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A BR Toys Collections voltou ao Castanheira Shopping. A exposição que reúne miniaturas de personagens dos cinemas e dos quadrinhos, com realismo impressionante, está fazendo a alegria do público geek e demais fãs que cultuam os icônicos super-heróis das gigantes Marvel e DC Comics, no  2° piso, com direito à visitação até 10 de julho.

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São mais de 400 miniaturas de personagens famosos, como Super-Homem, Mulher Maravilha, Homem Aranha, A Liga da Justiça, Harry Potter, O Senhor dos Anéis, as Tartarugas Ninjas, o cultuado anti-herói Coringa, entre tantos outros.

Personalidades do cinema como Bruce Lee e Charles Chaplin; da música, como Michael Jackson e Elvis Presley; e do esporte, como Neymar e Ayrton Senna, também fazem parte da exposição.

Todas as action figures - termo usado para definir peças em miniatura que representam os personagens com incrível veracidade - pertencem à coleção do empresário Marcel Amazonas Campolungo, também curador da exposição. Ele fala que é sempre bom ver a reação dos fãs diante dos super-heróis e demais personagens.

“É uma exposição muito apaixonante. E é muito legal ver as crianças e os pais trocando ideias sobre os personagens de suas preferências”, destaca.  A exposição apresenta ainda fotografias das miniaturas em diversos pontos turísticos de Belém, todas assinadas pelo fotógrafo Fernando Sette.

 Serviço

BR Toys Collections – Exposição de Personagens e Super-Heróis Realistas ficará aberta para visitação até 10 de julho, no 2º piso do Castanheira Shopping (BR-316 – Km 01 – S/N), no horário das 10h às 22h, de segunda a sábado; e das 14h às 22h, aos domingos. Entrada aberta ao público. Informações: (91) 4008 8100.

Da assessoria do evento.

O Ciclo “Políticas da Arte – Artes da Política”, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA - Universidade da Amazônia, promove na próxima terça-feira (22), às 18h30, um encontro on-line intitulado "Arte Contemporânea no Planalto Central”, com a participação de Paulo Henrique Silva, curador de "Conversas - Resistência e Convergência", mostra que está em cartaz no Museu Casa da Onze Janelas. O evento será transmitido pelo canal do grupo de pesquisa Arte, Imagem e Cultura no Youtube. 

O grupo reúne professores, pesquisadores, artistas, museólogos, curadores e educadores. A conversa faz parte da programação de encontros mensais dos acadêmicos.

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Paulo Henrique Silva é formado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Goiás - UFG. Dedica-se ao estudo da produção contemporânea da Região Centro-Oeste e à formação de acervos. É responsável pela Curadoria de Artes Visuais da Secretaria de Cultura de Anápolis – GO, pela produção e curadoria do Salão Anapolino de Arte, um dos mais importantes salões de arte do país.

 O curador vai apresentar sua experiência na formação de acervos, assim como falar da produção e curadoria de diversos projetos na região em que atua. A conversa incluirá também sua abordagem curatorial na realização da exposição "Conversas - Resistência e Convergência", em cartaz na Casa da Onze Janelas.

Como mediadores participarão os professores Jorge Eiró e Mariano Klautau Filho, coordenadores do grupo, e a professora Susanne Pinheiro, pesquisadora em arte e moda com foco em acervos paraenses.

O Grupo Arte, Imagem e Cultura, formado em 2018, é coordenado pelos professores Mariano Klautau Filho e Jorge Eiró e constituído por alunos pesquisadores e orientandos do programa  de pós-gradauação da UNAMA, com participação aberta de convidados egressos, assim como de alunos externos. O grupo promove encontros, debates e leituras sistemáticas sobre imagem em todo seu alcance cultural e manifestação artística, realiza seminários internos das pesquisas em processo de orientação e encontros com artistas e pesquisadores em arte, assim como promove encontros-visita às exposições de artes e mostras de acervos.

Dentre as pesquisas que o grupo desenvolve destaca-se “Arte Contemporânea nos Acervos e Museus Paraenses”, com foco em acervos, artistas ou obras artísticas, possibilitando um levantamento dos principais acervos museológicos de arte contemporânea na cidade de Belém, nas décadas de 1980 a 2010, observando em especial o Museu Casa das Onze Janelas, Museu da Universidade Federal do Pará - MUFPA e Museu de Arte da UNAMA e o circuito de arte dinamizado por essas instituições.

Serviço

Conversa "Arte Contemporânea no Planalto Central”. Com Paulo Henrique Silva, curador de Artes Visuais da Secretaria de Cultura de Anápolis – GO e da mostra "Conversas - Resistência e Convergência" na Casa da Onze Janelas.

Mediação: Profs. Mariano Klautau Filho, Jorge Eiró e Susanne Pinheiro.

Data: Nesta terça, 22, às 18h30 (Canal do Youtube  Arte, Imagem, Cultura)

Realização: Grupo de Pesquisa Arte, Imagem, Cultura /UNAMA - PPGCLC

Da Redação do LeiaJá (com informações do PPGCLC).

Corpos que realizam movimentos, ações e gestos. Todos eles construídos por traços poéticos e afetivos que refletem sobre o próprio processo criativo e a prática do desenho. Essa é uma possível síntese para enxergar a nova exposição da recifense Clara Moreira. Ato-desato entrará em cartaz na Galeria Amparo 60, Zona Sul do Recife, nesta sexta-feira (18), sendo a primeira mostra individual com obras totalmente inéditas realizadas pela artista visual e desenhista. A curadoria é de Sofia Lucchesi.

Realizada em uma parceria com a SpotArt, a mostra conta com um espaço expositivo montado na antessala da galeria. Em 2020, Clara foi apontada como uma das 20 artistas de destaque no Brasil em editorial da SP-Arte e, no mesmo ano, foi selecionada pelo programa Convida, do Instituto Moreira Salles, e para o Salão Único de Artes do SESC Pernambuco.

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Clara também expôs ao lado de Tereza Costa Rêgo (1929 - 2020) e Juliana Lapa em Antes do cio dos gatos, na Amparo 60, e diversas outras exposições coletivas no Recife, além ter realizado duas mostras individuais, uma em Portugal e outra no Palácio da Artes, em Belo Horizon te (MG), como retrospectiva de seu trabalho com desenhos manuais utilizados em cartazes de cinema.

Em Ato-desato será possível ver uma boa amostra da natureza poética que caracteriza o trabalho da artista, com dezoito desenhos em diversos formatos (incluindo um autorretrato em tamanho natural). Clara também é conhecida pelo uso minucioso do lápis de cor, com resultados que se encontram entre a delicadeza e a força, a precisão técnica e a liberdade artística, o realismo e o sonho, mas principalmente, como num gesto que convida ao diálogo.

"Gosto de imaginar que o desenho é como uma carta ou um poema, que será lido por alguém que o vê, mas essa pessoa participa ativamente na leitura, compondo também com a sua própria subje tividade, por isso sempre procuro deixar uma pista e um segredo dentro de cada desenho, para que ele possa ser um convite ao pensamento vivo", explica a artista.

A exposição faz parte do projeto Mirada, idealizado pela galerista Lúcia Costa Santos em parceria com a SpotArt. A ideia é, a partir da mirada, do olhar, de um espaço expositivo reduzido, quase uma vitrine, ampliar o alcance das obras. A artista também vai apresentar uma serigrafia, outra característica presente em todas as mostras do projeto. A iniciativa nasceu durante a  pandemia e tem um caráter virtual muito forte, com uma série de ações online, aliado à possibilidade do presencial. Esta será a quarta exposição do projeto, que vai se estender ao longo de 2021.

*Da assessoria

Sinônimo de forró, fogos, fogueira e fartura de comida de milho, o mês de junho desperta tradições seculares em nosso Estado por meio das celebrações juninas. Um pedaço desse rico universo da cultura brasileira estará em cartaz na Praça de Eventos do Shopping Recife, até o próximo dia 24, com duas exposições em torno do São João: uma dedicada a Luiz Gonzaga e outra sobre dos santos católicos padroeiros da época em uma ambientação inspirada no Pátio do Forró.

Com o acervo do Museu Cais do Sertão e espaço cênico remetendo aos famosos combogós do equipamento cultural, o espaço dedicado a Luiz Gonzaga reunirá réplicas da sanfona, da zabumba e do triângulo usados pelo artista, bem como do seu gibão– em uma versão especialmente confeccionada pelo artesão cearense Espedito Seleiro. O espaço trará ainda um boneco gigante do Rei do Baião, assinado por Silvio Botelho, e que compõe o acervo do Galo da Madrugada, e mais de 40 cubos com informações sobre Gonzagão.

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Ao lado, em um cenário reproduzindo o Pátio do Forró, estarão expostas as bandeiras originais dos santos católicos considerados padroeiros do ciclo, e que são batizadas anualmente na tradicional Procissão dos Santos Juninos, promovida pela Prefeitura do Recife. Por lá, as flâmulas de Santo Antônio, São Pedro e São João, além de diversas curiosidades sobre eles.

"Com cenografias que embarcarão os visitantes em pontos de referência culturais de nosso Estado, queremos fazer um convite para o público entrar no clima especial da festa junina a partir dos estímulos sensoriais e do conhecimento que a cultura é capaz de promover, em uma programação gratuita e que pode ser vivenciada por toda a família", destaca Renata Cavalcanti, gerente de Marketing do Shopping Recife.

Por meio da iniciativa, o secretário de Turismo do Pernambuco destaca o ponto de contato com a cultura e com o turismo do Estado que o centro de compras desempenha. "O Shopping Recife é parceiro antigo do Turismo de Pernambuco. O centro conta com uma unidade do Centro de Atendimento ao Turista e agora presta esta homenagem tão bonita ao Cais do Sertão, que é um dos equipamentos mais importantes do Estado. A cultura sertaneja está muito bem representada no São João Cultural do Shopping", complementa.

*Da assessoria

O Camará Shopping recebe a partir desta segunda-feira (7), a exposição Sagrado Coração de Jesus: Frutos de uma Missão, organizada pela Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, no Piso L2, em homenagem à festa do Padroeiro da cidade. Através de imagens antigas, o material passeia pela história da Vila da Fábrica desde o início da Congregação e chegada dos padres Dehonianos no Brasil, além da estreita relação com os operários da Fábrica de Tecidos de Camaragibe, que contribuiu para origem da primeira paróquia.

São imagens do acervo da Igreja Matriz e do Seminário da Várzea Como datadas de 1893. "A exposição conta um pouco da história da chegada dos padres do Sagrado Coração ao Brasil, que foram trazidos por Carlos Alberto de Menezes, diretor da Fábrica. E os frutos que surgiram a partir da fundação da igreja aqui em Camaragibe", detalha a paroquiana Lygya Costa.

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A abertura da exposição terá a presença do padre Carlos Alberto, pároco da Matriz, a partir das 11h. No local, os paroquianos vão compartilhar conhecimentos e curiosidade com os visitantes. Também haverá venda de artigos religiosos e camisas da festa do padroeiro, com renda revertida para as ações da paróquia.

A exposição, que fica em cartaz até sexta-feira (11), faz parte da programação da Festa do Padroeiro de Camaragibe. A semana festiva terá programação com celebrações e procissões. A proposta é comemorar o padroeiro da cidade também nas paróquias São Pio X, São João Batista, São Francisco de Assis, Santa Rita de Cássia e Santana. Na quinta-feira (10), dia do Sagrado Coração de Jesus e feriado municipal em Camaragibe, o shopping funcionará normalmente das 10h às 20h.

*Da assessoria

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O festival Jambu Live estimula os artistas paraenses e enriquece a cultura local. Realizado pela Faculdade de Comunicação (Facom) da Universidade Federal do Pará (UFPA), o evento reúne oficinas de fotografia, música, teatro e dança na capital paraense e em alguns municípios do Estado. O resultado será apresentado em exposição até o dia 13 de junho, no shopping Bosque Grão-Pará, em Belém.

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O projeto também ofertou oficinas de capacitação para artistas locais em áreas como marketing digital e gestão de carreira. O Jambu Live reuniu 70 artistas, com mais de 70 horas ao vivo na internet, garantindo diversão com respeito à diversidade e à segurança.

A interação com o público será realizada a partir de QR code, ou seja, o público poderá ouvir e ver um pouco das atrações. A exposição alia cultura à tecnologia.

O Jambu Festival tem financiamento de ex-deputado federal Zé Geraldo e do senador Paulo Rocha. Tem coordenação da professora Regina Lima, vice-diretora da Facom.

O festival é resultado dos projetos de extensão “Conexões Periferia” e “Homônimo Jambu Festival. “É um saldo positivo de investimento na cultura, principalmente em tempos de pandemia”, afirma Regina.

Serviço

Exposição Jambu Live.

Evento gratuito.

De 28 de maio a 13 de junho, 10h às 22h.

Piso térreo do Shopping Bosque Grão-Pará.

Fotos: Nathália Cohén e Marilinda Barros.  

https://drive.google.com/drive/folders/18T5wEoSla79PJe7-i6dHbSSAGt13LRJC?usp=sharing

Assessoria de imprensa:

Marcos Melo | (91) 98288-5470

marcosmelojorn@gmail.com

Da Redação do LeiaJá (com apuração de Alessandra Nascimento).

 

 

 

Em comemoração ao mês das mães, a clínica Pele Recife inaugura a exposição fotográfica Mãe, amor que se sente na PELE, nesta quinta-feira (6), no piso L1 do Shopping Recife. A mostra tem entrada gratuita e conta com cerca de 40 fotos que enaltecem o amor e a parceria única que só existe entre mães e filhos.

Comandada pela médica dermatologista Gleyce Fortaleza e pelos sócios empresários Fernando Costa e Giselle Fortaleza, que selecionaram as imagens através de uma ação promovida pelas redes sociais da clínica, a mostra homenageia a maternidade e a relação entre a família.

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"Buscamos registros de momentos especiais, representando a beleza da maternidade e o amor de mãe", resume Giselle Fortaleza. "Ser mãe é tentar ser sua melhor versão para dar bom exemplo, é tentar protegê-los de toda maldade do mundo, é fazer qualquer esforço para  vê-los sorrindo. Com essa exposição queremos celebrar essa transformação e a maternidade", completa Gleyce.

A exposição ficará disponível até o dia 30 de maio, durante o horário de funcionamento do centro de compras. Assim como as regras das autoridades sanitárias do Estado, devem ser respeitados os protocolos de distanciamento social, higienização correta das mãos com água e sabão ou álcool a 70%, além da obrigatoriedade do uso correto de máscaras.

*Da assessoria

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O cotidiano dos moradores da comunidade da Vila dos Pescadores de Bragança é retratado de maneira poética pelas lentes da fotógrafa Thais Martins na exposição “Do mar às telas”. A iniciativa, selecionada pelo edital de artes visuais - Lei Aldir Blanc Pará 2020, resgata, por meio de fotografias, a beleza dos costumes e saberes das populações tradicionais.

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Thais Martins destaca que o trabalho pretende mostrar o encanto que, muitas vezes, as pessoas da comunidade não conseguem perceber no local onde vivem. “Pelos meus olhos e pelas minhas lentes, eu quero mostrar aos moradores da Vila e ao mundo a beleza que eu vejo. Quero que todos também possam ver”, diz Thais.

Além da exposição, “Do mar às telas” também ofereceu uma oficina realizada na Vila dos Pescadores de Bragança. Nos dias 10 e 11 de março, a fotógrafa mostrou aos participantes que é possível capturar as belezas do local em que vivem apenas com um celular.

A oficina contou com oito participantes. As reações que Thais presenciou foram as mais diversas, com destaque para a de uma adolescente que se encantou com o universo da fotografia e passou a considerá-la como uma possível profissão. “Foi minha primeira vez ministrando uma oficina e repassando meus conhecimentos a outras pessoas. Foi um processo muito legal, porque pude ver que sou capaz de ensinar, mas, também, aprendi muito com cada pessoa que participou da oficina.”

O resultado de toda essa troca culminou com a exposição que será realizada no dia 8 de maio (sábado), na comunidade da Vila dos Pescadores de Bragança, e poderá ser acompanhada pelas plataformas digitais da fotógrafa Thais Martins e da Correnteza Produções. A exposição também estará na cidade de Bragança, em uma data ainda a definir.

Serviço

Exposição “Do mar às telas”.

Quando: 8 de maio (Sábado - Vila dos Pescadores de Bragança).

Onde: Plataformas digitais de Thais Martins e da Correnteza Produções.

Ficha técnica

FOTÓGRAFA: Thais Martins.

PRODUÇÃO EXECUTIVA: Paulo César Jr.

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: Romeu Figueiró Jr. e Juliana Ribeiro.

ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO E SOCIAL MEDIA: Lucas Del Corrêa.

REALIZAÇÃO: Correnteza Produções.

Por Lucas Del Corrêa.

Neste sábado (22), é comemorado oficialmente o Dia Nacional da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). Para celebrar a data, a Secretaria de Educação do Recife, através da Gerência de Educação Especial e do Núcleo de Educação de Surdos (NES), organizou uma exposição e um sarau que serão realizados nos dias 22 e 23 de abril, de forma remota.

A ação irá trazer trabalhos de estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva, do 1º ao 9º ano do ensino fundamental e da Educação de Joens e Adultos (EJA), além de professores, familiares e comunidades surdas. Nesta quinta-feira (22), será o primeiro dia do evento com a I Exposição Virtual das Salas Regulares Bilíngues para Surdos - SRBs, trazendo a temática "19 anos da Lei de Libras". A apresentação revela trabalhos desenvolvidos com diversas técnicas de desenho e pintura, como grafite, lápis de cor e canetas, pelos estudantes das salas regulares bilíngues. 

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Já o I Sarau em Libras será realizado nesta sexta-feira (23) e, através de apresentações culturais, destaca e valoriza as identidade e cultura surdas. De forma on-line, conta com a participação de estudantes, professores e convidados da comunidade surda em geral. Encerrando o evento, Igor Nascimento, da empresa Milux Entertainment, irá apresentar o aplicativo ELibras.

A I Exposição Virtual das Salas Regulares Bilíngues para Surdos - SRBs será realizada às 15h por meio deste link.

Já o I Sarau em Libras será realizado às 15h e pode ser acessado neste endereço.

A exposição Olhares para Olinda e Recife, da RAMO Galeria, em cartaz no Shopping Tacaruna, foi prorrogada até o dia 18 de abril. A mostra, formada por 22 imagens assinadas pelos fotógrafos idealizadores da RAMO Galeria, presta uma homenagem ao aniversário de Olinda e Recife, que completaram 486 e 484 anos, respectivamente, no dia 12 de março.

As imagens trazem consigo histórias e encantos das cidades vizinhas, através de paisagens, arquitetura e muitas cores. Um verdadeiro convite a um passeio afetivo e contemplativo entre rios, mar, casarios e outros elementos. As fotos da exposição estão à venda. O valor revertido será doado para o Tacaruna Social, projeto que visa a inclusão social e profissional dos moradores das comunidades do entorno do Shopping Tacaruna.

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Inaugurada em fevereiro deste ano, a RAMO Galeria é a união de ideias e acervos de quatro fotógrafos: os recifenses Américo Nunes, Eduardo Cunha e Lucas Emanuel e mais o carioca André Martins. O espaço, localizado no bairro de Parnamirim, Zona Norte do Recife, surgiu da inquietude gerada a partir da busca de um local na cidade para expor e comercializar obras visuais por valores mais acessíveis ao público geral.

*Da assessoria

Uma das mais brilhantes escritoras do Brasil, Clarice Lispector exaltou protagonistas mulheres em seus romances. Retratou a mulher pobre e sem estudo, a menina, a artista, a dona de casa, a mulher trabalhadora. Por isso, em homenagem às mulheres, no mês que marca a reflexão sobre suas lutas e conquistas, vida e obra de Clarice são temas de exposição em Belém.

Intitulada “Clarice 100 anos: mulher, vida e poesia”, a exposição fica aberta para visitação de 5 a 21 de março, na Praça Central do Castanheira Shopping. Apresenta fotografias, uma linha do tempo que pontua momentos importantes da vida da escritora e ainda capas de livros premiados, principalmente os que destacam as personagens femininas, como “A Hora da Estrela”; “A Maçã no Escuro”; “Laços de Família” e “Perto do Coração Selvagem”.

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Há ainda a exibição de um documentário realizado pela TV Cultura do Pará, que fala da trajetória de Clarice, incluindo alguns trechos de entrevistas que ela concedeu. A exposição tem curadoria da professora e doutora Rosa Arraes, que fala com grande entusiasmo sobre a homenageada.

“Clarice tinha predileção por protagonistas mulheres em suas obras. Retratou mulheres que em outras literaturas eram apenas  personagens secundárias ou decorativas. Nas histórias de Clarice, elas ganham densidade, profundidade e importância suprema.” ressalta.

E é essa importância das mulheres em diversos contextos sociais que a exposição pretende mostrar ao público e despertar nele a reflexão sobre o papel feminino no mundo. “ Queremos despertar curiosidade e reflexões. Assim, a arte cumprirá o seu papel de mudar mentes e corações.”, destaca a curadora.

Por falar em curiosidade, a linha do tempo na exposição mostra documentos interessantes de Clarice, como a certidão de nascimento da escritora, que é de origem ucraniana, mas que veio para o Brasil com a família aos dois meses de idade e aqui recebeu o nome de Clarice. “Tivemos acesso à certidão através do Instituto Moreira Sales que cedeu a imagem para exposição.”, conta Rosa Arraes.

Outra curiosidade presente na exposição é a passagem de Clarice por Belém do Pará em 1944, acompanhando o marido, o diplomata Maury Gurgel Valente. Permaneceu por seis meses na cidade, instalada no Central Hotel, no mesmo período em que conseguiu publicar “Perto do Coração Selvagem”, seu romance de estreia.

“Dentro de seu quarto no hotel, ela passava horas observando a movimentação na deslumbrante Praça da República. Fez amizade com Benedito Nunes, que escreveu críticas literárias de vários livros dela. Na linha do tempo, colocamos imagens de Clarice passeando com o marido na Praça da Republica”, revela Rosa Arraes.

Com essas e muitas outras atrações, a exposição é uma grande oportunidade para que o público conheça com mais riqueza de detalhes a vida e obra de Clarice Lispector, e realize uma bela viagem pelo imaginário literário da grande autora. 

Serviço

Exposição “Clarice 100 anos: mulher, vida e poesia”, de 05 a 21/03 na Praça Central do Castanheira Shopping (BR-316 – Km 01- S/N). Visitação aberta ao público em horário comercial. Informações: (91) 4008-8100.

Da assessoria do shopping.

 

A maior feira de jogos eletrônicos do mundo, a E3, organizado pela Eletronic Entertainment Expo, teve a sua realização presencial cancelada de acordo com um documento oficial publicado pela cidade de Los Angeles, local onde aconteceria a exposição. Ainda em fevereiro, o site VGC reportou que a sua organização planejava forcar seus esforços em uma apresentação digital para o ano de 2021.

O evento que também não aconteceu presencialmente em 2020, terá que se reinventar novamente e já analisa as próximas edições, em 2022 e 2023. Segundo o documento publicado pela comissão responsável por convenções e turismo na cidade da California. "Evento presencial cancelado em 2021. A cidade está trabalhando com a equipe de produção para organizar opções de transmissão a partir do LA Live/Los Angeles Convention Center”.

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A exposição em 2021 ocorrerá de 15 à 17 de junho deste ano. Mesmo com toda realização sendo feita de forma online, a organização declarou que será algo grandioso. “Nunca imaginado por todos os fãs”.

A E3 de 2020 foi também online e, embora tenha causado muitas incertezas, teve participação mais ampla dos entusiastas gamers, por via do serviço de streaming da Twitch, onde foi transmitido.

As poucas informações sobre a greve de canavieiros da Zona da Mata de Pernambuco, em 1979, confirma que mesmo o passado é um território de disputa. Tida por muitos pesquisadores como uma das mais significativas ações do movimento sindical rural brasileiro, o evento aconteceu nos municípios de Paudalho e São Lourenço da Mata, durante a Ditadura Militar.

Nesta segunda-feira (8), essa história pode ser reconhecida na exposição Jogo da Memória, dos artistas Marcela Lins e Guilherme Benzaquen. A abertura será promovida virtualmente no canal da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), no YouTube. Mas também poderá ser conferida fisicamente a partir do dia 9, das 10h às 16h, na Galeria Baobá.

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Resultado da 5ª edição do projeto Residências Artísticas, da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), da Fundaj, o resultado da investigação deveria ser apresentado no segundo semestre de 2020. Mas precisou ser adiado em meio à pandemia de Covid-19.

Na montagem, o público poderá conferir diversos fragmentos em formato 12 x 12 cm de fotografias deste e de outros movimentos atrelados a canavieiros; depoimentos em vídeo dos grevistas; documentos extraídos do Serviço Nacional de Informações (SNI), que atestam um mapeamento do movimento feito pelos militares e um gaveteiro de telegramas fictícios.

"A exposição pretende a reconstrução de uma memória de um acontecimento vitorioso e de esperança", adianta Guilherme. "Ela aparece por ser um marco em um tempo onde não se fazia greve. Há uma série de relatos que apontam esta como a primeira grande greve rural brasileira, desde a instauração do Regime Militar", destaca Marcela.

Para tanto, ambos artistas se debruçaram sobre arquivos e memórias para provocar outras narrativas possíveis, ainda que de modo fragmentado. São imagens produzidas pela imprensa e extraídas de jornais da Biblioteca Nacional e do livro Greve nos Engenhos (1980), da socióloga Lygia Sigaud.

Em um dos pavimentos, o visitante poderá conferir o Gaveteiro de Memórias. Nele, um móvel reúne 10 mil telegramas fictícios construídos a partir do relato de quatro grevistas que participaram ativamente do ato. Ao todo, os artistas destacaram 155 trechos e um telegrama em branco. "Para representar as lacunas", justifica Benzaquen.

"No jogo da memória, é preciso lembrar. Partimos dessa alegoria para pensar essa greve como algo que precisa ser lembrado", explica Marcela Lins. A exposição segue aberta à visitação até 30 de abril, das terças às sextas-feiras, seguindo todos os protocolos sanitários em combate ao coronavírus.

*Da assessoria

A exposição ‘Carnaval: Nassau, Frevo, Cana e Caju’, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), já pode ser conferida no Piso 1 do Shopping Recife, em Boa Viagem. A mostra, com curadoria de Rita de Cássia Araújo e Rodrigo Cantarelli, estreou na última segunda-feira (8) e integra a programação do Carnaval de Todos os Tons — uma iniciativa multiplataforma da instituição federal para o período momesco, que não será celebrado em 2021 devido à pandemia. Ao todo, dez croquis de fantasias para agremiações produzidas pelo pintor Manoel Bandeira (1900—1964), para o Anuário do Carnaval Pernambucano, foram ampliadas em tamanho humano para a montagem.

“O ano de 2021 continua com essa questão grave da pandemia. Infelizmente, neste ano, o Carnaval será ainda mais diferente. Mais digital, com pouca programação física. Seguindo todas as regras sanitárias, estamos fazendo aqui no shopping center em homenagem a essa grande festa no Estado, do Recife, de Olinda e do Interior. Um Carnaval diferente, mas querendo acender a alegria no coração das pessoas”, declarou o presidente da Fundaj, Antônio Campos, que destacou as homenagens da iniciativa ao centenário do cronista Antônio Maria (in memorian), ao Maestro Duda, no Concurso Nordestino de Frevo, e ao pintor Manoel Bandeira, nesta exposição.

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Na exposição, além das réplicas de aproximadamente 1,70 cm, o público confere partituras de frevos criados por Nelson Ferreira e Sebastião Lopes nos Anos 1930, a exemplo do frevo Passo do Caroá, como marketing da indústria têxtil. Curadora da exposição, Rita de Cássia aponta para a formação de comunidades em torno destas fábricas e o surgimento de agremiações, mas não esquece o papel do Estado Novo nestes carnavais. “Havia um propósito educativo do próprio governo, que enxergava um canal de comunicação no Carnaval. Essas fantasias eram para agremiações e tinham, também, versões mais sofisticadas para bailes e salões."

Ainda na montagem, o visitante conhece um pouco da trajetória de Bandeira. Natural de Escada, na Zona da Mata, o pintor foi integrante do Modernismo. “Nem sempre com o devido mérito”, aponta outro curador, Rodrigo Cantarelli. “A obra dele está inserida aqui dentro da trajetória de consolidação do Movimento Moderno. Ele é um artista da primeira geração, que tem nomes de renome internacional como Vicente do Rego Monteiro, Lula Cardoso Ayres e Cícero Dias. Talvez por ter se dedicado à indústria gráfica tenha caído no esquecimento. Sua produção é grande, afinal ele trabalhou mais de 50 anos, com capas para livros, revistas e jornais."

Para a coordenadora do Centro de Estudos da História Brasileira (Cehibra), da Fundaj, parcerias como esta são importantes para garantir a aproximação do público com os acervos da Casa. Em especial em um espaço tão popular, com volume de pessoas e um público tão eclético e variado. “É uma oportunidade de uma visibilidade enorme para um acervo que é rico e importante para a nossa cultura. Você não pode brincar o Carnaval, mas não pode deixar de viver o Carnaval. Você pode compreender como os artistas sempre estiveram presentes, que os acervos documentam isso e que a Fundação preservou este acervo, que está à disposição.”

À promotora de vendas Elizonete de Oliveira, 61 anos, chamou atenção os traços do artista, tão característicos à primeira metade do Século 20. “Minhas tias e meus pais usavam bastante este tipo de fantasia. Não cheguei a usar, mas acho muito bonito. Na minha época, quando criança, participava de tudo dos carnavais. Sinto saudade de como eram antigamente, dos carnavais de clubes”, recorda. A médica Fátima Diniz, 74, se emocionou. “Saudade da simplicidade que a gente está perdendo. Em meio a tanta coisa desnecessária, algo como essa obra toca o coração da gente e desperta o saudosismo pelos carnavais que tinham corso e se jogava confete e serpentina.”

*Via assessoria de imprensa. 

 

O governador Paulo Câmara participou, na manhã desta segunda-feira (08.02), da solenidade de comemoração aos 200 anos de criação do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), inicialmente chamado de Tribunal da Relação. Durante a solenidade – que aconteceu na Sala de Sessões do Pleno Desembargador Antônio de Brito Alves, no Palácio da Justiça, no Recife –  o governador foi agraciado com a Medalha Comemorativa do Mérito Judiciário 200 Anos e, em seu discurso, destacou a importância dos serviços prestados pelo Judiciário pernambucano, que conquistou notório grau e excelência na realização de sua nobre missão.

“Me sinto honrado e privilegiado em ser contemporâneo nas homenagens pelos dois séculos do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Um órgão constitucional e essencial para o funcionamento do Estado e para a existência de uma sociedade civilizada e pacífica”, enfatizou Paulo Câmara. O Tribunal da Relação foi criado em 6 de fevereiro de 1821, por Alvará Régio. O seu bicentenário foi celebrado com a exposição da cópia do documento, cedida pelo Arquivo Nacional.

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Segundo o presidente do TJPE, desembargador Fernando Cerqueira, o Tribunal é fruto de uma construção coletiva, e a celebração do seu bicentenário é um momento histórico. “O Tribunal resistiu aos desgastes do tempo e continuará a se projetar no futuro, desafiando turbulências e instabilidades sociais e econômicas”, salientou Cerqueira.

Também participaram da solenidade o secretário da Fazenda, Décio Padilha; o presidente da Assembleia Legislativa (Alepe), deputado Eriberto Medeiros; o procurador-geral do Estado, Ernani Médicis; o procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Paulo Augusto de Freitas Oliveira; e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Pernambuco (OAB-PE), Bruno Baptista.

TRIBUNAL – O TJPE foi o quarto tribunal a ser criado no Brasil, e o último do período colonial. Antes da sua concepção, o Tribunal da Bahia, o primeiro do País, tinha jurisdição sobre Pernambuco. Originado antes da Independência do Brasil, assim como os anteriores, o Tribunal de Relação de Pernambuco era subordinado ao governo do Reino de Portugal, e possuía como principais competências tratar das leis da administração da Justiça e de questões referentes à segurança pessoal e aos direitos de propriedade.

No Alvará Régio, foram explicitadas justificativas para a criação de uma Corte Recursal em Pernambuco, inclusive indicando ter sido motivada em atendimento a um pleito da Câmara de Olinda. Alegou-se que os habitantes da região passavam por muitas dificuldades ao terem que recorrer das decisões de primeira instância ao Tribunal na Bahia, pois havia o incômodo causado pela grande distância, bem como as despesas com deslocamento e, ainda, a separação de suas famílias e a interrupção dos trabalhos, dos quais tiravam a sua subsistência.

*Da Secretaria de Imprensa de PE

 

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A exposição de bonecos realistas BR Toys Collections está aberta para visitação desde o dia 5 de fevereiro, no shopping Castanheira, em Belém. A exposição apresenta 500 "action figures" de personagens famosos dos quadrinhos e da cultura pop em geral. A mostra segue até o dia 28 de fevereiro, na praça central (1°piso).

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“Action figures” é o termo usado para definir peças em miniatura que representam personagem com grande exatidão. Batman, Mulher Maravilha, Homem Aranha, Os Vingadores e muito outros heróis do universo geek podem ser vistos. Astros da televisão e do mundo pop também estão presentes na exposição, como Michael Jackson, Neymar, Charlie Chaplin e Ayrton Senna.

Além da exposição dos bonecos, o evento apresenta uma série de fotografias assinadas por Fernando Sette, com mais de 30 imagens dos "action figures" distribuídas pelos centros turísticos de Belém.

Por Sandy Brito.

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Famosos por desfilarem imponentes nas ladeiras do Sítio Histórico de Olinda e nas ruas do Recife Antigo, durante o carnaval, os bonecos gigantes são uma verdadeira tradição da folia pernambucana. Alguns exemplares dessas figuras simbólicas, que compõem o acervo da Embaixada de Pernambuco - Bonecos Gigantes de Olinda, no Recife Antigo, estão expostas no Shopping Tacaruna até o dia 17 de fevereiro.

De acordo com o empresário e produtor cultural Leandro Castro, responsável pela Embaixada de Pernambuco – Bonecos Gigantes de Olinda, quando se fala da cultura pernambucana, a representatividade é bem extensa. "Mas se a gente puder sintetizar três figuras que marcaram a cultura e a Música Popular Brasileira em forma de boneco gigante, temos Chico Science, Chacrinha e Dominguinhos", descreve.

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Além deles, estão expostos no Tacaruna o boneco gigante do Ariano Suassuna "paraibano, mas pernambucano de coração, e um grande pensador brasileiro, unanimidade nacional, e mais de duas grandes figuras que representam a cultura popular pernambucana: Mateus e Caboclo de Lança", completa Castro. Os clientes que frequentam o Tacaruna vão encontrar seis bonecos gigantes espalhados pelos corredores do centro de compras.

*Da assessoria

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Depois do sucesso da exposição “Belém, Viva Belém” no ano passado, o Castanheira Shopping realizará a segunda edição da grande mostra para comemorar o aniversário da capital paraense. Intitulada “Belém Viva Belém 405 anos: Praças e monumentos”, a exposição será aberta no dia 12 de janeiro, com programação paralela que envolve palestras virtuais, via redes sociais do shopping, e apresentações musicais para celebrar a cidade.

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A curadoria é da professora Rosa Arraes, que há mais de 30 anos realiza trabalhos voltados para a valorização do patrimônio histórico de Belém. Ela explica que a escolha por destacar praças e monumentos deve-se ao fato de que Belém tem uma vocação especial que, ao longo dos anos, foi consolidada como a Cidade das Praças. “Talvez porque as praças representam um ideal urbano de melhor qualidade de vida, um espaço democrático de convivência, sendo referências coletivas e lugares de trocas simbólicas da população.”, ressalta.

A exposição será realizada nos quatro pisos do shopping, e o destaque será a cenografia de uma praça contemplando um belo coreto na Praça Central do Shopping, onde os músicos convidados farão suas apresentações. Também no primeiro piso, haverá uma sala com projeção audiovisual, onde os visitantes poderão fazer um passeio virtual por diversas praças de Belém.

Nos corredores do shopping estarão as belas imagens de praças de Belém, registradas pelo fotógrafo Fernando Sette, com réplicas de alguns dos mais famosos monumentos presentes em logradouros da cidade, como os coretos da Praça Batista Campos e da Praça da República; do General Gurjão ( Praça D. Pedro II);  Vênus (Praça da República); Pedro Teixeira (Escadinha do Porto);  Monumento ao Jornaleiro (na Rua 25 de Setembro); entre outros.

Rosa Arraes explica que os coretos tradicionais de Belém, também chamados de pavilhões harmônicos ou pavilhões de música, em estilo art nouveau, são lembranças de um passado em que a música estava muito presente na vida social da população de Belém. Já as esculturas, localizadas nas praças e logradouros da cidade, segundo a curadora, são hoje chamadas de “Arte Urbana” e representam momentos marcantes da história brasileira.

“Observamos tanto o caráter cívico de se homenagear alguns heróis, como General Gurjão e Pedro Teixeira, como também homenagens a marcos importantes da história do Brasil, como a imagem de Marianne, na Praça da República, que homenageia a República Brasileira em 1889, e o Chafariz da Sereia, no Largo das Sereias, cuja história está  ligada à política de abastecimento de água da cidade em 1876”, conta.

A exposição “Belém, Viva Belém 405 anos: Praças e monumentos” será uma grande oportunidade para que o público conheça um pouco mais sobre a história e peculiaridades da capital paraense, por meio das esculturas e dos espaços públicos de lazer que tanto contribuem para a interação e qualidade de vida da população, bem como para o embelezamento da cidade.

Durante o período da exposição, que vai até o final de janeiro, haverá palestras virtuais e apresentações musicais sempre às terças-feiras. As palestras virtuais serão transmitidas pelas redes sociais do Castanheira Shopping (You Tube, Instagram e Facebook) e serão ministradas por professores estudiosos da história de Belém em seus diversos aspectos.

Confira a programação

Dia 12/01

17h - Palestra virtual “Belém: Cidade Monumento” (via YouTube, Instagram e Facebook)

·         Palestrante: Prof. Dr. Aldrin Moura Figueiredo - UFPA

18h – Música ao vivo na Praça Central – 1º piso

Dia 19/01

17h - Palestra virtual – “Paisagem e Patrimônio nas Praças de Belém” (via YouTube, Instagram e Facebook)

18h – Música ao vivo na Praça Central – 1º piso

Dia 26/01

17h - Palestra virtual – “Praças e Espaços Públicos Urbanos” (via YouTube, Instagram e Facebook)

18h – Música ao vivo na Praça Central – 1º piso

·         Atração: Alba Mariah

Local: Castanheira Shopping (BR-316 – Km01 –S/N). Visitação das 10h às 22h.

Da assessoria do evento.

Está aberta para visitação em ambientes presencial e virtual a exposição “As Cores Vivas da Amazônia Naïf”, da artista paraense Maria José Batista. A mostra apresenta reflexões sobre natureza e sustentabilidade e pode ser visitada no Banco da Amazônia, no bairro da Campina, em Belém, ou acessada em um espaço virtual (aqui), até o dia 5 de fevereiro de 2021.

Maria José Batista é uma das maiores representantes da arte naïf (produção autodidata) do Pará e já recebeu vários prêmios, entre eles o Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais 2020. A exposição conta com cerca de 20 obras criadas especialmente para o projeto.

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As obras representam a região belenense, sua cultura e tradição. A exposição é um recorte do ir e vir, dessa vida que pulsa nas ruas, nos mercados e feiras, nas esquinas da periferia e das baixadas, lugares onde a identidade paraense se constrói e se fortalece, lugares onde nascem os signos que nos marcam dentro e fora da cidade, do estado e da região, informa o texto de divulgação do trabalho.

“Quando o publico chegar ali ele vai ter oportunidade de fazer uma reflexão sobre o meio ambiente. Sobre as questões dos animais. Quase todos os animais das nossas florestas estão em extinção. Tem a questão das queimadas. O desmatamento. Os ribeirinhos, o povo ribeirinho é um povo que sofre muito com a questão da poluição dos rios”, declarou a artista.

A realização dessa exposição é, também, o fim e o início de ciclos. A artista se retirou da cena por um tempo, num período de aprendizado sobre si mesma e descoberta de novos caminhos de recomeço. Assim, o retorno inaugura nova fase na carreira de Maria José. Clique no ícone abaixo e ouça entrevista com a artista.

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Serviço

Artista visual: Maria José Batista

Curadoria: Marisa Mokarzel

Designer gráfico: Afonso Gallindo

Assessoria de Imprensa: Dani Franco

Fotos: Irene Almeida

Montagem: Marcelo Lobato

Produção: Maria Christina

Patrocínio: Banco da Amazônia através do Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais 2020 e Espaço Cultural Banco da Amazônia.

Serviço: Exposição “As Cores Vivas da Amazônia Naïf”, de Maria José Batista.

Abertura: 9 de dezembro de 2020 Período de visitação: 10 de dezembro de 2020 a 5 de fevereiro de 2021

Por Sandy Brito.

 

A Gerência Regional de Educação (GRE) Mata Centro promove concurso fotográfico “Heranças Negras: olhares fotográficos sobre ancestralidade”. A iniciativa tem como objetivo estimular a percepção, a criatividade e a captura de elementos da cultura africana presentes na vida cotidiana dos estudantes, através de registro fotográfico, bem como vivenciar o Dia Nacional de Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra, que são celebrados nesta sexta-feira (20). 

Para participar do concurso, o estudante deve olhar sobre o que há de cultura africana ao seu redor e em sua vida cotidiana, produzir fotos com celular, apresentar a fotografia à turma para debate e reflexão, montar exposição na escola e organizar material para postar no Instagram da GRE Mata Centro. Após realizar todas as etapas, as escolas repassam para a GRE.

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A SEE-PE informou que a ação também visa discutir sobre a importância da herança dos povos africanos na construção da sociedade brasileira, refletir sobre a presença na vida cotidiana do Brasil da herança africana e sobre o respeito a esta como patrimônio cultural material e imaterial ancestral.

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