanto para dar carona para pessoas da faculdade ou para viagens mais longas. "Vou sempre para Florianópolis (SC). Avião sai por R$ 150 e ônibus fica uns R$ 120. A carona sai por R$ 80", calcula.

Apesar de ressaltar o medo ao viajar com estranhos, Daiane ressalta que as caronas colaborativas só tendem a crescer. "Os mochileiros estão cada vez mais conectados. E, principalmente, as pessoas estão confiando mais umas nas outras", finaliza.

No BeepMe a pessoa procura por rotas na ferramenta de buscas do site ou no celular. Logo em seguida, aparece um grupo com usuários que realizam a viagem frequentemente. Assim, a pessoa pode oferecer ou procurar caronas por meio de postagens dentro da rede de usuários com o mesmo interesse de destinos. Funciona como uma espécie de Facebook de caronas, onde pessoas interagem com comentários, curtidas e compartilhamentos.

O engenheiro agrônomo Paulo Márcio Dantas da Gama oferece frequentemente caronas na plataforma. Para ele, as vantagens do modelo são diversas. "Além de ajudar a dividir os custos, a gente ganha uma companhia para o percurso, o que deixa o trajeto mais atrativo e menos chato", conta.

Para ele, o sucesso das caronas colaborativas só tende a crescer. "As pessoas vão se interessar cada vez mais em dividir espaço nos carros devido às questões ligadas aos aspectos ambientais, principalmente", declara.

Interação

O aplicativo Ponga funciona com a mesma lógica de aplicativos de táxis, como 99Taxis ou Easy Taxi. A pessoa entra no app e visualiza um mapa com os usuários ao redor que oferecem carona para o destino desejado. A pessoa escolhe um e, a partir daí, basta solicitar a carona. A interação, então, ocorre praticamente em tempo real. Ainda é possível analisar as informações sobre o motorista, qual carro é usado ou avaliações de outros passageiros.

André Paraense, criador do aplicativo, conta que o funcionamento é diferenciado devido ao formato em que foi baseado. "Nos inspiramos nos aplicativos de carona americanos. Facilitamos um contato que seria impossível de acontecer por telefone, por exemplo", diz.

A ferramenta mantém uma parceria com a Faculdades de Campinas (Facamp), disponibilizando um grupo exclusivo para alunos, funcionários e colaboradores. "Só nas últimas três semanas, que foi quando o Ponga foi implementado aqui, já ofereci várias caronas", conta Roberta Firmino, estudante de administração da instituição de ensino.

O Carona Fácil é uma plataforma de carona colaborativa que se apoia no Facebook para funcionar. As pessoas publicam as ofertas ou desejos de carona - tanto na plataforma, quanto na própria timeline da rede social - e esperam contato de interessados pela rede social. Ao contrário das outras plataformas, o Carona Fácil não mostra detalhes da viagem, como o preço ou avaliações de caronas anteriores do motorista.

Segundo Pedro Nascimento, um dos fundadores do site, o Carona Fácil é apenas um intermediário entre o motorista e o passageiro. "O site surgiu quando resolvemos criar uma ferramenta que facilitasse a carona em vários grupos do Facebook ao mesmo tempo", conta.

O mais interessante é que quase não há divulgação da plataforma. Na página do Facebook, a última publicação foi em setembro de 2014. "O Carona Fácil está se sustentando e crescendo sem a nossa ajuda", revela Nascimento. Por ser apenas um intermediário entre o motorista e o passageiro, o criador não vê necessidade de ferramentas de segurança no sistema. "As pessoas pegam carona com quem e como querem", diz. "Nosso processo é bem simples e o resto fica a cargo do usuário".

Os aplicativos de carona se apresentam como um filão promissor da economia colaborativa. "A tecnologia tornou fácil e barato conectar pessoas e coisas", disse Lisa Gansky, autora de um livro sobre economia compartilhada e do site Mesh, ao jornal O Estado de S. Paulo em julho de 2014. 

Um juiz ordenou que o aplicativo de caronas pagas Uber pare de operar na Espanha, após uma série de protestos por parte de associações de táxi. Segundo a ação, os motoristas que se utilizam do app não têm autorização para desenvolver atividades remuneradas, promovendo uma concorrência desleal no segmento.

A decisão vem um dia depois do banimento da operação do Uber na capital indiana, Nova Déli.

##RECOMENDA##

Na resolução, o juiz esclarece que a medida não é uma questão de debate filosófico sobre o livre mercado da economia cooperativa em particular, mas uma proteção cautelar com base na lei.

A ordem judicial também obriga empresas de pagamento eletrônico e de telecomunicações a pararem de fazer negócios com o Uber.

O aplicativo Uber expandiu-se rapidamente desde o seu lançamento, em 2009, e agora opera em 52 países, inclusive no Brasil, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.

Com o Uber instalado em seu smartphone, o usuário pode solicitar ou oferecer caronas. Ao usar o serviço, é possível escolher o carro e acompanhar a chegada do veículo em um mapa, na tela do celular. Os colaboradores do Uber recebem 80% do valor pago nas corridas, os 20% restantes ficam com a empresa.

No início deste mês, o Uber foi avaliado em US$ 40 bilhões, após a sua última rodada de captação de recursos.

O aplicativo de caronas mais famoso do mundo, o Uber, começou suas operações na cidade de São Paulo. A primeira corrida realizada na capital paulista foi solicitada pela modelo Alessandra Ambrósio, nos Jardins, Zona Sul, com destino ao Consulado Britânico, em Pinheiros. A plataforma já opera timidamente no Rio de Janeiro desde o início de maio.

Com o Uber instalado em seu smartphone, o usuário pode solicitar ou oferecer caronas. Ao usar o serviço, é possível escolher o carro e acompanhar a chegada do veículo em um mapa, na tela do celular.

##RECOMENDA##

Para se tornar um motorista credenciado da rede, é necessário ter carro executivo - modelos Chevrolet Zafira, Toyota Corolla ou Hyundai Azera —, possuir habilitação e seguro de automóvel para uso comercial. Os colaboradores do Uber recebem 80% do valor pago nas corridas, os 20% restantes ficam com a empresa.

Em São Paulo, o Uber opera temporariamente em fase de testes. Quem quiser utilizar o serviço de caronas precisa realizar o download do aplicativo através da App Store ou Google Play.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando