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Treta? Enquanto participava do podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro, Alexandre Frota contou sobre uma situação um tanto quanto desconfortável entre ele e o apresentador Fausto Silva. Segundo o ex-deputado, ele procurou a equipe de Faustão para demonstrar seu interesse em participar do Faustão na Band, Entretanto, ele recebeu um não, duas vezes seguidas.

- Qual treta foi essa com o Faustão? Ele te esculachou?, questionou Sérgio Mallandro.

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- Não teve treta nenhuma. Ele nunca me esculachou. Quando ele estava na Band, eu liguei para o Cris, diretor, e falei. Queria fazer o Faustão, já não faço há muitos anos. Eu ia muito no Faustão na época da Globo. Depois ele me ligou e disse O Fausto disse que não. Eu tentei uma segunda vez, e ele falou de novo: 'Agora não', contou.

Por mais que Frota tenha contado que não tem nenhum conflito com o apresentador, ele acredita que Faustão deve ter algo contra ele. E ainda afirmou ter ficado chateado com a situação.

- Me perguntaram Você já teve problema com o Faustão?. Eu falei Não, eu nunca tive, mas ele deve ter alguma coisa comigo.

- Você ficou magoado com ele?, perguntou Mallandro.

- Fiquei chateado porque todas as vezes que o Faustão me requisitou, assim como o Gugu, eu nunca disse não, estava sempre lá. Sempre ia, nunca neguei a parada, mas, quando você pede, ele fala 'Agora não'. Nunca falei agora não para ele.

O ex-governador de Pernambuco Paulo Câmara, entregou uma carta ao presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) Carlos Siqueira, na quinta-feira (26), com o pedido de desfiliação da sigla. 

De acordo com a colunista Mariana Carneiro do Estadão, o motivo seria a insatisfação com a falta de atenção dada pela legenda por conta do desentendimento com o prefeito do Recife João Campos (PSB), o que não seria novidade. 

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Paulo não teve o destino político definido até o momento e aguarda espaço no governo do presidente Lula (PT), quem defendeu publicamente. De acordo com o JC, uma fonte informou que as negociações com o petista não serão afetadas pela saída do PSB. 

O presidente estadual do PSB-PE e deputado estadual Sileno Guedes afirmou, ainda ao veículo, que o ex-governador está despreocupado com a decisão tomada. “Ele colocou que se filiou ao PSB para cumprir a missão de disputar a eleição de 2014 e que, durante esse período, cumpriu fielmente os compromissos e tarefas partidárias”, disse. 

Sobre o desentendimento com o prefeito do Recife, Mariana Carneiro contou que Câmara foi vetado pelo PSB em indicações aos ministérios do governo federal, e que o veto havia partido do grupo liderado por João Campos e pelo ministro dos Portos e Aeroportos Márcio França. 

Depois de muito se falar sobre a relação entre Ana Maria Braga e Louro Mané, a apresentadora resolveu se pronunciar sobre os boatos de que os dois não se dão bem. Na manhã desta segunda-feira (18), ela falou na abertura do Mais Você que não existe nada de ruim entre eles.

"A gente tem uma quadro aqui na Globo que se chama Fato ou Fake e quero falar sobre algo que muitas pessoas têm falado nos últimos tempos. A gente se ama, a gente nunca teve problema nenhum, e o louro pode falar melhor do que eu porque pode parecer que apenas eu falando é mentira", declarou.

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Com isso, o Lourinho tomou a palavra e apensa disse: "Sinto muito pessoal, mas a gente se ama. Beijo, não me ligue".

Ana ainda continuou explicando a relação entre eles: "O lourinho se parece com o Louro José e eu tenho nostalgia, e acho que é normal que a gente tenha nostalgia quando a gente ama. Inlusive, eu estava conversando com o Fábio [ator que dá vida ao lourinho] e falei: Meu filho do céu, você veio falar comigo hoje de manhã? Achei que você não viria, contou aos risos, fazendo menção aos boatos de desentendimento dos dois fora das câmeras".

A apresentadora do Mais Você ainda usou um bico de papagaio para posar com o boneco. 

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Bruna Marquezine participou do podcast Poddelas, na noite da última quinta-feira (24), e falou sobre a relação que mantém com Anitta atualmente. A atriz também relembrou o desentendimento com a cantora, que rolou em 2019, quando ela teria ficado com Neymar Jr. pouco tempo após eles terminarem o namoro.

Sobre a amizade que se reiniciou este ano, Bruna falou que já estava na hora e revelou como tudo aconteceu.

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"Foi através de um amigo em comum. Eu sempre gostei das músicas dela. Independentemente da gente se falar ou não, ter algo mal resolvido ou não, sempre consegui separar isso. Eu já estava sentindo há um tempo uma vontade - acho que nem falei isso pra ela ainda - de encontrá-la e falar está tudo bem, não existe nada. Ou poderia ter existido um dia - não vou falar poderia porque é uma hipocrisia, as pessoas viram - o que existiu é uma coisa tão boba e pequena e relacionada a um relacionamento que nem existe mais. E por causa de homem. Pelo amor de Deus, tem condição de em 2022 eu não falar com uma mulher que eu admiro por um desconforto?", disse.

Em seguida, Marquezine revelou que elas nunca brigaram, mas deixou claro que rolou sim uma questão que a deixou magoada.

"A gente nunca brigou, mas rolou uma questão. Eu fiquei magoada, tá claro, não tem por que falar que não foi nada, eu fiquei chateada e viram. Mas não tenho mais argumento para sustentar isso. Naquele momento pode ter feito sentido, mas depois que as coisas se resolveram, por que ainda existe? E as pessoas também gostam de reforçar isso, a inimizade, a competição, de exaltar uma e diminuir outra. E várias vezes eu perguntava por que eu não falo com ela?", contou.

A atriz ainda contou o que Anitta costuma falar sobre essa reconciliação entre elas: "Ela fala A gente tava pronta para essa amizade, aconteceu na hora certa. A amizade de milhões! Só não é melhor que a minha amizade com a Gkay. Eu falei 'Tudo bem, não quero entrar nesse território".

A Associação do Ministério Público de Pernambuco (AMPPE), entidade civil que reúne os Promotores e Procuradores de Justiça do Estado de Pernambuco, se posicionou depois da “Nota de esclarecimento à sociedade pernambucana – Lockdown”, divulgada no site do Ministério Público de Pernambuco. Segundo a entidade, a posição do procurador-geral da Justiça é um “afronta a independência funcional conferida pela Carta Magna aos membros do Ministério Público brasileiro, especialmente a do Promotor de Justiça Solon Ivo da Silva Filho”, aponta a AMPPE.

Esse racha se mostra ao público depois que parte do Ministério Público solicitou ‘lockdown’ em Pernambuco - o que foi negado pela 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital nesta quinta-feira (7). Com a repercussão na imprensa, foi postado no site oficial do MPPE que a decretação do isolamento total em Pernambuco seria uma medida de extrema gravidade e que só poderia ser adotada quando todas as demais falharem, necessitando ainda de uma base científica.

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A nota foi assinada pelo procurador-geral de Justiça Francisco Dirceu Barros. Diante disso, a AMPPE aponta que o “procurador-geral de Justiça tem suas atribuições definidas pela Constituição Federal e pela legislação infraconstitucional, manifestando-se oficialmente pelo Ministério Público no exercício de tais competências, tal como os demais membros, Promotores e Procuradores de justiça, não sendo possível desautorizar qualquer membro quando no exercício de suas atividades finalísticas, pois inexiste hierarquia funcional entre eles, mas apenas administrativa”.

Para acompanhar a situação da Covid-19 em Pernambuco, o procurador-geral diz que montou um Gabinete de Acompanhamento, que é coordenado pelo próprio. No entanto, a AMPPE assegura que o citado gabinete de crise, embora com relevante função consultiva diante do cenário de pandemia, não tem atribuição como órgão de execução ministerial.

“Dentro de tal contexto, a Associação do Ministério Público de Pernambuco, reafirma a independência funcional dos membros do Ministério Público pernambucano, ressaltando que permanece atenta e adotará toda e qualquer medida administrativa ou judicial necessária para defender os direitos e prerrogativas dos seus associados, fundamentais para o pleno exercício dos seus desideratos constitucionais”, pontua.

Um pedreiro, que não teve o nome divulgado, é suspeito de matar o motorista de ônibus Agnaldo de Assis Fernandes Cardoso, 49 anos, por ele ter pisado em uma escada que estava com o cimento fresco. O caso aconteceu nesta última quarta-feira (8), em Anápolis, Goiás. O homem foi preso com a roupa suja de sangue e portando uma faca. Ele deve responder por homicídio. 

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A polícia confirma que o pedreiro estava fazendo uma reforma e havia pedido para que a vítima não pisasse na escada mas, mesmo assim, Agnaldo passou pelo local. Por conta disso, os dois acabaram discutindo, mas nada tão grave aconteceu nesse primeiro momento. 

O pedreiro depois foi para um bar que fica próximo da residência. Tempo depois a vítima também foi para o mesmo bar onde o reencontro resultou em morte. Ao G1, o capitão da Polícia Militar Janderson Lago confirmou que uma patrulha foi feita na região para encontrar o acusado que estava com vestígios de sangue nas vestes. 

 

Uma mulher trans identificada como Verônica de Oliveira, 40 anos, foi morta com uma facada no abdômen. O crime aconteceu na madrugada desta quinta-feira (12), na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. A vítima e o criminoso, que ainda não foi identificado, teriam divergido em relação ao valor de um programa e, por conta disso, iniciado uma discussão.

"Em um dado momento, o homem foi até o interior do automóvel, sentou no banco do motorista e tentou esconder uma arma branca. Quando iniciou a saída do local com o automóvel, desferiu um golpe de arma branca no abdômen da vítima que estava parada na rua", explicou o delegado ao G1.

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Verônica chegou a ser levada para o Hospital Universitário de Santa Maria, passou por uma cirurgia, mas não resistiu e morreu por volta das 6h30 desta quinta-feira (12). A mulher era considerada uma liderança da comunidade LGBTQ+ na cidade e em todo Rio Grande do Sul, já tendo sido a madrinha da Parada da Diversidade de Santa Maria. Por conta do crime, algumas mulheres trans se dizem com medo do que pode acontecer com elas. 

O julgamento de uma ação do PSB e do Cidadania (antigo PPS) contra resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi marcado nesta quarta-feira, 16, por um desentendimento entre os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. A discussão entre os dois levou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, a interferir no debate e se dirigir a Barroso: "Vossa Excelência, respeite os colegas!".

Dentro do STF, o bate-boca foi visto como uma espécie de "prévia" do julgamento desta quinta-feira, 17, quando o tribunal vai julgar definitivamente o mérito de três ações que discutem a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. A medida, considerada um dos pilares da Operação Lava Jato, tende a ser revista pelo plenário.

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Durante a sessão desta quarta-feira, os ministros retomaram a análise da ação contra resoluções do TSE que determinam a suspensão automática do registro de diretórios estaduais e municipais partidários por ausência de prestação de contas.

O ministro Alexandre de Moraes leu o voto, acompanhando o entendimento do relator, ministro Gilmar Mendes, contra a aplicação automática da suspensão do registro ou anotação do órgão partidário regional ou municipal.

Os partidos alegaram ao Supremo que, embora o TSE possa editar resoluções para garantir a aplicação da legislação eleitoral, no caso em questão ele acabou por usurpar a competência do Congresso Nacional ao prever a suspensão do registro de diretórios estaduais e municipais sem processo judicial. Ou seja, para Gilmar e Moraes, a suspensão só deve ocorrer após a abertura de um processo específico em que o partido tenha assegurado o direito de apresentar o contraditório e ampla defesa.

"Há uma música antiga, não tão antiga: cada um no seu quadrado", disse Moraes, ressaltando que cabe ao Congresso Nacional editar leis. "O nosso é interpretar a Constituição", rebateu Barroso, interrompendo o colega na leitura do voto.

Moraes prosseguiu, ressaltando que a Constituição prevê o "quadrado do Congresso Nacional". "O Supremo então que declare inconstitucional a lei. Agora não pode substituir a lei por uma resolução, por melhor que seja, do Tribunal Superior Eleitoral", disse Moraes.

"Essa crença de que dinheiro público é dinheiro de ninguém é que atrasa o país", respondeu Barroso. Moraes rebateu: "Essa crença de que o Supremo Tribunal Federal pode fazer o que bem entende desrespeitando a legislação também atrasa o país".

Barroso disse então que a "Constituição diz expressamente que há o dever de prestar contas". "Estou na minha posição. Eu acho que o dinheiro público tem que ter contas prestadas", afirmou Barroso.

Foi nesse momento em que Toffoli fez uma intervenção mais contundente: "Mas isso é o que todos nós pensamos. Vossa Excelência respeite os colegas!".

"Eu sempre respeito os colegas. Eu estou emitindo minha opinião. Vossa Excelência está sendo deselegante com um colega que é respeitoso com todo mundo. Eu disse apenas que a Constituição impõe o dever de prestação de contas", disse Barroso.

Depois da leitura do voto de Moraes, acompanhando Gilmar Mendes, o ministro Edson Fachin defendeu a validade das resoluções do TSE. O julgamento acabou interrompido por um pedido de vista (mais tempo para análise) de Barroso.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) disparou contra o correligionário e também parlamentar Alexandre Frota (PSL) e disse que ele conseguiu ser eleito pegando carona na alavancada eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A alfinetada surgiu após Frota comentar sobre uma reunião que Eduardo teve nessa sexta-feira (10) com o apresentador José Luiz Datena para tratar da eventual filiação dele ao partido.

Ao compartilhar a foto, Frota disse no Twitter que torcia para Datena ingressar no partido e não desistir de concorrer à prefeitura de São Paulo, como aconteceu em 2018 que ele abriu mão da disputa pelo Senado. Além disso, o deputado aproveitou para alfinetar a nova direção do PSL do Estado, que tem Eduardo Bolsonaro com presidente, e disparou: “ a corte toda montada”.

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Eduardo não gostou muito do comentário e reagiu. “Falou o deputado eleito na carona do Bolsonaro e que só fala mal da direita”, disparou. O filho do presidente está à frente da legenda desde o fim de abril, mas disse que relutou para assumir o cargo.

“Acredite, eu não queria essa função de presidente, relutei muito, mas não podemos fugir da nossa responsabilidade de moralizar o partido. Isso evitará eleição de caroneiros”, argumentou.

Por sua vez, Alexandre Frota também não ficou calado, mas disse que não pretendia “brigar no Twitter”, como vem sendo costumeiro da família Bolsonaro, e afirmou que fará um pronunciamento na Câmara dos Deputados sobre o assunto.

“Existe filho caroneiro também. Só para te lembrar em 2014 você não teve nem 85 mil votos, mas para a gente não brigar no Twitter eu vou falar no Plenário, e vou no estatuto do PSL, vou pedir auditoria, vou querer saber quantas reuniões você compareceu e quantas atas assinou”, respondeu.

A equipe do Altos do Piauí recebeu o ABC nesse domingo (27) no estádio Lindolfo Monteiro em Teresina pela segunda rodada da Copa do Nordeste. A partida terminou empatado a uma bola. Fora do gramado, um torcedor foi espancado por alguns torcedores do ABC.

As imagens da TV Cidade Verde, mostra um rapaz sem camisa sendo agredido por no mínimo outras quatro pessoas. Os relatos dão conta de um desentendimento entre ele e alguns torcedores do ABC. Depois disso, o individuo tentou roubar uma faixa da torcida da adversária, pratica comum entre torcidas organizadas.

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Porém, os torcedores do ABC notaram a presença do individuo e passaram a agredir com socos e pontapés. O indivíduo responsável pela suposta tentativa de furto da faixa acabou fugindo do local dificultando a identificação do homem agredido. A situação aconteceu no fim da primeira etapa. O jogo decorreu normalmente após o fato. 

Thiago Gagliasso expôs uma conversa polêmica que teve com a cunhada, Giovanna Ewbank, em um post feito em seu perfil do Instagram na madrugada deste domingo (21) . Os dois tiveram uma divergência política, já que anteriormente, Thiago se manifestou sobre a grande influência que a internet possui na atualidade, citando que este já foi o papel da TV uns anos atrás. Além disso, muitas pessoas temem que algum tipo de censura se instaure na imprensa e nos meios de comunicação independente do candidato eleito à presidência no próximo domingo (28). Gioh, que tem um posicionamento diferente do humorista, se irritou com as declarações do cunhado e o enviou uma mensagem citando todas as vezes em que Thiago, supostamente, teve ajuda e apoio financeiro do irmão, Bruno Gagliasso, marido da artista.

