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Quando o Sport entra em campo diante do Flamengo a rivalidade toma conta do confronto. No entanto, na noite desta quarta-feira (18), o Leão encarou um “Mengo” diferente do carioca. Em sua estreia no Campeonato Pernambucano 2018, o time de Nelsinho Baptista foi até o Sertão do Estado enfrentar o Flamengo de Arcoverde e encontrou uma equipe bastante aguerrida. Com dificuldades para articular as jogadas e principalmente sair da marcação sertaneja, o rubro-negro recifense não teve inspiração para balançar as redes; no final, um empate em 0x0, após um duelo truncado.

O jogo 

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Ao som da insistente buzina, instrumento tradicionalmente utilizado pelas torcidas pernambucanas, o Flamengo de Arcoverde pressionou a saída de bola do Sport nos minutos iniciais. No entanto, o clube recifense soube segurar a estratégia da equipe sertaneja e ainda chegou ao ataque com perigo.

Logo no início do jogo, Marlone tocou de calcanhar para Sander. O lateral cruzou e na hora de cortar, por pouco Charles não marcou contra. Já aos treze minutos, após cobrança de escanteio, o goleiro Alex não conseguiu defender e quase o meia do Leão assinou um gol olímpico.

Mas pelo lado do Flamengo, também teve boa investida e que assustou o goleiro Magrão. Aos 19 minutos, o meia Índio cobrou uma falta de longe; uma bomba que obrigou o goleiro do Leão a fazer uma bela defesa. Na cobrança do escanteio, a bola também passou com perigo pela meta de Magrão. 

Passados os 20 minutos da primeira etapa, o jogo ficou pegado, corrido e com forte marcação das duas equipes. O futebol vistoso, no entanto, praticamente não apareceu. O Sport ainda tentou abrir o placar com o zagueiro Ronaldo Alves, aos 28 minutos. Após lançamento, a bola chegou limpa para o leonino, mas ele demorou a chutar e a zaga do Flamengo afastou o perigo.

O Sport também apresentou dificuldade na transição do meio para o ataque. Além disso, os volantes optaram em alguns momentos por lançamentos, facilitando os cortes da defesa adversária. Se com bola rolando as coisas estavam difíceis para o Leão, o meia Marlone investiu na cobrança de escanteios: aos 33 minutos, ele bateu na bola de maneira venenosa; o goleiro Alex se esticou para evitar o gol do time recifense.

Segundo tempo

Logo no início da segunda etapa, o que se viu foi muita dificuldade na hora dos atletas dominarem a bola. Para complicar ainda mais, jogadores das duas equipes abusaram de chutes e lançamentos altos. Demoraram bastante para colocarem a bola no chão.

E na tentativa de apresentar uma boa jogada, André passou pelos marcadores e deu boa virada para Rogério. O camisa 17 do Leão partiu para cima da defesa do Flamengo de Arcoverde e bateu colocado. A redonda até foi no canto do goleiro Alex, mas o goleiro da equipe sertaneja caiu para fazer a defesa.

Próximo dos dez minutos, o Leão chegou bem ao ataque. Marlone colocou entre as pernas do marcador, foi derrubado, mas a jogada seguiu. A bola chegou em André que conduziu pela esquerda e deu um bom cruzamento, porém o atacante Lenis, que entrou na vaga de Índio, passou pela bola, perdendo a chance de abrir o placar.

O time sertanejo respondeu aos 25 minutos. O atacante Nem, que entrou no lugar de Anderson Felipe, arrancou pela esquerda, deixando Fabrício para trás. O atleta do Flamengo cruzou e o também atacante Bibi estava na área pronto para finalizar. Atento, o xerife Durval cortou de cabeça.

A partida continuou truncada. O Sport não soube articular as jogadas ofensivas e praticamente não finalizou na meta do goleiro Alex. O Flamengo, por sua vez, demonstrou muita força de vontade e deu sinais de que será uma equipe difícil de ser batida atuando em seus domínios. No final, o placar ficou em 0x0.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Pernambucano 

Local: Áureo Bradley – Arcoverde-PE

Flamengo de Arcoverde: Alex, Walber Felipe, Edu, Charles e Alê; Vágner Rosa (Aruá) e Mardley; Índio e Marlon; Anderson Felipe (Nem) e Bibi (Marcelo). O técnico é Daniel Neri.

Sport: Magrão, Fabrício (Felipe Rodrigues), Ronaldo Alves, Durval e Sander; Anselmo e Pedro Castro; Índio (Lenis) e Marlone (Thomás); Rogério e André. O técnico é Nelsinho Baptista.

Arbitragem: Gleydson Leite

Assistentes: Francisco Chaves e Cleberson Nascimento

Cartões amarelos: André; Sander / Edu

Público: 3 mil pessoas

Renda: R$ 173.500 

Com uma proposta defensiva e indo ao ataque em raras ocasiões, a Ponte Preta conseguiu segurar o Sport em plena Ilha do Retiro. Ficar com três pontos era importante para o Leão manter-se firme na disputa pela Libertadores e o empate, ao apito final do confronto, arrancou até vaias da torcida rubro-negra.

Apesar de não conseguir a vitória, o técnico Vanderlei Luxemburgo não considerou que a equipe perdeu dois pontos. "Contabilizo como um ponto ganho, porque a Ponte passou 90 minutos jogando por uma bola. O que faltou para nós foi um drible, uma jogada de efeito, precisávamos de alguma coisa mais aguda. Vamos continuar trabalhando nesta parte e incentivar os jogadores", analisou o técnico leonino.

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O comandante rubro-negro também foi questionado sobre a participação de Diego Souza. Para Luxemburgo, o meia é a referência do Sport e precisa ser o destaque, principalmente quando o adversário tiver o esquema de jogo parecido com o da ponte.

"O Diego vai ser sempre cobrado como jogador do Sport, ele é referência, jogador de seleção. Imprensa e torcida cobram, não precisa nem eu cobrar. É isso que você carrega quando é o melhor jogador da equipe", comentou o treinador, complementando que acredita na análise do próprio Diego, que pode avaliar quando não desempenhar um bom futebol.

Ainda pelo Campeonato Brasileiro da Série A, o Sport terá duas partidas fora de casa. Nas próximas rodadas o Leão vai encarar o Cruzeiro e o Grêmio longe do Recife. 

Para muitos rubro-negros, ver a vitória do Sport seria um ótimo presente neste domingo de Dia dos Pais. E na Ilha do Retiro, diante da Ponte Preta pelo Brasileirão, estava a chance dos jogadores de Vanderlei Luxemburgo  presentearem os leoninos e consequetemente manter o Leão no grupo que briga pela Libertadores 2018. No primeiro tempo, a equipe pernambucana encontrou forte marcação do time alvinegro e ainda apresentou erros de passe e conclusão. Já na segunda etapa, pressionou ainda mais a zaga da Ponte. Teve até bola no travessão com Diego Souza. No final, o placar não saiu do 0x0, diante de um público superior a 12 mil pessoas.

O jogo   

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Não demorou para os papais rubros-negros tomarem susto. Logo no primeiro minuto da partida, o atacante Lucca invandiu a área e ficou de frente para Magrão. Ele tentou bater na saída do arqueiro, mas o ídolo leonino salvou a equipe com uma bela defesa.

Quando o Sport tentou colocar a bola no chão e chegar ao ataque com propriedade, a Ponte exerceu forte marcação. Restava aos atletas do Leão investirem em jogadas individuais e rápidas trocas de passes, pois se configurava uma adversário defensivo, daqueles que se arriscariam apenas nos contra-ataques. Aos nove minutos, Everton Felipe recebeu pela ponta esquerda, segurou e esperou a passagem do lateral Mena. O chileno recebeu e tocou para o meio da área, mas ninguém chegou para concluir em gol. 

Perto dos 30 minutos, ainda na tentativa de furar o bloquei alvinegro, Patrick ganhou uma bola no meio e conduziu rumo à meta da Ponte. Com espaço, o volante rolou na esquerda para Everton Felipe que levantou, mas a redonda passou dos atacantes do Sport. A zaga de Campinas cortou e manteve o placar em 0x0.

Além da marcação alvinegra, o Sport também errou passes. No entanto, pelo lado esquerdo, por meio da parceria entre Everton Felipe e Mena, conseguiu os melhores lances, principalmente quando o camisa 97 rolou para os cruzamentos do chileno. Faltava alguém que pudesse manter a calma e concluir as investidas em gol. 

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Em mais uma das tentativas rubro-negras, Everton Felipe arriscou pela direita. Já no final do primeiro tempo, conduziu pelo meio, tocou para Lenis, que dominou e rolou em direção a Mena. O lateral chileno levantou e por pouco Diego Souza, enfiado como um verdadeiro centroavante, não finalizou. Instantes depois, DS 87 rolou na medida para a batida de Everton. O jovem tentou colocar nas redes, mas a bola bateu na zaga da Ponte. 

Faltou gol

Ciente de que os três pontos eram importantes para se manter na briga pela classificação da Libertadores, o Sport iniciou a segunda etapa da partida em cima da zaga da Ponte. Era preciso furar o bloquei defensivo e consequentemente arrematar em gol. Logo no início do segundo tempo, o atacante André bateu forte, obrigando o goleiro Aranha a fazer uma bela defesa.

Empurrado pela torcida leonina, o Sport se lançou ao ataque. Aos 22 minutos, Everton Felipe levantou boa bola da esquerda visando a chegada de Diego Souza. O camisa 87 subiu, ganhou da defesa adversária e meteu a cabeça. A bola foi para fora, dando um susto no goleiro Aranha.

Instantes depois, a arbitragem marcou falta na entrada da área. Diego Souza foi para cobrança e até tirou a redonda da barreira. Mas aos 24 minutos,  a bola beijou o travessão de Aranha e manteve preso o grito de gol da torcida rubro-negra.

No final do confronto, a bola foi esticada para o atacante Juninho, que entrou na vaga de Lenis. O goleiro Aranha acabou deixando a meta e cortou no pé do volante Tallyson, que substituiu Ritlhely. Com o arqueiro fora da barra, o prata da casa cruzou e André cabeceou, porém o zagueiro Rodrigo evitou o gol do Sport. A partida acabou com o placar de 0x0.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro - Série A

Local: Ilha do Retiro

Sport: Magrão, Raul Prata, Ronaldo Alves, Henríquez e Mena; Rithely (Tallyson) e Patrick (Anselmo); Diego Souza; Lenis (Juninho), Everton Felipe e André. O técnico é Vanderlei Luxemburgo.

Ponte Preta: Aranha, Jeferson, Luan Peres, Rodrigo e Danilo Barcelos; Naldo, Jadson (Wendel) e Jean Patrick (Felipe Saraiva); Léo Artur; Maranhão (Nino Paraíba) e Lucca. O técnico é Gilson Kleina.

Arbitragem: Leandro Pedro Vuaden (RS)

Assistentes: José Eduardo Calza (RS) / Mauricio Coelho Penna (RS)

Cartões amarelos: Lucca

Público: 12.967

Renda: R$ 264.169

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Não foi o resultado que os 4.030 presentess esperavam após a eliminação diante do Sport na Copa do Nordeste, mas foi um boa partida do Santa Cruz. Mesmo sem os gols e a vitória, o tricolor jogou de igual para igual com o Furacão, que joga a libertadores, e por pouco não bateu o time do Paraná. De consolo, o melhor empate, sem gols, que possbilita ao menos uma classificação em caso de empate com gols em Curitiba.

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Equilibrio de chances. Grafite quase marca

O jogo começou mal para o volante David. Com menos de 5 minutos, parte da torcida já pedia a saída dele para o técnico Vinícius Eutrópio. Perseguições a parte, foram os donos da casa que tentaram imprimir seu ritmo nos primeiros minutos. Até a metade da primeira etapa, o Santa chegou ao ataque pelo menos quatro vezes. Na primeira delas, aos 12, o juiz da partida acabou atrapalhando boa trama entre Vitor e André Luis pela direita do ataque tricolor.

O criticado David foi protagonista na mais perigosa chance de gol do Santa. Pereira fez ótima jogada, driblando um marcador e tocou no meio da área para David, que girou e bateu. A zaga desviou, mas a bola passou raspando a trave, assustando o goleiro Weverton.

A partir dos 23 minutos, o Atlético Paranaense resolveu deixar a defesa e atacar. E chegou com muito perigo duas vezes seguidas. Primeiro, com Cascardo que deu um lindo drible da vaga em Thomás e cruzou rasante na área. Vítor salvou e a bola sobrou para Elicarlos que tentou puxar um rápido contra-ataque. O volante coral perdeu a bola, que foi lançada dentro da área para Grafite. Ele bateu cruzado, esfriando a espinha da torcida do Santa.

Aos 32 e 36, o Furacão brincou com o perigo ao cometer duas faltas na entrada da área. Anderson Salles, causando dificuldades para o goleiro do Atlético, que defendeu de "manchete", e Pereira, raspando o travessão, cobraram muito bem mas não abriram o placar.

Porém, foi do Atlético a melhor chance de tirar o zero do placar. Em um ataque em bloco, que causou uma pane na zaga coral, Grafite empurrou para o gol e Anderson Salles salvou em cima da linha.

Julio Cesar pega pênalti 'mandrake' e Thomás perde gol feito

Logo no começo do jogo, Everton Santos, que substitiu Julio Sheik, fez bela jogada pela esquerda e rolou na entrada da área para Elicarlos bater firme, rasteiro e raspando a trave de Weverton. Aos 6, por muito pouco o Furacão não faz o gol. Cascardo subiu em velocidade pela direita e cruzou para Sidclei bater na trave.

Aos 10 foi a vez do Santa perder gol feito. Willian Barbio, substituto de Andre Luis que saiu com estiramento na coxa, fez jogada em velocidade e bateu cruzado. Weverton espalmou para o meio da área e a bola se ofereceu para Thomás, livre, bater por cima e perder a oportunidade, sem goleiro.

A arbitragem resolveu tentar tirar o zero do placar. Vitor deu um carrinho na bola para impedir uma descida pela esquerda da grande área e o juiz marcou pênalti para surpresa dos próprios jogadores do Atlético. Para a alegria do torcedor coral, Julio Cesar defendeu a batida de Rosseto e segurou o 0 a 0.

O lance inflamou a torcida coral e com ela o time. Em descida rápida pela direita, Willian Barbio deixou o lateral na saudade e cruzou para o meio, mas o miolo de zaga do Atlético afastou. Na sobra, Elicarlos tentou infiltração pelo meio e foi derrubado. Falta. Que Anderson Salles bateu com perigo, mas para fora.

Mas o fogo foi de palha. Depois disso, o Santa pareceu ter cansado e não conseguiu criar boas chances nos minutos seguintes, limitando-se a tentar acionar a velocidade de Everton Santos e Willian Barbio e suportando a pressão, sem produtividade, do Furacão.

No finalzinho, o Santa ainda criou uma boa chance. Willian Barbio recebeu passe após corta-luz de Thomás e bateu forte. Weverton deu um tapinha, mas a bola foi para os pés de Thiago Primão. Ele bateu na direção do gol, mas a zaga afastou.

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FICHA DE JOGO - COPA DO BRASIL - OITAVAS DE FINAL - IDA

SANTA CRUZ: Julio Cesar, Vitor, Anderson Salles, Bruno Silva e Tiago Costa; Elicarlos, David e Pereira (Thiago Primão); Thomás, André Luis (Willian Barbio) e Julio Sheik (Everton Santos). Técnico: Vinícius Eutrópio

ATLÉTICO (PR): Weverton; Cascardo, Paulo André, Wanderson e Nicolas; Otávio, Eduardo Henrique, Lucho (Sidclei), João Pedro (Rosseto) e Yago; Grafite (Eduardo da Silva). Técnico: Paulo Autuori

Árbitro: Grazianni Maciel Rocha (RJ)

Assistentes: Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ) e Diogo Carvalho Silva (RJ)

Público: 4.030

Renda: R$ 23.990

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Era vencer ou vencer, assim a UNINASSAU jogou pela vida e bateu o Corinthians, neste domingo (30), na quadra do ginásio Wilson Campos, no Sesc Santo Amaro. O placar apertado de 71 x 64 mostra como o jogo foi difícil. Com o resultado, a melhor de cinco da Liga de Basquete Feminino está empatada com duas vitórias para cada lado. A última e decisiva  partida acontece em na terça-feira (2), em São Paulo.

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O JOGO

A UNINASSAU foi avassaladora no início do confronto. Tudo dava certo para as donas da casa e nada para as adversárias. Aos 5 minutos, o treinador do Corinthians já pedia o primeiro tempo técnico, por conta da derrota parcial por 13 x 3. Com Tati e Ariadna jogando tudo e mais um pouco, o primeiro quarto acabou com a incrível vantagem de 26 x 6. O time paulista melhorou em quadra, mas não foi suficiente para esboçar qualquer reação mais significativa e a superioridade do outro lado continuou até o fim do segundo quarto: 38 x 21.

Ao contrário do último jogo, quando a UNINASSAU chegou a virar a partida, mas não teve pernas e acabou sofrendo a derrota, o ritmo intenso foi mantido na segunda etapa. O técnico Roberto Dornelas fez alterações para a equipe manter o ritmo e a tática funcionou.

Mas no último quarto, tudo mudou. Com muita  criatividade e grandes autuações de Greter e Baker, o time paulista cresceu e quase vira a partida. O final foi disputado ponto a ponto, mas o Timão acabou amargando a derrota. Como consolo, irá decidir em casa.

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Horas depois de receber um jogo pela Copa do Nordeste, a Ilha do Retiro voltou a ser palco de uma apresentação do Sport, na noite desta segunda-feira (3). O Leão entrou em campo diante do Salgueiro, pelo Campeonato Pernambucano, repleto de jovens atletas. O time sertanejo saiu na frente, mas o Rubro-Negro virou, inclusive com um golaço do meia Fábio. Mas o Carcará ainda conseguiu o empate, concretizando o placar em 2x2. Sobre os atletas prata da casa do Sport, ficou a boa impressão da dedicação e luta da garotada.

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A partida

O Salgueiro praticamente não deixou o Sport respirar. Entrosada, a equipe sertaneja se impôs e mostrou que, mesmo estando na liderança, iria buscar a vitória no estádio rubro-negro. Logo no primeiro minuto do jogo, Marcos Tamandaré cobrou falta pela direita, e João Victor, meio campo do Leão, cortou mal de cabeça e marcou gol contra. Salgueiro 1x0 no Sport.

Melhorando sua postura ofensivamente, o Sport começou a gostar da partida. Os jovens atletas passaram a incomodar a defesa salgueirense, além de acertar a marcação. Depois da cobrança de uma falta, a bola sobrou na área para o atacante índio, que de perna direita marcou o gol de empate leonino, aos 27 minutos.

Em mais uma investida, dois atletas prata da casa que estão sendo utilizados com frequência na equipe titular resolveram aparecer. Fábio fez boa jogada pelo meio e tocou boa bola para Juninho, que foi para cima da defesa pela ponta direita. O atacante chutou de bico, mas a bola subiu, sem perigo para o arqueiro do Carcará.

Golaço de Fábio, expulsão e pressão do Carcará

Logo no início do segundo tempo, os jovens talentos leoninos continuaram buscando o ataque. Aos quatro minutos, o meia Fábio bateu forte, de fora da área. Mas o goleiro Mondagron, esperto como sempre, fez grande defesa e evitou o segundo gol rubro-negro.

Minutos depois, um verdadeiro golaço levantou a torcida rubro-negra. O meia Fábio recebeu na entrada da área, ajeitou a bola com muito carinho e soltou uma bomba aos 13 minutos . A redonda foi no ângulo, sem chances para o goleiro Mondagron: 2x1 para o Leão.

A boa postura do Leão no segundo tempo não ofuscou a sorte do Carcará aos 24 minutos. O atacante Álvaro, que entrou na vaga de Moreilândia, partiu pela direita e tentou tocar na área, mas a bola desviou e correu para a meta rubro-negra. O goleiro Maílson se esticou, mas não evitou o empate salgueirense. Instantes depois, após um lance de contato, o atacante Wallace, que entrou na segunda etapa, levou vermelho e deixou o Rubro-Negro com um a menos. A torcida leonina ficou na bronca com o árbitro Gilberto Rodrigues.

A expulsão do atleta rubro-negro fez o Salgueiro crescer na partida. O Carcará se lançou ao ataque, enquanto que os jovens leoninos se postaram na defesa com o objetivo de, pelo menos, segurar o placar. Com muita luta, os jovens atletas garantiram o empate em 2x2.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Pernambucano

Local: Ilha do Retiro

Sport: Maílson, Elias, Adryelson, Chico e Dayvid (João); Caio (Pedro) e João Victor; Fábio e Alison (Wallace); Índio e Juninho. O técnico é Ney Franco.

Salgueiro: Mondragon, Marcos Tamandaré (Jean Carlos), Luís Eduardo, Ranieri e Daniel Nazaré; Rodolfo Potiguar, Toty, Levi (Alexon) e Moreilândia (Álvaro); Valdeir; Willian Lira. O técnico é Evandro Guimarães

Arbitragem: Gilberto Rodrigues Castro Junior

Assistentes: Albino de Andrade Albert Junior / Ricardo Bezerra

Cartões amarelos: Pedro, João Victor e Alison (Sport) / Ranieri (Salgueiro)

Cartão vermelho: Wallace (Sport)

Gols: Índio  e Fábio (Sport) / João Victor – contra – e Álvaro (Salgueiro)

Público: 4.902

Renda: R$ 11.614

A expectativa de que o Corinthians iria crescer de produção na fase mata-mata do Campeonato Paulista não se confirmou neste sábado, no jogo de ida das quartas de final diante do Botafogo, no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP). O time alvinegro jogou muito mal e não saiu do 0 a 0 diante de um adversário limitado e inferior tecnicamente.

O empate e, principalmente, a apatia da equipe ligam o sinal de alerta para a partida desta quarta-feira contra o Universidad de Chile, pela estreia na Copa Sul-Americana, no estádio Itaquerão, em São Paulo. Contra um adversário de melhor nível, se o Corinthians voltar a apresentar o futebol que mostrou neste sábado, são grandes as chances de o time ser derrotado em casa.

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Botafogo e Corinthians voltam a se enfrentar no próximo domingo, no Itaquerão. Nova igualdade, por qualquer placar, leva a decisão da vaga nas semifinais para a disputa por pênaltis.

Neste sábado, o primeiro tempo foi a síntese do péssimo futebol de Botafogo e Corinthians. Os times priorizaram a marcação e pouco se arriscaram ao ataque. A partida ficou concentrada no meio de campo, com muitas disputas de bola, mas nenhum lance criativo.

Para piorar, os dois times erravam passes fáceis e o jogo era bastante truncado. A melhor chance de gol do Botafogo nos primeiros 45 minutos veio em um erro do Corinthians, não em uma jogada construída pela equipe do interior. Aos 19, Balbuena vacilou na saída e deu a bola de presente para Rafael Bastos. O jogador invadiu a área sozinho, mas, na hora do arremate, foi surpreendido por Guilherme Arana.

O Corinthians também pouco fez. Somente aos 43 minutos é que o time conseguiu levar algum perigo à defesa do Botafogo. Gabriel roubou a bola e tocou para Jadson dar lindo passe para Jô. O atacante demorou para finalizar e acabou chutando em cima do goleiro Neneca.

No segundo tempo, o jogo melhorou. Botafogo e Corinthians abandonaram a postura excessivamente defensiva da etapa inicial e passaram a jogar mais "soltos". Faltava, no entanto, qualidade na troca de passes e variação de jogadas. As investidas pelas beiradas do campo, por exemplo, eram raríssimas. Ambos os times insistiam, sem sucesso, em tentar furar o bloqueio adversário pelo meio da área. Com as defesas bem postadas, o que se viu foi um festival de bolas rebatidas.

Outro recurso bastante utilizado por Botafogo e Corinthians era a ligação direta entre a defesa e o ataque, sem passar pelo meio de campo. Os defensores abusavam dos chutões e o jogo voltou a cair de qualidade. O único jogador que se salvava era Jô. Com boa movimentação no ataque, ele saía da área, atraía a marcação na tentativa de preparar as jogadas, mas, sem nenhuma inspiração, os companheiros pouco ajudavam e a partida não saiu do zero.

FICHA TÉCNICA

BOTAFOGO 0 x 0 CORINTHIANS

BOTAFOGO - Neneca; Samuel Santos, Filipe (Matheus Mancini), Gualberto e Fernandinho; Bileu, Marcão Silva, Diego Pituca e Rafael Bastos (Bernardo); Francis (Wesley) e Marcão. Técnico: Moacir Júnior.

CORINTHIANS - Cássio; Fagner, Pablo, Balbuena e Guilherme Arana; Gabriel; Camacho (Clayton), Maycon, Jadson e Romero (Léo Jabá); Jô. Técnico: Fábio Carille.

CARTÕES AMARELOS - Gualberto e Rafael Bastos (Botafogo); Jadson (Corinthians).

ÁRBITRO - Flávio Rodrigues de Souza.

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP).

Um jogo com todos os ingredientes do Re x Pa: equilíbrio, espetáculo das torcidas, arbitragem polêmica, expulsão e placar empatado. No clássico de número 739, válido pela nona rodada da fase de classificação do Campeonato Paraense 2017, Paysandu e Clube do Remo empataram por 1 a 1, no domingo (26), no estádio Mangueirão. Depois do jogo, sobrou assunto para torcedores dos dois times.

Os bicolores jogaram com um a menos desde os 20 minutos do primeiro tempo, quando o volante Ricardo Capanema foi expulso pelo árbitro Dewson Fernando Freitas da Silva. Aos 11 minutos do primeiro tempo, Diogo Oliveira encontrou Ayrton na grande área, que chutou cruzado para Bergson completar: 1 a 0 Papão. Na etapa final, aos 44 minutos, o Remo empatou com Eduardo Ramos, após cobrança de escanteio.

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O resultado mantém o Paysandu na primeira colocação do grupo A1 do Parazão com 19 pontos, assegurando de vez a classificação para as semifinais. Na 10ª rodada, a equipe bicolor enfrenta o Águia de Marabá, no estádio da Curuzu, no próximo dia 9 de abril. O Remo, com 21 pontos, é líder do Grupo A2.

O clássico rendeu muito o que falar depois do apito final. O residente do Paysandu, Sergio serra, criticou a arbitragem. Os bicolores entenderam que o árbitro prejudicou o time ao expulsar Ricardo Capanema. Os remistas, por sua vez, reclamaram de dois pênaltis não marcados.

No Remo, o clima tenso depois da partida ficou evidente na entrevista do técnico Josué Teixeira. O treinador esclareceu o motivo do afastamento do atacante Edgar da equipe: indisciplina. Disse, ainda, que bateu de frente com o diretor remista Sérgio Dias por causa do problema com Edgar. Dias, segundo Teixeira, defendeu a atitude do jogador, que cegou embriagado à concentração na véspera do clássico.

Na segunda-feira (27), por uma rede social, a diretoria do Remo se manifestou sobre o caso. O Remo condicionou a permanência do atleta à sua submissão a tratamento médico para superar o alcoolismo. O atleta aceitou, mostrou-se disposto a se reabilitar do problema e continua no Leão.

Aos 31 anos, Gladson Nascimento - conhecido como Edgar - é natural de Bacuri, no Maranhão, e foi formado pelo MAC. No currículo, tem passagens por Luverdense (MT) e Brasil de Pelotas (RS), mas constituiu a carreira quase que na totalidade vestindo a camisa do Sampaio Corrêa (MA). Pelo Remo, o atacante fez nove jogos e marcou cinco gols, sendo um dos artilheiros do campeonato paraense, empatado com Alfredo (Paysandu) e Magno (Independente).

Com informações das redes sociais e das assessorias dos clubes.

Nada mais merecido do que os elogios do treinador após o empate conquistado pelo time coral. Jogando com os reservas, o Santa Cruz conseguiu evitar a derrota para o Sport neste domingo (26), na Ilha do Retiro, e deixou Vinícius Eutrópio satisfeito.

"Tivemos apenas três dias para treinar e sabíamos que teriam dificuldades que só seriam superadas na vontade, na garra e com respeito à camisa. E foi justamente isso que demonstramos hoje. Creio que fomos abençoados por essa dedicação com o gol do Pereira", disse o tricolor.

