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A volta dos que não foram. Ou foram. Flávio Caça-Rato, Renatinho e Tiago Costa estarão juntos na Série A2 do Campeonato Pernambucano. O trio foi contratado pelo Club Atlético Torres, de Vitória de Santo Antão. O time é filial do clube espanhol no Brasil, que vai disputar a segunda divisão do estadual. Quem também está por lá é o atacante Pingo, ex-CSA.

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A competição, no entanto, ainda não tem data certa para começar. De acordo com o Globo Esporte, o regulamento deve definir três acessos para primeira divisão em 2024. Além disso, a competição deve ser dividida por grupos regionalizados, com 12 equipes na disputa.

Richarlison, atacante do Everton e da seleção brasileira, postou uma lembrança ao lado de um ídolo tricolor nesta sexta-feira (8). O personagem foi o caricato e amado pelos torcedores do Santa Cruz, Flávio Caça-Rato. O comentário com a foto foi feito em resposta a uma postagem do canal Desimpedidos no twitter. 

Richarlison postou uma foto ao lado do ídolo coral que ainda atuava no Santa Cruz. A foto repercutiu de forma positiva com direito a curiosidades com apelidos dos atletas: "Pombos são ratos com asas", disse um torcedor. Já outros compararam em tom de brincadeira a qualidade dos atletas: “De um lado o verdadeiro 9 da seleção monstro. Do outro só um pombo", brincou. 

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A postagem do canal Desimpedidos fez menção a uma história curiosa envolvendo Caça-rato e Jajá quando atuaram juntos em 2017 pelo Tupi de Minas Gerais. Na ocasião, Jajá driblou o goleiro do América-MG e parou em cima da linha, Caça-Rato empurrou para o fundo das redes roubando o gol do companheiro.

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A principal definição de folclore, no dicionário é a seguinte: “conjunto de costumes, lendas, provérbios, manifestações artísticas em geral, preservado por um povo ou grupo populacional, por meio da tradição oral; populário.” Há, porém, um outro significado para o termo: “aspecto ou característica pitoresca ou antiquada”.

Esse conceito, já há um certo tempo, vem sendo usado no futebol. Quando um atleta é chegado a brincadeiras ou tem atitudes pouco comuns, ele é taxado de “folclórico”. E, em Pernambuco, já tivemos muitos desse tipo. Aproveitando que nessa quinta-feira (22), é comemorado o Dia do Folclore, o LeiaJá preparou uma lista para lembrar desses craques inusitados.

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Jacozinho

Givaldo Santos Vasconcelos, o Jacozinho, chegou ao Santa Cruz em 1985, vindo do CSA. Naquele mesmo ano, ainda pelo clube alagoano, no amistoso que marcou a volta de Zico ao Flamengo, no Maracanã, viveu seu auge ao receber um lançamento de Maradona e marcar um dos gol da partida. Em Pernambuco, não rendeu muito, mas foi tratado como astro quando chegou aqui.

 

Carlinhos Bala

O homem que não tinha papas na língua. Falava tanto, tanto, que falou até com Deus, antes da final da Copa do Brasil de 2008 entre Sport x Corinthians, quando, segundo ele, o todo poderoso lhe garantiu que o título seria do Leão. Foi Campeão pelo Santa Também. Jogou ainda no América. O Rei de Pernambuco. Quase um Simba.

 

Rosembrick

Parça de Carlinhos Bala, Roze (para os íntimos) não teve tanta sorte na carreira, e sempre será lembrado como um talento desperdiçado. Com a bola nos pés, entortava os adversário e gostava de bagunça dentro e fora do campo.

 

Brasão

O homem ganhou até um "Brasão Facts", inspirado no meme criado originalmente para Chuck Norris. Não levantou um título com camisa do Santa Cruz, mas fez alguns gols e muita munganga que lhe rendeu fama a nível nacional.

 

Flávio Caça-Rato

O CR7, o mito. Seja pela cor do cabelo ou pelos gols. Marcou em finais e fez o gol que tirou o Santa da Série C de 2013. Que tricolor nunca gritou "AH, é Caça-rato" nas arquibancadas do Arruda?

 

Neto Baiano

Não há torcedor tricolor ou alvirrubro que não deteste Neto Baiano. O homem "frescou" muito por aqui. Foi campeão Pernambucano, da Copa do Nordeste, subiu para Série A com o Sport e ainda correu atrás de Lisca Doido. Um herói para os rubro-negros.

 

Jessuí "Chuteira Fone"

Esse rodou. Jogou em 30 times, sendo sete em Pernambuco: Serrano, Araripina, Petrolina, Salgueiro, Serra Talhada, Timbaúba e Chã Grande. Como marca registrada, fazia a chuteira de telefone, sempre que marcava um gol. Uma atitude pouco higiênica, mas pra lá de original. 

