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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, realizaram sua primeira reunião formal em quase um ano e as diferenças profundas de opinião sobre o caos na Síria se acentuaram no encontro entre os dois líderes.

A reunião, que durou 90 minutos, ocorreu horas após os presidentes terem expressados suas visões contrastantes sobre o futuro da Síria, em discursos antagônicos na Assembleia Geral das Nações Unidas. Obama pediu por uma transição política com o objetivo de substituir o presidente da Síria, Bashar al-Assad, enquanto Putin alertou que seria um erro abandonar o governo atual.

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Esperava-se também que Obama e Putin discutissem sobre a crise na Ucrânia durante seu encontro na tarde de segunda-feira na sede da Organização das Nações Unidas (ONU).

Antes de seu encontro, Obama afirmou que está aberto a trabalhar com a Rússia, assim como o Irã, para acabar com a guerra civil na Síria. Ele pediu por uma "transição (de governo) gerenciada" que resultaria na deposição de Assad, cujas forças armadas lutam contra os rebeldes há mais de quatro anos, criando um vácuo para a proliferação do Estado Islâmico e outros grupos extremistas.

"Nós temos de reconhecer que não há como ocorrer, após tanto derramamento de sangue, tanta carnificina, um retorno para o status quo do pré-guerra", disse Obama.

Putin, entretanto, pediu ao mundo que fiquem ao lado de Assad, argumentando que sua força militar é a única opção viável para derrotar o Estado Islâmico.

"Nós acreditamos que é um grande erro se recusar a cooperar com as autoridades sírias, com as forças do governo, que estão lutando bravamente contra o terror cara a cara", disse Putin, durante sua primeira participação na reunião da ONU em uma década.

A crise na Síria ofuscou em grande parte outras discussões da Assembleia Geral da ONU, como manutenção da paz, mudanças climáticas e pobreza global.

O presidente da França, François Hollande, apoiou o pedido de Obama afirmando que "ninguém pode imaginar" uma solução política na Síria se ele permanecer no poder. Hollande pediu que os países que têm influência sobre a Síria, incluindo as nações do golfo como o Irã, para se comprometerem com uma transição de governo.

Entrentanto, o Irã, que juntamente com a Rússia, é um grande apoiador de Assad - afirmou que o presidente sírio deve permanecer no poder para lutar contra os extremistas. O presidente do Irã, Hassan Rouhani, disse que mesmo o governo sírio precisando de reformas, o país irá cair nas mãos do Estado Islâmico se a comunidade internacional fizer da deposição de Assad seu objetivo principal.

Obama e Putin deram suas opiniões sobre o futuro da Síria, fazendo críticas veladas um ao outro.

O presidente dos EUA condenou as nações que acreditam que "podem fazer o certo" e destacou os benefícios da diplomacia. Ele falou sobre os esforços de seu governo em restaurar as relações com Cuba e a finalização de um acordo nuclear com o Irã, destacando que a Rússia foi um parceiro importante na negociação.

Putin, sem mencionar os Estados Unidos, acusou o governo de Washington de tentar forçar sua vontade sobre os outros, ponderando uma possível reforma na ONU, que ele sugeriu que atrapalha o caminho da dominação dos Estados Unidos.

"Após o fim da Guerra Fria, o centro único de dominação surgiu no mundo", disse Putin. "Aqueles que se encontram no topo desta pirâmide foram tentados a pensar que, já que são tão fortes e únicos, eles sabem como fazer melhor do que os outros e não é necessário dar atenção para a ONU", declarou.

Em seu discurso, Obama afirmou que o mundo não pode ficar parado enquanto a soberania da Ucrânia está sendo violada. "Se isso ocorrer sem consequências na Ucrânia, pode acontecer com qualquer país reunido aqui hoje", comentou. Fonte: Associated Press.

O pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, e sua vice, Marina Silva, tiveram um encontro anteontem, em Brasília, para tentar encerrar a crise causada pelas divergências entre os dois grupos na formação de palanques estaduais.

Segundo aliados, os dois tiveram uma conversa "muito boa", na qual reafirmaram o compromisso de seguir juntos no plano nacional. A três dias da convenção nacional do PSB - marcada para amanhã, em Brasília -, o encontro serviu para superar as diferenças surgidas com a formação de alianças estaduais que desagradaram ao grupo de Marina. "Acho que superamos (os desentendimentos) e agora é bola para frente", resume Neca Setubal, próxima à ex-ministra.

