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A Universidade Guarulhos (UNG) anunciou dois novos cursos de graduação, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional, ofertados no campus do Centro da cidade. Os interessados podem se inscrever no site: https://vestibular.ung.br/.

O objetivo do curso de Fonoaudiologia é formar profissionais capazes de atuar na prevenção, habilitação e reabilitação da voz, audição, motricidade oral, leitura e escrita. A profissão foi regulamentada em 1981 pela Lei n.º 6965 e o Decreto Nº 87.218 de. 1982. O fonoaudiólogo deve se filiar ao Conselho Regional de Fonoaudiologia, órgão de classe que habilita seu trabalho como autônomo ou para terceiros. 

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Já a Terapia Ocupacional é voltada para estudo, prevenção e tratamento de pacientes com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras. Ela auxilia as pessoas a terem maior autonomia nas atividades do dia-a-dia e na recuperação ou desenvolvimento de habilidades.

A UNG conta com o Sistema Ubíqua - um modelo educacional que traz ao aluno conhecimento através de diversas ferramentas tecnológicas; incluindo trilhas de aprendizagem, cases da área e mercado, acesso a plataformas de conteúdo exclusivo e entre outros.

Segundo o reitor da instituição, Yuri Neiman, a excelência do Ubíqua está no conceito e práxis de aprendizado em todos os lugares “O nosso sistema de ensino se apropria de tecnologias no cotidiano das aulas e propõe ao aluno ser o protagonista ao participar de projetos desafiadores e multidisciplinares. São cursos que trazem a revolução na área acadêmica e profissional dos estudantes”, ressalta.

Outras informações no WhatsApp (11) 9 7177 6437 ou presencialmente na faculdade.

Serviço - Novos cursos na UNG Guarulhos

Endereço: Praça Tereza Cristina, número 88 - Centro de Guarulhos, São Paulo - SP

Veja também: Diferenças entre fisioterapia e terapia ocupacional

*Por Thaynara Andrade

Estão abertas até o dia 7 de outubro as inscrições para o curso Contribuição da Fonoaudiologia para a prática pedagógica na primeira infância. A extensão é oferecida pelo Laboratório de Desenvolvimento da Linguagem (Ladelin), do Departamento de Fonoaudiologia (DepFono) e busca contemplar professores do ensino infantil. 

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O curso possui três módulos com carga horária total de 50h, com aulas ministradas de forma remota. Para complementar a formação, também são realizados, ao final de cada módulo, fóruns de debates e testes para aprofundar a absorção do conteúdo pelos docentes. Para recebimento do certificado, será preciso concluir o curso dentro do prazo definido, que vai de outubro até o início de dezembro.

Entre as propostas do curso, está a capacitação dos professores para observarem e compreenderem crianças com necessidades especiais que ainda não foram diagnosticadas. Dessa forma, a formação aborda temas como os processos de aquisição da linguagem no desenvolvimento infantil e alfabetização da criança, assim como questões relacionadas a dificuldades de comunicação, como gagueira, Síndrome de Down e Transtorno de Espectro Autista (ETA).

Para realizar as inscrições os docentes devem acessar o este link.

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) lançou três editais de seleção para mestrado e doutorado em ciência da informação, engenharia química e fonoaudiologia, com a oferta de 67 vagas, no total. As inscrições devem ser feitas por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa) da entidade de ensino, no período estabelecido pelos editais de cada curso.

O curso de ciência da informação disponibiliza 35 vagas, ao todo, para mestrado e doutorado. Já as formações de engenharia química e fonoaudiologia ofertam 12 e 20 vagas, respectivamente, para o mestrado.

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Além da quantidade de vagas para cada curso, para ampla concorrência e cotas, os editais discriminam se há ou não taxa de inscrição e, caso haja, o prazo para solicitar isenção do seu pagamento; documentos solicitados; áreas de concentração e linhas de pesquisa às quais os projetos de pesquisa devem atender; detalhes sobre as etapas da seleção; critérios para aprovação e classificação; períodos para recursos; datas de publicação dos resultados e de matrícula, entre outros.

Confira, abaixo, os editais de cada curso:

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI)

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ)

Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia (PPGFON)

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Neste ano, a campanha pelo Dia Mundial da Voz, celebrado nesta sexta-feira (16) e organizada pela Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, tem o tema "Sua Voz Diz Muito Sobre Você". A mensagem quer incentivar a conservação da voz como identidade e alertar para a preservação da fala, ainda mais em meio à pandemia.

O isolamento social fez com que inúmeros profissionais migrassem para os meios digitais e precisassem fazer maior uso da voz para se comunicar via aparelhos. Foi o caso da professora de canto Marisa Brito, 37 anos, que passou a dar aulas apenas no ambiente virtual e começou a sentir cansaço vocal.

