Tópicos | Compulsão

Aos 50 anos, Latino admitiu que é viciado em sexo. O dono do hit 'bundalelê' revelou que chegou a transar com 15 mulheres em um dia em um dos pontos mais altos da compulsão.

"Eu precisava ter uma mulher a cada 3 horas, cheguei a colocar um produtor só para arrumar mulher para mim", disse em entrevista ao Fofocalizando. "Tinha fila. Parecia que elas me viam como um pedaço de carne. E eu também via elas. É um estigma, parece que você está apto aquilo, a mente humana atrai isso", continuou o cantor. 

##RECOMENDA##

Ele também contou que chegou a ficar internado e tomou injeção no pênis durante o tratamento. "A compulsão vai te dominando. Era um negócio doentio", comentou. 

A convivência com o transtorno se estabeleceu ainda no início da carreira, quando seu maior vício era apostar em corridas de cavalo. Latino disse que teria perdido R$ 20 milhões e chegou a ficar sem comer por conta dos insucessos no jogo. 

"Eu nem tinha nem o que comer. Os primeiros cinco anos da minha carreira tudo o que eu ganhei eu perdi com corrida de cavalo. Eu tenho problema com jogo. Se eu entrar numa partida, eu vou jogar até falir. É compulsão", definiu o artista.  

Ele afirma ter perdido seis apartamentos, oito terrenos, loja de videogame, fábrica de costura e licença de táxi. "Eu tinha muita coisa. Fui vendendo para pagar agiota", lembrou. 

[@#video#@]

O excesso de exposição às telas por crianças e adolescentes tem se tornado objeto de estudo de diversos pesquisadores. Devido ao contexto pandêmico, o uso acentuou-se de maneira significativa e pode gerar sérios problemas.

##RECOMENDA##

Estudos ao redor do mundo, como o produzido pelo Instituto Nacional da França e conduzido pelo neurocientista Michel Desmurget, comprovam que esse uso exagerado de tecnologias e plataformas digitais gera como consequência a dependência tecnológica.

Em entrevista para o portal Correio Braziliense, o psiquiatra Fábio Aurélio afirma que esse excesso no uso dos recursos tecnológicos pode causar, sim, um vício comportamental, gerando uma compulsão pelo uso desses dispositivos e afetando a qualidade de vida do indivíduo.

Segundo a psicóloga Rafaella Rego, esse recurso não pode ser a única fonte de aprendizado, principalmente no contexto do ensino remoto, para que a exposição às telas não seja ainda mais acentuada.

A presença de atividades fora do ambiente digital é um fator essencial, que contribui para a melhoria das relações de crianças e adolescentes com a tecnologia, principalmente nesse processo de adaptação com maior tempo em casa. Para  Rafaella, é interessante que esse indivíduo esteja em movimento, faça atividades que demandem dele a saída do quarto, onde geralmente se passa maior parte do tempo, no qual não há uma variabilidade comportamental. “É muito importante colocar esse jovem, essa criança em movimento”, afirma a psicóloga.

A iniciativa dos pais ou responsáveis em incentivar e proporcionar essas atividades é determinante, e foi o que aconteceu na rotina familiar de Cleudenice Torres, empresária e mãe de duas filhas, Jamille (16 anos) e Maria Clara (9 anos). Como passam o dia em casa, a mãe encontrou, como alternativa para não deixar as filhas por muito tempo expostas às telas, atividades que pudessem ser realizadas dentro do domicílio, tais como: tocar um instrumento musical, desenhar, ler, além de jogos de tabuleiro, que, segundo a empresária, já era uma atividade que faziam antes da pandemia.

Segundo a professora doutora Maíra Evangelista, que pesquisa há 10 anos sobre comunicação digital, os dispositivos móveis e as tecnologias estão presentes em basicamente todas as atividades cotidianas e a tendência é aumentar, mas é preciso controlar o tempo que a criança e o adolescente fazem uso desses dispositivos digitais, e deve haver a fiscalização por parte dos pais e responsáveis.

