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O Valencia veio a público nesta quinta-feira para criticar o brasileiro Vinicius Júnior e exigir uma retratação pública por parte do atacante do Real Madrid, após o depoimento do jogador à Justiça da Espanha no caso de racismo sofrido no estádio da equipe espanhola, no dia 21 de maio, em partida válida pelo Campeonato Espanhol.

Segundo veículos de informação locais, o brasileiro alegou ter sido vítima de ofensas racistas por torcedores espalhados por diferentes setores do Mestalla, versão que é contestada pelo clube.

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"O clube tem plena consciência da gravidade deste assunto. O racismo não tem lugar no futebol nem na sociedade, mas não pode ser combatido com falácias ou mentiras infundadas. Esta questão exige o envolvimento de todos e o Valencia CF entende que deve ser escrupulosamente preciso e responsável neste tipo de manifestações", disse o Valencia, em comunicado.

"Os adeptos do Valencia não podem ser classificados como racistas e o Valencia CF exige que Vinicius Jr. retifique publicamente a sua alegada declaração desta manhã", completa o comunicado.

O Valencia chegou a ser punido pelo Comitê de Competições da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) em razão dos ataques racistas a Vinicius Júnior. O setor "Mario Kempes" do estádio Mestalla, onde ocorreu a maior parte das ofensas ao brasileiro, ficou sem receber torcedores por cinco partidas. Houve ainda multa de 45 mil euros, cerca de R$ 241 mil. À época, a direção da equipe espanhola classificou como "injusta" as punições.

Vini Jr. se deslocou até um tribunal de Madri, onde mora, para participar da transmissão ao vivo em que fez o depoimento à Justiça. Apesar da forte presença da imprensa no local, o jogador preferiu não dar declarações públicas aos jornalistas nem antes e nem depois do seu depoimento.

De acordo com a imprensa espanhola, Vini Jr. teria reiterado que se sentiu ofendido pelos gritos da torcida do Valencia naquela partida e que os ataques dos torcedores locais se deviam "a cor de sua pele".

Desde o momento que terminou o casamento com Gabriel Medina, Yasmin Brunet não fugiu dos holofotes e está com o seu nome sempre em alta. Recentemente, a artista decidiu responder uma caixinha de perguntas dos fãs em suas redes sociais e decidiu falar sobre tudo.

Pois é, sem muito filtro de assuntos, Brunet então fez questão também de responder sobre o que ela é mais atraída em um homem e parece até que soltou algumas indiretinhas para o ex-marido surfista na hora em que fala sobre mentiras.

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"Muitas coisas. Em físico, não sei, mas eu gosto de cara que não mente, que fala a verdade, que tem caráter. Pessoas espontâneas, que sabem conversar. Conversa, para mim, é muito importante, porque sou geminiana, tem que ter papo pra sempre. E ser fiel e leal, ser verdadeiro. Sério, a forma de me perder em um segundo é mentira."

A modelo está solteira desde janeiro deste ano.

Desmentido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a suposta condenação que o obrigava a se retratar à campanha do ex-presidente Lula (PT), o cantor gospel André Valadão publicou um documento da Justiça Eleitoral para insistir na tese de censura. O próprio Instagram classificou o vídeo como conteúdo falso e restringiu seu acesso. 

A repercussão motivou uma explicação do TSE que, por meio da ferramenta de combate às fake news nas eleições "Fato ou Boato", afirmou que o cantor simulou a leitura de um documento falso com a ordem direta para desmentir as acusações atribuídas ao petista. 

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Na verdade, Alexandre de Moraes não assinou a ordem e a Justiça esclareceu que apenas citou Valadão para responder ao processo ajuizado pela campanha de Lula, que cobra direito de resposta pela desinformação propagada aos seguidores do religioso. 

O TSE concluiu que André Valadão mentiu ao dizer que foi obrigado a esclarecer sobre as falas contra Lula. Nesse sentido, ele apenas foi informado que era processado pela Coligação Brasil da Esperança para que pudesse se defender dentro do prazo. Inclusive, os advogados do cantor ainda não se manifestaram no processo. 

O deputado federal André Janones (Avante) usou suas redes sociais para atacar a “nova fake news” que está sendo compartilhada pelos bolsonaristas, com uma montagem de trecho da entrevista de Lula para o Flow Podcast, na noite dessa terça-feira (18). O ex-presidenciável, que mergulhou de cabeça na campanha do petista, afirmou que os simpatizantes de Jair Bolsonaro (PL) cometeram crime e disse esperar que a justiça seja feita.

“Vocês viram a nova fake news dos bolsonaristas? Eles estão desesperados com o desempenho do Lula no Flow (Podcast, onde o petista quebrou o recorde de espectadores simultâneos). O último ponto de resistência do bolsonarismo eram as redes sociais. Agora, que a gente virou nas redes também, eles estão desesperados”, introduziu Janones, antes de mostrar o vídeo que, segundo ele, tem sido divulgado pelo pastor Silas Malafaia e pelo senador Flávio Bolsonaro, por exemplo.

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O trecho divulgado pelos bolsonaristas mostra o ex-presidente Lula dizendo que “um político precisa mentir”, porém, o candidato do PT se referia, justamente, a uma entrevista dada por Bolsonaro, o que foi omitido pelos seus adversários. Confira:

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) refutou, mais uma vez, nesta quinta-feira (18) que queria dar um golpe de Estado no País. Ao criticar governos de esquerda na América Latina, para se contrapor ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o chefe do Executivo chamou a possibilidade de ele agir fora da Constituição para se manter no poder de "mentira em cima de mentira".

"O que interessa para gente é todos os países da América do Sul estarem bem na sua economia, na sua estabilidade política. Falam o tempo todo aqui que eu quero dar golpe, que quero conduzir o Brasil, não sei para onde, mentira em cima de mentira", declarou Bolsonaro, em sua primeira live durante a campanha eleitoral.

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Candidato à reeleição, o presidente tem atacado de forma sistemática as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro. Na live de hoje, Bolsonaro voltou a criticar as cartas em defesa da democracia assinadas por juristas, empresários, banqueiros e outros setores da sociedade civil, após ele ter reunido embaixadores no Palácio da Alvorada, no mês passado, para lançar dúvidas sobre a confiabilidade das urnas, sem apresentar provas ou indícios de irregularidades.

"E vai um picareta desses assinar o manifesto pela democracia", disse Bolsonaro, em referência a Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto para o Palácio do Planalto, depois de dizer que o petista apoia a Nicarágua.

"Onde a esquerda mete a mão, dá problema. E alguns querem, com discurso fácil aqui no Brasil, colocar aquele cara Lula que roubou o Brasil por 14 anos, juntamente com sua indicada Dilma Rousseff", declarou Bolsonaro. O presidente criticou os governos da Argentina, do Chile e da Colômbia, que têm atualmente presidentes de esquerda, além de ditaduras esquerdistas, como Cuba, Nicarágua e Venezuela.

 A notícia falsa, mais conhecida como Fake News, é um dos maiores problemas da sociedade mundial. Mesmo que tenhamos o dia marcado como “dia da mentira”, esta sexta-feira (1), mas vale ressaltar que as mentiras podem gerar graves problemas e serem encarnadas como crime.

Em anos de eleições presidenciais, as fakes News voltam a ser debatidas, tendo em vista que uma boa parte da população busca informação por fontes não oficiais, que influenciam na decisão do seu voto. 

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Como combater as Fake News? 

Segundo o advogado Sérgio Vieira, caso duvide se uma informação é falsa ou verdadeira, não compartilhe. Essa é uma ideia-chave cada vez mais comum nas redes sociais, no entanto, ainda parece ser pouco adotada. Além de existirem outras formas de desconfiar se aquela informação é falsa: desconfiar de manchetes sensacionalistas, verificar se a mensagem contém erros de português, se atentar a data da notícia, entre outros meios. As fakes news podem ser áudios de WhatsApp, fotos manipuladas ou fora de contexto, textos inverídicos, etc. 

Atualmente existe a Lei Federal n. 13.834/19 que prevê pena de dois a oito anos de prisão, além de multa, para quem fizer denúncia falsa com finalidade eleitoral, pude apenas Fake News relacionadas às eleições. 

Fake News e Política 

É muito comum notar que a desinformação é arma de diversos líderes políticos no Brasil. Segundo Sérgio, essa estratégia apesar de antiética, é eficiente para candidatos menos preparados ou com valores morais duvidosos. “Um grande componente da retórica política nacional vem sendo a desinformação. A fake News têm sido um papel muito importante nas campanhas eleitorais, pois os candidatos as utilizam para atacar, diminuir e desqualificar aqueles que consideram seus adversários. Algumas vezes também são utilizadas para propagar supostas vantagens e pontos positivos de seu programa político” alertou o advogado. 

Informações Seguras 

As principais formas de buscar informações seguras, são buscar dados em sites confiáveis, como portais governamentais. Pesquisar também se a informação está em sites de notícias verdadeiros.  

Na noite dessa quarta-feira (22), o ex-presidente Lula (PT) disse que o presidente Jair Bolsonaro (PL) mente para se reestabelecer nas pesquisas de intenção de voto. A declaração foi feita no Natal dos Catadores e da População em Situação de Rua, na quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo e Osasco.

O petista compreende que, além da crise econômica e sanitária, o Brasil vive uma crise moral e ética regida pelo Planalto. Na segunda posição em todos os cenários levantados, Bolsonaro se apoia em mentiras para convencer eleitores, apontou Lula.

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"Por causa desse psicopata que está na presidência, que não tem sentimento e mente cinco vezes por dia. Agora, deve estar mentindo mais, porque está caindo nas pesquisas. Ele acha que a mentira vai fazer ele crescer", afirmou. 

Ainda nas críticas sobre a postura do adversário, ele se mostrou preocupado com a insensibilidade que se espalha com mais consistência desde que Bolsonaro assumiu o Governo.

"A gente precisa humanizar o povo brasileiro. Precisamos tirar o ódio que está implantado nesse país como se fosse um tumor maligno. Precisamos extirpar isso e precisamos colocar alguém para cuidar do povo", avaliou.

O pré-candidato à Presidência em 2022 ainda acrescentou que ninguém precisa ser revolucionário, e sim cristãos, democratas e humanistas. Contudo, deixou claro que "se o povo sonhasse mais, faria uma revolução nesse país".

Depois dos boatos de affair entre MC Melody, de 14 anos de idade, e Mel Maia, de 17 anos de idade, a cantora decidiu se manifestar sobre o assunto no Instagram Stories.

Melody explicou que tudo não passava de uma brincadeira, e que o suposto affair entre ela e a atriz era uma mentira:

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- Eu conheci a Mel Maia pela internet mesmo. Começamos a conversar, começamos a ser colegas, quase virar amigas já. A gente sempre fica em alta, todo mundo sempre fala bastante da gente e a gente começou a zoar que a gente era namorada, e aí surgiu a ideia de a gente começar a fazer um namoro fake.

Em seguida, a cantora afirma que sempre costuma fazer esse tipo de brincadeira para os fãs:

- Era brincadeira, realmente, vocês sabem que eu amo fazer vlogs, trollagens. (...) Não sei se ela [Mel Maia] interpretou errado, se ela não gostou muito da forma que foi exposto isso, mas tudo bem, não tem problema. Eu não quero treta com ninguém. Não quero guerra com ninguém, estou de paz com ela. Se ela quiser falar comigo no WhatsApp, estou aqui, entendeu. Se ela não quiser falar e me deixar no vácuo, também não tem problema.

Melody concluiu dizendo que ainda mantém o convite que fez para Mel Maia participar do clipe de sua nova música, chamada 14 Com Carinha de 18.

Vale lembrar que Mel também negou o envolvimento com a cantora, e disse que elas nem se conhecem pessoalmente.

O fim da amizade de Anitta e Lary Bottino causou o maior bafafá em 2020, afinal, as duas haviam viajado para Europa juntas e, do nada, as coisas mudaram completamente, com Anitta até deixando de seguir a peoa de A Fazenda nas redes sociais.

Segundo Fábia Oliveira, o motivo da briga entre as duas foi revelado, e nada tem a ver com Ariadna Arantes, que também viajou com as duas e já até bateu boca com Lary nas redes sociais por conta de uma pulseira, que a ex-BBB acusa a influenciadora de ter roubado.

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A colunista afirma que Anitta não gostou nadinha de uma mentira que teria sido contado por Lary durante a viagem. Lary teria ficado com um jogador de futebol brasileiro que encontrou pela Europa. A artista então, questionou se os dois mantiveram relações sexuais e influenciadora acabou negando. Desconfiando da amiga, a cantora jogou verde para o rapaz, que acabou confirmando a ficada entre eles.

Anitta não gostou de ver que a amiga não havia lhe contato a verdade. Lary, por sua vez, tentou esclarecer que não era obrigada a falar abertamente sobre sua vida sexual para a amiga, uma vez que não se sentia confortável. A Poderosa, então, resolveu colocar um ponto final na amizade, alegando que não gosta de mentira.

Para o professor Rodolfo Marques, doutor em Ciência Política, as fake news se diferem das "mentirinhas" do dia a dia, contrariamente ao entendimento do presidente Jair Bolsonaro, porque são pensadas para desinformar e confundir os interlocutores, ocasionando decisões incorretas sobre determinado assunto. Também podem incentivar atos de violência ou crimes.

O professor reitera que a partir do momento em que o presidente descaracteriza ou diminui os impactos da fake news, uma grande parcela dos seus seguidores, fãs e apoiadores tendem seguir a mesma linha de pensamento. “Conter a disseminação das fake news é a promoção da cidadania e da democracia, que se constrói com informação. Se conseguirmos mitigar as fake news e a disseminação de notícias falsas, nós iremos avançar enquanto sociedade”, afirmou.

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O pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na manhã desta terça-feira (21), em Nova Iorque, expôs o Brasil de forma negativa diante dos principais chefes de Estado do planeta. Sem se amparar em fatos reais, Bolsonaro jogou fora a oportunidade de se comunicar a nível internacional para discursar aos seus eleitores, como em suas lives semanais, aponta o cientista político Rodolfo Marques.

“Pronunciamento vexatório que mais uma vez expôs o Brasil nesse contexto internacional de uma maneira negativa”, descreveu o estudioso, que identificou uma leitura desamparada dos fatos por parte do presidente ao iniciar o discurso alegando que o país beirava o socialismo antes da sua eleição.

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"Na verdade isso nunca aconteceu aqui no Brasil, mas faz parte da estratégia da guerra cultural que ele vem travando desde as eleições de 2018". Ele recebeu a faixa presidencial de Michel Temer (MDB) e convocou o próprio Temer para mediar a trégua com o Supremo Tribunal Federal (STF) após convocar atos antidemocráticos para o último 7 de setembro. "O que ouvimos foi mais do mesmo, basicamente o presidente falando, para seus eleitores, para seus seguidores", pontuou.

A posição de ultraconservadora justificada pela reiterada defesa do que entende como 'família tradicional' pode ser equiparada ao discursos dos líderes extremistas da Polônia e da Húngria. Marques também contrariou o trecho sobre a suposta 'inocência' do Governo Federal em casos de corrupção. "Os fatos na verdade indicam o contrário [no núcleo familiar], principalmente em relação à CPI da Covid, a questão da compra das vacinas", apontou.

Único dos líderes que não foi imunizado contra a Covid-19, Bolsonaro foi obrigado a usar máscara para ter acesso à sede da ONU e, mais uma vez, defendeu o falso tratamento precoce, além de voltar a fragilizar a vacinação. "Ele fez um discurso desconectado da realidade. O Brasil beira as 600 mil mortes e, na verdade, entrou muito atrasado nessa corrida por vacinas. [o tratamento precoce foi] cientificamente comprovado que não funciona, mas ele continuou defendendo", criticou.

"O Brasil enfrenta um dos piores cenários em relação a queimadas, desmatamento, chama atenção do ambiente internacional em relação a isso e o Brasil vem realmente batendo pino, vem tendo muitas dificuldades em relação a esse aspecto", rechaçou o cientista aos comentários do presidente sobre defesa e investimentos na preservação do Meio Ambiente.

A diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, acusou o Ministério da Saúde de mentir ao relatar que a empresa ofereceu doses da vacina indiana Covaxin a um preço de US$ 10 a unidade no ano passado. O contrato foi fechado em fevereiro deste ano com um custo de US$ 15 por dose.

A compra da vacina é investigada pela CPI. Os senadores suspeitam de um suposto esquema de corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro. O aumento no valor negociado foi apontado como uma das controvérsias. Documentos do Ministério da Saúde mostram que o preço aumentou no meio das negociações.

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A primeira reunião técnica do ministério com representantes do laboratório Bharat Biotech, fabricante da vacina, e da Precisa Medicamentos, que intermediou o contrato, ocorreu em 20 de novembro. Na ocasião, segundo registrado no documento intitulado 'Memória do Encontro', foi informado o valor de US$ 10 com a possibilidade de o preço baixar a depender da quantidade de doses que o governo brasileiro comprasse.

"É uma memória unilateral. Eu não ofertei esse valor (de 10 dólares), esse valor não foi praticado", afirmou a diretora durante o depoimento na CPI. Ela declarou que a Precisa não tinha comando na precificação, mas tentou reduzir o valor. "Se esse preço foi falado, foi como expectativa. Não houve em momento nenhum nenhuma proposta que não tenha sido aquela enviada pela Barath ao Ministério da Saúde com valor de 15 dólares por dose."

"Sim, senador, é mentirosa", disse Emanuela ao relator da CPI, Renan Calheiros, sobre a informação da pasta constante da 'memória' da reunião. A diretora afirmou que tentou negociar diretamente com a empresa indiana para reduzir o preço. Ela prometeu apresentar os e-mails que comprovam essa atuação. Em uma das mensagens, de acordo com ela, a diretora alertou o laboratório na Índia: "Esse valor está muito longe do que eu gostaria de ofertar para o Brasil."

Ela também negou que o preço estimado em 100 rúpias (US$ 1,34 a dose), citado pela própria empresa no ano passado, tenha entrado nas negociações. Documentos do Itamaraty enviados à CPI afirmam que o produto fabricado na Índia "custaria menos do que uma garrafa de água", conforme informação de agosto do ano passado dada por um executivo da empresa indiana. "A partir daí, se gerou toda essa expectativa que fosse um produto barato, só que no entanto o produto não tinha nem sequer terminado a fase 1."

Maraisa, que faz dupla sertaneja com Maiara, anda exibindo um super corpão em suas redes sociais com uma rotina pesada de treinos. A cantora está sempre aparecendo de top, e claro, a barriguinha chapada andou chamando a atenção dos seguidores.

A artista então resolveu fazer aquela velha e famosa caixinha de perguntas em suas redes sociais e entre tantas perguntas, uma acabou chamando a atenção questionando se Maraisa teria feito uma cirurgia bariátrica.

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De cara ela negou a informação e disse que era mentira. A cantora nunca escondeu que já fez outros procedimentos estéticos, como: duas lipos, silicone, lipoescultura e rinoplastia, mas cirurgia bariátrica ela negou ter feito.

Ouvido pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, nesta terça-feira (18), o ex-ministro de Relações Relações Exteriores, Ernesto Araújo, negou que tenha confrontado a China em qualquer momento da sua gestão à frente da pasta. 

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Araújo foi indagado pelo relator da CPI, o senador Renan Calheiros, se a relação do governo com a China teria prejudicado de alguma forma a chegada de vacinas e insumos para a produção dos imunizantes no Brasil.   

"Jamais promovi nenhum atrito com a China, seja antes seja durante pandemia, de modo que o resultado que obtivemos na consecução de vacinas e outros aspectos decorre de uma política externa de acordo com nossos objetivos, mas não era de alinhamento aos Estados Unidos nem de enfrentamos com a China", declarou o ex-ministro. 

Após Araújo afirmar que nunca se indispôs com a China, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), disse que ele estava faltando com a verdade. O presidente da CPI lembrou de um artigo de 2020 em que o ex-chanceler deu declarações contra o país asiático, chamando o coronavírus de 'comunavírus'. 

"Na minha análise pessoal, vossa excelência está faltando com a verdade. Eu peço a vossa excelência que não faça isso", disse Aziz.

O escritor Olavo de Carvalho, de 73 anos, colocou aviso em sua conta no Twitter onde afirma ter sido internado com pneumonia, neste sábado (27). Um vídeo curto informa que guru de Bolsonaro está no hospital e que voltará a dar aulas na próxima semana.

O perfil de Olavo não deu detalhes sobre o seu estado de saúde. "Caros alunos, hoje não vai ter aula. Peguei uma pneumonia e estou no hospital. Desculpem a mancada. Volto na semana que vem. Abração", diz o comunicado.

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Também no Twitter, Heloísa de Carvalho, filha que rompeu com o escritor, duvidou da internação. "Infelizmente você mente muito, a gente nunca sabe se é verdade ou golpe. Não me esqueço do que você falou do corte de 30cm, que depois falou que foi 50 cm, nas costas para tirar um tumor que virou cisto na traqueia", escreveu.

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Postagens com frases idênticas contendo boatos sobre o uso combinado de hidroxicloroquina, azitromicina e zinco contra a covid-19 chamaram a atenção de internautas no Twitter, que suspeitaram do uso de bots (robôs) para alavancar postagens a favor da liberação e utilização do medicamento em casos leves e na fase inicial da doença, como defende o governo.

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A eficácia da cloroquina e da hidroxicloroquina no combate ao novo coronavírus (SARS-CoV-2), no entanto, não tem comprovação científica e ainda está sendo estudada. “Minha filha pegou covid no trabalho (Bancária), e meu genro pegou dela, tomaram AZT+HCQ+Zinco logo no inicio dos sintomas, com 4 dias estavam zerados.

Não vejo motivo pra tanta polêmica, um medicamento tão antigo e que até grávida pode tomar. Simples...ñ acredita ñ toma!!!”, diz a mensagem repetida em vários tweets de diversas contas.

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O líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, pastor Valdemiro Santiago, divulgou um vídeo onde promete a cura do novo coronavírus através de uma semente. Ele fala do suposto benefício de uma planta e pede no mínimo R$ 100 reais de seus fiéis por um grão de fava.

Nas imagens divulgadas pelo pastor, ele divulga um suposto exame que comprovaria a cura de uma pessoa diagnosticada com o coronavírus, após a utilização da semente e fala que pacientes em estado terminal, gravissímo, foram curados. “Só tem um jeito de se vencer essas fases difíceis. É semeando, e semeando na obra de Deus”, diz o pastor.

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Não cura - De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) não existe nenhum medicamento ou vacina para tratar ou curar o Covid-19. A medida mais eficaz contra o vírus, ainda segunda a OMS, é o isolamento social para reduzir a propagação da doença que já matou centenas de milhares de pessoas no mundo.

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"Eu nunca mentirei para vocês", disse nessa sexta-feira (1º) Kayleigh McEnany, a nova porta-voz da Casa Branca, relançando uma tradição perdida: as entrevistas coletivas diárias.

Rompendo com uma prática firmemente estabelecida por décadas sob presidentes republicanos e democratas, a Casa Branca abandonou esse ritual há mais de um ano, deixando o presidente Donald Trump como seu próprio porta-voz.

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A jovem secretária de imprensa de 31 anos marcou seu estilo em flagrante contraste com Stephanie Grisham, a quem substituiu em meados de abril e que nunca havia aparecido no pódio.

As porta-vozes anteriores Sarah Sanders e Sean Spicer estavam muito mais presentes na sala de imprensa de James Brady, embora Sanders tenha parado de dar instruções em março de 2019.

Combativa, mas longe dos agressivos ataques do presidente à imprensa de "notícias falsas" e "inimigos do povo", McEnany respondeu às perguntas dos jornalistas por 30 minutos nesta sexta.

A sala de imprensa mais famosa do mundo tem 49 assentos, mas apenas 14 foram ocupados devido a ordens de distanciamento social para impedir a propagação do novo coronavírus.

"Eu nunca mentirei para vocês, vocês têm minha palavra", disse McEnany, observando que planeja "continuar" com os contatos diários.

Sua profissão de fé em sua honestidade e comprometimento será, é claro, testada nos nos próximos meses.

Graduada nas universidades de Georgetown e Harvard, Kayleigh McEnany, que era comentarista da Fox e da CNN antes de se tornar porta-voz da campanha de Trump em 2020, sabe que suas declarações serão cuidadosamente analisadas.