 

Túlio Maravilha

O 'Marailha', que virou 'Mararruda' uma semana depois, quando deu um drible no Sport e assinou com o Santa Cruz. Com a camisa coral não fez nada. Só ficou marcado em Pernambuco, por causa dessa palhaçada mesmo.

 

Campeonato Mineiro de 2017, dia 2 de abril, estádio Helenão. O Tupi recebia o América-MG, pela décima rodada. Jajá, do time da casa, driblou o goleiro Júlio César, e quase em cima da linha, se preparava para humilhar e fazer um gol de calcanhar. Eis que foi atrapalhado por um colega de equipe. Flávio Caça-Rato (ex-Santa Cruz), roubou o momento de glória do companheiro, dando um bico para as redes.

O fato virou notícia na época e as imagens rodaram o mundo. Nesta sexta-feira (16), o Diário Olé, maior jornal de esportes argentino, resolveu relembrar a "presepada" de Caça-Rato em seu perfil no Twitter. Junto com o vídeo, a piada: "Aquele parceiro que não faz nada no trabalho em grupo, mas leva todos os méritos". 

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Veja o post:

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O ídolo tricolor Flávio Caça-Rato parece decidido em permanecer em Pernambuco. Depois de acertar com Serrano que acabou excluído da segunda divisão estadual, o atacante foi anunciado nesta segunda-feira (8) como novo reforço do Decisão Bonito para a competição. Nesta terça-feira (9) ele treinou pela primeira vez com o elenco.

Flávio tem um logo currículo,mas em Pernambuco o grande destaque foi com a camisa tricolor. foram 96 jogos vestindo o manto coral, trajetória recheada de títulos. Além dos estaduais de 2012 e 2013, Flávio foi campeão Brasileiro da série C em 2013.

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Com exclusividade ao LeiaJá e com a colaboração do repórter Igor Ricardo do portal IR Notícias Esportivas, Flávio Caça-Rato conversou sobre seu retorno a Pernambuco: ”É um prazer está jogando na sua terra, muito feliz, renovado, creio que vá ser um ano positivo para o Decisão e se Deus quiser vamos conseguir nosso objetivo que é o acesso”, disse.

Flávio também comentou sobre rápida passagem pelo Serrano. O jogador foi anunciado pela equipe de Serra Talhada para a segunda divisão estadual, mas a equipe acabou excluída do torneio devido falta de laudo com estádio.  

“Eu acertei com Serrano, mas não me apresentei, Renatinho tinha me falado que tinha dado um problema no campo. Fiquei tranquilo e graças a Deus apareceram outras propostas. O projeto que Ítalo me apresentou no Decisão foi muito bom e eu fiquei feliz. Alegria de está jogando na minha terra”, ressalta.

Flávio Caça-Rato no seu primeiro treino vestindo a camisa da equipe do Decisão Bonito em preparação para a série A2. Foto: Ígor Ricardo/IR Notícias Esportivas.

Caça-Rato ainda contou sobre sua chegada ao Decisão e sobre o que ele espera na temporada: “O convite veio do Ítalo, estou feliz, grupo novo, mas todo mundo buscando seu espaço e eu acredito que vamos fazer uma excelente série A2 em busca desse sonhado acesso”, finalizou.

O Serrano de Serra Talhada que vai disputar a série A2 do Pernambucano anunciou neste sábado (15) a contratação do atacante Flavio Caça-Rato, velho conhecido da torcida do Santa Cruz. O jogador estava na equipe do Atlético Itapemirim do Espirito Santo.

Flávio Caça-Rato tem 32 anos e é ídolo da torcida do Santa Cruz. O jogador vestiu a camisa coral entre 2011 e 2014. Foram 96 jogos, 14 gols e os títulos do Pernambucanos de 2012 e 2013 além do brasileiro da série C de 2013. O jogador foi o autor do gol que deu o acesso para a série B.

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Esse não é o primeiro jogador com história no Arruda que o Serrano anuncia nesta temporada. No dia 28 maio o clube anunciou o meia Renatinho ídolo da torcida tricolor. Caça-Rato atuou em nove oportunidades pelo Atlético Itapemirim, seu último clube e fez um gol. O jogador volta a Pernambuco dois anos depois de atuar pelo América-PE, sua última passagem no estado.

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Ele está de volta! Não ao Santa Cruz, mas Flávio Caça-Rato treina no Recife de olho nas oportunidades de voltar a campo em 2018. Aos 31 anos, o atacante está parado desde o dia 25 de junho, quando disputou sua última partida oficial ainda pelo América-PE, no Campeonato Brasileiro da Série D. Porém, ele nem pensa em encerrar a carreira. Ainda em forma, o 'menino' de Chão de Estrelas lembra com carinho os bons momentos que viveu no futebol pernambucano e ainda tem lenha para queimar. Em entrevista, exclusiva ao LeiaJa.com, o CR7 lembrou as conquistas, o dia em que driblou a morte e, como é de sua marca, as resenhas com companheiros, treinadores e até jogadores de clubes rivais.

Começo rubro-negro, sucesso em três cores

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Nem todo mundo lembra, mas Flávio Augusto, assim era chamado no começo da carreira, fez parte das categorias de base do Sport Club do Recife, principal rival do Santa. Mesmo com destaque no juvenil, quando chegou a ser artilheiro do time em competições sub-20, o atacante não foi aproveitado no Leão. Ele revela que quando subiu ao profissional, esperava ter mais oportunidades de entrar em campo, mas o que aconteceu foi justamente o contrário.

"Sou muito feliz de ter sido revelado no Sport, mesmo que não aproveitado. Muitos jogadores da base passam por isso. Você não é valorizado em um clube, aí em outro você é. Fico feliz por ter escrito minha história no Santa Cruz. Fiquei até surpreso quando me emprestaram, tive apenas 15 minutos quando Gallo era o treinador e depois fui emprestado. Voltei com Nelsinho e me emprestaram outra vez. Aí em 2008, acabei pedindo para ir embora", contou Flávio.

Relação com a comunidade e o 'brega'

Mesmo quando as coisas deram certo na carreira, Caça-Rato se manteve ligado às suas origens. Não era difícil encontrar o, à época, jogador do Santa passeando pelas ruas da comunidade, conversando, brincando, empinando pipa. É algo que ele justifica como parte de si e diz não existirem motivos para deixar para trás suas origens.

"É minha raiz, não posso esquecer. Sou reconhecido e tenho certa fama, mas venho de Chão de Estrelas. Lá eu tive educação da minha mãe, pessoas que me ajudaram. Tem muita gente que acha que dinheiro é tudo, eu não sou assim. Muitas crianças sonham em jogar e me vendo querem levar adiante. Eu falo que quero eles indo mais longe do que fui. Isso é bom, motivar", afirmou.

E é nas relações com esses amigos que o atleta chegou ao posto de incentivador do brega. O ritmo que faz sucesso no Recife conta com participação de Flávio em clipe e até cantando em festas do ritmo. O atacante conta que gostava muito de curtir a noite, porém, mesmo vivendo um período calmo, distante da agitação, ainda ajuda como pode os amigos que trabalham na área.

"Não vou mentir, ia muito para brega. Faz um ano que estou na igreja e parei. Faço questão de ajudar meus amigos que cantam, é o ganha-pão deles. Tem amigos que precisam de você também, e no que posso, apoio. Espero que eles continuem fazendo muito sucesso", completou.

Confira o restante da entrevista, no qual ele fala sobre os gols favoritos, os melhores, e piores, momentos da carreira, bullying dos companheiros de equipe e outros temas:

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O América-PE está de reforço novo para o ataque. Flávio Caça-Rato, 30 anos, é o mais novo contratado pelo Mequinha para a disputa da Série D. O anúncio foi feito pelas redes sociais e confirmado pela diretoria alviverde. Campeão Pernambucano e da Série C, pelo Santa Cruz, o atleta é a esperança de gols para o Brasileiro.

"Estávamos buscando um atacante com o perfil goleador e, por coincidência, ele estava por aqui e nós entramos em contato com ele. Foi tudo muito rápido, porque ele deixou claro o interesse em jogar, então não tivemos dificuldades para acertar tudo. Ele já assinou o contrato", disse o diretor de futebol do clube, João Antônio.

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Caça-Rato esteve disputando o início de temporada pelo Tupi-MG, onde esteve em campo em 11 jogos, tendo marcado quatro gols. Atleta do Santa entre 2011 e 2014, Flávio somou no currículo várias conquistas com a camisa coral. Entre elas, destacam-se os gols decisivos na final do pernambucano de 2013, contra o Sport, o gol do acesso à Série B, diante do Betim-MG e o gol do título da Série C de 2013, diante do Sampaio Corrêa.

A apresentação do atleta está marcada para as 9h desta sexta-feira (9), no estádio Ademir Cunha, em Paulista, Região Metropolitana do Recife. O contrato vai até o final da Série D.

Com as hashtags #VemProArruda e #SaiDoSofá, o Santa Cruz decidiu instigar, nesta terça-feira (21), o torcedor a comparecer nos jogos da equipe. Em 2017, os públicos no Arruda estão aquém do esperado e o clube quer trazer de volta o apoio de seus seguidores. Para relembrar grandes momentos do clube, foi utilizada uma foto do gol de Flávio Caça-Rato contra o Ipatinga, ex-Betim, que classificou a Cobra Coral à Série B de 2014. A ideia é questionar se ver lances marcantes na TV seria tão emocionante quanto ao vivo. E os tricolores responderam.

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(Reprodução/Facebook do Santa Cruz)

Com pouco mais de duas horas no ar, a postagem já recebeu mais de 800 curtidas e foi compartilhada por 60 seguidores. Porém, a grande parte dos comentários, que já são mais de 70, critica o atual elenco e questiona a falta da estrutura, como principais fatores para não assistir aos jogos no estádio.

"O santa cruz precisa do apoio dos torcedores, mas não os apoia de volta. Melhorar os acessos, e principalmente as saídas, da parte superior. Último jogo, por exemplo, quem estava nas cadeiras teve que descer até o anel inferior, passar pelas sociais para, finalmente, conseguir sair. Agora imagine isso numa emergência", indagou um dos sócios.

Um dos seguidores acrescentou aos 'contras', a violência em dias de jogo, algo recorrente em dia de clássico na capital pernambucana. "Este ano contribuo apenas com a mensalidade de sócio. Time não empolga a torcida, estádio sem estrutura para receber grandes públicos e violência em alta. Tudo isso me afasta do estádio", disse.

Porém, em parte, a campanha do programa de sócios 'Santa Forte' também recebeu elogios. Muitos tricolores lembram com carinho do emblemático gol de Flávio Caça-Rato naquele 3 de novembro de 2013. "Eu tive o privilégio de ver esse gol no mundão do Arruda. Foi demais, mais de 60 mil no estádio e a quele alívio depois desse gol. Nunca esquecerei esse momento", lembrou um seguidor.

Houve até quem pedisse o atacante de volta. "Caça-rato daria um sacolejo na torcida e, quem sabe, pagaríamos o ingresso. Faça valer a pena, Santa. Traga Caça-rato e mais três jogadores com garra e vontade de ser campeão. Só assim poderei voltar ao estádio", comentou um internauta.

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Com as recentes contratações do Central para a disputa do Campeonato Pernambucano, é natural surgir especulações de possíveis reforços de nome no Estado. A Patativa já contratou os meias Éverton e Aílton, jogadores com passagens pelos times da capital e bem conhecidos dos torcedores de Náutico, Santa e Sport. Porém, a possível vinda dos atacantes Dênis Marques e Flávio Caça-Rato, campeões estaduais pelo Tricolor, está ganhando projeção nas redes sociais.

Entretanto, a possível negociação não condiz com o discurso do próprio clube caruaruense, que desmente qualquer contato com os ídolos corais. "Não existe qualquer contato nesse sentido. Eu garanto, pois toda contratação passa por mim e nós sequer ligamos ou recebemos ligações desses atletas ou de empresários. O Central já está com o elenco fechado para 2017", cravou o assessor de imprensa alvinegro, Adrinaldo Barbosa.

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A postagem de uma página amadora no Facebook foi o pivô da especulação ao afirmar que o Central já estaria próximo de anunciar a dupla campeã estadual em 2012 e 2013. Pelo jeito, não é dessa vez que Caruaru irá receber uma dupla com tanta popularidade para o elenco.

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Depois de anos de insucesso, em 2011 o Santa Cruz recomeçava para o futebol brasileiro. Na série D do nacional, com comando de Antônio Luiz Neto na presidência e de Zé Teodoro na beira do campo, iniciava-se a arrancada de volta à Série A que culminaria na gestão de Alírio Morais e de Marcelo Martelotte no comando técnico.

Os primeiros passos para o recomeço

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28 de outubro de 2010

O Santa Cruz começava nesta data o planejamento para a sua terceira participação consecutiva na Série D do ano seguinte. Endividado, sem técnico e apenas com jogadores da base no elenco, Antônio Luiz Neto assumia a presidência tricolor para tentar reaver a esperança depositada em seu antecessor, Fernando Bezerra Coelho, que não havia conseguido realizar muitos avanços no departamento de futebol do clube.

Luiz Neto tinha em sua chapa como gerente de futebol durante a campanha o ex-jogador Sandro Barbosa, nome que durou apenas 15 dias após a vitória nas urnas. Depois de divergências com o colegiado de futebol existente na época, o zagueiro aposentado decidiu não ficar muito tempo no cargo. Ataíde Macedo, até então coordenador da base, foi efetivado em seu lugar e Constantino Júnior, oposicionista durante a eleição ocorrida no mês anterior, assumia a diretoria da principal área do clube.

A nova diretoria coral começou a agir já nos primeiros dias de trabalho e no início de novembro já tinha um novo técnico, Zé Teodoro. Nome que no princípio não agradou aos tricolores pelo fato de que Zé estava sem fazer bons trabalhos havia algum tempo. A primeira ação do comandante ao assumir a equipe que tinha apenas garotos formados no clube foi colocar Sandro de volta na rotina do Santa, desta vez para ser seu auxiliar técnico.

As primeira contratações geraram mais desconfiança nos torcedores corais, com nomes como Tiago Cardoso, Landu, Leandro Souza e tantos outros que eram desconhecidos da grande maioria tricolor. E quando veio o primeiro jogo da equipe, um empate com o Chã Grande em 1 a 1, muitos pensaram que mais um ano de sofrimento estava por vir. Naquela ocasião o time foi formado por Tiago Cardoso, Bruno Leite, Thiago Mathias, Leandro Souza e Alexandre Silva; Jeovânio, Memo, Weslley e Mário Lúcio; Landú e Laécio.

13 de Fevereiro de 2011

Começava o estadual de 2011. A postura do time que entrava em campo apresentou sinais de melhora e, fora de casa, diante do Vitória, no Carneirão, o Santa goleou. Um 3 a 0 convincente com gols de Thiago Mathias, Laécio e Renatinho, esse último um dos muitos jogadores da base que começariam a ganhar destaque no ressurgimento coral. Naquele domingo, os tricolores começavam a reescrever capítulos vitoriosos na sua história.

8 e 15 de maio de 2011  

O campeonato seguiu e o Santa, até então colocado por muitos fora da briga do título estadual daquele ano, surpreendia nos clássicos, vencia e convencia, e diante dos times do interior fazia a força da camisa prevalecer novamente. Terminou a primeira fase na liderança. Chegou à final. Um Clássico das Multidões contra o Sport, que brigava pelo inédito hexacampeonato. O primeiro jogo era na Ilha. Mas nada disso importou para o time coral, que venceu a partida com três improváveis heróis: Gilberto, formado nas categorias de base e apontado antes da competição como um dos piores atacantes do time; Landú, atacante conhecido por não marcar muitos gols; e o principal deles, o goleiro Tiago Cardoso, que ganhava naquela partida o título de 'paredão' do Arruda.

No jogo da volta, em casa, com a vantagem no placar agregado, o Santa Cruz acabou perdendo por 1 a 0, gol marcado por Marcelinho Paraíba, nos acréscimos do segundo tempo. A derrota não importou. Depois de seis anos, o grito de ‘É Campeão’ voltava para a Avenida Beberibe. Mas como dizia Zé Teodoro, nada estava ganho.

O Santa Cruz ainda tinha pela frente sua maior missão do ano, abandonar a última divisão do Campeonato Brasileiro. Para a Série D, o Tricolor manteve boa parte do grupo campeão estadual, apenas Gilberto saiu, vendido para o Internacional-RS. Para repor a saída do atacante, a diretoria coral trouxe dois nomes que se destacaram no Pernambucano, Kiros e Flávio Caça-Rato. Ambos, porém, não tiveram grande participação na campanha coral naquele ano.

17 de Julho de 2011

No Almeidão, na Paraíba, diante do Alecrim, do Rio Grade do Norte, o Santa Cruz começava mais uma campanha na Série D. Repetindo o retrospecto do estadual, o Tricolor venceu bem os potiguares, 3 a 1, com gols de Thiago Matias e Thiago Cunha, duas vezes. Mas o que importou não foi só o placar do jogo. Naquele dia um dilúvio caía nos Estados de Pernambuco e Paraíba, e mesmo assim a torcida tricolor voltava a estabelecer de vez a relação de confiança no time que ganharia repercussão nacional e internacionalmente.

Mais de 15 mil pessoas foram ao Estado vizinho para conferir a estreia coral na Série D. O público inclusive se tornou o maior que um clube pernambucano já levou como visitante.

9 de Outubro de 2011

Iniciava-se uma verdadeira decisão pelas quartas-de-final da Série D, valendo uma vaga na semifinal e muito mais que isso, a saída do ‘inferno’ do futebol brasileiro. Santa Cruz e Treze entravam em campo na Paraíba. Em um duelo digno de final de campeonato, o jogo terminou empatado num heróico 3 a 3 para os Pernambucanos, que se recuperaram no placar após estarem perdendo por 3 a 1. O segundo e terceiro gols do time tricolor foram marcados por Fernando Gaúcho, tentos que iriam virar decisivos para o acesso para a Série C.

16 de Outubro de 2011

Chegava ao fim o calvário coral iniciado em 24 de agosto de 2008 com a queda para a Série D. Com a vantagem, o time comandado por Zé Teodoro não se arriscou muito e manteve o 0 a 0 contra o Treze. Alívio tricolor. Retorno garantido para a Série C.

Após o jogo do acesso, a equipe ainda chegou à decisão da competição, mas acabou sendo derrotada pelo Tupi-MG e ficou com o vice-campeonato. Pouco importava, afinal nenhum torcedor queria mais lembranças dessa época.

Depois do iminente sucesso, o marasmo

Querendo repetir os feitos do ano anterior, o Santa Cruz iniciava uma nova temporada. O clube não conseguiu repetir a superioridade na campanha feita na edição anterior do Campeonato Pernambucano, mas mesmo assim chegou à final da competição, mais uma vez contra o Sport. Desta vez o primeiro jogo foi realizado no Arruda e terminou empatado em 0 a 0. 

Na segunda partida, uma decisão emocionante que terminou em 3 a 2 e deu ao tricolor o bi-campeonato estadual daquele ano. Branquinho, Dênis Marques (foto) e Luciano Henrique fizeram a alegria da torcida coral e aumentaram as esperanças de já naquele ano voltar para a Série B.

Porém, após o início do nacional, o time não emplacou bons resultados. Talvez devido ao grande período que a competição passou paralisada devido a problemas judiciais, quase dois meses, que acabaram resultando no aumento de participantes na disputa com a inserção do Treze e do Rio Branco. A campanha coral acabou sendo abaixo do esperado, uma vez que os tricolores não passaram nem da primeira fase da disputa. O saldo negativo no brasileiro acabou resultando na queda do técnico até então considerado herói, Zé Teodoro, e do assistente Sandro. Iniciava-se uma nova reformulação no elenco tricolor.

Um novo começo

Sob o comando de um velho conhecido dos torcedores tricolores, Marcelo Martelotte, o Santa Cruz iniciava o ano de 2013 com um elenco cheio de caras novas, algumas se tornariam peças de grande importância no ano. A estreia foi contra o CRB, pela Copa do Nordeste, e a equipe foi a campo escalada com: Tiago Cardoso; Everton Sena, Cesar, Vagner e Tiago Costa; Anderson Pedra, Sandro Manoel, Natan e Renatinho; Caça-Rato e Philco. A vitória veio por 1 a 0, gol de Philco. Mas, o que chamou atenção foi o estilo da equipe atuar, que havia mudado completamente da época em que os corais eram comandados por Zé Teodoro. Um futebol mais ofensivo, que fugia da postura dos contra-ataques, característica comum nos dois anos anteriores. Era hora do Santa Cruz voltar a se impor em campo.

Apesar do bom início na Copa do Nordeste, o título ainda era um sonho distante e não fazia parte dos planos, pois o tricolor acabou eliminado pelo Fortaleza na fase mata-mata. Já no Pernambucano, a equipe chegou a sua terceira final consecutiva, de novo contra o Sport: era a terceira conquista para a sala de troféus do Arruda. Com o empate em 2 a 2 no primeiro jogo no Arruda, os corais foram para a segunda partida precisando da vitória. E conseguiram 2 a 0. Um gol de Sandro Manoel e outro daquele que viria a se tornar o principal personagem do time no ano, Flávio Caça-Rato.

Mais uma vez esperanças renovadas para o Brasileiro, porém, antes do início da competição, o clube teve sua grande perda. Martelotte, técnico que havia modificado o estilo de jogo tricolor, trocava o Santa Cruz pelo Sport. Para o seu lugar retornava Sandro Barbosa. O desempenho dele na equipe não manteve a mesma regularidade do antecessor e, correndo o risco de amargar mais uma temporada na terceira divisão, a diretoria coral resolver trocar o comando da equipe no deccorer da competição. Vica foi o nome escolhido para comandar o time do Arruda.

O novo técnico já chegou promovendo importantes mudanças, a principal delas barrar o ídolo Dênis Marques e promover o então esquecido André Dias para a titularidade. Começava ali mais uma ressurreição tricolor. O time reencontrou as vitórias e chegou às quartas de final. O adversário ainda era desconhecido; Betim e Mogi Mirim disputavam a vaga judicialmente. Os mineiros conseguiram a vitória nos tribunais, mas não no campo. Na primeira partida, 1 a 0 para os pernambucanos, gol de Tiago Costa. No segundo jogo, um Arruda com 60 mil torcedores ecoou um só grito “Ah, é Caça-Rato!” A partida estava empatada em 1 a 1, resultado que ainda garantia o acesso do Santa Cruz, mas o Betim era melhor em campo naquele momento até que, após cruzamento na área, a bola passou por toda defesa e sobrou para o CR7 de cabeça fazer a alegria dos corais e sacramentar, o Tricolor de volta à Série B.

A equipe ainda conseguiu conquistar o título de campeão brasileiro da Série C, o primeiro nacional do clube, diante do Sampaio Corrêa, e  mais uma vez Caça-Rato decidiu. Ele fez o segundo gol da vitória por 2 a 1. Fechava-se o ciclo tricolor nas piores divisões do nacional. No ano seguinte o Santa Cruz lutaria na Série B pelo acesso à elite do futebol nacional.

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Xodó da torcida do Santa Cruz, o atacante Flávio Caça-Rato pode acabar o ano em outro Tricolor. O do Ceará. O jogador foi recentemente sondado pelo Fortaleza para integrar o elenco que disputa a Série C. Após fazer gols importantes nas temporadas passadas, o CR7 do Arruda não conseguiu repetir as boas atuações em 2014 e deixou em aberto a possibilidade de transferência.

De acordo com o diretor de futebol do Fortaleza, Júlio Manso, a equipe fez uma lista de 20 nomes para o ataque e Caça Rato estaria nesta lista. Mesmo sabendo da dificuldade do jogador sair do time pernambucano, por conta do carinho do jogador com a torcida e vice-versa, o dirigente confirmou que fez uma consulta pelo atleta.

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Ainda segundo Júlio, a intenção da equipe é contratar um jogador de ataque até o início da próxima semana, porém não quer dizer este jogador seja Caça-Rato. Enquanto a negociação não avança, o atacante permanece no Arruda e está a disposição de Sérgio Guedes para a partida do próximo sábado (02), diante do América-RN, em Natal.

A falta de vitórias do Santa Cruz já está incomodando os atletas do tricolor. Depois da equipe chegar ao quinto empate consecutivo na Série B, no último sábado (17), diante do Icasa, em Juazeiro-CE, o meia Raul e o atacante Flávio Caça-Rato discutiram ainda no gramado do Romeirão. 

No último lance da parrida, Raul invadiu a área, mas demorou para decidir o que ia fazer com a bola e acabou desperdiçando a chance de fazer o gol que daria a vitória do time pernambucano e acabaria com o jejum na competição. 

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Porém, o desentendimento entre os jogadores foi encarado de maneira natural pelo grupo. “Nó temos de nos cobrar e quem está sendo cobrado precisa escutar”, afirmou o goleiro Tiago Cardoso. “O Santa Cruz tem a obrigação de estar na parte de cima da tabela e o grupo tem condições”, disse o técnico Sérgio Guedes. 

Para apagar esse momento turbulento, o Tricolor já tem compromisso na próxima terça-feira (20), diante do Oeste-SP, em Itápolis, interior de São Paulo. O meia Carlos Alberto ressaltou que os erros não podem voltar a acontecer. “Vamos para mais um jogo fora de casa. É preciso mais atenção em todos os setores”, disse.

 

Na quarta-feira (7) pela manhã, o técnico Felipão convocou a Seleção Brasileira para a Copa do Mundo. À noite, Flávio Caça-Rato, marcou um gol pelo Santa Cruz e não perdeu a oportunidade. Depois de pedir uma vaga no Escrete Canarinho, o jogador afirmou que um dia chegará lá.

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Flávio Caça-Rato foi o primeiro a balançar as redes na vitória por 3 a 1 sobre o Lagarto-SE, aos 45 da etapa inicial. “É muito bom fazer gol. Mas para chegar na Seleção, tem que trabalhar muito. Mas um dia eu chego. Lá é muita qualidade e quem for vai em busca do título. Daqui, vamos torcer”, disse o atacante.

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Do Recife, o atacante prometeu torcer pelo hexa do Brasil na Copa do Mundo.“Confio no título porque o brasileiro não desiste nunca. Tem muita seleção de qualidade, mas jogando em casa, se Deus quiser, o título fica aqui”, completou.

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O atacante Flávio Caça-Rato já fez de tudo desde que chegou ao Santa Cruz. A última foi participar de um clipe da banda Balada de Luxo. O vídeo da música Me aceita de volta foi publicado na sexta-feira (21), mas apenas nesta segunda-feira é que o atleta assistiu. E foi na sala de imprensa do Santa Cruz, juntamente com os jornalistas.

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A cada aparição, um comentário e uma risada. “Meu Deus, olha isso”, brincou. “Me saí bem né? Já é o segundo que faço, estou experiente. E esse está aprovado”, completou Flávio Caça-Rato

Mas, apesar da boa atuação no clipe, o atacante não que mais saber de clipes e gravações. “Já chega, vou fazer mais não”, disse o jogador, que não recebeu pela aparição. “Fiz na amizade. Os caras me pediram e fiz para ajudar. Não cobrei nada”, finalizou.

Assista ao clipe:

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Dúvida para o Clássico das Multidões, desta quarta-feira (19), diante do Sport, o atacante tricolor Flávio Caça-Rato se mostrou tranquilo sobre a possibilidade de não entrar em campo. “Não estava sabendo que o Vica tinha dúvidas, mas se ele tem é porque temos excelentes jogadores. Como Léo Gamalho, Pìngo, Jefferson Maranhão e Carlos Alberto. Do meio pra frente temos jogadores que fazem gols. Mas, não tenho medo de ficar fora e respeito todos do elenco”, disse o atacante.

Sobre a possibilidade de sair do Arruda com a classificação, Caça-Rato acredita que o elenco vai mandar dentro de casa. “Sabemos que podemos fazer um bom jogo e fazer o resultado que nos interessa. Difícil, mas não impossível. Vamos fazer a diferença e os gols que estamos precisando”, afirmou.

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E marcar gols é a característica de Caça-Rato, que anda em falta com a torcida Coral nos clássicos contra o Sport. O atacante ainda não marcou contra o Leão em 2014. “É sempre bom marcar e melhor ainda é contra o Sport. Vou trabalhar para fazer gols, mas independente de quem marcar o importante é conseguir a classificação”, disse.

"Tenho trabalhado muito para poder aproveitar as oportunidades que estão aparecendo para mim. Fiz dois gols contra o Salgueiro, mas ainda não contra o Sport. É normal, o motivo de isso acontecer é porque a marcação deles é forte e eu estou apanhando muito”, brincou o atacante.

Habituado a vencer o Sport, o meia Renatinho, que é um dos jogadores mais antigos no atual elenco do Santa Cruz levou vantagem nas três últimas finais do Pernambucano. Para o Clássico desta quarta-feira, o atleta acredita que a experiência do time em mata-matas contra o rubro-negro pode ser decisivo no confronto.

“Fomos três anos campeões contra eles e duas lá dentro da Ilha do Retiro. Sabemos que temos que ter cautela. Foi sempre assim. Esperando o Sport, mas não temendo e sim respeitando. Temos que buscar o ataque e aproveitar bem as oportunidades”, disse.

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O jogador deverá seguir no time titular após ter conquistado a vaga de Raul. Além disso, Renatinho poderá alternar suas funções, como fez no jogo contra o Salgueiro. "Vou rodar um pouco, mas ficar mais ali na ponta esquerda. Ainda poderei ajudar Nininho e marcar o Patric”, afirmou.

Renatinho acredita que terá um papel muito importante no Clássico. Além dele, o meia confia nos contra-ataques do atacante Flávio Caça-Rato. “Acho que a velocidade do nosso elenco é um fator positivo. O Flávio é bastante veloz e segura bem a bola. Além disso tem Léo (Gamalho), que faz bem o pivô. Temos que saber aproveitar isso para sair rápido e matar o jogo”, analisou.

Más notícias no Arruda. Nesta sexta-feira (21), o departamento médico do Santa Cruz vetou quatro atletas para as próximas duas partidas do tricolor na temporada. Flávio Caça-Rato, Raul, Renatinho e Natan não viajam com o elenco e estão fora das partidas contra o Salgueiro e Guarany de Sobral.

O médico coral Wilton Bezerra explicou as situações do atacante Flávio Caça-Rato e do meia Raul. “Caça-Rato estava sentindo dores no joelho esquerdo ontem (quinta, 20). Esperamos 24 horas para ver se havia alguma melhora, mas infelizmente o atleta continua com edema e o departamento preferiu retirá-lo da partida contra o Salgueiro. Já o Raul voltou a sentir o tornozelo e também está fora”, ressaltou.

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Sempre presente no departamento médico, o meia Natan também não enfrenta o Carcará. “O atleta é um caso a parte. Ele precisa, constantemente, fazer musculação. Com as constantes viagens do elenco, não conseguiu se preparar adequadamente e sofreu uma pequena lesão na coxa. A previsão é que o jogador seja liberado da fisioterapia na segunda-feira (24), para voltas aos trabalhos na academia”, disse.

Além dos três, Renatinho também sentiu o tornolezo e não segue viagem para Salgueiro.

O técnico Vica terá mais um problema para escalar o Santa Cruz. No final do treino desta terça-feira (11), o atacante Pingo sentiu um desconforto no músculo adutor e sequer viajou para Caruaru, onde a equipe Coral encara o Porto. O jogo será no estádio Lacerdão, às 21h15 desta quarta.

Além de Pingo, o comandante coral também terá o desfalque de Léo Gamalho. O centroavante sentiu uma contusão na coxa direita na estreia do Estadual, contra o Central. Vica também deverá poupar o lateral-direito Oziel e o volante Luciano Sorriso. Os substitutos serão, respectivamente, Nininho e Memo.

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Já no ataque, Vica terá dois jogadores à disposição: Cassiano e Flávio Caça-Rato. O treinador também pode voltar ao 4-5-1 com o trio de meio-campo: Natan, Raul e Renatinho.

O sempre irreverente Flávio Caça-Rato não fugiu da responsabilidade. E, na primeira oportunidade que teve, justificou o atraso no treinamento do último sábado (8). Ao seu modo, o atacante explicou o motivo que o levou a perder 1h15 da atividade a pronto para a partida contra o Central, no Arruda.

“Nunca faltei treino. No sábado, acordei no susto e a 'nêga véia' chega olhou espantada para a minha cara, foi uma correria. Saí de casa todo errado. Mas agora já comprei um despertador novo, aquele do passarinho que sai e apita. Não vou perder mais a hora do treino. Foi a primeira vez que aconteceu comigo, em três anos de Santa Cruz e isso não voltará a acontecer”, prometeu o atacante.

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Flávio Caça-Rato, que já havia se desculpado com o técnico Vica e o elenco, fez o mesmo através da imprensa com os torcedores. “Sou humano e errei. Já pedi desculpas para Vica e agora peço a torcida”, afirmou.

Para o azar do atacante, todos os jogadores de frente balançaram as redes diante do Central. E ele não perdeu a chance de brincar. “Quando eu não vou para o jogo, todo mundo faz gol. Mas é resenha, fico feliz pelos meus parceiros terem marcado. Espero fazer o meu quando tiver outra oportunidade”, concluiu.

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