Na rotina familiar da casa de Carolina Santos, atendente e mãe de Carlos (8 anos) e Maria Isis (5 anos), eles buscam ter esse controle do tempo que os filhos passam em frente às telas. “Depois das 18 horas é o horário que eles ficam mais no celular, TV etc.”, afirma a mãe. Carolina destaca, também, que os pais procuram realizar outras atividades com os pequenos. “Buscamos brincar e interagir com eles, compramos um dominó, jogos educativos e eles brincam muito com pai”, finaliza.

 Por Painah Silva e Dinei Souza.

[@#galeria#@]

 

[@#galeria#@]

O Transtorno Compulsivo Alimentar Periódico é caracterizado pelo consumo exacerbado e descontrolado de alimentos em um curto período de tempo. Também é possível reconhecer a compulsão em pessoas que sentem a necessidade de comer mesmo quando não estão com fome e quando já estão aparentemente saciadas.

##RECOMENDA##

A compulsão alimentar pode estar associada a vários motivos, como ansiedade, estresse, depressão, além de outros gatilhos emocionais. Estudo realizado por pesquisadores e cientistas do King’s College de Londres, publicado no Brasil pela revista Veja, aponta que a pandemia da covid-19 e o isolamento social também podem ocasionar o surgimento desse transtorno, bem como agravar a situação daqueles que já tinham problemas alimentares antes disso.

A psicóloga Louise Britto explica que os excessos podem ser vistos como a necessidade que uma pessoa tem de encobrir uma falta. “A ansiedade é o medo, a angústia do que pode vir pela frente e através da compulsão alimentar podemos ter a ilusão de que estamos preenchendo esse vazio do que nos falta”, diz.

Em alguns casos, o consumo exagerado de alimentos pode gerar nos indivíduos uma sensação de culpa. De acordo com Louise, isso acontece porque a ingestão incontrolável de comida causa a sensação de rompimento com o ideal que as pessoas buscam, que geralmente é o padrão estético. Na pandemia, a psicóloga afirma que o alimento é um dos maiores recursos de enfrentamento para lidar com o isolamento social. “Então a pessoa pode buscar através da comida o alívio para sintomas de ansiedade”, analisa.

A médica nutricionista Danielle Farias afirma que compulsivos alimentares comem mais do que devem, mais do que necessitam e mais do que podem. Dessa forma, a compulsão alimentar acaba oferecendo riscos à saúde. Esses riscos podem ser o sobrepeso, obesidade e outras doenças como a aterosclerose – depósito e acúmulo de gordura no organismo e nas corrente sanguíneas -, diabetes e hipertensão. “Os compulsivos alimentares são, sim, mais sujeitos a terem outros tipos de patologias”, explica.

Danielle informa que a melhor maneira de controlar a fome e a compulsão é fazer o acompanhamento com um nutricionista e um psicólogo para que eles possam entender quais são os gatilhos emocionais do paciente e o que o faz ter a necessidade de se alimentar o tempo inteiro. Além disso, a médica cita a elaboração de estratégias para que a pessoa consuma alimentos com mais fibra, que provocam uma saciedade maior e “enganam” quem costuma se alimentar o tempo inteiro.

“Um exemplo muito clássico que a gente utiliza muito com compulsivos alimentares é o uso de castanhas, que vão ter gordura e que vão provocar essa saciedade, vão ter bastante fibra, mas o valor calórico desses alimentos não é tão grande”, destaca a nutricionista.

Danielle diz que é muito importante que a alimentação, para quem tem compulsão alimentar, ou outros transtornos alimentares como a bulimia e a anorexia, seja feita de forma individualizada e que o nutricionista deve conhecer a realidade do paciente, as limitações, os gatilhos emocionais e as necessidades dele.

Ela também informa que alguns alimentos podem estar nas estratégias nutricionais para tentar saciar e tirar a angústia do paciente pelo ato de se alimentar. “Castanhas, vegetais crus vão auxiliar nesse processo, mas no geral consumir mais fibras, barrinhas de cereais, barrinhas de proteínas, palitos de cenoura”, cita.

A nutricionista diz que, além do consumo maior de fibras, há a organização dos horários da alimentação. “O tratamento todo vai funcionar com um acompanhamento normalmente quinzenal entre nutricionistas, psicólogos, uma equipe multiprofissional pra conseguir organizar a vida, o emocional e a alimentação desse paciente”, complementa Danielle.

A psicóloga Louise Britto afirma que o processo terapêutico é uma das principais formas de entender qual lugar o alimento ocupa na vida da pessoa e como ressignificar esse lugar, a fim de ter uma relação mais saudável com a comida. Quanto ao momento para iniciar o tratamento da compulsão alimentar, Louise finaliza: “A partir dos primeiros sintomas e indícios da relação disfuncional com a comida”.

Por Isabella Cordeiro.

 

O ator Fábio Assunção enfrenta uma batalha na luta contra a dependência química. Vivendo sozinho durante a quarentena do coronavírus, Fábio tem dedicado o tempo para cuidar de si. Em uma entrevista à revista Veja, ele contou como tem levado sua recuperação na batalha contra o álcool e as drogas.

Sem o consumo de bebidas desde o início do ano, Fábio comentou durante sua entrevista que considera seu vício em drogas sob controle e a compulsão “bem acolhida - só fumo cigarro”.

##RECOMENDA##

Fábio perdeu quase 30 quilos e ganhou músculos, mudando radicalmente a aparência. Estuda o Ifá, sistema religioso de origem nigeriana e está aprendendo o dialeto iorubá, entre outros idiomas. Além de estudar a teoria dos direitos humanos em um grupo de estudos.

“Pela primeira vez estou tendo tempo para me dedicar mais ao conhecimento, em encontros virtuais com meu grupo de teoria crítica de direitos humanos, e também para estudar línguas. Tenho aulas de italiano, inglês e iorubá. Além disso, treino pelo menos cinco vezes por semana”, disse o artista.

Durante a entrevista, Fábio revelou que considerou “muito ruim” encarar toda a exposição pública de seus vícios. Ao ser questionado se teve medo de ter uma recaída na quarentena, o ator comentou que essa questão é a pauta da vida de qualquer pessoa que tem um vício. “O medo me acompanha. Não posso dar brechas”, comentou ele.

Os eventos de fim de ano já estão chegando e as lojas começam a lançar descontos e promoções surpreendentes que instigam os consumidores a comprar. A última sexta-feira de novembro, Black Friday, por exemplo, se tornou uma das datas mais importantes no Brasil e estimula o comércio a lançar descontos atraentes. Muitas pessoas se sentem tentadas a comprar por comportamentos compulsivos.

Aline Herculano sofre de compulsividade em comprar. Ela explica que, sempre que tem dinheiro, se sente tentada a comprar exageradamente, principalmente os produtos em promoçãos. Muitas vezes os produtos são abandonados após as compras.

##RECOMENDA##

"Esses eventos são oportunidades que a gente se acostumou a praticamente comprar sem pensar. Eu sei que todo mundo vai estar comprando e me sinto mal de não comprar também. Eu particularmente fico muito tentada a comprar no Black Friday, por causa dos descontos e promoções. Eu faço compras com uma frequência grande e são várias vezes por mês. Geralmente, nas minhas idas ao comércio, ao shopping, eu trago um produto de lá", disse.

Aline relata que precisa se controlar para não comprar algo de que não precisa. "Muitos objetos que eu compro são sem necessidade e repetidos, como blusas, calças e sapatos que já tenho demais, mas eu compro mesmo assim. Sinto uma ansiedade, uma espécie de vazio que precisa ser preenchido. E nas saídas para espairecer a mente, a gente se encontra com os produtos e preços que nos levam a comprar, pensando que vai trazer a felicidade, mas não é bem assim", relata.