O advogado Frederick Wassef, que presta assistência profissional ao presidente Jair Bolsonaro e ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), afirmou há pouco que é "mentira" que houve "ingerência política" na Polícia Federal (PF), como acusou o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro, ao anunciar a demissão do cargo na sexta-feira, 24. Segundo Wassef, Bolsonaro quis exercer o ato legal de nomear o diretor. "Isso não é ingerência política. Estamos mudando os nomes das coisas", acentuou, em entrevista ao canal de notícias CNN Brasil.

Wassef afirmou que causou estranheza o pedido de demissão de Moro. De acordo com o advogado, o "correto" teria sido o então ministro da Justiça e Segurança Pública "convocar" Bolsonaro para uma reunião e dizer a ele que "queria muito ter exclusividade de nomear o diretor-geral da PF, muito embora, pela lei, seja ato de prerrogativa do presidente".

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"A forma como foi feita (a saída de Moro) foi traumática, abalou a imagem do Brasil no exterior, abalou a economia, disparou o dólar, baixou a bolsa", disse. Wassef declarou ainda que não entende como o ex-ministro da Justiça e Segurança pôde entrar em confronto com o presidente por causa "de um delegado da Polícia Federal".

O advogado prosseguiu ao afirmar que Moro tinha "todo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, toda a PF, superintendentes, a máquina interna, absoluta autonomia". "Só por causa de um delegado não conseguiria realizar o trabalho?", perguntou.

Investigações

Wassef afirmou, sobre as investigações da PF sobre a tentativa de assassinato sofrida por Bolsonaro em Juiz de Fora (MG), que "parece que as pessoas não trabalham com a vontade que deveriam trabalhar". "Gostaria que (a PF) usasse um pouco do empenho que usa nos outros casos para (resolver) a tentativa de assassinato do presidente Bolsonaro. Eu gostaria que ele tivesse o mesmo tratamento e empenho que foi dado ao caso Marielle Franco", disse Wassef.

Ele disse que "Bolsonaro foi vítima de uma asquerosa armação" e que "uma organização criminosa orquestrou o assassinato do presidente da República". Sem apresentar provas, Wassef afirmou: "Todo o Brasil sabe que foi um ato terrorista orquestrado".

Apesar dos comentários o advogado disse: "Em momento algum estou aqui desqualificando a Polícia Federal, a nossa gloriosa Polícia Federal".

Ele negou a ligação de Bolsonaro com acusados de matar a vereadora Marielle Franco e disse que o presidente não conhece os suspeitos da assassiná-la. "Jamais esteve com eles e não tem nem sentença final de que eles mataram." Wassef sugeriu ainda a federalização do caso: "Tire do Rio de Janeiro, traga para Brasília e ponha sob o comando da Polícia Federal em Brasília."

Capitão Adriano

O advogado acrescentou que o ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega, acusado de integrar milícia no Rio e morto em 9 de fevereiro em confronto com a polícia da Bahia, não tinha nenhuma condenação criminal. Conforme Wassef, houve uma "verdadeira armação para incriminar um capitão da PM".

"(O ex-PM) sofreu armação porque fazia parte da grande armação asquerosa de se fabricar um monstro para depois amarrar ao Queiroz (Fabrício Queiroz), depois ao Flávio (Bolsonaro) e, assim, atingir o presidente com várias armações ardilosas", acusou. "Gostaria que a Polícia Federal investigasse o homicídio do capitão Adriano", apregoou.

Jesse Eisenberg, ator conhecido por interpretar Lex Luthor nos filmes Homem de Aço, Batman vs Superman e Liga da Justiça, foi sincero ao contar que, pasmem, mente em entrevistas. Em bate-papo com a NME, ele abriu o jogo e disparou sobre a cobrança dos meios de comunicação com sua vida pessoal.

"As pessoas querem saber sobre a minha vida? Verdade seja dita, eu não quero ninguém sabendo sobre a minha família porque seria um pouco constrangedor. (...) Eu não me envolvo com o público e eles não se envolvem comigo, o que é perfeito. (...) Mas eu estou mentindo em 90% do que falo", disse.

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O ator ainda admitiu que, por mais que tenha interpretado Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, no filme A Rede Social, não está e não tem interesse em se inscrever em nenhuma rede social. Ele explicou: "Se eu estivesse na Internet, diria algo no primeiro dia e passaria os outros 364 dias do ano pedindo desculpas pelo que disse no primeiro dia".

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