"Amorzinho, espero que quando o seu desejo da "TV MORTA" se realize (porque deve ser isso mesmo), vocês estejam preparados para: não ter o apartamento que SEU IRMÃO deu para vocês morarem no Rio de Janeiro, não ter a ajuda do SEU IRMÃO quando você não pagar a escola do seu filho e ele vier te salvar; não ter a mesada que SEU IRMÃO dá para a sua mãe; não ter o apartamento se São Paulo do SEU IRMÃO para ficar". Entre tantas outras coisas...

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Aparentemente, Gioh acredita que uma possível restrição televisa possa prejudicar a carreira de Bruno, que é ator. Thiago, então, respondeu a mensagem da cunhada para os seus mais de 270 mil seguidores do Instagram, dando a entender que os dois, na verdade, nunca foram muito próximos.

"Já que ela AMA tanto falar da vida pessoal no "AMORES DO GIOH", por que ela não posta isso também lá? A TV não morreu, apenas não é mais um monopólio de opinião, independente da emissora! Seja Globo, Record, SBT, o que for! Não é tão difícil de entender... principalmente para alguém que lucra tanto com a internet, né... Infelizmente não me tornei um dos AMORES DO GIOH, @gio_ewbank. Mas gostaria muito de lhe informar que NÃO MORO MAIS NO APARTAMENTO DO MEU IRMÃO! (E mesmo que morasse, não teria vergonha por não pensar igual a ele, afinal, não somos gêmeos de cérebros, apesar da semelhança física). Liga lá na escola do meu filho, pergunta se estou devendo algo! E se precisasse da ajuda dele, aceitaria viu! Mesada pra MÃE? Eu teria orgulho em poder proporcionar a minha mãe o que ele faz por ela, o nome disso é GRATIDÃO, não sei se você conhece! APARTAMENTO DO MEU IRMÃO PARA FICAR? Relaxa! Tenho amigos que certamente me receberão com o maior prazer! Quem escreve o que quer... leia as consequências! Não preciso aparecer... mas as verdades chegam! Porque chegou a hora, né... É fácil defender causas nobres sem saber a realidade de MUITOS! Ou talvez a sua própria! Nunca fui de expor minha vida pessoal, mas infelizmente... foi necessário! Seja BEM VINDO A REALIDADE!".

Após a publicação, Thiago limitou-se em responder a alguns comentários de seguidores. Giovanna ainda não comentou sobre o assunto.

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 As peoas Nadja Pessoa e Gabi Prado foram personagens de mais uma confusão no reality A Fazenda. Na noite deste domingo (14), as participantes gritaram e trocaram acusações. As duas vêm se desentendendo desde a última semana, quando Gabi foi pra cima de Nadja alegando que a empresária era mentirosa ao chamar Ana Paula, eliminada na última quinta feira (11), de homofóbica.

Aos gritos, Gabi e Nadja afirmaram não ter medo uma da outra e Gabi disse: "Se eu não ganhar R$ 1,5 mihão, você que não vai ganhar", ela continuou gritando e soltou "Você é ruim do coração, você é uma pessoa ruim".

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A briga termina com Nadja saindo da sala ao lado de Rafael Ilha, que já ameaçou Gabi em outra ocasião. O ex-menudo também chama Gabi de maluca e os dois trocam palavras de baixo calão.

Assista ao vídeo:

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Por Lídia Dias

Na última quinta-feira, dia 9, Dedé Santana marcou presença no Sensacional, programa de Daniela Albuquerque na RedeTV!. Em conversa com a apresentadora, o humorista relembrou seu tempo de Trapalhões ao lado de Renato Aragão, o Didi, do Mussum e do Zacarias. Primeiro, ele falou sobre sua amizade com Xuxa e ainda revelou uma curiosidade:

- O primeiro beijo na boca que ela deu no cinema foi comigo. (...) Ela é ótima colega, muito brincalhona no set. Ela é igual ao Didi, quando ele está fora ele é muito sério, meio tímido, até as pessoas estranham, né. Quando ele entra para filmar ou para gravar ele vira o Didi, aí ele é outra coisa, outra pessoa.

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Em seguida, falou sobre sua convivência com os Trapalhões:

- A convivência com eles era uma coisa que eu nunca vou me esquecer. Os comediantes de hoje se juntam na hora da gravação. A gente não, a gente vivia 24 horas juntos quase, viajava e trabalhava e fazia filme. O Renato, na realidade, é o grande cabeça dos Trapalhões, porque ele sabia que direção tomar. Não posso nem dizer que ele era melhor do que um ou do que outro, eram todos iguais, mas ele tinha uma visão. Ele é um cara de negócios mesmo, era advogado e tal, mas ele era um cara que sabia botar o rumo na coisa.

Por fim, ele negou que tivesse se desentendido com Didi:

- Nunca brigamos. É conversa fiada isso aí. Eu sempre briguei com o Renato, desde o começo, mas era briga dele reclamar do horário, ou briga de eu querer fazer um tipo de filme e ele não.

E ainda conclui:

- Tenho muito orgulho de falar que levei o humor circense pra televisão.

Anitta e Maluma estouraram em 2016 quando dividiram os vocais na música "Sim ou Não". O hit, que passou dos 200 milhões de acessos no YouTube, ganhou até umas performances com os artistas na TV brasileira, mas depois eles não foram mais vistos juntos.

Apesar dos rumores sobre um desentendimento, o 'La Voz' reuniu os dois artistas para serem jurados. Na manhã desta quarta-feira (18), Anitta publicou fotos ao lado do cantor colombiano por meio de uma legenda agradecendo a produção do programa pela oportunidade.

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"Mais um coach anunciado: Maluma estará conosco toda semana e eu quero dizer que este é mais um motivo pra dizer que esse programa tem mudado a minha vida e a minha pessoa de uma forma muito engrandecedora", escreveu a brasileira.

Os fãs da cantora na rede social ficaram surpresos com a publicação, havendo uma divisão de opiniões com a aproximação dos músicos. "Passando para lembrar que a verdadeira amizade do pop é J Balvin", alfinetou um dos seguidores. "Agora já posso voltar a ouvi-lo", comentou outra pessoa.

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Um detento foi baleado durante um desentendimento com um agente penitenciário do Presídio Frei Damião de Bozzano (PFDB), no Complexo do Curado, Zona Oeste do Recife, nesta quarta-feira (23). A gravidade do ferimento não foi informada. 

Por meio de nota, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) informou que no meio do desentendimento o agente penitenciário – de nome não divulgado – efetuou disparos de balas de borracha, atingido Rodrigo Santos Silva. O reeducando foi socorrido para o Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, área central.

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Ainda não se sabe o que teria provocado a discussão. O agente penitenciário foi afastado das funções até que o fato seja esclarecido. A Seres não divulgou o estado de saúde do detendo.

A disputa por protagonismo entre policiais federais e procuradores da República na Operação Lava Jato paralisou indefinidamente parte das investigações relativa às suspeitas de envolvimento de políticos no esquema de corrupção na Petrobras. A divergência levou o Supremo Tribunal Federal a determinar, a pedido do Ministério Público Federal, a suspensão de diligências a serem cumpridas em inquéritos que abrangem, entre outros, os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ), e do Senado, Renan Calheiros (AL), ambos do PMDB, o que deve atrasar as investigações envolvendo políticos.

Os desentendimentos entre policiais e procuradores surgiram desde a abertura dos inquéritos a partir de autorização do Supremo, em março.

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A queda de braço se intensificou nesta semana. Isso porque procuradores telefonaram para parlamentares informando que os investigados não precisariam, necessariamente, depor na sede da Polícia Federal em Brasília. Poderiam optar por realizar a oitiva, por exemplo, na sede da Procuradoria-Geral da República.

A iniciativa de procurar diretamente os investigados incomodou integrantes da PF, o que levou a uma troca de telefonemas entre o diretor-geral do órgão, Leandro Daiello, e o procurador-geral Rodrigo Janot. O primeiro contato partiu do procurador, que teria relatado ao chefe da PF que políticos investigados pediram à sua equipe para serem ouvidos na procuradoria da República e não na sede da PF. Ou seja, sem a presença de policiais.

Em resposta, Janot ouviu que a polícia estava cumprindo uma decisão do STF e que qualquer alteração deveria ocorrer mediante consulta do procurador à Corte. Ocorre que ao averiguar por que razão os investigados não queriam mais depor para os delegados, a PF descobriu que era a PGR quem estava orientando os alvos, o que aprofundou a crise. Coube ao ministro José Eduardo Cardozo, titular da Justiça, a quem a PF é subordinada, tentar buscar o consenso. Na quinta-feira, 16, à noite, Cardozo conversou com Janot e Daiello separadamente. Após esse telefonema, a PF desistiu de divulgar nota a respeito da crise.

Num outro ponto de desentendimento, a polícia teria pedido ao STF novas diligências a partir dos documentos analisados sem consultar previamente a procuradoria. Para os policiais, o estresse quanto a isso foi causado porque a procuradoria quer limitar as investigações e não teria como justificar a negativa de um pedido para avançar no inquérito. Já para os procuradores, a PF tomou a dianteira de forma indevida uma vez que o próprio ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, definiu na abertura dos inquéritos que o autor "incontestável" das investigações é o MPF.

Diante do impasse, a PGR encaminhou na terça-feira ao STF pedido para suspender depoimentos programados entre 15 e 17 de abril, o que só foi atendido por Zavascki na noite de anteontem.

O ministro do STF Marco Aurélio Mello criticou ontem a divergência entre os órgãos ao afirmar que "a verdade" a ser desvendada nas investigações fica prejudicada. "O inquérito busca a verdade e é preciso que as instituições funcionem nas áreas reservadas pela lei. A Polícia Federal, o Ministério Público e, capitaneando, o STF. Não é uma coisa boa o desentendimento entre autoridades", disse. Outro integrante da Corte, ouvido reservadamente, afirmou que o desentendimento atrasa as investigações, mas destacou que a divergência entre os dois órgãos é histórica.

A Associação Nacional dos Procuradores da República divulgou nota sobre a crise: "Os procuradores reiteram sua inteira confiança na Polícia Federal - notadamente em seu dever prioritário de cumprir mandados judiciais -, sem que entretanto isso signifique reconhecer pretensões a tarefas perante o Judiciário que não lhe competem, como já reconhecido, no caso, pelo próprio STF".

A Associação dos Delegados da PF também se manifestou em nota: "A ADPF repudia a tentativa do Ministério Público Federal de interferir nas apurações da Polícia Federal na operação Lava Jato, com o pedido de Janot ao Supremo Tribunal Federal para a suspensão de depoimentos de sete inquéritos que seriam tomados nesta semana".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na última quarta-feira (28), a Banda Eddie se pronunciou no Facebook e afirmou que estará ausente do Carnaval de Olinda por motivo de 'retaliação política da prefeitura'. O grupo, bastante insatisfeito, postou um texto criticando a Prefeitura de Olinda pela 'ausência da banda que mais canta e representa Olinda pelo Brasil afora, na Programação do Carnaval da Própria Cidade'. Confira o texto:

"Carnaval de Olinda sem a BANDA EDDIE, é isso mesmo? Prefeitura de Olinda, como explicar a ausência da banda que mais canta e representa Olinda pelo Brasil afora, na Programação do Carnaval da Própria Cidade? As opiniões politicas e públicas dos Músicos da Banda não podem de jeito nenhum recair sobre a Banda. No entanto, parece ser o único motivo para a Banda não compor a grade da Programação. Simplesmente Retaliação Política da Prefeitura! Com mais de 50 shows em 2014, umas das bandas de Pernambuco que mais circulam há alguns anos divulgando a música genuinamente Olindense tá fora do carnaval de Olinda."

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No Facebook, alguns seguidores da banda também criticaram a Prefeitura. Carlos Eduardo falou sobre as cobranças de cachê da banda à Prefeitura.  "Já era logico que a a PCO iria fazer isso com a Banda Eddie. Depois da banda cobrar os cachês publicamente eu sabia que haveria retaliação. Lamentável. Pois é a cobranca justa pelo servico prestado", postou.

Outro seguidor, Gabriel Albuquer, não concordou com o posicionamento da banda. "É muita prepotência se considerar a banda que mais representa uma cidade. Acredito que houve 'retaliação política', e condeno isso. Mas não dá pra ficar com esse discurso arrogante, é como dizer ''não existe carnaval sem mim', postou.

A Prefeitura de Olinda ainda não divulgou informações quanto a programação do Carnaval em 2015.

O candidato à vice-Presidência da República na chapa liderada por Marina Silva, deputado federal Beto Albuquerque (PSB), atribuiu a saída do coordenador de campanha do partido, Carlos Siqueira, a um "pequeno desentendimento" e disse que pode assumir a função temporariamente, até a sigla encontrar um nome de consenso para a tarefa.

Em entrevista coletiva em Porto Alegre, nesta quinta-feira, Albuquerque lembrou que, desde a morte de Eduardo Campos, que concorreria à Presidência, há uma semana, todos os integrantes da coligação estão extenuados pela busca inicial dos corpos, velório, sepultamento e, posteriormente, tratativas políticas, dormindo menos de quatro horas por noite. "Neste momento de tensão houve um atrito, vencível", justificou. Referindo-se à reunião de quarta-feira à tarde, lembrou que "Marina não ofendeu ninguém, é uma mulher delicada e generosa".

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Admitiu ainda que, assumindo a condição de candidata, Marina queira ter algumas pessoas de sua confiança em áreas estratégicas de sua campanha. "Isso foi compreendido errado, a meu juízo, pelo Carlinhos, que eu prezo imensamente, e ele se estressou com aquela nossa reunião", avaliou, afirmando que "isso está resolvido".

"Vamos escolher um coordenador. Eu posso até assumir interinamente essa coordenação, até que a gente resolva", afirmou. "O que está em jogo é mudar o Brasil e não vamos nos perder em intrigas de uma ou outra pessoa. Esse assunto para nós é assunto resolvido". Albuquerque ressalvou, no entanto, que sua disposição para a tarefa é transitória, porque logo terá de viajar muito, em campanha, por todo o País.

A falta de vitórias do Santa Cruz já está incomodando os atletas do tricolor. Depois da equipe chegar ao quinto empate consecutivo na Série B, no último sábado (17), diante do Icasa, em Juazeiro-CE, o meia Raul e o atacante Flávio Caça-Rato discutiram ainda no gramado do Romeirão. 

No último lance da parrida, Raul invadiu a área, mas demorou para decidir o que ia fazer com a bola e acabou desperdiçando a chance de fazer o gol que daria a vitória do time pernambucano e acabaria com o jejum na competição. 

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Porém, o desentendimento entre os jogadores foi encarado de maneira natural pelo grupo. “Nó temos de nos cobrar e quem está sendo cobrado precisa escutar”, afirmou o goleiro Tiago Cardoso. “O Santa Cruz tem a obrigação de estar na parte de cima da tabela e o grupo tem condições”, disse o técnico Sérgio Guedes. 

Para apagar esse momento turbulento, o Tricolor já tem compromisso na próxima terça-feira (20), diante do Oeste-SP, em Itápolis, interior de São Paulo. O meia Carlos Alberto ressaltou que os erros não podem voltar a acontecer. “Vamos para mais um jogo fora de casa. É preciso mais atenção em todos os setores”, disse.

 

O clima esquentou no Chevrolet hall. Pais e crianças não deixaram passar em branco o atraso do espetáculo O maior fenômeno da TV. Tudo começou com a confusão no horário da apresentação. Enquanto o site da casa de shows afirmava que começava às 15h, os ingressos marcavam às 17h. Mas ate às 18h30, o palco ainda era comandado pela Trup da Alegria, que chegou a interromper sua performance para pedir calma aos presentes.

Liminha, animador de palco do SBT e idealizador da caravana que trouxe parte do elenco da novela Carrossel para a capital pernambucana subiu ao palco para acalmar os ânimos e afirmou que na verdade o espetáculo estava programado para iniciar às 19h.

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O público prontamente vaiou e começou a gritar "Respeito, respeito!". Logo depois apareceu Rosane Mulholland, a intérprete da professora Helena, que foi ovacionada e recebeu dezenas de cartas, cartazes e pelúcias da criançada na plateia. 

Uma mãe, que preferiu não se identificar, contou que não gostou da estrutura e, principalmente da demora para o início do espetáculo. "Vou atrás dos meus direitos. Isso é um absurdo. Eu vi no site que começava de uma hora, no ingresso tem outro horário. Por segurança eu cheguei mais cedo, mas olha o inferno que se encontra aqui. Minha filha dormiu e até eu já cansei. Quero reclamar com alguém da produção, mas nem isso tem aqui". 

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