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Quando o time substituto entra em um clássico e consegue um bom resultado, surgem as possibilidades de mexer na equipe titular. Algo que Eutrópio também comemorou. Para o comandante, quanto mais jogadores atuando em alto nível, melhor para seguir avançando nas competições. "Dentro dessa proposta que nós temos, é muito importante receber opções para montar a equipe. Esse empate deixa a disputa pela titularidade ainda maior", destacou.

No geral, o que deixou o treinador mais satisfeito foi a entrega para conquistar um resultado importante. "Jogamos contra um time que tem um ou dois anos de trabalho, que é grande e estava jogando em casa. Sem dúvidas, era essa a postura que nós queríamos, sofrendo pouca pressão e criando oportunidades para marcar os gols", afirmou Eutrópio.

Com o ponto somado, tanto Sport, quanto o Santa garantiram vaga na próxima fase do Estadual. Isso se concretiza de forma antecipada porque o Náutico empatou com o Belo Jardim e o Central foi derrotado pelo Salgueiro. Agora, as partidas irão definir o posicionamento e os confrontos das semifinais. Se a atual configuração permanecer, rubro-negros e tricolores decidem uma vaga na final.

A diretoria do Remo admite que pode acertar a contratação de mais um reforço para o elenco azulino. O diretor de futebol do Leão, Marco Antônio Pina, negocia a transferência do meio-campista Polaco, do Atlético-AC, para o Baenão.

A conversa com o clube do Acre evoluiu depois da partida entre Remo e Atlético pela Copa Verde, domingo, no estádio Arena da Floresta, em Rio Branco. Polaco foi um dos melhores jogadores em campo. A partida terminou empatada por 1 a 1 (gols de Careca e Flamel). Canhoto, Polaco mostrou visão de jogo e muita habilidade para dribles curtos.

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Os azulinos voltam a campo pela Copa Verde no próximo dia 16 de março, no Mangueirão. Com o empate e um gol fora, o Leão tem vantagem do 0 a 0 em casa. Caso a partida fique empatada novamente em 1 a 1, a decisão será nos pênaltis. Uma vitória simples ou um empate com dois ou mais gols dá a vaga aos acrianos. Quem se classificar encara, nas quartas de final, o vencedor do duelo entre Fast (AM) e Santos (AP). Os amazonenses saíram na frente: jogando em Manaus (AM), venceram por 1 a 0.

Pelo Parazão, o Leão encara o Pinheirense no próximo sábado (11), também no Mangueirão, pela sétima rodada. O Leão é vice-líder no seu grupo.

Com informações da assessoria do Remo.

São Raimundo e Clube do Remo fizeram um jogo interessante na tarde de domingo (5), em Santarém, no Estádio Colosso do Tapajós. Pantera e Leão terminaram empatados em 1 a 1. Thiago abriu o marcador para os donos da casa e o zagueiro Tsunami empatou para os visitantes.

Em uma partida bem equilibrada, os times não conseguiam criar chances e acabaram o primeiro tempo sem marcar. Na volta do intervalo, a estratégia mudou e o jogo se tornou mais interessante.

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Com muita velocidade, as zagas tiveram trabalho e o gol só foi sair aos 34 minutos da etapa final. Thiago recebeu lindo passe dentro da área, deu um tapinha com a perna direita, suficiente para tirar de André Luís, e foi derrubado pelo goleiro azulino. Thiago bateu e abriu o placar, fazendo a festa dos santarenos.

O Leão não desistiu e empatou no finalzinho da partida. Após cobrança de Fininho, o goleiro Roger Kath não saiu bem e mandou a bola pra entrada da área, Tsunami cabeceou e encobriu todo mundo, balançando as redes do Pantera aos 44 minutos.

Com cinco pontos, o São Raimundo se manteve na vice-liderança do Grupo A1 e torce contra o Paysandu que joga contra seu maior rival, o São Francisco. O Leão contou com a sorte e também continua na vice-liderança, só que do grupo A2, com quatro pontos.

O próximo jogo do Pantera é novamente no Colosso do Tapajós. Recebe o Independente, no domingo (12), às 18 horas. Na próxima rodada, o Leão vai ter o jogo mais difícil e esperado por todos. Enfrenta o Paysandu, no Mangueirão, no domingo, às 16 horas, no clássico de número 737.

Por Mathaus Pauxis.

O Fenômeno Azul esperava um trator. Ainda com a goleada de 5 a 0 sobre o Cametá, na primeira rodada, pulsando na cabeça, a torcida esbanjava confiança. Mas o Remo entrou em campo sem o mesmo ímpeto da estreia e só empatou por 0 a 0 com a equipe do Pinheirense, na noite de quarta-feira (1º), no Mangueirão, em Belém. O time azulino teve boas chances de marcar, mas não conseguiu furar o bloqueio da zaga adversária.

Com Flamel e Jaquinha abertos pelas laterais, o Remo tentava de todas as formas entrar na zaga do Pinheirense, que afastava o perigo. O time passou então a arriscar de fora da área, mas o goleiro Paulo Wanzeler fez duas boas defesas nos chutes de Jayme e Edgar.

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O técnico Josué Teixeira foi obrigado a mexer na equipe azulina, após a contusão de Marquinhos. O atacante Val Barreto entrou e o Leão ganhou mais uma referência no ataque, mas a primeira etapa terminou mesmo com o placar de 0 a 0.

Após o intervalo o Remo continuou no abafa e tentou abrir o placar com Edgar, mas a bola só passou perto do gol adversário. Minutos depois foi a vez do meia Fininho cobrar a falta e a bola tirou tinta da trave do arqueiro do Pinheirense.

O adversário tentava surpreender o Remo nos contra-ataques e por duas vezes teve chances de marcar, mas o goleiro André Luís fez boas defesas. Aos 35 minutos o Pinheirense ficou com um jogador a menos, já que o volante Alexandre tomou o segundo amarelo e foi expulso. O Remo continuou na pressão, ainda mais com as entradas de Rodrigo e Sílvio, mas o Time de Periçá não conseguiu abrir o placar. Final de jogo no Mangueirão, Pinheirense 0 a 0 Remo.

Agora o Remo ocupa a segunda posição no grupo “A2” do Campeonato Paraense com 4 pontos e está na zona de classificação para as semifinais. O próximo jogo do Remo no Campeonato Paraense é no domingo (5), fora de casa, contra a equipe do São Raimundo, em Santarém. A partida está marcada para as 18 horas, no estádio Colosso do Tapajós.

Com informações da assessoria do Remo.

A estreia do Santa Cruz na Copa do Nordeste 2017 ficou longe de ser a ideal. Fora de casa, diante do Campinense, o Tricolor fez uma partida ruim, com falhas na transição do meio campo para o ataque, e principalmente pela falta de inspiração dos atletas. O time paraibano conseguiu sair na frente do placar, no segundo tempo do jogo, porém, minutos depois, a arbitragem marcou pênalti para a Cobra Coral. Léo Santos marcou e evitou a primeira derrota tricolor, na noite desta quarta-feira (25).

A partida 

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O início da partida quase rendeu um gol coral. Vítor recebeu bom passe de André Luís, bateu de primeira, mas acabou isolando. Os minutos seguintes foram de forte marcação. Campinense e Santa Cruz se estudaram e focaram em frear as investidas ofensivas, deixando o embate truncado. Só que aos 17 minutos, após a cobrança de uma falta, o time paraibano criou uma jogada perigosa, cujo desfecho foi um impedimento. Depois do lançamento, Negretti ajeitou de cabeça para a finalização de Augusto, mas a arbitragem viu o atacante adiantado.

Depois dos 20 minutos da primeira etapa, o Campinense se mostrou mais ligado no ataque. Numa investida ofensiva, a bola foi cruzada para Augusto que tinha tudo para marcar de cabeça. Só que o atacante da equipe paraibana mirou para o lado errado e perdeu a chance de abrir o placar. 

Na tentativa de balançar as redes e sob os gritos de incentivo dos seus torcedores, o Campinense fez o goleiro Júlio César trabalhar. Aos 30 minutos, após boa jogada pela esquerda, Gilmar puxou para a direita e bateu forte, mas o goleiro tricolor espalmou. Em seguida, depois de bom passe de Casagrande, Augusto chegou à pequena área, com o gol escancarado, e acabou metendo na trave, dando um susto na Cobra Coral. 

Pelo lado pernambucano, o Santa Cruz pouco produziu no ataque. A transição coral dos volantes para os meias ocorreu de forma lenta, impossibilitando boas trocas de passes. 

Segundo tempo

Por estrear em casa e principalmente pela pouca força ofensiva do Santa Cruz, o Campinense começou a segunda etapa da partida com foco total no ataque. Continuou melhor no jogo, mas errava na hora do último passe e nos momentos da finalização.

O Santa Cruz, por sua vez, optou por uma proposta ainda mais defensiva. Até marcou bem, mas os contra-ataques eram lentos e os atletas da frente pouco fizeram, principalmente pela ausência de bons passes.

Perto dos 30 minutos, o que se viu foi um jogo morno, sem inspiração técnica, e ainda com passes dos dois lados. Típica partida que pelo desempenho das equipes na segunda etapa, dificilmente o placar seria aberto. Mas como futebol é cheio de surpresas, o time paraibano resolveu surpreender a equipe tricolor.

Depois de um cruzamento da esquerda, o atacante Augusto foi mais esperto que a defesa coral. Ele tocou de cabeça, a bola ainda desviou na zaga do Santa e terminou no fundo das redes. Campinense 1 a 0 no Tricolor para a festa da torcida rubro-negra, aos 39 minutos.

Porém, aos 42 minutos, o próprio Augusto derrubou Eduardo Brito na área. O juiz deu pênalti. Léo Costa, dono da camisa 10 do Santa, cobrou com muita categoria e empatou a partida, para a tristeza dos torcedores paraibanos. E assim terminou a partida: 1 a 1.

FICHA DE JOGO

Competição: Copa do Nordeste

Local: Estádio Amigão

Santa Cruz: Júlio César, Vítor, Bruno Silva, Jaime e Eduardo Brito; Elicarlos, David (Wellington Cézar) e Léo Costa; Thiago Primão (Thomás), Everton Santos e André Luís (William Barbio). Técnico é Vinícius Eutrópio 

Campinense: Gledson, Travassos, Joécio, Paulo Paraíba e Gilmar; Negretti, Magno, Fernando Pires e Felipe Ramon (Lessinho); Casagrande (Tiago Orobó) e Augusto. Técnico é Sérgio China

Árbitro: Mayron F dos Reis Novais (MA)

Assistentes: Antonio Fernando de Sousa Santos (MA) / Ivanildo Gonçalves da Silva (MA)

Gols: Augusto / Léo Costa

Cartões amarelos: Léo Costa, Jaime, Elicarlos  

Ainda sem convencer na temporada europeia, o Bayern de Munique sofreu neste sábado para buscar o empate com o Hoffenheim, por 1 a 1, jogando diante de sua torcida. O líder do Campeonato Alemão precisou de um gol contra para empatar contra o adversário que briga pelas primeiras posições da tabela.

Com o tropeço na Allianz Arena, o Bayern deixou os rivais se aproximarem na classificação. Ainda na ponta, o time tem 24 pontos e é seguido pelo Red Bull Leipzig, que tem 21 e ainda jogará no domingo. O Hoffenheim agora é o terceiro colocado, com 20 pontos, deixando o Hertha Berlin na quarta colocação, com a mesma pontuação. O Borussia Dortmund aparece em quinto lugar, com 18, após fazer 5 a 2 no Hamburgo.

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Na Allianz Arena, o Hoffenheim não se intimidou com a torcida contra e partiu para cima do anfitrião. Aos 15 minutos veio a recompensa. Amiri investiu pela esquerda e deu passe açucarado para Demirbay bater colocado, no ângulo, marcando um belo gol.

O empate do Bayern veio ainda no primeiro tempo. Douglas Costa cruzou forte e rasteiro da esquerda e o zagueiro Steven Zuber chegou com tudo para empurrar a bola contra as próprias redes, aos 34 minutos.

Na segunda etapa, o jogo mudou totalmente. O técnico Carlo Ancelotti promoveu mudanças, deixando a equipe da casa mais ofensiva. Saíram Vidal, Boateng e Robben e entraram em campo Thomas Müller, Alaba e Coman. O Bayern passou a impor pressão e esteve muito perto de buscar a virada no placar. Só não o fez porque Hummels e Müller, nos acréscimos, pararam na trave.

Enquanto o Bayern sofria em Munique, o Borussia Dortmund passeava fora de casa. Contando com o retorno de Pierre-Emerick Aubameyang, o time visitante aplicou 5 a 2 no Hamburgo. O atacante voltou ao time após ser punido com a ausência na partida contra o Sporting, no meio de semana, pela Liga dos Campeões.

Aubameyang, que teria sido punido por ter viajado para Milão antes do jogo de quarta, anotou nada menos que quatro dos cinco gols do Borussia. Com a grande atuação, alcançou a artilharia do Alemão, com os mesmos 11 gols de Anthony Modeste, do Colônia. O Borussia, por sua vez, chegou aos 18 pontos e se consolidou entre os primeiros colocados. Já o Hamburgo segue afundado na lanterna, com apenas dois pontos.

Já o Bayer Leverkusen deu um pequeno salto na tabela ao derrotar Darmstadt por 3 a 2, neste sábado, em casa. Com gols de Calhanoglu, Brandt e Charles Aranguiz, ex-Internacional, trocou o 10º pelo 7º lugar da classificação, com 16 pontos.

Ainda neste sábado, o Wolfsburg aplicou 3 a 0 no Freiburg, fora de casa. Mario Gomez balançou as redes duas vezes. E o Augsburg bateu o Ingolstadt por 2 a 0, longe dos seus domínios.

Apesar da insistência no final do segundo tempo, o Bahia ficou apenas no empate por 1 a 1 com o Oeste na tarde deste sábado (22), pela 32.ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O Bahia chegou aos 50 pontos e desperdiçou a chance de entrar no G4, a zona de acesso à elite nacional.

Com o resultado, o Oeste completou dez jogos sem vitória na competição, com 34 pontos, em 16.º lugar, perto da zona de rebaixamento. A última vez que conquistou um triunfo foi em 27 de agosto, há quase dois meses, quando bateu o Paysandu por 1 a 0 na 21.ª rodada. De lá pra cá, foram seis derrotas e quatro empates.

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Apoiado pela sua torcida que foi ao estádio em Barueri, o Bahia começou o jogo pressionando. Logo aos nove minutos de bola rolando, Juninho cobrou uma falta e levantou a bola na grande área. Na marca do pênalti, a defesa conseguiu ganhar e afastou para escanteio com Bruno Silva. Pouco tempo depois, Edigar Junio aproveitou uma falha da marcação e ficou frente a frente com Felipe Alves, mas bateu fraco, nas mãos do goleiro.

Mesmo com a pressão inicial, o Bahia caiu de produção nos últimos minutos do primeiro tempo. A marcação paulista acertou a recomposição e afastava o perigo ainda na intermediária. Em resposta às investidas, o time da casa apostava principalmente nos chutes de longa distância, mas não conseguia vencer o goleiro Muriel, que fechou a sua meta.

Depois de muita conversa nos vestiários, os dois times voltaram mais ligados para a etapa final. Com espaço no meio, Marquinho tentou uma jogada individual na entrada da área e acabou derrubado. Na cobrança da falta, o atacante Pedro Carmona mandou no ângulo de Muriel, que se esticou todo, mas não conseguiu evitar o gol do Oeste aos 13 minutos do segundo tempo.

Atrás no marcador e precisando do resultado, o Bahia conseguiu empatar cinco minutos depois. O lateral Eduardo foi até a linha de fundo pela direita e tentou um cruzamento para a pequena área, mas, antes de a bola chegar a Edigar Junio, o zagueiro Bruno Silva cortou mal e mandou contra as próprias redes, deixando o marcador igual na Arena Barueri.

O Oeste já volta a campo na próxima terça-feira, pela 33.ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Novamente na Arena Barueri, na Grande São Paulo, o clube recebe o Luverdense, às 19h15, enquanto o Bahia terá uma semana para trabalhar, já que tem compromisso marcado apenas para próximo sábado, às 17 horas, contra o Ceará na Fonte Nova, em Salvador.

FICHA TÉCNICA

OESTE 1 X 1 BAHIA

OESTE - Felipe Alves; Betinho, Bruno Silva e Felipe Rodrigues; Rodolfo, Daniel Simões (Mike), Matheus Vargas, Pedro Carmona (Danielzinho) e Léo Artur; Marquinho (Wesley) e Crysan. Técnico: Fernando Diniz.

BAHIA - Muriel; Eduardo, Tiago, Jackson e Tinga; Juninho, Luiz Antônio (Renê Júnior) e Renato Cajá (Régis); Edigar Junio, Wesley Natã (Misael) e Victor Rangel. Técnico: Givanildo Oliveira.

GOLS - Pedro Carmona, aos 12, e Bruno Silva (contra), aos 18 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Rodrigo Alonso Ferreira (SC).

CARTÕES AMARELOS - Crysan e Bruno Silva (Oeste); Luiz Antônio e Misael (Bahia).

RENDA - R$ 24.955.

PÚBLICO - 3.477 torcedores.

LOCAL - Arena Barueri, em Barueri (SP).

O Manchester City tropeçou pela segunda vez no Campeonato Inglês, neste sábado. E o empate com o Everton, por 1 a 1, no Etihad Stadium, pode ser colocado na conta do goleiro Maarten Stekelenburg. O holandês surpreendeu ao defender dois pênaltis na partida que quase tirou o time de Joseph Guardiola da liderança do Campeonato Inglês.

Ao empatar, o Manchester City chegou aos 19 pontos, mesma pontuação do Arsenal, que venceu o Swansea City por 3 a 2. A equipe de Guardiola sustentou a ponta por levar vantagem no saldo de gols. O Tottenham vem em terceiro lugar, com 18, após empatar com o West Bromwich por 1 a 1.

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O quarto colocado é o Liverpool, que fará o clássico com o Manchester United na segunda-feira, no encerramento desta 8ª rodada. O Liverpool até tem chance de assumir a liderança nesta rodada. Mas, para tanto, teria que golear o United no Anfield Road.

No Etihad Stadium, a grande estrela do dia foi Stekelenburg, segundo goleiro da história do Inglês a defender duas penalidades no mesmo jogo - o primeiro foi o brasileiro Gomes, pelo Watford, em abril deste ano.

O goleiro holandês começou a brilhar aos 42 minutos de jogo, quando defendeu penalidade cobrada por Kevin de Bruyne. O belga, que voltava ao time após se recuperar de lesão, bateu mal, quase centralizado, e Stekelenburg saltou para buscar.

Na segunda etapa, o goleiro do Everton brilhou novamente em cobrança de pênalti de Sergio Agüero. O argentino, que acabar de entrar em campo, fez finalização semelhante a de De Bruyne e também parou em Stekelenburg, aos 25 minutos.

A esta altura, o Everton vencia o jogo, graças ao gol de Romelu Lukaku. Aos 19 minutos da etapa final, ele disparara pela esquerda e, diante da fraca marcação do zagueiro, entrou na área e mandou para as redes.

Mas o Manchester City evitou a derrota com gol de Nolito, de cabeça, apenas dois minutos depois da penalidade desperdiçada por Agüero. Nos minutos finais, Stekelenburg fez ainda bela defesa, evitando a vitória dos anfitriões.

ARSENAL VENCE - No Emirates Stadium, o Arsenal esquentou a briga pela liderança ao derrotar o Swansea City por 3 a 2, em dia de homenagens ao técnico Arsène Wenger e de brilho do atacante Theo Walcott. O treinador comemorou 20 anos de clube na quarta-feira passada. E Walcott deu motivos para Wenger festejar na beira do gramado.

Ele fez o Arsenal abrir 2 a 0 no placar, ao marcar dois gols semelhantes, aos 26 e aos 33 minutos de jogo. Nos dois lances, Walcott aproveitou vacilada da defesa visitante para mandar para o gol. Antes do intervalo, Gylfi Sigurdsson descontou para o Swansea, também tirando vantagem de falha da zaga. Ele acertou belo chute da entrada da área, aos 38.

Mas, no segundo tempo, Mesut Özil tratou de garantir a festa do Arsenal ao anotar lindo gol. Aos 13 minutos, ele completou de primeira levantamento na área e estufou as redes. O Swansea ainda marcou o segundo, aos 21, com Borja Baston, porém não ameaçou a vitória dos anfitriões.

Em outros jogos da rodada, o Tottenham contou com gol de Dele Alli, aos 44 minutos do segundo tempo, para buscar o empate por 1 a 1 com o West Bromwich, fora de casa. O Stoke City bateu o Sunderland por 2 a 0 e o Bournemouth surpreendeu a torcida ao aplicar 6 a 1 no Hull City, que acabara de efetivar o técnico Mike Phelan. Junior Stanislas foi o destaque da partida, ao marcar duas vezes.

A chegada de José Mourinho e a contratação de reforços de peso, como Zlatan Ibrahimovic e Paul Pogba, ainda não deram o resultado esperado no Manchester United. Neste domingo, o time voltou a tropeçar no Campeonato Inglês. Desta vez, cedeu o empate, por 1 a 1, ao lanterna Stoke City no Old Trafford, diante de sua torcida.

Com um desempenho irregular neste início de temporada europeia, o Manchester United chegou aos 13 pontos, a cinco de distância do líder Manchester City, que ainda jogará na rodada. O United ocupa o sexto lugar, com uma vitória nos últimos quatro jogos disputados no campeonato. Já o Stoke ganhou uma posição e aparece em penúltimo, com apenas três pontos.

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Jogando em casa, e diante do lanterna, o Manchester United foi para cima desde o apito inicial e criou suas primeiras boas chances de gol aos dois minutos de jogo. Ibrahimovic, pela esquerda, dentro da área, finalizou duas vezes, sem sucesso, e desperdiçou grande oportunidade. O goleiro Lee Grant fez boas defesas.

Pogba e Juan Mata também tiveram chances de abrir o placar, mas pararam no goleiro visitante. O time da casa só balançou as redes na segunda etapa, depois que Mourinho fez mudanças na equipe. Ele colocou Wayne Rooney e Anthony Martial em campo. E não se arrependeu. Aos 23 minutos, Rooney deu passe para Martial mandar para as redes.

A torcida fez a festa no Old Trafford. Só não contava com uma vacilo da defesa, o que causou o empate. Aos 37 minutos, o goleiro De Gea não segurou finalização curta na pequena área e, após bate-rebate, com direito a bola no travessão, Joe Allen empurrou para as redes, decretando a igualdade no placar.

A Coligação Frente Jaboatão Avança Mais, liderada por Heraldo Selva (PSB), candidato à prefeito do município, divulgou nota afirmando que no município estão tecnicamente empatados na disputa eleitoral, além do socialista, os prefeituráveis Anderson Ferreira (PR), Cleiton Collins (PP) e Manoel Neco (PDT). Edmar de Oliveira (SD) estaria em quinta colocação. Ao todo, concorrem ao executivo de Jaboatão sete candidatos.

Na nota, a chapa explicou que “tem realizado trackings diários" da corrida pela prefeitura de Jaboatão dos Guararapes. Nessas pesquisas, segundo a coligação, realizadas por um "instituto respeitado", quatro candidatos aparecem tecnicamente empatados.

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Ainda de acordo com a coligação, outro dado que chamou atenção nos trackings é o grande percentual de eleitores indecisos. "Mais da metade ainda não definiu em quem vai votar no dia dois de outubro. Esses fatos mostram que a disputa segue completamente indefinida no segundo maior colégio eleitoral de Pernambuco”, diz a nota.

Na próxima quinta-feira (15), os candidatos ao posto de prefeito de Jaboatão participam de debate promovido pela Rádio Jornal, das 16h às 18h. O Portal LeiaJá vai acompanhar todos os detalhes da sabatina.

Uma pesquisa da CNN e do instituto de pesquisas Opinion Research Corporation (ORC) mostra um empate técnico entre o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, e a candidata democrata, Hillary Clinton, pouco mais de dois meses antes das eleições de 8 de novembro. Trump aparece com 45% e Hillary tem 43% na sondagem divulgada nesta terça-feira, um empate técnico, já que a pesquisa tem margem de erro de 3,5 pontos porcentuais.

O candidato Gary Johnson, do Partido Libertário, aparece com 7% das intenções de voto e Jill Stein, do Partido Verde, tem 2%. A CNN lembra que Hillary chegou a ter 8 pontos de vantagem sobre Trump entre os eleitores registrados, mas a vantagem diminuiu ao longo de um último mês "desafiador" para Trump, com mudanças na equipe de campanha e o anúncio de apoio a Hillary de vários republicanos importantes.

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A maioria dos eleitores ouvidos espera que Hillary vença em novembro. Para 59% dos eleitores ouvidos, ela conseguirá os 270 apoios necessários entre os delegados para vencer.

Além disso, a pesquisa aponta que os candidatos que não são dos dois principais partidos do país não parecem avançar o suficiente para atingir o mínimo de 15% estabelecido para participar dos debates. O primeiro deles ocorre em 26 de setembro e deve reunir, portanto, apenas Hillary e Trump.

A sondagem mostra que 92% dos democratas apoiam Hillary e 90% dos republicanos desejam Trump na presidência. Entre os independentes, 49% dizem que votarão em Trump e apenas 29% em Hillary, enquanto outros 16% apoiam Johnson e 6%, Stein.

Entre as mulheres, 53% optam por Hillary e 38%, por Trump, mas entre os homens o candidato vence por 54% a 32%. Na parcela com menos de 45 anos, Hillary vence por 54% contra 29% de Trump, enquanto entre os mais velhos isso se inverte e ele vence por 54% a 39%. Os brancos em sua maioria apoiam Trump (55% a 34%) e os demais grupos preferem Hillary por 71% a 18%. Aqueles com formação universitária preferem a ex-secretária de Estado e aqueles sem o diploma preferem Trump.

A pesquisa nacional ouviu 1.001 adultos. Nos EUA, um candidato pode receber menos votos no total, mas vencer a disputa, já que é preciso conquistar os votos do colégio eleitoral de cada Estado. Um político pode vencer com folga nos Estados onde seu partido tradicionalmente já se sai bem, mas ser derrotado na disputa geral se não conseguir bom resultados nos chamados Estados pêndulo (swing States), aqueles que pendem ora pelos democratas e ora pelos republicanos e que em geral decidem quem vai para a Casa Branca.

O empate em 0x0 com o Sport não foi o resultado que o Santa esperava, mas o técnico coral, Doriva, comemorou a atuação de sua equipe na noite dessa quarta-feira (24). Porém, o comandante sonhou com uma vitória. “A gente gosta de vencer, lógico, mas existem jogos muito difíceis. Tivemos uma boa atuação, bom volume de jogo e ocupamos o campo ofensivo. Queria estar falando de uma vitória, mas a gente sabe que o adversário é qualificado que também veio com força máxima, faz parte”, afirmou.

O volante Derley teve boas chances de marcar o gol da vitória, mas não conseguiu finalizar. Questionado pelo LeiaJá sobre as bolas estarem sobrando para o jogador de marcação, o treinador defendeu a atuação de seu atleta e contou que faz parte da estratégia de jogo, Derley receber tais oportunidades. “A gente encoraja muito o Derley a ir ao ataque. É um jogador voluntarioso, que pressiona em cima. A gente trabalha bastante isso com ele e infelizmente ele não foi feliz na conclusão, mas fez um grande jogo. Deu muito volume, foi bem competitivo, mas trabalhamos com essa postura sim”, contou Doriva.

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Para o próximo jogo, domingo (28), diante do Cruzeiro, pelo Brasileirão, Doriva crê que o time está mais confiante, mas vai colocar os atletas para treinar a pontaria. “Nós fizemos um bom jogo. Ao meu modo de ver, tivemos mais a bola e fomos mais contundentes. Gostei muito da minha equipe, fomos bem na reposição, no volume ofensivo, pegando a segunda bola, lógico, faltou o gol. Mas é um parâmetro que nos dá certo entusiasmo para seguir trabalhando e vamos reforçar um pouco mais nas finalizações”, disse.

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