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Marina disse a Campos que está disposta a relevar as diferenças regionais para poderem começar a campanha nacional em sintonia. Em nota divulgada ontem, a Rede negou "dificuldades no relacionamento" com o PSB. O grupo reafirmou que não vai fazer campanha para aliados do PSB dos quais discorde, como vinha sendo dito por seus integrantes.

Dois a um. É o caso, por exemplo, de São Paulo - o eixo Rio-São Paulo foi o epicentro da crise entre PSB e Rede, que insistia em candidaturas próprias. O diretório paulista decidiu apoiar a reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB) e terá a vaga de vice na chapa tucana. No Rio, o PSB vai apoiar o petista Lindberg Farias - a sigla vai ocupar a vaga para o Senado. As alianças confrontam o discurso de Campos e Marina, em que tentam ser uma opção à polarização PT-PSDB na disputa nacional.

Em compensação, no segundo maior colégio eleitoral do País prevaleceu a tese de candidatura própria. A Executiva mineira do PSB decidiu ontem lançar o ex-prefeito de Juiz de Fora Tarcísio Delgado, de 77 anos, pai do deputado Júlio Delgado, presidente do diretório local. Colaboraram Marcelo Portela e Suzana Inhesta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um levantamento feito pela PageGroup, empresa especializada no recrutamento de profissionais, em dezembro de 2013, revelou o comportamento dos trabalhadores brasileiros na busca por emprego. O estudo mostrou que os homens são mais ousados na busca por trabalho. 

De acordo com a pesquisa, 31% dos homens já abordaram algum possível chefe na procura por oportunidades; entre as mulheres, o percentual para essa atitude é de 29%. Os homens também utilizam mais a influência das redes sociais na busca profissional – 56% entre os homens contra 51% entre as mulheres. O público feminino opta, na maioria das vezes, por sites de empregos. 

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O levantamento também mostra que os profissionais mais jovens, entre 18 e 25 anos, têm mais interesse em buscar emprego por meio de redes sociais, principalmente o Linkedin, e sites de emprego. Jornais e revistas ainda são fortes ferramentas para esse público. 

O público mais velho, acima de 30 anos, utiliza mais a rede de contatos, conhecida como networking. Ainda assim, também são utilizados sites de emprego, além de páginas de consultoria na grande rede.

O presidente do Afeganistão Hamid Karzai e o Secretário de Estado dos Estados Unidos John Kerry disseram neste sábado que resolveram suas principais diferenças em relação ao futuro das forças militares norte-americanas no Afeganistão. Ainda assim, a maratona de um dia de negociações terminou sem um acordo.

Um tema que pode destruir o entendimento segue sem solução. Tanto Karzai como Kerry disseram que uma tradicional assembleia afegã irá decidir se as forças dos EUA terão imunidade contra processos em cortes afegãs. O mesmo problema de imunidade dificultou um acordo similar no Iraque em 2011, levando à completa retirada norte-americana daquele país.

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O Acordo Bilateral de Segurança que está sendo negociado entre Washington e Cabul é necessário para pavimentar o caminho para a continuidade - após o término do mandato ao final de 2014 - da presença no Afeganistão de um pequeno contingente militar liderado pelos americanos. Sem tal acordo, as forças norte-americanas terão que se retirar completamente.

Durante uma coletiva de imprensa neste sábado, Karzai disse que o todo o acordo teria de ser submetido à uma tradicional assembleia, conhecida como loya jirga, assim como ao Parlamento afegão. A determinação sobre se o Afeganistão teria jurisdição sobre as tropas norte-americanas no país, disse, seria atentamente avaliada.

"Não compartilhamos uma mesma opinião neste tema", declarou o presidente do Afeganistão. "Deixamos a decisão neste tema em particular para loya jirga", disse.

A jurisdição sobre as tropas norte-americanas é um tema sensível para os afegãos, mas também é uma linha divisória para o governo dos EUA. Falando na mesma coletiva, Kerry disse que o acordo seguiria "o processo político apropriado", mas acrescentou: "se o tema da jurisdição não puder ser resolvido, então infelizmente não poderá haver acordo bilateral."

A coletiva, que chegou a ser adiada duas vezes, coroou um dia cansativo de negociações. Kerry estendeu sua visita neste sábado para resolver questões pendentes com Karzai. Soberania e proteção de civis são prioridades para os negociadores afegãos.

Karzai também pressionou os EUA por garantias de defesa do Afeganistão contra ameaças externas. Os oficiais norte-americanos se mostraram cautelosos com tal compromisso, dizendo que ele iria além do escopo de um acordo bilateral tradicional.

Um acontecimento que complicou as negociações foi a confirmação de captura pelos militares dos EUA de Latif Mehsud, um comandante do Taleban paquistanês. Um oficial de defesa disse que Mehsud foi apreendido numa operação militar e foi mantido detido pelas forças norte-americanas, mas não deu mais informações.

O jornal Washington Post reportou que Mehsud foi detido pelas forças dos EUA enquanto estava sob custódia do governo afegão. A ação teria enfurecido Karzai. Um porta-voz do governo afegão confirmou no sábado que a captura do comandante do Taliban paquistanês foi discutida durante o encontro do presidente afegão com Kerry. Fonte: Dow Jones Newswires. (Dayanne Sousa - dayanne.sousa@estadao.com)

A filiação da ex-senadora Marina Silva ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) de Eduardo Campos foi comentada pelo líder da oposição da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Daniel Coelho, nesta quinta-feira (10). O parlamentar disse, após blitz realizada na cidade de Olinda, que a aliança da organizadora do Rede Sustentabilidade ao PSB, não interfere nas conjunturas políticas do PSDB, mas deixou claro que um dos dois terá que abrir mão de suas ideias.

“Para a gente (PSDB) não muda absolutamente nada. Nós temos nossa posição, temos nosso candidato. A própria sociedade questiona hoje incoerências e diferenças que há entre as práticas do PSB e o que Marina pregava, mas acho que isso vai ser um assunto interno do PSB”, avaliou o oponente.

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Coelho acredita na mudança de opiniões de uma das forças políticas, principalmente por terem práticas alternadas. “Evidente que alguém vai ter que mudar de opinião. Se você ver as declarações e as práticas do PSB até essa aliança, elas eram de encontro do que defendia Marina”, relembrou o parlamentar.

O deputado também citou a forma de Eduardo Campos trabalhar em Pernambuco, focando sempre no desenvolvimento econômico em detrimento das questões ambientais e relembrou críticas feitas por Marina. “O PSB sempre fez alianças com partidos conservadores e aqui no Estado loteou o governo da mesma forma que faz Dilma no Governo Federal, e isso era outra questão que estava sendo duramente criticada pela Marina, de que você não pode compor alianças e a partir daí mudar o governo, mas isso é uma prática também do PSB aqui no Estado”, analisou.

Ratificando a questão de uma das duas forças terem que abrir mão da forma de trabalhar, Daniel Coelho disse só haver duas alternativas para o PSB e Marina: “Isso vai ter que ser aprofundado. A sociedade vai questionar e, ou alguém vai mudar de opinião ou vai ficar claro que a junção é a junção de formas completamente diferentes de ver a política”, pontuou.

 

 

A junção entre os Partidos da Mobilização Nacional (PMN) e o Popular Socialista (PPS) anunciada desde abril de 2013 não será concretizada. Por meio de nota, a secretária Nacional do PMN, Telma Ribeiro, convocou os filiados para uma convenção nacional no dia 28 de julho e informou que irá rever o processo de fusão das siglas. Entre as justificativas ela comentou a demora do PPS em relação ao registro dos partidos

No texto, a representante nacional informa que o PMN seguirá acreditando apenas na mobilização popular como o melhor caminho para a construção de uma sociedade justa e “deseja sorte aos companheiros do PPS, sucesso em sua empreitada”.

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O documento fala ainda da falta de igualdades entre as legendas. “Vez que diferenças de horizontes, hoje visíveis, terminaram por se sobrepujar à motivação que levou a maioria de seus integrante a admiti-la”, explica.

A nota diz também que o objetivo da união das duas siglas era o fortalecimento da base, resultando em crescimento real, novas perspectivas e resultou o interesse de inúmeras lideranças, bem como de cerca de 300 detentores de mandatos municipais, estaduais e até federais, interessados em se juntarem a ao projeto.

“Encantados com a perspectiva de crescimento real, nós do PMN33 mantivemos o nosso compromisso com as bases, garantindo a participação e a representatividade nos espaços de poder do partido daqueles (as) que fazem essas bases e trabalham na construção partidária. Enquanto o PMN buscava este crescimento de base, os companheiros do PPS focaram no crescimento de cúpula. A soma desses dois propósitos poderia e levaria a MD33 a alcançar uma projeção considerável no cenário nacional”, justificou Telma.

Outro ponto apresentado pelo PMN se diz respeito à espera do partido para o registro da fusão. “Focados essencialmente no plano federal e influenciados por uma “opinião legal” a nosso ver equivocada, nosso Parceiro – preocupado com a “segurança jurídica”, optou por manter em compasso de espera a conclusão do processo de registro, até manifestação do Tribunal Superior Eleitoral acerca de consultas aleatórias formuladas com o único intuito de obstrução”, relata o documento.

Por fim, Ribeiro afirma que respeita “a decisão unilateral dos Companheiros do PPS. Contudo, entendemos que tal posicionamento além de desgastar o relacionamento, exclui a motivação que nos levou a aderir à proposta de fusão. Assim, o PMN33 seguirá só, acreditando na mobilização popular como o melhor caminho para a construção de uma sociedade justa e consciente, na qual, representantes do povo serão exatamente isso: representantes na defesa dos direitos dos eleitores, ao invés de se valerem dos mandatos outorgados para benefício próprio”, alfinetou a secretária Nacional.

O site FanaticFone publicou algumas imagens em alta definição da tela e do interior do iPhone 5S. As fotos são em HD e mostram o novo smartphone ao lado do modelo anterior da companhia, revelando as diferenças de design.

O aparelho apresenta mudanças em seu interior por conta do desejo da Apple de trazer um produto melhor que o modelo de número cinco e garantir espaço para possíveis novos componentes, como por exemplo, um leitor de impressões digitais.

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A única diferença na parte frontal é o comprimento do cabo flexível, bem maior que o iPhone 5. A tela dos dois modelos possui o mesmo tamanho e o display é idêntico. 

Animais antropomorfizados, em ilustrações supercoloridas e alegres, são os personagens divertidos da história do livro Hipopô lançado recentemente pela Autêntica Editora que aborda temas complexos de maneira divertida, singela e inteligível para crianças.

Escrito pelo paulista Weberson Santiago, a obra retrata questões como identidade, diferenças, respeito, amizade, inclusão, rejeição, obesidade, isolamento e auto-estima – que não são simples de abordar, especialmente com crianças no início do Ensino Fundamental.

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O personagem principal, Hipopô, é inseguro e sofre por ser diferente. Isola-se de todos, ficando cada vez mais solitário. No dia do seu aniversário, resolve não ir à escola, pois teme as brincadeiras dos colegas de turma. Mas os pais de Hipopô avisam o professor sobre os motivos de sua ausência. Então, o professor Corujão começa a aula falando sobre diferenças e sobre o quanto elas tornam a vida mais interessante. E, nesse dia, o tímido hipopótamo tem uma grande surpresa e vai descobrir o valor da amizade.

A própria diversidade dos personagens – rato, porco, cachorro, coelho, girafa, passarinho, bezerro e outros – mostra às crianças que cada um tem características e personalidades diferentes. 

Serviço

Hipopô, de Weberson Santiago

28 páginas

R$ 29

 

 

 

De acordo com o Wall Street Journal, a produção do iPhone 5S irá começar ainda neste semestre e o novo smartphone da Apple entra em linha na segunda metade deste ano. O jornal conversou com os produtores do aparelho que informaram que possivelmente será lançado no meio do ano.

As características e diferenças do aparelho em relação a versão anterior ainda não foram reveladas pela empresa. Geralmente há melhorias no processador e em outros componentes - como câmera. Por enquanto, a companhia continua trabalhando no que já foi chamado de iPhone mini, que terá tela de 4 polegadas e uma carcaça diferente

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