A psicóloga Danielle Almeida explica que o comportamento compulsivo é amplo e muitas vezes tem origem em diversos fatores, como estresse, ansiedade e baixa autoestima. Ela ressalta que o indivíduo compra compulsivamente para maquiar e valorizar a autoestima e autoconfiança, mas sempre com exageros.

"As pessoas apresentam a compulsividade como forma de camuflar um estresse e fugir de uma ansiedade. A ansiedade se torna tão grande que as pessoas passam a comprar para se sentirem bem. Chega o final de ano e, com os descontos, muita gente pensa em comprar, por exempl,o a mesma blusa em diversas cores, porque estava superbaratinho e com o preço ótimo, e depois não utilizam. Abrem o guarda-roupa e as mesmas blusas de várias cores estão lá com a etiqueta que nunca usaram", observa.

Segundo a psicóloga, as pessoas acham que o objeto vai ter o poder de levantar a autoestima, mas na verdade isso não acontece. "Porque precisam trabalhar o amor próprio e a autoconfiança sem ter a necessidade do objeto. Somente a terapia para entender o que está acontecendo e refletir nos comportamentos referentes aos objetos externos", ressalta.

Os exageros nas compras podem levar as pessoas a inadimplência e problemas financeiros. "A consequência maior é entrar na inadimplência e ficar com o registro do CPF nos órgãos de proteção de crédito e, com isso, uma limitação de acesso ao crédito. Perde cheque especial, perde a questão de acesso a cartão de crédito e isso pode ser ruim para quem precisa comprar alguma coisa no supermercado e os produtos do dia a dia", explica o economista Nélio Bordalo.

Ele ainda ressalta para as pessoas terem o costume de fazer um planejamento financeiro durante o ano todo. "As pessoas devem se preocupar principalmente com a capacidade de pagamento dos seus compromissos. O planejamento financeiro vai indicar qual é a capacidade mensal que as pessoas têm de absorver esses compromissos assumidos com cartão de crédito, o cartão de lojas, com despesas de viagens, de férias, compras de Natal etc.", finaliza o economista.

A psicóloga Danielle Almeida dá dicas para as pessoas não se endividarem. "Uma dica: antes de você comprar, pergunte para você mesmo se precisa daquele objeto. Por exemplo, as roupas. Muitas vezes, a moda se recicla e sempre você tem em casa algo que pode estar inovando. Você mesmo vai saber se há necessidade de fazer aquele gasto ou não. Você precisa sempre fazer esse questionamento", finaliza.

Muito além das mentiras socialmente aceitas, quem sofre da mitomania faz do irreal um hábito degradante. Geralmente os pacientes estão cientes das ações, com isso, acabam solitários devido os prejuízos trazidos com esse distúrbio de personalidade que torna a mentira um ato compulsivo. Nesta segunda-feira (1º), é comemorado o Dia da Mentira em todo ocidente, entretanto, na cabeça dos mitomaníacos a mentira se confunde com o que de fato os rodeia.

“O que caracteriza esse distúrbio é a frequência e a intensidade da mentira. Muitas vezes ela não tem um fim prático, então, a pessoa mente em diversas razões para ganho próprio”, explicou a Psicoterapeuta e professora de Psicologia Juliana Pinheiro. É importante destacar que tal hábito traz certo prazer ao mitomaníaco, traduzido no conforto que ele não encontra em convívio social. “Ele sente alívio psicológico com essa mentira. Ele não consegue enfrentar a realidade como ela é”, completou.

##RECOMENDA##

Causado pela baixa autoestima, insegurança ou até mesmo pela falta de autoconhecimento, quem sofre do distúrbio encontra refúgio em suas próprias convicções, muitas vezes para ganhar vantagem diante dos outros.  “O mitomaníaco mente, e isso vira um hábito. Não é aquele tipo de mentira em função de outra”, contou a psicoterapeuta. A consciência da realidade é formada aproximadamente aos seis anos de idade, quando a criança começa a distinguir o que é fantasia do que é real, a partir daí, cabe ao meio social fazer com que ela tenha discernimento ético e moral.