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Marisa iniciou as performances musicais aos 15 anos e, por conta disso, sempre teve o hábito de cuidar da voz. Mas após sentir o desgaste da rotina virtual, a professora teve receio de a situação gerar um problema maior. "Decidi iniciar um tratamento fonoaudiológico para melhorar meu desempenho vocal não apenas como cantora, mas também como professora. Eu comecei a sentir que minha voz melhorou muito com novos exercícios e estímulos pontuais. O cansaço começou a desaparecer", afirma.

A professora de canto Marisa Brito | Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com a fonoaudióloga da Plenavox e especialista em voz e comunicação profissional, Marcia Menezes, após sentir qualquer sintoma de desgaste vocal, que pode levar a rouquidão, é importante que o paciente tenha um diagnóstico profissional com a intervenção específica que será aplicada e os exercícios direcionados. "Rouquidão é um sintoma de que alguma coisa não está funcionando bem", explica. Segundo a especialista, os tratamentos podem ou não envolver medicamentos, dependendo de cada situação. "Casos de rouquidão podem estar associados a tosse persistente, por conta de secreções, inchaço ou paralisia das pregas vocais por intubação prolongada", complementa.

É o que corre nos casos de pessoas que passaram pelo procedimento por conta da Covid-19. O processo de intubação tende a ser uma variante negativa para o desempenho da voz. Segundo a fonoaudióloga, o tubo respiratório passa entre as pregas vocais e pode causar algum tipo de irritação ou trauma. Marcia atende um paciente que precisou passar por intubação e conta que, mesmo após estar completamente curado da Covid-19, desenvolveu a sequela da rouquidão. "Alguns quadros evoluem por conta da fraqueza muscular e o dano geral do sistema, causados nesse processo", explica.

Para preservar a voz

Para preservar o bom desempenho da voz, a especialista Marcia indica a hidratação como um recurso que facilita a saúde vocal em todos os casos. A laringe bem lubrificada permite que as duas pregas vocais sofram menos atrito uma com a outra. Assim, todo o sistema funciona melhor.

Este é o caso da professora de inglês Kiara Arantes de Souza, 35 anos, que passou a seguir as orientações da fonoaudióloga para ter um melhor desempenho vocal nas aulas, que passaram a ser remotas por causa da pandemia. Durante as interações online acontecem problemas da conexão com a internet ou problemas de áudio, que exigem mais esforço do sistema vocal da professora. "Mas a prática de aquecimento vocal, junto a hidratação, me fizeram estar preparada para essas situações. Eu programo a cada três aulas fazer trinta minutos de pausa. É quando fico sem usar a voz, faço hidratação e me alimento", conta Kiara.

A professora de inglês Kiara Arantes de Souza | Foto: Arquivo Pessoal

A fonoaudióloga Marcia comenta que a passagem de ar e do alimento são dois sistemas muito próximos na região do pescoço. Por isso é necessário evitar o consumo de alimentos que possam agredir o estômago, como frituras, molhos, café e refeições com excesso de tempero para que a acidez estomacal não volte em forma de refluxo. Este problema digestivo ataca a mucosa da laringe, provoca a irritabilidade do sistema e causa a rouquidão.

A importância da voz em tempos de pandemia

O papel da voz no processo de socialização é essencial para aproximar as pessoas, segundo a fonoaudióloga Marcia. Mesmo em período de pandemia, a internet disponibiliza inúmeros recursos que ajudam a evitar o sedentarismo vocal. "As pessoas podem estar distantes fisicamente, mas se puderem estar conectadas via voz, vai aumentar a conexão entre elas. Isso ajuda a passar o dia, porque nós estamos vivendo assim, um dia de cada vez", diz.

Na análise da especialista, ao ficarem sozinhas, as pessoas tendem a entrar em um cansaço físico, emocional e social. Quando estão inseridas em atividades de interação, como reuniões e chamadas de vídeo, elas passam a ter um equilíbrio psicossocial melhor por conta da emoção, componente inserido na comunicação vocal. "A voz entrega o que as palavras escritas não conseguem dizer. No momento que a palavra ganha voz, ela permite uma infinidade de possibilidades de acesso e interpretação. Por isso ela é fundamental", finaliza.

A Liga da Voz de Pernambuco vai promover, nesta sexta-feira (16/04), Dia Mundial da Voz, uma série de eventos on-lines alertando a população sobre as alterações vocais na Covid-19. Neste ano, o tema da Campanha da Voz 2021 será “Não deixe o Covid-19 calar sua voz!”.

O debate da campanha será sobre a interferência da máscara facial na sua voz. A máscara ajuda a salvar vidas, mas traz impactos na comunicação. Ela forma uma barreira física que diminui a projeção e amplificação da voz, dificultando a compreensão do ouvinte.

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Quais são esses impactos?

Impede a leitura labial e a observação das expressões faciais 

Dificulta a distinção de alguns sons 

Esforço maior para falar levando a fadiga vocal

Dificuldades de coordenação da respiração na fala

E sintomas vocais como: rouquidão, pigarro, dificuldade em manter o tom da voz, coceira na garganta e outros... Qualquer um desses sintomas prolongados necessita de uma ajuda profissional

Para minimizar esses desconfortos seguem algumas dicas:

Articule bem as palavras, movimentando mais os lábios e a face

Complemente a fala com uso de gestos de mãos e olhos

Reduza a velocidade da fala efaça mais pausas

Respire com maior frequência

Use frases mais curtas e objetivas

Beba mais água, em goles, distribuídos ao longo do dia.

Intercale períodos de repouso vocal e descanse a sua voz

Ações

A partir das 14h, no canal no YouTube da Liga da Voz (link abaixo), será realizado o Plantão da Voz “O que você quer saber sobre a voz? Pergunte ao especialista”. As fonoaudiólogas Ana Nery Araújo e Jônia Lucena, todas especialistas em voz, responderão perguntas e vão tirar dúvidas da população sobre máscara facial e o impacto na voz e na comunicação; a comunicação através da tecnologia em tempos de pandemia; Long Covid nos cantores; e alteração vocal pós-intubação.

Já às 16h, será realizada a live Voz, Comunicação e carreira. O evento terá a moderação Patrícia Balata e Jamile Vasconcelos e bate papo com o cantor e jornalista Ronan Tardin e com a ex-jogadora de vôlei Isabel.

“Preparamos uma programação especial para a população em geral e até com temas específicos para cantores. A ideia é de que todos tenham informações sobre os cuidados com a voz, os sintomas de alterações vocais e até questões relacionadas à Covid-19. Como a doença pode alterar o uso da voz. Será um dia inteiro dedicado à voz e aos seus cuidados”, afirmou Jônia Lucena, da Liga da Voz de Pernambuco.

Além disso, durante toda esta semana, profissionais postarão dicas e informações sobre os cuidados, dicas e orientações com a voz no Instagram da Liga da Voz.

Qualquer dificuldade procure um Fonoaudiólogo para te orientar.

SERVIÇO

DIA MUNDIAL DA VOZ - PROGRAMAÇÃO PE

Atividade 1: Plantão da Voz - O que você quer saber sobre voz? Pergunte ao especialista

Data: 16 de abril (sexta-feira)

Horário: 14h às 16h

Local: Canal da Liga da Voz de Pernambuco (LIGA DA VOZ PE)

Atividade 2: Live Voz, Comunicação e carreira

Data: 16 de abril (sexta-feira)

Horário: 16h às 17h

Local: Canal da Liga da Voz de Pernambuco (LIGA DA VOZ PE)

Organização: Liga da Voz de Pernambuco

Apoio: Conselho Regional de Fonoaudiologia da 4ª Região (Crefono 4)

Da assessoria

Responsável pela morte de quase 1,6 milhões de pessoas no planeta, o coronavírus não age de modo idêntico nos organismos. No mundo, cerca de 45 milhões de vítimas se recuperaram da doença. No entanto, alguns desses pacientes podem ter sequelas que, entre outros problemas, trazem complicações respiratórias e motoras.

Procedimentos como a intubação, necessária nas situações em que o vírus compromete a capacidade de respirar do paciente, fazem com que seja necessária a atuação de um fonoaudiólogo durante a fase de restabelecimento.

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Os profissionais da fonoaudiologia prestam assistência a quem precisa reaprender coisas básicas, como falar ou se alimentar sem o uso de sonda.

Mudança de rotina

O que antes da pandemia era uma prática de atendimentos ambulatoriais mudou de maneira drástica para a fonoaudióloga Andréa Bizarria Cintra, 46 anos. “Virou a rotina de cabeça para baixo. Tive que suspender ambulatórios e ver alguns atendimentos regredirem é bastante frustrante”, lamenta a profissional, que atua há 22 anos na área.

Ela conta que a compaixão pela vulnerabilidade das vítimas já a fez ir além da própria função. Para Andréa, proporcionar conforto a quem está em tratamento é fundamental em tempos de crise. “Costumo dizer que lidamos com as pessoas no seu ‘pior’ momento, afinal está mais frágil. Muitas vezes temos que ser um apoio, mesmo estando fragilizados também”, comenta.

A fonoaudióloga Andréa Cintra teve sua rotina profissional totalmente transformada pela pandemia. Foto: arquivo pessoal

 

Segundo Andréa, os casos mais graves geram preocupação devido à incapacidade que alguns pacientes apresentam em cumprir funções comuns. O trabalho da profissional acompanha a recuperação dos infectados pelo coronavírus após a equipe médica aprovar a retirada da respiração mecânica.

