Tópicos | congelados

A foodtech Personal Chef’s Brasil chega ao Recife prometendo ao público a possibilidade de aliar praticidade à uma alimentação saudável. A foodtech vai oferecer um cardápio com 80 opções, entre pratos prontos e itens individuais ultracongelados, que vão do café da manhã até o jantar. O foco da marca são aquelas pessoas que trabalham em tempo integral e não dispõem de muito tempo para dedicar-se à cozinha.

Com valores que vão de R$ 17,90 (para pratos individuais) a R$ 777,40 (para pacotes com 40 refeições), a startup de foodtech oferece alimentação natural, sem glúten, e opções vegetarianas, veganas e low carb. O cardápio conta, ainda, com carne vermelha, frango, peixes e fruto do mar, além de sobremesas, pães, quiches, omeletes e wraps. O objetivo é combinar um alto valor nutricional à comodidade dos pratos congelados, que podem ser mantidos em refrigerador até o momento do consumo.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O serviço será oferecido por meio de pratos do dia e de planos mensais de assinatura. As opções vão de 10 a 40 refeições, com porções que variam de 240g a 410g. Também é possível montar um cardápio personalizado, escolhendo cada item. Os pedidos podem ser feitos pelo site da empresa ou Instagram, e são entregues gratuitamente. Clientes assinantes poderão ganhar, também, até 35% de desconto. 



 

A China informou nesta quarta-feira (18) que dois funcionários da rede de frios testaram positivo para Covid-19 na cidade de Tianjin, norte do país, em um momento de crescente desconfiança em relação aos alimentos congelados importados, relacionados com vários focos de infecção.

O país conseguiu controlar a epidemia desde a primavera (hemisfério norte), graças a medidas draconianas (testes em larga escala, confinamento, quarentena na chegada ao território, rastreamento dos deslocamentos) e ao uso da máscara.

Atualmente, a China registra alguns novos casos diários, a maioria de viajantes procedentes do exterior.

Nas últimas semanas, o país organizou amplas campanhas de detecção em alimentos importados, após a descoberta de vestígios do coronavírus em algumas embalagens.

Na cidade de Wuhan (centro), onde o vírus foi detectado pela primeira vez no fim de 2019, as autoridades anunciaram na sexta-feira que encontraram o SARS-CoV-2, o vírus que provoca a Covid-19, em carne bovina congelada procedente do Brasil.

Outros quatro municípios informaram, também na semana passada, a presença de coronavírus em amostras de alimentos congelados procedentes do exterior, incluindo porcos da Argentina e peixes da Índia.

A Alfândega chinesa anunciou que examinou mais de 800.000 amostras de produtos congelados importados e suspendeu as entregas de 99 fornecedores estrangeiros.

As suspeitas começaram em junho, durante um foco de infecção em Pequim, quando foram detectados vestígios do vírus no material utilizado para tratar o salmão importado.

Os dois trabalhadores de Tianjin, a grande metrópole portuária que fica 100 km ao sudeste da capital, "estiveram em contato com produtos contaminados da rede de frios", afirmaram as autoridades.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), "atualmente não há provas de que as pessoas possam contrair Covid-19 a partir de alimentos, ou de embalagens de alimentos".

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul encontrou cinco cães congelados, dentro de um freezer, em uma residência na cidade de Imbé (RS). Após receber denúncia de maus-tratos, os oficiais se dirigiram ao local e encontraram, além dos animais congelados, outros 12 cães que estavam sem alimentação, sem água e em local insalubre. 

De acordo com as investigações da Delegacia de Polícia de Imbé, por conta da falta de água, alguns dos animais morreram afogados ao tentar beber água da piscina da residência. O proprietário não foi encontrado no local, mas a polícia interditou a casa. Ainda não há informações sobre porque os cachorros estavam dentro do congelador. 

##RECOMENDA##

Segundo informações postadas pelo Correio Braziliense, o cheiro forte vindo dos animais mortos e das condições de higiene precárias chamavam a atenção e incomodavam vizinhos e pedestres. Moradores de residências próximas relataram que alguns animais ficavam agressivos em função da falta de comida.

Após o resgate, o delegado de Imbé, Antônio Carlos Ractz Jr., informou que a delegacia da região adotará um dos cães que estavam na casa. Ele recebeu o nome de Glock e será o mascote da unidade. Os outros cachorros foram encaminhados para um abrigo onde serão tratados, cuidados e encaminhados para adoção. Abaixo, imagens fortes do resgate:

[@#galeria#@]

A Azul Linhas Aéras Brasileiras foi condenada a pagar uma indenização de R$ 10 mil por danos morais a um aeronauta pelo fornecimento de comida fria ou congelada. Segundo informações do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 6ª Região, a desembargadora relatora do caso considerou ilícita a titude da empresa por não zelar pelas condições ideais de trabalho.

De acordo com o trabalhor, após a incorporação da Trip Linhas Aéreas pela Azul, os fornos instalados dentro das aeronaves foram recolhidos pela empresa e os funcionários não tinham como esquetar os alimentos, entregues frios ou congelados a eles. Segundo nota divulgada pelo TRT, a situação "afetou as condições físicas e psicológicas da tripulação."

##RECOMENDA##

Em contestação, a empresa confimou a retirada dos fornos e argumentou que os alimentos era servidos frios ou à temperatura ambiente porque eram próprios para consumação dessa forma. Segundo a corporação, eram disponibilizadas alimentações à base de saladas, massas e frutas. "A empresa destacou, ainda, que tal fato não significa que os alimentos fossem inadequados e ressaltou que sempre teve o cuidado de fornecer refeições balanceadas, que atendessem às necessidades dos empregados durante o voo, sem causar prejuízos à dignidade dos trabalhadores", destacou o texto do TRT.

Após a denúncia, a Azul afirmou que passou a servir alimentação quente para atender os anseios de seus funcionários. O paracer da desembargadora salienta que "dentre as obrigações do empregador, está a de fornecer um ambiente de trabalho seguro, limpo e confortável, além de condições adequadas para o trabalho".

Os restaurantes da Itália terão que tomar mais cuidado com o que colocam nos cardápios. A Suprema Corte italiana estabeleceu nesta quarta-feira (19) a punição a donos de restaurantes que não especificarem no menu que seus produtos são conservados no congelador.

De acordo com a Corte, quem não especificar os alimentos congelados no menu poderá ser enquadrado por fraude comercial, respondendo com multa de 2 mil euros e, nos casos mais graves, com prisão. Portanto, caso a comida não seja fresca, tem que constar claramente no cardápio dos estabelecimentos.

##RECOMENDA##

A decisão da Suprema Corte recaiu sobre um processo contra um dono de restaurante em Milão, que, além de precisar pagar 200 euros por tentativa de fraude comercial, terá que desembolsar dois mil euros para a entidade pública Cassa delle Ammende, ligada ao Ministério da Justiça, pelos custos do processo.

Na mira da Suprema Corte, estão restaurantes chineses que servem seus produtos congelados e confeitarias que conservam produtos sob refrigeração.

Os corpos de um casal que passou 75 anos desaparecido foram encontrados congelados em uma geleira. Segundo nota da polícia de Valais, a descoberta dos corpos de Marcelin e Francine Dumoulin foi realizada na última semana, na geleira de Diablerets, no sudoeste da Suíça. 

Eles teriam sido encontrados por um trabalhador, a uma altitude de 2.165 metros, com os documentos de identidade e demais pertences intactos. Ambos estavam vestidos com roupas típicas do período da Segunda Grande Guerra quando foram encontrados.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O casal desapareceu em 1942, quando Marcelin Dumoulin tinha 40 anos e sua esposa, Francine, 37. Eles tiveram sete filhos, os quais, de acordo com a mídia local, se separaram após o sumiço dos pais. A filha mais nova, Marceline Udry-Dumoulin, agora com 79 anos, afirmou sentir uma "calma profunda" depois de tantos anos sem ter notícias e sabendo que agora pode proporcionar o funeral que ambos merecem. 

A mãe de três bebês descobertos congelados na terça-feira em Lorient, Oeste da França, confessou aos investigadores que os sufocou e os manteve no congelador durante mais de dez anos.

"A esta altura da investigação, a acusada indica que em todas as ocasiões deu à luz em seu antigo domicílio, em datas situadas em 1998, 1999 e 2003", afirma a promotoria-geral de Lorient.

Segundo a fonte, ela procedeu com o mesmo método operacional: sufocava os recém-nascidos com um almofada, os colocava em sacos plásticos e depois os deixava no congelador.

Os primeiros elementos da investigação revelam que as crianças - três meninos - seriam fruto de uma relação com um homem que ela conheceu no trabalho, e que ignorou suas sucessivas gestações. A mulher agora enfrenta uma condenação à prisão perpétua.

A empresa agroalimentar francesa Spanghero negou nesta sexta-feira (15) ser responsável pela fraude de pratos pré-cozidos que continham carne de cavalo apesar de serem apresentados como produtos com carne bovina, um caso que envolve 13 países europeus.

A Spanghero negou as acusações do governo francês que a apresentou como principal responsável pela fraude. "Não sei quem" é o causador desse escândalo, "mas, certamente, não somos nós", disse o chefe da empresa, Barthelemy Aguerre, em declarações a uma rádio.

"O governo se apressou" em suas acusações. "Acredito que demonstrarei nossa inocência", acrescentou.

O ministro francês de Consumo, Benoît Hamon, tinha afirmado na quinta-feira que Spanghero cometeu um "erro econômico" e prometeu "sanear a cadeia" da confecção de pratos cozidos.

Esta sociedade "sabia que revendia carne de cavalo como carne bovina que havia chegado até ela com a etiqueta aduaneira correspondente", afirmou Hamon.

Uma equipe de veterinários começou nesta sexta-feira a controlar a empresa, situada em Castelnaudary (sudoeste da França). Seus 300 operários estão parados desde quinta-feira, devido à decisão do governo de retirar suas autorizações sanitárias.

O escândalo, que envolve 750 toneladas de carne que seriam usadas na fabricação de mais de 4,5 milhões de pratos, adquiriu uma nova dimensão sanitária na quinta-feira, com a descoberta na Grã-Bretanha de um medicamento potencialmente nocivo para o homem em várias carcaças.

Nesta sexta-feira, a União Europeia aprovou um plano para combater a fraude. "Os estados membros aprovaram o plano da Comissão Europeia para detectar a fraude na comercialização da comida", anunciou a CE, que especificou que ele será posto em prática "imediatamente".

O plano busca estabelecer a "presença de carne de cavalo não declarada nas etiquetas" dos produtos e detectar "resíduos de fenilbutazona", através de testes de DNA.

Os testes serão realizados durante o mês de março e os resultados devem estar prontos até 15 de abril.

"Os consumidores esperam que a UE, as autoridades nacionais e todos os que participam na cadeia alimentar lhes deem as garantias que necessitam sobre os ingredientes que seu prato tem", disse o comissário europeu de Salud e Consumo, Tonio Borg.

O comissário europeu responsável pela Saúde, Tonio Borg, negou nesta sexta-feira que houvesse um problema de "segurança sanitária", afirmando que se tratava de um problema de "etiquetagem".

Bruxelas esclareceu que, além de se comprometer a encontrar o responsável pela fraude, só atuaria diante de um alerta sanitário, como a epidemia de 2011 da bactéria E. coli, que causou mais de 4.000 contaminações e cerca de 50 mortos. Contudo, se não há risco sanitário a competência recai nos Estados membros.

O escândalo, que começou em janeiro no Reino Unido, onde a carne equina é culturalmente considerada tabu, se internacionalizou na semana passada com a descoberta na Inglaterra de lasanhas da marca sueca Findus fabricadas pela empresa francesa Comigel com carne supostamente romena que transitou pela Holanda e Chipre antes de chegar à fornecedora Spanghero.

Vinte e nove produtos a base de carne bovina em uma mostra de 2.501 analisados pela indústria alimentar no Reino Unido continham mais de 1% de carne de cavalo, anunciou nesta sexta-feira, a Agência de Segurança Alimentar (FSA) britânica.

Entretanto, outros países europeus anunciaram nesta sexta-feira que tinham detectado ou que tinham suspeitas de que pudesse haver carne de cavalo em produtos comercializados em seus territórios.

O grupo norueguês de distribuição NorgesGruppen anunciou que tinha confirmado a presença de carne de cavalo em lasanhas vendidas em seus estabelecimentos antes que fossem retiradas da venda.

Na Áustria, foram encontrados vestígios de carne de cavalo não declarada em massa recheada com "carne bovina" fabricada pela empresa alemã Gusto GmbH, segundo a Agência Austríaca para a Saúde e a Segurança Alimentar.

Na Dinamarca, a televisão pública afirmou que as autoridades sanitárias estavam realizando investigações sobre um matadouro que poderia ter introduzido carne de cavalo em "carne bovina" destinada a fabricantes de pizza.

Na Alemanha, foi informado pela primeira vez na quinta-feira que foi encontrada carne de cavalo em lasanhas baratas de dois grandes supermercados.

Também na quinta-feira, após anunciar que haviam detectado um anti-inflamatório potencialmente daninho para a saúde humana em oito carcaças, as autoridades britânicas realizaram as três primeiras detenções.

A fenilbutazona, um medicamento comumente utilizado em equinos, mas com uso limitado em humanos devido a possíveis efeitos adversos para a saúde, está proibida na cadeia alimentar pela União Europeia (UE).

Contudo, o Ministério da Saúde britânico minimizou os efeitos deste medicamento, que é receitado também a adultos com formas severas de artrite ou ataques agudos de gota.

burs-prh/kat/dmc/mc/lmm/mv

Autoridades de segurança alimentar da Suécia disseram que testarão uma ampla gama de produtos de carne congelada vendidos em supermercados para verificar se eles contêm carne de cavalo e foram rotulados equivocadamente. A medida é consequência do escândalo crescente sobre a carne de cavalo vendida como carne de boi em comidas processadas congeladas em diferentes lugares da Europa, incluindo a Suécia.

O chefe de gestão de controle da Agência Nacional de Alimentos da Suécia, Peter Bradenmark, disse que o órgão avaliaria entre 50 e 100 amostras coletadas em supermercados.

##RECOMENDA##

Nesta terça-feira, autoridades e policiais do Reino Unido invadiram dois estabelecimentos, como parte das investigações, de acordo com a Agência de Padrões de Alimentos. O órgão suspendeu as operações nos dois lugares, um matadouro em Todmorden, no norte da Inglaterra, e uma fábrica de produção de carne em Aberystwyth, no oeste do País de Gales. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando