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Nesta quarta-feira (06), abrem-se as portas da 18ª edição da SP Arte (Festival Internacional de Artes de São Paulo), evento que reúne museus, editoras, revistas, galerias de arte, design e outras instituições no Pavilhão da Bienal. O evento é considerado uma das principais datas no mercado de arte no hemisfério sul.

Até o fim da exposição (10), milhares de obras de arte poderão ser visitadas na exposição de forma totalmente presencial. As últimas edições do SP Arte foram realizadas de maneira híbrida, com atrações virtuais e outras presenciais, expostas na Arca (Galpão industrial localizado na Vila Leopoldina).

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Neste ano, a SP Arte apresenta o Radar SP-Arte, um programa que visa aproximar as relações entre artistas autônomos (que não possuem representação comercial) e o mercado de arte. Cinco espaços serão destinados a artistas autônomos e coletivos de arte. Dentre os coletivos e artistas selecionados estão a Casa Chama, coletivo antirracista e antitransfóbico; MT Projetos de Arte, plataforma que visa ampliar o acesso a arte fora do eixo Rio-São Paulo, entre outros.

Outra exposição que estará disponível na SP-Arte 2022 é a “Arte natureza: ressignificar para viver”. Com a curadoria de Ana Carolina Ralston, esta exposição visa refletir relações estruturais entre arte e sustentabilidade, contando com nomes como Ernesto Neto, Joseph Buys e Daiara Tukano.

Por Matheus de Maio 

O artista pernambucano Bozó Bacamarte vai ganhar uma exposição no Centro Cultural Cais do Sertão, a partir do próximo sábado (9). A mostra ''20por1'' apresenta a trajetória artística e o caminho percorrido ao longo de duas décadas de atuação e ficará disponível no museu até o dia 29 de maio.

Daniel Ferreira, popularmente conhecido como Bozó Bacamarte, é recifense e seu percurso artístico teve início junto com o Movimento de Arte Urbana de Pernambuco, que começou em Olinda, no final dos anos 90 e início dos anos 2000.

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Nascido no bairro de Casa Amarela, Bozó Bacamarte tem obras com influência da xilogravura, como as produzidas pelos Mestres Gilvan Samico e J. Borges, assim como, elementos do Movimento Armorial a exemplo de Ariano Suassuna.

Trajetória

O artista utilizava como suporte para suas criações os muros e fachadas das cidades por onde passou. Suas primeiras “telas” foram as paredes das cidades-irmãs Olinda e Recife. Territórios que permanecem como suas fontes de conhecimento e inspiração.

O tempo o transformou e fez com que transitasse e conhecesse outros artistas. Nesta jornada, produziu trabalhos em diferentes formatos, com papel, eucatex, telas e outras paredes, agora no lado interno das casas, comércios e galerias. A arte o fez eclodir e alcançar outros ares.

Exposição

No Centro Cultural Cais do Sertão, Bozó traz suas obras mais antigas e as mais recentes. Segundo ele, há tanta pluralidade que parecerá uma exposição coletiva, feita por vários artistas.

''Na exposição, vamos juntar desde as obras mais antigas até as mais recentes. São 20 anos de trabalho e as pessoas vão encontrar esse grande cardápio. Vão observar e perceber que parece uma exposição coletiva porque o trabalho evolui muito. Então, vai ter várias linhas e segmentos e eu não me prendo a isso. Vai ter obras em preto e branco, obras com o colorido, não me prendo. eu sou essa confusão'', diz.

Serviço

EXPOSIÇÃO 20Por1 – BOZÓ BACAMARTE

Datas: 09 de abril a 29 de maio de 2022

Local: Centro Cultural Cais do Sertão - 3° andar - Ala Sul - Sala Moxotó - endereço: AV. Alfredo Lisboa, S/N - Bairro do Recife

Horários: de terça à sexta-feira das 10 às 16h - sábados e domingos das 11h às 17h

Com informações da assessoria

Na última sexta-feira (1º), a Galeria Marco Zero, localizada em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, inaugurou a exposição Tereza Costa Rêgo - Sem concessões. O projeto que homenageia a artista plástica, falecida em 2020, aos 91 anos, tem sua curadoria assinada por Denise Mattar, e segue no espaço cultural até o dia 30 de abril. De acordo com Denise, a obra de Tereza Costa Rêgo é atemporal.

“Ao contrário de tantos artistas que produzem o melhor na sua juventude, Tereza envelheceu como um vinho raro, e seus aromas e sabores foram se tornando cada vez mais complexos, sutis e intrigantes. A sua pintura é forte e visceral, permeada de uma sensualidade perturbadora. Mas também retrata pontos duros do nosso povo, como toda a questão negra e a dizimação dos índios, tudo isso de maneira contundente”, declarou.

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Joana Rozowykwiat, neta de Tereza, pontuou a importância da colaboração da avó para a arte brasileira: “Ela foi uma mulher à frente de seu tempo, uma das principais artistas plásticas daqui do nosso Estado, e seu legado é uma obra que continua provocando encantamento e reflexão em todos que tem contato com ela e isso precisa ser preservado, visto e debatido”. 

O público que comparecer à mostra, até o final do mês, vai poder conferir os clássicos As Mulheres de Tejucupapo, 7 Luas de Sangue, Apocalipse, entre outros painéis eternizados por Tereza Costa Rêgo. A exposição, que exalta a pernambucana, tem acesso gratuito. 

Serviço

Exposição Tereza Costa Rêgo - Sem concessões

Até 30 de abril | Segunda a sexta-feira, das 10h às 19h; sábado e domingo, das 10h às 17h

Galeria Marco Zero - Avenida Domingos Ferreira, nº 3393, bairro de Boa Viagem

Entrada gratuita

Esta é a última semana para visitar a Exposição “Memórias de 22”, que fica em cartaz até 31 de março. Localizada no Teatro Municipal de Santo André, a exibição mostra trechos de obras e artigos de jornais entre os anos 1920 e 1950 acerca da repercussão da Semana de Arte Moderna de 1922.

Segundo Viviane Gomes da Rocha, encarregada da Rede de Bibliotecas de Santo André, a proposta é despertar curiosidade no público, para que eles possam conhecer melhor a Semana de 22, movimento que influencia a arte até hoje.

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Além disso, é possível acessar as obras e textos completos através QR Codes que direcionam o visitante para o acervo da Biblioteca Digital de Santo André e para a Biblioteca Brasiliana da Universidade de São Paulo (USP).

A entrada é gratuita, e o horário é de segunda à sexta-feira das 8h às 18h30.

Endereço: Saguão do Teatro Municipal de Santo André | Praça IV Centenário, s/nº – Centro de Santo André (SP). Outras informações pelo telefone: (11) 4433-0789.

Por Maria Eduarda Veloso

Mostra interativa sobre o pintor Cândido Portinari (1903-1962), fruto de 40 anos de trabalho do Projeto Portinari em parceria com o Museu da Imagem e do Som (MIS),  está em cartaz no espaço MIS Experience, na zona oeste da capital paulista, até 7 de abril. A exposição Portinari para Todos localizou e catalogou todas as obras do artista, além de reunir documentos e cartas que serão apresentadas agora ao público de forma ampliada.

Com recursos tecnológicos para exibição e projeção, o público poderá ver mais de 150 obras do artista, incluindo trabalhos em grandes dimensões ou de coleções particulares. “A presença do original é compensada largamente pela possibilidade de você levar Portinari em todas as suas dimensões, não só em seu legado pictórico, mas também ético e humanista”, diz o criador do projeto, o filho do artista, João Portinari.

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Experiências raras

Os painéis Guerra e Paz, com 14 metros de altura, produzidos para a sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, serão exibidos em tamanho real. Desde que foram levados aos Estados Unidos, os trabalhos só retornaram uma vez ao Brasil, entre 2010 e 2013, quando foram  exibidos no Rio de Janeiro e em São Paulo.

As experiências imersivas vão permitir o contato com a produção sacra de Portinari, que tem parte em coleções particulares ou só pode ser vista em visita a igrejas, como a Matriz de Batatais (SP) ou na da Pampulha, em Belo Horizonte (MG).

A mostra é dividida em eixos temáticos que vão apresentar os diversos assuntos de interesse do pintor, como o aspecto social, as dinâmicas do trabalho, a fauna e flora brasileiras, os mitos e o folclore.

Geração Tik Tok

A proposta é não só mostrar as obras de Portinari, mas oferecer experiências interativas aos visitantes. Ao entrar na exposição, as pessoas serão convidadas a fazer uma selfie do próprio rosto. A partir do tratamento com inteligência artificial, o visitante receberá de volta um retrato com a linguagem do pintor.

João Portinari explica que há uma tentativa de aproximar especialmente as crianças e os adolescentes do legado do artista. “Você pegar a geração Tik Tok , que não tem a menor aproximação com Portinari, talvez passe a ter”, diz em referência à rede social para compartilhamento de vídeos curtos. O MIS e o Projeto Portinari pensaram, segundo ele, em uma série de ações focadas no público jovem.

Até 1 milhão de pessoas

Os recursos audiovisuais também permitirão ouvir depoimentos de grandes nomes das artes brasileiras que tiveram correspondência com Portinari. Você poderá estar diante do retrato do [poeta] Carlos Drummond de Andrade e, ao mesmo tempo, ouvi-lo falar”, conta João. As entrevistas fazem parte do acervo que o Projeto Portinari recolheu ao longo das últimas décadas e ajudam a contextualizar os trabalhos do pintor.

Com o investimento nas linguagens digitais e na mostra desse grande acervo, João espera que a exposição chegue a um público muito amplo. Segundo ele, a expectativa é que entre 800 mil e 1 milhão de pessoas visitem o MIS até 10 de julho, último dia da mostra.

O MIS  Experience fica na Rua Vladimir Herzog, 75, na Água Branca. A mostra abre de terça a sexta-feira e aos domingo, das 10h às 17h. Aos  sábados e feriados, o funcionamento é das 10h às 18h. Os ingressos são gratuitos às terças-feiras. De quarta a sexta-feira, os ingressos custam R$ 30, com possibilidade de meia-entrada, e aos fins de semana e feriados a inteira custa R$ 45.

Na próxima quinta-feira (24), o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) estreia uma programação para celebrar o centenário da Semana de Arte Moderna, considerada o marco inaugural do movimento que baliza e batiza o museu, gerido pela prefeitura do Recife.

A partir das 19h, serão abertas, simultaneamente, quatro exposições, que repercutem e refletem sobre a estética e as temáticas modernas. Uma delas é a mostra que reúne obras escolhidas no acervo do próprio museu, a partir da negativa que lhe serve de título: “Nunca fomos modernos”.

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Abordando o movimento em Pernambuco e reivindicando outras percepções do discurso de modernidade, a partir de um olhar mais crítico, o acervo conta com obras de artistas como Ladjane Bandeira, Francisco Brennand, Guita Charifker, Vicente do Rêgo Monteiro, Maria Carmem, Lula Cardoso Ayres e Abelardo da Hora, expostas no térreo do MAMAM. A curadoria é de Ana Luisa Lima, Joana D’Arc de Souza Lima e Wagner Nardy.

Madeira

Também no térreo do museu, a exposição “Ofício” apresentará o trabalho da Marcenaria Olinda, projeto do artista e restaurador mineiro Fernando Ancil. Residente na Zona da Mata pernambucana, o artista aponta desde usos ancestrais da madeira até as interferências e inovações viabilizadas pela tecnologia, refletindo sobre o material como um dos mais antigos veículos de expressão artística, com trânsito livre entre o contemporâneo, o design e o popular.

Vídeo

No primeiro andar, a exposição “Semana de Vídeo-Arte Contemporânea de 22 de Pernambuco”, do cineasta e curador Jura Capela, revisita a história do modernismo no Brasil através da linguagem videográfica.

A mostra faz uma linha do tempo, desde os primeiros videoartistas que realizaram trabalhos experimentais no início do século XX, seguindo pelas primeiras manifestações brasileiras nos anos 1980, até criações atuais.

Estão contemplados na exposição desde Marcel Duchamp e Man Ray a Letícia Parente, Daniel Santiago, Paulo Bruscky, Formiga Sabe que Roça Come, Grupo Camelo, Telephone Colorido, Juliana Notari e Lourival Cuquinha, Fernando Peres, Gentil Porto Filho e Marcio Almeida.

“Todo Trânsito é uma Escuta”

Assinada por Abiniel João Nascimento e Letícia Barbosa, ocupará o segundo andar do MAMAM com um conjunto de obras que evocam o trânsito como lugar inacabado, constante, em movimento. Recorrendo ainda ao fazer-agir artístico da performance, a mostra é construída a partir de um olhar retrospectivo e em movimento, partindo de trânsitos pessoais distintos e, por vezes, confluentes.

Quinta mostra

Também está em cartaz no museu, desde o último dia 19, a mostra “Filtro”, que celebra as tradições artesanais, reunindo obras do artista Carlos Carvalho, que manifesta sua crença, em forma de contemplação, nas tradições artesanais, nos fazeres e na materialidade do gesto que conecta o corpo a uma experiência de produção física.

Serviço

Salão térreo, 1º e 2º andar e Salão Aquário Oiticica

Visitação: Terça a sábado, 12h às 17h

Período: Até 30 de abril

Entrada grátis

Endereço: O MAMAM fica na Rua da União, 88, Boa Vista.

Maíra Cardi voltou a abrir o baú das suas dores emocionais na tentativa de defender seu marido, Arthur Aguiar, e sua família. Na última segunda (21), a coach chegou a resgatar uma postagem de outro famoso, o apresentador Felipe Andreoli, para contar o quanto já foi humilhada pela sociedade e, assim, pedir por um pouco mais de empatia.

Na publicação feita em seu Instagram, Maíra voltou a se queixar sobre os constantes ataques a Arthur, atualmente confinado no BBB 22, e a falta de credibilidade do público em relação a ele, por conta dos sucessivos casos de traição no relacionamento dos dois. Ela, então, lembrou de momentos nos quais ela própria foi desacreditada, após um vídeo seu de teor íntimo vazar na internet. “Eu andava na rua e as pessoas falavam ‘prostituta, b*queteira, vagabunda’. Por quê? Porque eu estive na cama com o meu marido e ele resolveu soltar um vídeo. E aí eu, vítima, fiquei de prostituta, vagabunda, b*queteira. Não é só”.

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Para ilustrar os problemas que enfrentou, ela relembrou de uma ocasião quando o apresentador Felipe Andreoli se recusou a lhe dar uma entrevista sob justificativa de que não se sentia “à vontade em dar entrevista para ex-BBB boqueteira, que masca chiclete durante entrevista”.  “Eu sofria machismo diário não só da rua, mas da classe artística porque ser ex-BBB naquela época também era um rótulo de mulher inútil e burra, era ruim. Por isso eu passei tantos anos correndo desse rótulo de p*ta, b*queteira e ex-BBB”. 

Por fim, a coach reafirmou "acreditar na transformação do ser humano" e  disse que se expõe dessa forma porque acredita que todos podem melhorar a partir de relatos como esses. “Na primeira semana, quando ele entrou no BBB, ninguém acreditava que ele pudesse se transformar. Todo mundo estava desejando que eu fosse traída o mais rápido possível. Eu não vou desistir do ser humano, da minha família, do meu marido”.

 

Está em análise na Câmara dos Deputados um projeto de lei (PL 190/22), do deputado Paulo Ramos (PDT-RJ), que libera o topless no Brasil. A proposta altera o Código Penal, para deixar claro que não se considera ato obsceno a exposição do corpo humano acima da linha da cintura, em qualquer ambiente público, especialmente em praias, margens de rios e piscinas. 

Atualmente, quem praticar ato obsceno em lugar público ou aberto ou exposto ao público pode ser punido com detenção de três meses a um ano ou multa.

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Com sua proposta, Paulo Ramos disse que pretende garantir as liberdades individuais e diminuir as possibilidades interpretativas do Código Penal. “O dispositivo existe para resguardar o pudor público e não para constranger mulheres no exercício de sua cidadania, conforme o julgamento arbitrário de qualquer agente que se arvore o direito de definir como obsceno um ato tão normal e cotidiano quanto banhar-se no mar e tomar sol”, afirma o parlamentar.

O deputado cita casos de mulheres abordadas por policiais em diferentes cidades brasileiras pela prática de topless em praias ou mesmo por caminhar em parques trajando a parte superior do biquíni, sem utilizar camisa.

“O que percebemos é um padrão repetitivo que busca reprimir e controlar a exposição do corpo feminino, hipersexualizando-o sempre que possível. O que deveria ser natural para os dois gêneros acaba sedo negado a um deles”, critica Ramos. “Não há motivo para uma sociedade civilizada considerar crime a exposição do busto feminino e perceber com normalidade a exposição do masculino. Todos esses episódios revelam apenas machismo e despreparo”, emendou.

O autor do projeto lembra ainda que também o Supremo Tribunal Federal (STF) discute a constitucionalidade do artigo do Código Penal relativo a ato obsceno. “Falta ao dispositivo uma taxatividade que retire seu caráter arbitrário e demasiadamente subjetivo. Essa falta de taxatividade é o que permite os abusos”, acredita Paulo Ramos.

Ele acrescenta que a prática de topless é antiga e comum em diversos países e culturas.

Tramitação - O projeto será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.

*Da Agência Câmara de Notícias

O Camará Shopping receberá a exposição Estandartes e Flabelos - Memórias do Carnaval de Camaragibe, uma parceria entre o centro de compras e a Fundação de Cultura e a Prefeitura do município, para celebrar os dias de Momo. A exposição acontecerá até o dia 6 de março, próximo domingo, sempre no horário de funcionamento do mall, na praça de alimentação.

O evento contará com a exposição dos símbolos de 15 agremiações carnavalescas de Camaragibe das modalidades de Troça, Bloco, Maracatu, Bloco Lírico, Boi, Caboclinho e Índio. "Ainda passando por um tempo em que não se pode estar nos desfiles e cortejos com as agremiações, a realização da exposição traz alento aos foliões com um gostinho das agremiações que fazem e fizeram parte do carnaval de Camaragibe, tradição que está diretamente ligada às nossas raízes mais profundas", diz Emanuel David Dlucard, da Fundação de Cultura de Camaragibe e organizador da exposição.

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Entre os estandartes, estarão os de blocos carnavalescos como Jegue Elétrico e Canário Baleado, do grupo folclórico Camarás - Boi Camarás, do maracatu Nação Cabeça de Nêgo e da troça carnavalesca O Corujão. Os flabelos serão de blocos líricos do município que marcam o carnaval local e da região metropolitana.

"Seja nos terreiros, nas passarelas ou nas ruas, é um dos primeiros elementos da agremiação que se vê. Os estandartes e flabelos são a nossa história impressa em cores e brilhos, que flutuam como o sonho de felicidade. Neles estão escritos a representação dos sentimentos, dos símbolos, da fé, das cores, dos desejos por uma vida melhor", afirma Emanuel.

*Da assessoria

Poderosa! Kendall Jenner colocou o corpo para jogo em um ensaio para a revista i-D, e ainda falou um pouco sobre privacidade e a forma como aprendeu a lidar com toda a exposição que sua vida ganhou desde o início de Keeping Up With the Kardashians.

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A modelo de 26 anos de idade acabou crescendo com seu dia a dia sendo filmado para o reality, e na entrevista, ela disse que costumava lidar mal com a fama antigamente:

- Eu costumava ser muito brava. Você pode encontrar vídeos meus antigos gritando com paparazzi sem razão nenhuma, mas ao mesmo tempo por uma razão muito óbvia.

Ela também refletiu que hoje em dia aprendeu a levar a exposição de uma maneira mais leve, e também de ter o controle da situação.

- Eu estou muito mais em paz com as coisas agora. É difícil de explicar. É simplesmente algo com o qual você aprende a conviver. Quando eu era mais nova, eu tive que abrir mão do controle e deixar outras pessoas passaram a imagem que queriam de mim. Este era o meu trabalho. Agora que estou do outro lado tenho este controle de volta.

No ensaio para a revista, Kendall posou usando biquínis e mostrando seu corpo, e rolaram até alguns cliques da musa sem nada!

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O curso de Moda da UNAMA – Universidade da Amazônia promoveu na última sexta-feira (18), no Espaço Multiuso da instituição, na unidade Alcindo Cacela, em Belém, a exposição “Revestir”, criada pela designer Graça Arruda. O trabalho tem como objetivo reafirmar o conceito de sustentabilidade na moda.

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O projeto foi criado pela designer Graça Arruda, dona da marca sustentável Madame Floresta. A ideia da estilista é reforçar a conscientização da sustentabilidade na moda e mostrar que existe a possibilidade de trabalhar com matérias-primas reaproveitadas. 

“A importância desse projeto é exatamente conscientizar de que não se precisa comprar matéria-prima nova, e o que temos pode ser transformado no processo que conhecemos como Upcycling”, diz a professora e coordenadora do curso de Moda da UNAMA, Felicia Assmar Maia.

Mestra em artes pela PPGArtes da Universidade Federal do Pará (UFPA), Felicia Assmar Maia destaca a importância da sustentabilidade no universo da moda, como a proposta de reutilização de jeans usados para a confecção de roupas e outros acessórios. “Para a moda sustentável, ainda existem alguns entraves. Dentre eles é o que as pessoas acreditam que moda sustentável é de segunda qualidade por ser um reaproveitamento”, destaca a especialista.

A moda vem passando por grandes mudanças, fruto de questionamentos sobre o consumo exagerado e predatório pelo ser humano. A sustentabilidade na moda é vista com um conceito amplo e, com a ideia de reaproveitamento, pretende desestimular o descarte de produtos poluidores no planeta.  

“Tem o conceito de reutilizar matérias-primas menos nocivas ao meio ambiente, e o conceito do ser humano trabalhando e sendo respeitado e estando de forma produtiva na cadeia de trabalho, de forma digna”, diz a professora Felicia.

O conceito de sustentabilidade na moda não é novo. Existe um movimento, “Fashion Revolution”, que surgiu em 2012 e que agrega o trabalho dos pequenos produtores.

A exposição “Revestir”, assinala Felicia Maia, apresenta jeans que já não tinham mais serventia para as pessoas que os utilizavam. Eles foram transformados em novas peças de roupas e ganham um contexto novo e um conceito de moda e passam a ser um objeto de desejo para as pessoas. 

Também chamado de “movimento Slow Fashion” ou “movimento de Maker”, o Upcycling é uma tendência que surgiu nos anos 90 por uma necessidade de inovação e mudança de comportamento. Apesar da origem antiga, o conceito chegou ao Brasil recentemente e tem grandes chances de ficar.

A tendência de buscar formas conscientes de fazer e consumir moda tem revelado a preferência do mercado por produção local e artesanal, no modelo “Slow Fashion”, com matérias-primas menos nocivas ao planeta.

"O processo de Upcycling é o aproveitamento de roupas que seriam descartadas e que ganham uma nova vida. Quando termina o ciclo de vida de uma roupa, ela volta e renasce e passa a ter uma nova história”, afirmou Felicia.

A exposição pode ser vista na UNAMA Alcindo Cacela, no Espaço Multiuso, até 10 de março.

Por Amanda Martins e Clóvis de Senna (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

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A moda na atualidade vem passando por grandes mudanças, fruto de questionamentos sobre o consumo exagerado e predatório do meio ambiente e do ser humano. A tendência de buscar formas conscientes de fazer e consumir moda tem revelado a preferência do mercado por produção local e artesanal, no modelo slow fashion, com matéria-prima menos nociva ao planeta.

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Nesse sentido, o curso de Moda da UNAMA - Universidade da Amazônia promove a exposição"Revestir", da estilista e designer Graça Arruda, criadora da grife Madame Floresta. Os trabalhos podem ser vistos a partir desta sexta-feira (18), no Espaço Multiuso da UNAMA Alcindo Cacela.

Mestra em Artes pelo PPGArtes da Universidade Federal do Pará (2014), especialista em Cultura de Moda pela Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo (2008), coordenadora do Amazônia Fashion Week e do curso de Moda da UNAMA, a professora Felícia Maia destaca a importância da sustentabilidade no universo da moda, como a proposta de reutilização de jeans usados para a confecção de roupas, acessórios, calçados almofadas e tapetes.

Da Redação do LeiaJá.

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Em homenagem aos 406 anos da capital paraense, a exposição “Belém Viva Belém” destaca as “Memórias do Nosso Jornalismo Impresso” ao longo de 200 anos. Com curadoria da professora de História da Arte Rosa Arraes, a exposição está aberta no  2º e 3º pisos do Castanheira Shopping, com programação paralela de debates.

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No 2º piso, a mostra apresenta a primeira edição de vinte dos mais duradouros jornais impressos de Belém, a começar pelo O Paraense, de 1822 - primeiro jornal impresso no Pará. “A partir dele, proliferaram jornais de diferentes órgãos, escolas, religiões, sociedades secretas. Alguns com periodicidade regular, outros circularam em apenas um número, em homenagem a uma pessoa ou a alguma data histórica.”, conta Rosa Arraes.

A exposição elenca notícias que foram de grande importância ao longo de 200 anos, nas áreas de educação, ciência, política, arte, meio ambiente, cidade, sociedade, economia etc. 

Duas das maiores referências estão sendo homenageadas nesta mostra. O jornalista e empresário Romulo Maiorana, que faria 100 anos em 2022, e Paulo Maranhão, que completaria 150 anos. Os dois estiveram à frente dos jornais O LIBERAL e Folha do Norte, respectivamente.

Na segunda parte da mostra, no 3º piso, está uma parte da hitória de três jornais que são referência para o jornalismo impresso e para o estudo da Belém que guardamos na memória: O Paraense, A Província do Pará e  Folha do Norte. Todos encerraram suas atividades, mas continuam vivos nos arquivos das instituições da cidade.

O humor também conta a história do jornalismo impresso de Belém. Na virada do século passado, multiplicaram-se os jornais humorísticos literários, que defendiam principalmente o divertimento e o riso com seus desenhos e charges. A exposição apresenta a biografia de seis chargistas, e algumas célebres charges que divertiram os leitores e os ajudaram a entender os importantes contextos da cidade. Estarão presentes na mostra os seguintes chargistas:Manuel do Amaral (séc. XIX); Theodoro Braga e Nicephoro Moreira (virada do séc. XIX para o XX); Angelus (década de 30); Andrelino Cotta (década de 50) e Biratan Porto (séc XXI).

Programação paralela

O Castanheira Shopping, em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA) e o Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP), oferecerá ao público uma rodada de debates com historiadores e jornalistas, que abordarão a importância que os impressos tiveram na construção da democracia e dos direitos à cidadania em Belém.

Confira a programação que será realizada no Espaço Cultural do Castanheira Shopping (3º piso):

Mesa 01 - Dia 14/01 - às 17h.

Tema1: “O Uso dos Jornais para o Pesquisador” - com Profa. Dra. Magda Ricci (Diretora do Centro de Memória da Amazônia-UFPA).

Tema2: “O papel do jornalismo nos processos políticos” – com a jornalista Franssinete Florenzano (sócia efetiva do Instituto Histórico e Geográfico do Pará - IHGP)

Mediadora: Profa. Dra. Regina Lima - Vice-diretora da Faculdade de Comunicação da UFPA

Mesa 02 - Dia 21/01 - às 17h,

-Tema1: “ O Paraense” (1º Jornal no Norte do Brasil 1822) – com a Profa. Ms. Michele Barros (Profa. de História da Escola de Aplicação UFPA e Sócia efetiva do Instituto Histórico e Geográfico do Pará - IHGP).

-Tema2: “Imprensa alternativa no Estado do Pará” – com o jornalista e Escritor Paulo Roberto Ferreira.

Mediador: Hilbert Nascimento -Presidente da FUNTELPA.

Mesa 03 - Dia 28/01 - às 17h.

Tema1: “Jornais e Revistas no Modernismo Paraense” – com o Prof. Dr. Aldrin Moura de Figueiredo (Prof. do Programa de Pós-Graduação de História da UFPA e sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Pará´- IHGP).

Tema: “A charge na imprensa paraense” – com o jornalista e Prof. de História Ms. Walter Pinto (ASCOM /UFPA).

Mediador: Prof. Rodrigo Vieira - Diretor de Marketing TV Liberal.

Serviço

A exposição “Belém Viva Belém - Memórias do Nosso Jornalismo Impresso” fica aberta para visitação até 31 de janeiro, no Castanheira Shopping (BR-316 – Km 01 -S/N). De segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 22h.

Da assessoria do evento.

Durante os trajetos diários entre Camaragibe e Recife pelo metrô, Pollyanna Queiroz, de 31 anos, percebia o sucateamento do sistema. Trens velhos, estações sujas e composições lotadas. "Está abandonado", ela diz. Ela critica também a falta de acessibilidade e a insegurança, mas emenda: "é um lugar que aprendi a amar."

O amor de Pollyana é colocado nas páginas de seus cadernos, os quais ela sempre carrega ao sair de casa. Neles estão desenhos de pessoas que ela encontra no cotidiano dentro do vagão.

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Os sketches, como são chamadas as artes com traço de esboço, estão em exposição no Museu do Trem do Recife - Estação Central Capiba, no bairro de São José, área central da capital. Intitulada "Desenhos de Bordo - METROREC SKETCHES", a mostra ocupa uma sala dedicada a exposições temporárias no Museu do Trem, com uma instalação que remete a uma composição de metrô e uma estação, com faixa amarela e avisos de alerta.

Os desenhos são feitos desde de 2016, mas foi durante a pandemia em 2020, quando o trabalho de Pollyanna voltou ao formato presencial, que ela se dedicou ao projeto. "Veio aquele medo de pegar Covid e passar para os familiares. E a arte me acalmava", explica ela.

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Nos desenhos estão passageiros, vendedores ambulantes, artistas. Estão Leonardo, Edson, Viviane, Ramon, Felipe, Maisa - pessoas que Pollyanna vai conhecendo e fazendo amizade ao usar o metrô todos os dias no mesmo horário.

"Eu gosto de desenhar o que vejo. O desenho de observação me atrai", diz. "Me saltam aos olhos as pessoas mais idosas, aquela imagem do senhorzinho, caboclo, de chapéu, isso vai lembrar a figura do meu avô, que não conheci pessoalmente. E eu gosto de retratar as pessoas, todas têm sua beleza, algo que chama a atenção. Pode ser uma criança, um vendedor, uma pessoa que pede, um artista." 

Pollyanna confessa que odiava usar o metrô. "Era calor, barulho da bexiga, pessoas gritando, ambulantes falando, cantor que não é tão afinado, mas fui ressignificar tudo isso para um olhar mais empático, cuidadoso, de atenção", afirma. “Quem estou retratando é quem sofre, o operário, o trabalhador do metrô também, o maquinista que trabalha em um ambiente quebrado. Ali todo mundo sofre.”

Divulgação/Fundarpe

A artista conta que evita pegar o metrô em horários de pico e, por isso, são poucos os desenhos que mostram os característicos trens lotados do Recife. Quando está desenhando, volta e meia é abordada por alguém curioso, que pergunta se ela tem uma página nas redes sociais onde publica os trabalhos. E tem: @oxepolly no Instagram. Desenhar no metrô também exige certo jogo de cintura. Já teve quem pedisse que o desenho fosse enviado pelo WhatsApp, mas depois fez investidas e acabou bloqueado; e quem já reclamou muito, mas agradeceu e pediu desculpa ao ver a arte pronta.

"Ficou um vício gostoso. Já teve situação que eu esqueci o caderno e aí eu via cada coisa linda. E é como uma fotografia. Mesmo que eu vá desenhar depois não vai ficar a mesma coisa", comenta. 

Até o convite para expor os trabalhos ocorreu dentro de um vagão, quando a artista desenhava e um coordenador do museu fez a proposta.  Pollyanna tem classificado a experiência de expor em um museu como uma honra inenarrável. "O ambiente museu não só consagra o artista do ponto de vista do mercado da arte, mas eleva, traz a arte à discussão pública. Todo dia as pessoas estão sabendo da exposição, conhecendo o Museu do Trem, descobrindo e redescobrindo o museu e isso é maravilhoso." A exposição seguirá até o dia 5 de fevereiro no Museu do Trem, localizado na Rua Floriano Peixoto, sem número, no bairro de São José. A visitação é realizada de terça a sexta-feira, das 10h às 16h; sábados e domingos, das 10h às 14h. O acesso é gratuito.

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Como você viu, foi divulgado pela Netflix um documentário chamado É o Amor - Família Camargo onde Zezé Di Camargo abre todo o seu íntimo familiar para falar da carreira, seus filhos, música e até cita um pouquinho da briga que anda tendo com Luciano Camargo.

Além disso, quem ganha bastante protagonismo na produção é a filha do cantor, Wanessa Camargo, que aparece em diversos momentos falando sobre a carreira do pai e também sobre a sua. Além de, é claro, ter citado também os problemas de saúde e emocionais que anda convivendo.

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Para quem não assistiu, apareceu em É o Amor - Família Camargo um trecho de um momento em que a cantora teve uma grande crise de pânico com ansiedade e ela contou em suas redes sociais como foi expor publicamente este momento, e aproveitou para agradecer os seus fãs por todo o apoio.

"Há pouco mais de uma semana era lançada nossa série e eu me mostrei completamente para vocês. Lidar com o pânico me mostrou que ouvir pessoas que passam pelo mesmo pode ajudar muito, por isso, eu decidi que não esconderia nem isso de vocês - para que juntos pudéssemos nos ajudar! Obrigada pelo acolhimento e pelas palavras! Eu estou em um lugar bem melhor agora desde que filmei a série, mas falarei sempre sobre a importância da saúde mental! Sigamos juntos."

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promove nos dias 21 e 22 de dezembro a 2ª edição da Expo UFPE 2021, que apresenta aos alunos do ensino médio os cursos de graduação oferecidos pela instituição por meio de palestras virtuais e interação via chat. O evento será transmitido através do canal da UFPE no YouTube, por isso, não é necessário realizar inscrições.

De acordo com a instituição, esta edição abordará os seguintes temas: cursos de graduação, formas de ingresso na Universidade, projetos acadêmicos, apoio pedagógico e de acessibilidade; políticas estudantis e programas de assistência; programas de intercâmbio na graduação, empregabilidade e mercado de trabalho.

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Os estudantes também terão a oportunidade de participar do evento em janeiro de 2022, período em que serão realizadas três lives, nos dias 6, 13 e 20, sobre escolha da profissão, ações afirmativas e informações sobre o Sistema de Seleção Unificada – Sisu - do MEC, principal forma de ingresso na UFPE. Na ocasião, será possível tirar dúvidas por meio do chat.

Programação

O primeiro dia da Expo UFPE 2021 terá início às 8h, com sessão de abertura. Participarão o reitor Alfredo Gomes, o vice-reitor Moacyr Araújo, a pró-reitora de Graduação, Magna Silva, e a secretária-executiva de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (SEE), Ana Selva.

Logo em seguida, haverá a apresentação cultural Frida. Nesse dia, também haverá painéis que serão realizados até às 17h. Entre os temas presentes no primeiro dia estão: A UFPE e a Interiorização, Pessoas que transformam o mundo e UFPE além da sala de aula.

No dia 22, a programação vai até às 12h e conta com dois painéis: Política e Organização Estudantil na UFPE e A Internacionalização da Graduação e a Empregabilidade.

Um dos principais nomes da história e memória da fotografia brasileira ganha uma exibição inédita na cidade que é parte emblemática de sua vida e obra. Radicado no Recife desde os 13 anos, o francês Edmond Dansot trouxe uma sensibilidade estética típica da fotografia de sua terra natal para documentar a realidade brasileira, sobretudo a nordestina, a partir do trabalho em publicações de renome e em empresas públicas.

Parte desta trajetória estará disponível na exposição No Olhar de Dansot, realizada no Museu do Estado de Pernambuco, em uma parceria com a Fundação Joaquim Nabuco que, desde 2013, possui um acervo de 123 mil imagens do fotógrafo, usadas para compor o projeto. A abertura da iniciativa será no próximo dia 9 e a visitação poderá ser realizada de terça a sexta, das 11h às 17h, e sábados e domingos, das 14h às 17h.

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A exposição foi concebida pelo produtor Marcos Silveira, que chegou a ser amigo e companheiro de trabalho de Dansot na Aliança Francesa do Recife, o descrevendo como um homem “fino, educado, simpático e muito amigável”. Após o falecimento de do fotógrafo, Silveira, enquanto diretor de cultura e comunicação da Aliança, desenvolveu o projeto Café Cultural, que começou debatendo a obra de Dansot em um evento lotado. 

“Na época desse projeto, eu já queria realizar uma exposição, mas não foi possível. Ele tinha acabado de falecer, as fotos estavam bem guardadas, mas ainda não estavam devidamente catalogadas e com fácil acesso, além de que eu também não tinha fundos necessários. Agora, consegui apoio do Governo por meio do Funcultura e pude contar com total receptividade da Fundaj para poder trabalhar com esse acervo”, afirma Silveira. 

Ele aponta que Dansot é uma figura de enorme influência na própria fotografia pernambucana, então é uma iniciativa muito importante colocar esse acervo para ter contato direto com o público. “Mostrar essas fotos é mostrar o desenvolvimento do nosso estado, mas também mostrar nossa cultura por uma visão autêntica, menos folclórica e mais realista”, complementa Silveira. 

A curadoria ficou sob responsabilidade de Renata Victor, cujo projeto de mestrado em História foi um documentário sobre a trajetória de Dansot. “Eu passei um ano mergulhada na vida e obra dele, estudando o acervo, conversando com familiares, quando veio o convite para a curadoria. A partir do acervo da Fundaj que já está digitalizado, por mais que seja apenas uma parte da coleção total, foi muito desafiador conseguir fazer essa seleção de imagens para a exposição. Criamos algumas sessões para trabalhar com diferentes aspectos do Nordeste em sua obra, como as plantações de algodão e cana, índios, jangadeiros, registros de artes plásticas”, explica Renata.

Edmond Jacques Pierre Dansot nasceu na França em 1924 e veio para o Recife aos 13 anos, com objetivo de ser missionário Marista, organização na qual lecionou por 20 anos antes de partir para Belém e entrar em contato com o fotógrafo alemão Fritz Liebmann, de quem foi aprendiz. Já como fotógrafo, trabalho em jornais como o esportivo L’Equipe, de Paris e publicações nacionais como a revista Cruzeiro e a Folha de São Paulo. Também foi fotógrafo de estado, trabalhando para governos estaduais e órgãos como  Dnocs, Chesf, Eletrobrás, Petrobrás, Incra, Sudene, Empetur, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu do Açúcar, além de estar sempre próximo e registrando movimentos artísticos. 

A entrada das obras de Dansot no acervo da Fundaj em 2013 e trouxe um enriquecimento ímpar para a extensa coleção iconográfica da instituição, em especial as que registram o Nordeste e o país na segunda metade do século 20. De acordo com Betty Lacerda, responsável pela Coordenação-Geral de Estudos da História Brasileira da Fundaj, há um grande ganho para toda a sociedade quando um acervo como o de Dansot esteja preservado por uma instituição pública e da mesma região onde seu trabalho foi produzido, assim como a exibição dela para o público.

“Essas parcerias com o Museu do Estado e o Governo são muito importantes para fazer essas obras circularem e as próprias instituições se apoiarem. A exposição abre essa janela de conhecimento sobre a coleção e ajuda a dar continuidade em ações para a preparação desses materiais em torná-los cada vez mais acessíveis. Esses acervos são patrimônios de toda a sociedade, então essas parcerias podem vir de todos os lugares e serem muito bem-vindas”, conclui Betty.

Da assessoria

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"Tapetes do Oriente: A Magia da Arte Milenar” é o nome da exposição aberta em Belém na sexta-feira (26),  no espaço Do It Coworking, com apresentação de 50 peças, incluindo os famosos tapetes persas, feitos à mão por artesãos de várias regiões do oriente. Belém é a primeira capital a receber a exposição, um projeto que pretende circular pelas principais capitais brasileiras em 2022.

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“Nunca houve registros de uma exposição de tapetes orientais dessa magnitude na cidade. E olha que Belém já foi rota de passagem de exposições de arte desde o século XIX. Artistas do mundo inteiro passaram por aqui durante a Bèlle Èpoque. É realmente um evento imperdível. Um programa para toda a família", destaca a historiadora da arte e curadora da exposição Caroline Heera Fernandes.

Por ser um evento que reúne história, arte e cultura, Caroline acredita que será uma rica oportunidade para os estudantes conhecerem mais a fundo as tradições milenares dos povos do Oriente. “Os tapetes foram criados por povos nômades que viviam no deserto. E hoje, milhares de anos depois, um tapete artesanal pode fazer com que você se sinta em casa em qualquer lugar do mundo. Como filha de imigrantes na Amazônia e que adora viajar, isso faz todo sentido pra mim”, revela a curadora.

A exposição tem visitação gratuita e a classificação é livre. Ficará aberta até 12 de dezembro, data da programação do Projeto Circular Campina e Cidade Velha, o que será mais um atrativo para o público que estiver visitando o centro histórico da capital.

Uma curiosidade sobre os tapetes em exposição é que 20 deles vão participar do longa-metragem brasileiro “Relato de um certo Oriente”, inspirado na obra de Milton Hatoum, que está sendo filmado em Belém.

Durante o período da mostra, haverá programação paralela para os visitantes e em datas específicas, que incluirá palestras e bate-papos com especialistas e imigrantes no Pará.

“Os visitantes também vão aprender como diferenciar um tapete original feito à mão de um tapete industrial. E vão ver de perto os famosos tapetes persas, conhecidos como os mais lindos do mundo. Eles são feitos à mão na região do Irã, antiga Pérsia, onde teve início essa tradição milenar da tapeçaria.”, explica Caroline.

Serviço

Exposição “Tapetes do Oriente: A Magia da Arte Milenar”, de 26/11 a 12/12.

No Do It Coworking (Rua Avertano Rocha, 192 – Campina - Belém/PA).

Visitação de segunda a sexta-feira, das 10 às 19 horas. No domingo, dia 12/12, ficará aberta das 10 às 14 horas.

Da assessoria da exposição.

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“Memorabilia” dá nome à primeira exposição individual do artista Felipe Ferreira, que pode ser vista gratuitamente na galeria Itaoca, localizado no Espaço Cultura Rebujo de 25 de novembro a 28 de dezembro. Formado em Arquitetura pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Felipe busca em elementos domésticos pontos em comum que ativem a memória afetiva do público paraense.

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“O processo de criação das obras foi uma pesquisa/imersão em álbuns de fotos antigas da minha família e umas boas horas de conversa com meus parentes mais próximos, foi algo bem espontâneo que aos poucos ia me mostrando os caminhos que eu deveria seguir. E acabei esbarrando em memórias que estavam adormecidas e outras que foram ressignificadas, fazendo com que toda essa experiência se tornasse em uma viagem de autoconhecimento”, declara Felipe sobre Memorabilia.

A obra de Felipe Ferreira se assemelha aos objetivos do Rebujo, espaço cultural que já promoveu o retorno de grandes artistas paraenses aos palcos, e após aprovação do público lança oficialmente a casa no circuito cultural de Belém. A vontade de abrir um espaço que unisse arte, gastronomia, literatura, poesia, moda, audiovisual, música, educação e eventos surgiu em 2018, quando Yasmin Almeida ainda morava em São Paulo. 

“Eu frequentava um bar em São Paulo que tinha uma veia artística muito forte. Ali vivi um pouco dos meus melhores dias e, ao retornar a Belém, percebi que fazia falta um lugar agregador e acolhedor”, lembra a sócia-proprietária. 

Ao sair do hospital que trabalhava no início da pandemia, Yasmin aproveitou para mergulhar de cabeça no sonho, e junto com ela o sócio e produtor audiovisual, Paulo Favacho.

“Tirar Rebujo do papel em meio a uma pandemia foi uma construção orgânica e desafiadora. Realizada por nós, familiares e amigos, arregaçamos as mangas e com passo de formiguinha fomos pintando, emassando paredes, decorando, arrumando, e após 1 ano e 8 meses, finalmente, estamos conseguindo inaugurar esse projeto tão sonhado, que é esta casa, que quer agregar, acolher e misturar, com a exposição do Felipe, artista que assina as artes já existentes na casa”, conta o sócio, Paulo Favacho. 

O Espaço Cultural Rebujo abre as portas oficialmente ao público nesta quinta-feira, 25, com a abertura da exposição “Memoriabilia”na galeria Itaoca, dentro do espaço. Rebujo fica na Rua São Boa Ventura, 171, no bairro da Cidade Velha.

Na galeria de fotos, veja alguns trabalhos de Felipe Ferreira.

Serviço

Aabertura da exposição “Memoriabilia”, de Felipe Ferreira.

Data da abertura: quinta-feira, 25 de novembro de 2021.

Período de visitação: 26 de novembro até 28 de dezembro.

Hora: a partir das 18h.

A partir do dia 1º de dezembro, a Casa abrirá a partir das 14h.

Local: Galeria Itaoca - Espaço Cultural Rebujo (Rua São Boa Ventura, 171, no bairro da Cidade Velha).

Da assessoria do evento.

 

A Polícia Federal decidiu indiciar o homem que expôs o filho menor de idade do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) em uma publicação no Facebook. Depois de ouvir o autor da postagem, os investigadores concluíram que ele cometeu crime de injúria, qualificada por se dirigir a funcionário público, em razão de suas funções, e na internet.

O homem fotografou o parlamentar ao lado do filho, de 7 anos, em uma praia em Vila Velha, no Espírito Santo. A imagem foi compartilhada na rede social com ataques ao senador, chamado de "infeliz" e "sem vergonha" e acusado de usar o "filho adotivo para fazer marketing".

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O próprio Contarato procurou a PF na semana passada para registrar o boletim de ocorrência.

Na ocasião, o senador disse a que a publicação é "preconceituosa" e direcionou "inadmissível ódio" ao filho.

Ao prestar depoimento, o autor da publicação, identificado como Giovani Loureiro, se disse arrependido e reconheceu que foi "infeliz" ao atacar Contarato.

Também afirmou que a intenção era criticar a atuação política, e não o filho do senador. A publicação foi apagada.

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