A constância das inverdades muitas vezes mascara outras patologias psicológicas como a ansiedade e a própria depressão. Além disso, tal costume “tem diversos prejuízos afetivos e sociais, trazendo problemas no trabalho e o afastamento do grupo”, apontou Juliana. Para reverter esse quadro, o paciente deve aprender a se autocontrolar. “É basicamente treinar a falar a verdade, reconhecer as fragilidades e dificuldades”, declarou.

Com o primeiro passo dado, a busca profissional é o suporte necessário para se livrar de vez do distúrbio. A intenção é criar uma relação de intimidade e confiança com o terapeuta para que o mitomaníaco possa entrar em contato com a própria mentira, e a partir daí, tomar consciência de que é necessário mudar o curso do hábito de mentir. Dependendo da veemência do transtorno, muitas vezes é indicado a ajuda psiquiátrica com dimensionamento medicamentoso.

LeiaJá também

--> A mentira para os recifenses e a origem do 1º de abril

--> No dia da mentira, conheça as falácias mais comuns do Enem

Ao menos seis jovens indianos estão internados em dois hospitais em Nova Déli, na Índia, diagnosticados com graves distúrbios psiquiátricos devido ao uso compulsivo do telefone celular, fenômeno também conhecido como "selficídio".

De acordo com o jornal "Mail Today", uma jovem de 18 anos se apresentou no Instituto Médico da Índia (AIIMS) com uma deformação no nariz e foi encaminhada para o centro psiquiátrico, assim como mais dois pacientes.

Outros três jovens foram transferidos para o Hospital Si Ganga Ram com o mesmo sintoma. Segundo o psiquiatra do AIIMS, Nand Kumar, os pacientes dependentes "sentem a necessidade de fazer uma pose na frente smartphone", por isso "haviam desenvolvido uma doença conhecida como transtorno dismórfico corporal, que trata-se de uma preocupação exagerada por algum defeito real ou imaginário encontrado no próprio corpo, e causa um distúrbio obsessivo compulsivo".

Ainda de acordo com a publicação, os especialistas acreditam que os sintomas desta doença são tão "silenciosos" que muitas pessoas que usam constantemente os celulares para tirar selfies não percebem que é este distúrbio que os deixam deprimidos e desorientados.

Segundo a Associação de Psicologia norte-americana, cerca de 60% das mulheres que sofrem desta doença não sabem ou não percebem.

Há quem seja apaixonado por doces e que não consigue viver um dia sem comer guloseimas. Para que, já estiver neste estágio compulsivo pode manter ou agravar a dependência a níveis insuportáveis para o organismo, resultando em consequências graves para a saúde a médio e até curto prazo.

O vídeo a seguir dá dicas para quem quer se livrar da compulsão pelas guloseimas adocicadas e do risco de desenvolver patologias como a diabetes. Confira:

[@#video#@]

Tem gente que não consegue controlar os impulsos de mais uma comprinha, né? E sendo assim, vive sofrendo com cheque especial, conta no vermelho e faturas altíssimas do cartão. Pensando nessas pessoas consumistas e compulsivas, foi que a bolsa iBag foi desenvolvida. Ela nada mais é do que um gadget vestível, que "impede" o consumidor de gastar mais do que o que podem pagar. 

Como funciona?

##RECOMENDA##

A bolsa apresenta vários sensores de localização com GPS que tem como objetivo identificar "zonas de perigo". Indentificando-as, alertas por LEDs informam que é melhor o usuário sair da região. Se mesmo assim não foi suficiente, a bolsa envia uma mensagem de texto para algum contato pré-definido, que seria um tipo de "pessoa financeiramente responsável". Como se não bastasse, a bolsa ainda vem equipada com trancas automáticas qe impedem que o zíper seja aberto em horários pré-determinados pelo consumidor.

No momento, a iBag ainda é um conceito, no entanto, os donos do projeto já abriram um pré-cadastro para os interessados. O preço também foi determinado: US$ 199, mas apenas para consumidores da Austrália. 

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando