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Após anos de pessimismo durante a recessão, a indústria brasileira fechará 2017 com a confiança em alta. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) voltou a subir em dezembro e chegou ao seu melhor patamar desde novembro de 2012. Em uma escala na qual valores acima de 50 pontos significam otimismo, o indicador teve alta de 1,8 ponto no mês e irá encerrar o ano em 58,3 pontos.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 18, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para se ter uma ideia da evolução da confiança do setor ao longo deste ano, a diferença em relação na dezembro de 2016 é de 10,3 pontos. O resultado deste mês inclusive se mantém bem acima da média histórica do indicador, que é de 54,1 pontos.

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"O Icei avançou em dezembro por conta de uma combinação de melhores condições de negócios e perspectivas mais otimistas", definiu a CNI, no documento.

O Índice de Condições Atuais melhorou 1,4 ponto em dezembro e chegou a 52,9 pontos, o melhor nível desde fevereiro de 2011, ainda no começo do primeiro mandato da ex-presidente Dilma Rousseff. Na comparação com o fim do ano passado, esse componente do Icei melhorou 12,2 pontos.

"Acima da linha dos 50 pontos pelo quarto mês consecutivo, o índice vem se afastando dessa linha divisória, revelando que o empresário enxerga melhora cada vez mais significativa das condições correntes de negócios", avaliou a CNI.

A avaliação sobre as condições atuais da economia brasileira passou de 50,8 pontos para 52,6 pontos. A avaliação sobre a situação das próprias empresas passou de 51,9 pontos para 53,0 pontos.

Olhando para os próximos seis meses, o Índice de Expectativas também mostra que há mais otimismo do setor para 2018. Esse componente do Icei aumentou 2,1 pontos em relação a novembro, chegando a 61,0 pontos. A última vez em que o indicador havia superado os 60 pontos foi em março de 2013. Na comparação com dezembro do ano passado, a evolução foi de 9,4 pontos.

As perspectivas sobre a economia brasileira passaram de 55,2 pontos para 57,9 pontos. As expectativas com relação às próprias empresas passaram de 61 pontos para 62,5 pontos.

Foram entrevistadas 2.852 grandes, médias e pequenas empresas entre os dias 1 e 13 de dezembro.

Em alta pelo terceiro mês consecutivo, a confiança do empresário industrial atingiu, em outubro, o maior nível em mais de quatro anos. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) somou 56 pontos no último mês, no maior nível desde março de 2013 (57,1 pontos).

O indicador varia de 0 a 100 pontos. Quando estão acima de 50 pontos indicam empresários confiantes. De acordo com a CNI, este é o segundo mês consecutivo em que o índice está acima da média histórica de 54 pontos.

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A confiança é mais alta nas grandes indústrias, onde o Icei de outubro atingiu 58,6 pontos. O índice somou 54,3 pontos nas médias empresas e 52,3 pontos nas pequenas indústrias. Nas expectativas para os próximos seis meses, o Icei aumentou 0,4 ponto, fechando outubro em 58,8 pontos. De acordo com a CNI, a tendência é que o indicador repita o desempeno nos próximos meses.

Formado pelas avaliações dos empresários em relação às condições atuais e futuras das empresas e da economia, o Icei, segundo a confederação, antecipa tendências de investimento na indústria. Para a CNI, o aumento do otimismo indica que os empresários estão mais dispostos a investir, criando empregos e contribuindo para a retomada do crescimento econômico.

Feita entre 2 e 17 de outubro, a pesquisa ouviu 3.097 empresários industriais em todo o país. Desse total, 1.208 são empresas pequenas, 1.175 são médias, e 714 são de grande porte.

Órgãos da administração pública, como universidades federais, poderão entrar como sócios minoritários de empresas de tecnologia, principalmente aquelas incubadas na própria instituição.

Assim, terão uma nova fonte de recursos próprios para investir em mais pesquisa. Esse é um dos pontos de um decreto em preparação no Palácio do Planalto, do qual o Estado obteve uma cópia.

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A pedido da reportagem, especialistas analisaram a minuta e concluíram que, se for mesmo aplicada, ela tem potencial para desburocratizar a relação entre as universidades federais e as empresas. Muitos desses entraves derivam do fato de os institutos de pesquisa serem parte da administração pública e, por isso, estarem submetidos aos órgãos de controle.

"O decreto facilita que pesquisadores e empresas com boa índole e sinergias em pesquisa e desenvolvimento possam conduzir suas atividades com maior tranquilidade e segurança jurídica", afirmou a diretora do Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Pollyana Varrichio. Segundo ela, a proposta "dispõe de mecanismos para superar as barreiras" que hoje entravam o relacionamento entre os institutos de pesquisa públicos e as empresas.

Por exemplo: as parcerias entre os institutos de pesquisa públicos e a iniciativa privada são enquadrados como convênios. Por isso, têm de prestar contas aos órgãos de controle e as compras têm de ser feitas por meio de licitação pública. A lentidão de toda essa burocracia torna-se um entrave para pesquisas tecnológicas de ponta. O decreto deve mudar o enquadramento das parcerias, de forma que não haverá mais prestação de contas, nem exigência de licitação.

Outra novidade é que os institutos de pesquisa poderão receber encomendas de ministérios para desenvolver tecnologias.

As bases dessas mudanças estão numa lei sancionada por Michel Temer em janeiro de 2016. Essa lei, porém, depende da edição do decreto para entrar em vigor. O decreto, por sua vez, aguarda, como várias outras medidas, a votação da denúncia contra Temer na Câmara.

"O decreto aprimora o ecossistema da inovação, mas precisa de muito mais para sermos um país com ambiente favorável para inovar", avaliou a diretora de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Gianna Cardoso Sagazio.

Ela destacou que, embora seja a 9.ª economia do mundo, o Brasil ocupa a 69.ª posição no Global Innovation Index.

Quando o critério é a transferência de educação e pesquisa da universidade para as empresas, o resultado é pior: 99.º lugar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A inclusão dos recursos das contribuições de empresas ao Sesi e Senai, entidades que integram o Sistema S, no Orçamento federal seria "inconstitucional", defende a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em nota enviada sábado ao Broadcast, a CNI diz ainda que eventual mudança que permita essa contabilização "não ampliará o controle nem a transparência sobre os recursos".

"Pelo contrário, comprometerá o trabalho de reconhecida excelência desenvolvido pelas duas instituições na formação profissional e na saúde e segurança dos trabalhadores brasileiros", justifica a CNI. Para a confederação, essas verbas "são privadas e não podem ser consideradas impostos".

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Como mostrou sábado a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a arrecadação do Sistema S que passa pelos cofres federais e é repassada às entidades entrou na mira do relator de receitas do projeto de Lei Orçamentária Anual de 2018, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), que pretende incluir em seu relatório a previsão de que esses recursos sejam contabilizados no Orçamento. O objetivo é dar mais transparência à aplicação do dinheiro, sem diminuir o valor destinado a essas atividades. Parecer da Comissão de Orçamento do Senado é favorável à medida.

A Receita repassou em 2016 R$ 16,4 bilhões às 11 entidades do Sistema S. O dinheiro é recolhido pelas empresas - conforme o setor, o porcentual varia de 0,2% a 2,5% sobre a folha de pagamentos - para bancar atividades de qualificação de mão de obra, desenvolvimento de microempresários e proporcionar atividades de lazer e saúde. Neste ano, entre janeiro e setembro, o Fisco recolheu R$ 12,8 bilhões e repassou ao Sistema S.

De acordo com a CNI, a Constituição "deixa claro que esses recursos são privados, o que foi confirmado em decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)". "Ao contrário dos impostos, os valores da contribuição compulsória são recolhidos apenas de determinadas categorias profissionais e empresas, e não de todo o público, e têm de ser destinados a propósitos específicos", diz a entidade.

O comunicado da CNI cita o jurista e ex-presidente do STF Carlos Mário Velloso, para quem a fiscalização feita por órgãos públicos deveria ser feita só em "termos finalísticos": para detectar se a entidade executou as atividades para as quais recebeu os recursos. A CNI destacou ainda que entende, pela legislação, que serviços sociais autônomos não estão sujeitos à exigência de licitação para contratação de bens ou serviços.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A percepção da população sobre a economia e as notícias de corrupção foram os principais motivos que levaram ao crescimento da avaliação negativa do governo Michel Temer, avaliou nesta quinta-feira, 28, Renato da Fonseca, gerente executivo de Pesquisa e Competitividade da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Na manhã desta quinta, a instituição divulgou pesquisa Ibope encomendada por ela que mostrou que a avaliação negativa do governo Temer alcançou 77% em setembro, ante 70% em julho. Foi o pior resultado da série histórica do levantamento, que começou a ser divulgado em março de 1986, durante o governo do ex-presidente José Sarney.

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"Eu diria que neste momento a popularidade muito baixa tem dois componentes fortes: corrupção e quadro econômico. Mas esse debate todo da Amazônia também afetou", disse Fonseca, em referência ao decreto presidencial que extinguiu a Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), que acabou revogado por Temer, após repercussão negativa.

De acordo com o gerente da CNI, por mais que os indicadores venham mostrem uma recuperação gradual da economia, "a população não está percebendo isso ainda". "A grande maioria ainda não vê melhoras, não está acreditando que a economia está melhorando", afirmou em entrevista coletiva.

Corrupção

Na última pesquisa, em julho, as notícias mais lembradas sobre o governo já eram sobre "corrupção", com 16%. Dois meses depois, esse porcentual aumentou para 23%, seguida pelo noticiário Operação Lava Jato, que passou de 9% para 11%.

A apreensão de malas e caixas contendo R$ 51 milhões na casa do ex-ministro Geddel Vieira Lima foi o terceiro fato mais lembrado, citado por 7% dos entrevistados. No total, 44% dos consultados mencionam algum notícia relacionada à corrupção, sendo que 9% citaram casos que envolvem diretamente o presidente.

A quarta notícia mais lembrada sobre a gestão peemedebista foi a liberação para exploração de áreas na Amazônia, fato debatido em torno da edição do decreto da Renca. Após a repercussão negativa, Temer recuou desse decreto, mas a notícia foi lembrada por 5% dos ouvidos na pesquisa.

Pesquisa

A aprovação pessoal de Temer também piorou. Na pesquisa divulgada agora, 89% dos entrevistados disseram desaprovar a maneira do peemedebista governar. Em julho, esse porcentual era de 83%. Já os brasileiros que aprovam o jeito do presidente de administrar o País caíram de 11% para 7% de julho para setembro. Outros 4% não sabem ou não responderam essa questão.

A confiança da população no presidente também diminuiu. Agora, apenas 6% dos entrevistados disseram confiar em Temer. Em julho, este número era de 10%. Ao mesmo tempo, o porcentual dos que não confiam no presidente aumentou de 87% para 92% entre as duas pesquisas. Os que não sabem ou não responderam essa questão foram 2%.

A pesquisa foi realizada de 15 a 20 de setembro deste ano. O levantamento ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios. A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O nível de confiança utilizado é de 95%.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, avaliou que o corte de um ponto porcentual da taxa Selic, anunciado nesta noite de quarta-feira, 6, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, poderia ter sido maior. "Mais uma vez o Banco Central cortou em apenas um ponto porcentual a taxa básica de juros, que foi para 8,25%. Com previsão de inflação de 3,31% no fim deste ano, sem dúvida há espaço para cortes mais incisivos da Selic", afirmou Skaf em nota.

Segundo ele, o Brasil tem pressa para retomar um crescimento mais vigoroso, já que, por enquanto, a recuperação se mostra "ainda muito lenta". "Os 13 milhões de brasileiros desempregados não podem esperar mais. Está na queda mais rápida da Selic a chave para acelerar o crescimento e a retomada do emprego", afirmou o presidente da Fiesp.

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Firjan

A decisão do Copom é "coerente com o cenário econômico", afirma o Sistema Firjan, que reúne as indústrias do Estado do Rio de Janeiro. "A inflação atual e a projetada para 2018 estão abaixo da meta estabelecida", ressalta comunicado da instituição divulgado logo após a reunião.

A Firjan destaca que, apesar da recuperação da economia, a indústria trabalha ainda com muita capacidade ociosa e o desemprego é alto. "O grande desafio do Brasil é justamente voltar a crescer com inflação e juros baixos e isso só será possível com o equilíbrio das contas públicas", destaca o texto, defendendo a necessidade de o Congresso avançar com a reforma da Previdência.

CNI

O Banco Central acertou em manter a trajetória de queda da taxa de juros Selic, na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em nota após anúncio da decisão do Copom, a entidade avalia que o corte foi possível em função da baixa inflação corrente e das perspectivas favoráveis de inflação para os próximos anos.

"A redução dos juros é essencial para a recuperação das condições financeiras, tanto das empresas quanto dos consumidores, e para impulsionar a retomada da economia", afirma na nota o presidente da CNI, Robson Andrade.

Andrade faz um alerta de que, para a sustentabilidade da Selic em patamar reduzido, são necessários avanços concretos em propostas, como a reforma da Previdência. "Esses avanços vão possibilitar a retomada do equilíbrio fiscal de forma a permitir a concretização de uma trajetória sustentável da dívida pública", afirma.

De acordo com dados divulgados hoje (31) pela Confederação Nacional da Indústria, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) apresentou crescimento de 2,1% em agosto se comparado a julho de 2017. O índice atingiu 101,6 pontos em uma escala de 0 a 200.

Apesar da alta, o número está 0,4% inferior ao de agosto de 2016 e 6,2% abaixo da média histórica.  Segundo a CNI, dos seis componentes do Inec, quatro cresceram em agosto, fato que contribuiu para o aumento do índice. O crescimento mais significativo ocorreu na expectativa de desemprego – 7,4% em agosto – o que sinaliza diminuição no número de pessoas sem emprego.

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Dívidas

O índice de endividamento aumentou 4,7% em agosto. O indicador de perspectivas para compras de bens de maior valor, com alta de 0,1%, ficou praticamente estável. Somente o índice de expectativas sobre a inflação teve queda de 1,7% no período. 

A pesquisa do Inec, feita em parceria com o Ibope Inteligência, ouviu 2.002 pessoas em 143 municípios entre os dias 17 e 21 deste mês.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou hoje (3), por meio da pesquisa de Índices de Medo do Desemprego e Satisfação com a Vida, que o medo do desemprego subiu para 66,1 pontos em julho de 2017.

O valor é 1,8 ponto maior ao registrado em março e em comparação com julho de 2016 houve queda de 1,8 ponto. De acordo com a CNI, com o agravamento da crise política entre março e julho pioraram as expectativas da população sobre o desempenho da economia. “A recuperação vai demorar ainda mais. Os brasileiros continuam com muito medo de serem afetados pelo desemprego", declarou a entidade.

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O medo do desemprego é maior na região Nordeste, onde o índice alcançou 68,3 pontos. No Norte e no Centro-Oeste o indicador subiu para 66,9 pontos em julho e está 9,7 pontos acima do verificado em março. No Sudeste o índice é de 67,9 pontos e no Sul, de 56,7.                                                                                            

O índice de satisfação com a vida permanece como um dos menores valores da série histórica, segundo a CNI. O indicador registrou aumento de 0,3 ponto em julho e ficou em 65,9 pontos. O valor é inferior à média histórica de 66,9 pontos. Em relação a junho de 2016, o índice satisfação com a vida subiu 1,4 ponto.

A satisfação com a vida é maior na Região Sul, onde o indicador é de 68,9 pontos. Em seguida, vem o Nordeste com 66,5 pontos. Entretanto, na comparação com o junho do ano passado, esta é a única região que apresenta queda na satisfação com a vida. Na Região Norte/Centro-Oeste o índice é de 65,6 e no Sudeste, de 64,7 pontos.

Esta edição da pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 125 municípios entre os dias 13 e 16 de julho. A pesquisa Índices de Medo do Desemprego e Satisfação com a Vida está disponível na página de estatísticas da CNI: http://www.portaldaindustria.com.br/cni/estatisticas/

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), divulgado hoje (20) em Brasília pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), aponta que o setor alcançou 50,6 pontos em julho (2017). Em comparação com junho, este resultado representa queda de 1,3 ponto. Se comparado ao mês de março, a queda é de 3,6 pontos. 

As empresas de grande porte (com mais de 99 funcionários e faturamento superior a R$ 90.000.000,00) registraram 52,3 pontos. As demais (pequeno e médio porte) apresentaram menos de 50 pontos no indicador. A escala varia de 0 a 100 pontos e é considerado confiante o setor que apresenta mais de 50 pontos. 

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Segundo a nota oficial da CNI, como o resultado de julho (50,6 pontos) está praticamente em cima da linha divisória, não é possível afirmar nem que os empresários estão confiantes, nem que estão sem confiança para fazer investimentos. “Já o índice de expectativas, embora tenha recuado de 54,9 pontos, em junho, para 53,8 pontos em julho, ainda revela perspectivas positivas”. A nota ainda diz que “a queda do índice aponta menor grau do otimismo com relação ao futuro”.

O levantamento foi realizado com 2.880 empresas em todo o país, do dia 3 ao 12 de julho de 2017. Das empresas entrevistadas, 1.146 são de pequeno porte; 1.095 de médio porte e 639 de grande porte.

De acordo com a Sondagem Industrial divulgada hoje (24) pela Confederação Nacional da Industria (CNI), o setor encontra dificuldades para superar a recessão econômica.

Segundo a CNI, o fraco desempenho reduziu o otimismo dos empresários e a perspectiva é de um número maior de demissões na indústria.

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Em maio, o indicador de expectativa sobre o número de empregados caiu para 48,7 pontos e continua abaixo da linha dos 50 pontos, que é a meta ideal. “Sem grandes perspectivas de melhora no cenário econômico, os empresários continuam pouco dispostos a investir”, diz a confederação. 

O índice de intenção de investimentos para os próximos seis meses ficou em 46,6 pontos em maio, uma queda de 0,4 pontos em comparação com o mês de abril. "Apesar do aumento de 7,2 pontos em comparação com o ano passado, as intenções de investir seguem baixas", afirma a pesquisa.

Pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que o governo do presidente da República, Michel Temer, permanece com o maior porcentual de rejeição na Região Nordeste, onde tem 67% de avaliações ruins ou péssimas. Na última pesquisa, em dezembro do ano passado, este número era de 57%.

A reprovação nos Estados do Nordeste representa mais de 10 pontos porcentuais acima da segunda região com pior avaliação, o Sudeste, onde 52% avaliam o governo como ruim ou péssimo - na última pesquisa, o número era de 46%. Em seguida está a Região Norte/Centro-Oeste, com 49% de reprovação, frente 39% em dezembro do ano passado. No Sul, a rejeição ao governo passou de 40% para 48%.

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A média no País para a avaliação ruim/péssima do governo subiu de 46% para 55%. A margem de erro estimada é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada de 16 a 19 de março deste ano. O levantamento ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios.

O Sul também se manteve como a região que melhor avalia o governo Temer, onde 17% dos entrevistados o consideram ótimo/bom - na última pesquisa, este número era de 20%; em segundo lugar está a região Norte/Centro-Oeste que se manteve em 13%; seguido pelo Sudeste, que oscilou de 12% para 10%; e Nordeste, que passou de 9% no ano passado para 6% em março deste ano.

Ao mesmo tempo, é na Região Sul onde a piora foi mais intensa - com retração de 10 pontos - nos porcentuais dos que confiam no presidente (agora em 17%) e dos que aprovam a sua maneira de governar (27%).

Na Região Norte/Centro-Oeste, a confiança oscilou de 26% para 19%. Já os que aprovam a maneira de governar diminuíram de 31% para 23%. No Sudeste, a queda na confiança foi de 21% para 18%. Já o que aprovam a maneira de governar caíram de 24% para 20%.

O Nordeste, por sua vez, se mantém com os menores índices de confiança no presidente (13%) e na aprovação na maneira de governar (13%). No final do ano passado, os porcentuais eram de 19% e 20% respectivamente.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República informou que não vai comentar a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria feita pelo Ibope (CNI/Ibope) sobre os desempenhos do governo e do presidente da República, Michel Temer (PMDB). O levantamento, divulgado nesta sexta-feira (31) mostra que a avaliação negativa do governo aumentou de 46% para 55%.

A avaliação positiva do governo Temer recuou de 13% para 10% e a regular recuou de 35% para 31%.

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No levantamento, 73% dos entrevistados disseram desaprovar a maneira de Temer governar, ante 64% em dezembro. O número de brasileiros que aprovam o jeito do presidente administrar caiu de 26% para 20% entre dezembro e março.

A confiança da população no presidente também diminuiu de 23% para 17%. O porcentual dos que não confiam no presidente aumentou de 72% para 79% entre as duas pesquisas.

A avaliação negativa do governo do presidente Michel Temer (PMDB) aumentou para 55% no primeiro trimestre do ano, mostra pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (31). No levantamento anterior, divulgado em dezembro de 2016, o porcentual dos que avaliavam o governo como ruim ou péssimo era de 46%.

A avaliação positiva do governo Temer, por sua vez, também registrou queda de 13% para 10% entre dezembro de 2016 e março deste ano. A avaliação regular do governo do peemedebista caiu para 31% em março, ante 35% na última pesquisa. Os que não souberam ou não responderam sobre a avaliação do governo representaram 4% dos entrevistados, ante 6% em dezembro.

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A aprovação pessoal do presidente também piorou. Na pesquisa divulgada nesta sexta, 73% dos entrevistados disseram desaprovar a maneira de Temer governar. Em dezembro, esse porcentual era de 64%. Já os brasileiros que aprovam o jeito do presidente de administrar o País caíram de 26% para 20% de dezembro para março. Outros 7% não sabem ou não responderam essa questão.

A confiança da população no presidente também diminuiu. Agora, 17% dos entrevistados disseram confiar em Temer. No final do ano passado, este número era de 23%. Ao mesmo tempo, o porcentual dos que não confiam no presidente aumentou de 72% para 79% entre as duas pesquisas. Os que não sabem ou não responderam essa questão foram 3%.

Comparação com Dilma

A avaliação de que o governo Temer é melhor do que a gestão da presidente cassada Dilma Rousseff registrou queda de 21% para 18%, entre dezembro do ano passado e março deste ano, segundo a pesquisa.

Os que consideram que o governo Temer é pior do que o da petista aumentaram de 34% para 41% entre as duas pesquisas. Para 38% os dois governos são iguais, ante 42% na pesquisa anterior. Outros 3% não sabem ou não responderam.

Também pioraram as expectativas para o restante do governo Temer, segundo a pesquisa. Aqueles que acreditam que a perspectiva é ruim ou péssima aumentaram de 43% para 52% entre dezembro e março, enquanto os que preveem que o governo será ótimo ou bom diminuíram de 18% para 14%. Os que preveem que o governo Temer será regular oscilaram de 32% para 28% dos entrevistados. Outros 6% não souberam ou não responderam.

A pesquisa Ibope/CNI foi realizada de 16 a 19 de março deste ano. O levantamento ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios. A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quarta-feira, 1º, um estudo apontando que para os brasileiros o desemprego é o maior problema do país.

43% dos entrevistados pela CNI apontaram o desemprego como o maior problema do país. A pesquisa é chamada de Retratos da Sociedade Brasileira - Problemas e Prioridades, empatados em segundo lugar ficaram a saúde e a corrupção, citados por 32% das pessoas ouvidas pela CNI.

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O levantamento foi realizado pelo Ibope Inteligência, entrevistando 2.002 pessoas em 141 munícipios, entre 1º e 4 de dezembro de 2016.

A pesquisa também divulgou as prioridades para 2017, a saúde permanece em primeiro lugar pelo quarto ano consecutivo, com 38% dos votos.

A Confederação Nacional das Indústrias (CNI) apontou a baixa produtividade como a principal responsável pelo desempenho negativo obtido no ranking elaborado com países de economia semelhante. Pelo estudo, o Brasil ficou em penúltimo lugar, à frente apenas da Argentina. Os critérios analisados foram, entre outros, infraestrutura e logística, disponibilidade e custo de mão de obra e capital, ambiente macroeconômico, carga tributária e educação.

Segundo dirigentes da CNI, a baixa qualidade da educação influencia diretamente no baixo desempenho do quesito produtividade. Com a falta de instrução adequada, fica mais difícil para o trabalhador absorver as novas tecnologias, deixando a força de trabalho do país defasada em relação aos outros mercados analisados. Inflação, juros altos e baixo investimento também colaboram para o resultado da pesquisa.

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Entre os 15 países que fizeram parte do levantamento, a nota mais alta obtida pelo Brasil foi, justamente, no quesito educação, sendo o nono colocado. Os cinco melhores posicionados, no geral, são: Canadá, Coréia do Sul, Austrália, China, Espanha e Chile. De acordo com o gerente executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, um elevado gasto com a educação não está diretamente ligado a qualidade. “Se eu só manter o gasto e não tiver resultado, eu acabo não tendo competitividade. O grande investimento na educação tem que ser na questão da gestão”, afirmou.

O presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta sexta-feira (16) que não está preocupado com as avaliações iniciais de seu governo. A declaração foi dada durante almoço de confraternização com oficiais da Aeronáutica, Exército e Marinha.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou  mais cedo uma nova pesquisa de avaliação do governo. No levantamento, 46% dos entrevistados consideram a gestão Temer como ruim ou péssima, contra 13% que a julgam boa ou ótima e 35% que a classificam como regular.

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"O caminho certo que estamos trilhando nem sempre é o mais popular em determinado momento, mas nossa responsabilidade não é buscar aplausos imediatos, aprovação a qualquer preço. Nosso compromisso é desatar os nós que têm comprometido nosso crescimento econômico”, declarou o presidente, alegando estar “agindo com disciplina e seguindo regras já testadas e consagradas”.

Temer argumentou que poderia e teria sido mais confortável não apresentar propostas que dividem as opiniões durante os menos de dois anos que tem pela frente até deixar o cargo, mas os tempos, segundo o presidente, “exigem coragem”.

“Seria muito confortável para esse governante não se preocupar com o teto dos gastos públicos, com a reforma da Previdência. Poderia ficar comodamente instalado nas 'mordomias' da Presidência e nada patrocinar nesses dois anos. Não haveria embates, contrariedades e seguiria tranquilo. Mas os tempos exigem coragem para não ceder a soluções fáceis e ilusórias […] Não há mais espaços para feitiçarias. Imprimir dinheiro, maquiar contas, controlar preços. Estamos tratando de resolver nossos problemas de frente e se não o fizermos agora, o Estado quebra”, frisou Temer, defendendo a necessidade de medidas como a Reforma da Previdência e a PEC do Teto dos Gastos para tirar o país do “atoleiro da irresponsabilidade fiscal”.

Perante um auditório lotado de militares e parentes destes, Temer destacou a urgência do país superar as divisões internas e a atual crise econômica. E defendeu o fato de as carreiras militares terem ficado de fora do projeto de reforma da Previdência, que tramita na Câmara dos Deputados.

“Com muito acerto, mandamos o projeto para o Congresso excluindo os militares. Estamos constitucional e juridicamente corretos”, acrescentou o presidente.

A popularidade do presidente Michel Temer caiu mais entre os brasileiros com renda elevada e com educação superior entre setembro e dezembro, mostra pesquisa Ibope encomendada e divulgada nesta sexta-feira (16) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

No resultado geral, a avaliação ruim ou péssima do governo aumentou sete pontos porcentuais, de 39% em setembro para 46% em dezembro. Entre os entrevistados com renda familiar superior a cinco salários mínimos (maior faixa da pesquisa), esse aumento foi maior: 16 pontos porcentuais (33% para 49%).

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Segundo a CNI, esse aumento deve-se tanto à redução dos indecisos entre essa faixa salarial, como à redução dos que avaliam o governo como regular e ótimo ou bom. Em setembro, esse grupo apresentava a melhor avaliação do governo, com maior porcentual de ótimo ou bom (20%) e o menor de ruim ou péssimo (33%).

A pesquisa mostra ainda que a insatisfação de Temer aumentou entre os entrevistados com educação superior. Entre setembro e dezembro, o porcentual de entrevistados com esse grau de instrução diminuiu cinco pontos porcentuais (de 18% para 13%). No resultado geral, que engloba todos os graus de instrução, esse porcentual oscilou de 14% para 13%.

O levantamento mostra ainda que, apesar de também apresentar crescimento na insatisfação, os residentes da região Sul continuam sendo os que melhor avaliam o governo Temer, enquanto os do Nordeste têm a pior avaliação. Para 20% dos moradores do Sul, o governo é bom ou ótimo, enquanto no Nordeste esse porcentual é de 9%.

A avaliação negativa do governo do presidente Michel Temer (PMDB) aumentou para 46% em dezembro, mostra pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira, 16. No levantamento anterior, realizado em setembro e divulgado em outubro deste ano, o porcentual dos que avaliavam o governo como ruim ou péssimo era de 39%.

A avaliação positiva do governo Temer, por sua vez, oscilou de 14% para 13% entre setembro e dezembro. A avaliação regular do governo do peemedebista também oscilou levemente para 35% em dezembro, ante 34% na última pesquisa. Os que não souberam ou não responderam sobre a avaliação do governo representaram 6% dos entrevistados em dezembro, ante 12% em setembro.

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A aprovação pessoal do presidente também piorou. Em dezembro, 64% dos entrevistados disseram desaprovar a maneira de Temer governar. Em setembro, esse porcentual era de 55%. Já os brasileiros que aprovam o jeito do presidente de administrar o País oscilaram de 28% para 26% de setembro para dezembro. Outros 10% não sabem ou não responderam essa questão em dezembro, ante 17% em setembro.

A confiança da população no presidente também diminuiu. Em dezembro, 23% dos entrevistados disseram confiar em Temer, queda de três pontos porcentuais em relação ao levantamento de setembro (26%). Ao mesmo tempo, o porcentual dos que não confiam no presidente aumentou de 68% para 72% entre as duas pesquisas. Os que não sabem ou não responderam essa questão foram 5% em dezembro, ante 6% em setembro.

Temer x Dilma

A pesquisa traz ainda a comparação da administração Temer com o governo da presidente cassada Dilma Rousseff (PT). Em dezembro, o porcentual dos que avaliaram que o governo Temer é melhor do que o da petista diminuiu para 21%, ante 24% em setembro. Ao mesmo tempo, os que consideram que o governo Temer é pior do que o da petista aumentaram de 31% para 34% entre as duas pesquisas. Para 42% os dois governos são iguais, ante 38% na pesquisa anterior. Outros 3% não sabem ou não responderam em dezembro, ante 7% em setembro.

A perspectiva para o restante do governo Temer também piorou, segundo a pesquisa. Aqueles que acreditam que a perspectiva é ruim ou péssima aumentaram de 38% para 43% entre setembro e dezembro, enquanto os que preveem que o governo será ótimo ou bom diminuíram de 24% para 18%. Os que preveem que o governo Temer será regular oscilaram de 30% para 32% dos entrevistados. Outros 7% não souberam ou não responderam em dezembro, ante 8% na pesquisa anterior.

A pesquisa Ibope/CNI foi realizada de 1º a 4 de dezembro, antes do vazamento da delação premiada do ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Claudio Melo, na qual ele citou Temer e ministros do governo. O levantamento ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios. A margem de erro é de 2 pontos e o nível de confiança, 95%.

O governo brasileiro informou à indústria nacional que vai manter silêncio e não fará nenhuma declaração reconhecendo a China como economia de mercado. A postura tem sido bem recebida pelo setor produtivo nacional, que teme uma onda ainda maior de importações chinesas caso haja uma mudança no tratamento dos bens comprados do país asiático.

Usando dados da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que 66 mil postos de trabalho poderiam ser destruídos caso o Brasil modifique a forma de tratar as importações chinesas, apenas no primeiro ano de entrada em vigor da nova lei. O impacto seria de US$ 18 bilhões.

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Hoje, das cerca de 150 medidas antidumping que o Brasil aplica, 52 são direcionadas contra produtos chineses.

Oficialmente, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços não se pronuncia sobre o tema. Na missão do Brasil na OMC, nenhuma orientação foi recebida indicando uma mudança de posição. O Itamaraty também não se pronuncia.

O Estado apurou, porém, que o governo tem dado indicações ao setor privado de que não fará declaração pública, alegando que não tem a obrigação de anunciar qualquer tipo de mudança. A posição ficou clara em encontros entre os diversos ministérios brasileiros e a CNI, além de entidades setoriais.

Durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil chegou a anunciar que reconheceria a China como economia de mercado, em troca de um apoio de Pequim por uma vaga permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas esse apoio chinês nunca se concretizou.

Agora, a estratégia usada pela indústria tem sido a de tentar evitar um confronto direto com a China nos tribunais da OMC.

Para isso, diversos setores se apressaram e, nos últimos meses, apresentaram dados ao governo pedindo que medidas antidumping fossem adotadas. Como os processos foram abertos antes de 11 de dezembro, não poderão ser questionados por Pequim.

Enquanto os casos são acelerados, o Brasil vai observar de que forma a China vai se comportar diante de medidas antidumping adotadas por outros governos e como a OMC vai julgar os casos.

Para o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, não existem condições de que a China seja considerada pelo Brasil como economia de mercado, principalmente diante do envolvimento do Estado na determinação de preços e de câmbio. "Consideramos que as condições não estão dadas", afirmou o diretor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pessimismo do brasileiro aumentou em novembro em relação à inflação, ao desemprego, à renda pessoal e à situação financeira. É o que mostra o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgado nesta sexta-feira (25) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em novembro, o Inec caiu para 103,2 pontos. O valor é 1,1% menor do que o de outubro e está 5,2% abaixo da média histórica, de 108,8 pontos.

O resultado marca uma reversão na curva de recuperação da confiança dos consumidores. De acordo com a entidade, o índice estava em alta havia quatro meses. "A queda do Inec acende um sinal amarelo para a recuperação da economia porque a confiança é importante para o aumento da demanda", disse o economista da CNI Marcelo Azevedo. "Se a confiança do consumidor continuar caindo, não haverá crescimento do consumo."

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A piora do índice é explicada principalmente pela perspectiva da inflação. A pesquisa apurou uma queda de 5,6% no índice de expectativa para os preços. Pela metodologia da CNI, quanto menor é o índice, maior é o número de pessoas que esperam aumento da inflação.

Da mesma forma, a pesquisa indicou queda de 0,8% no índice para perspectiva de emprego, 2,6% para a renda pessoal e 1,7% na situação financeira. Por outro lado, foi detectado um aumento na propensão de comprar bens de valor elevado. Segundo Azevedo, esse resultado é influenciado pela proximidade do Natal.

Esta edição do Inec, realizada em parceria com o Ibope, ouviu 2.002 pessoas em 143 cidades no período de 10 a 14 de novembro.

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