“Os pacientes que passaram por intubação podem apresentar dificuldades para se alimentar e para se comunicar e cabe ao fonoaudiólogo a reabilitação da deglutição”, explica.

Ritmo intenso 

Há 15 anos na função, a fonoaudióloga Daniela Ribeiro afirma que o ritmo de trabalho também passou a ser mais intenso. Segundo ela, alguns recursos tecnológicos estão sendo utilizados para dar sequência à recuperação dos pacientes.

“Passamos a atender apenas casos de urgência e emergência presencialmente, após triagem respiratória, e demos início às consultas de orientação por videochamada e por telefone. Infelizmente essas consultas são muito espaçadas, já que na maior parte do tempo estamos nos revezando entre os atendimentos nas Unidades de Terapia Intensiva, Pronto-Socorro e enfermarias”, explica a profissional, que ressalta a importância dos uso dos Equipamentos de Proteção Individual para evitar contaminação. 

A fonoaudióloga Daniela Ribeiro relata a frustração com a perda de tantos pacientes. Foto: arquivo pessoal

“A maioria dos nossos pacientes antes da pandemia não se encontrava em isolamento de contato. Passamos a utilizar máscara PFF2, face shield, touca e avental descartáveis durante nossos atendimentos”, afirma.

Para Daniela, a rotina de evolução positiva dos pacientes que atende deu lugar a uma triste realidade. “O mais difícil neste período tem sido perder tantos pacientes. Na rotina normal de atendimento em disfagia (dificuldade ao engolir), a maioria apresenta quadro clínico mais estável e com bom prognóstico. Com o coronavírus é imprevisível”, relata.

“O paciente está estável e precisando apenas de adequação de consistência dos alimentos devido ao cansaço respiratório, amanhã ele pode estar intubado ou nem ter resistido”, desabafa.

Medo constante

Embora os EPI sejam uma forma de reduzir o risco, Daniela afirma que a insegurança persiste. Embora haja apoio psicológico disponível, ela menciona que o medo está no semblante de cada profissional ou paciente durante a pandemia da Covid-19.

“É muito triste ver o medo o tempo todo no rosto das pessoas. Perdemos muitos colegas no hospital, médicos, profissionais de enfermagem, motoristas de ambulância, maqueiros, profissionais da limpeza e da administração interna”, diz a fonoaudióloga.

Segundo ela, os amigos de trabalho que perderam entes queridos para o coronavírus ficam muito abalados. “Muitos colegas perderam seus companheiros e familiares e convivem com a dúvida de terem sido de alguma forma responsáveis pela contaminação. Muitos trabalham em mais de um hospital e o esgotamento físico e mental é uma preocupação de todos”, relata.

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Novembro é um mês importante, pois há campanhas e datas que incentivam o cuidado com a saúde. Uma delas é o Dia Nacional da Prevenção e Combate à Surdez. Segundo dados de 2015 da Organização Mundial da Saúde (OMS), 10% da população mundial tem alguma perda auditiva, congênita ou adquirida. No Brasil são mais de 28 milhões de pessoas nessa situação.

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 A coordenação do curso de Fonoaudiologia da UNAMA - Universidade da Amazônia realizou na última segunda-feira (11), no campus Alcindo Cacela, palestras, apresentação de peça teatral, orientação a respeito das causas da surdez e cuidados com a audição, triagem auditiva e entrega de informativos relacionados à surdez.

A coordenadora e professora de fonoaudiologia Christiane Menezes falou que a campanha é realizada anualmente, todo dia 10 de novembro. “A perda auditiva é algo que você pode prevenir. Caso essa perda já esteja instalada, você pode tratar, pois existem inúmeras formas de tratamento”, disse.

Segundo a coordenadora, o uso de fones de ouvidos com volume alto pode ser prejudicial à audição. Apesar de parecer motivo bobo, informa a professora, há muitos casos de perda auditiva por mau uso dos fones e também os casos congênitos. “Hoje a triagem auditiva neonatal já é um exame obrigatório nas maternidades. A Organização Mundial de Saúde traz pra gente que a cada mil nascidos três são surdos. Se a gente consegue detectar isso de uma maneira precoce, a criança consegue desenvolver linguagem mais próxima do normal possível”, explicou Christiane.

Outras causas da perda auditiva são o envelhecimento natural, o uso de cotonetes de forma inadequada e otites, as inflamações do ouvido.

A Universidade da Amazônia disponibiliza para a comunidade o serviço gratuito na clínica de fonoaudiologia. O usuário pode se inscrever com documento de identidade. Depois, há um encaminhamento para os profissionais competentes.

 

Preparação, aquecimento, utilização de métodos com orientação médica ou recursos técnicos. Apesar do uso diário da voz, os cuidados com ela acabam passando, por muitas vezes, despercebidos. No Dia da Voz, comemorado nesta terça-feira (16), o LeiaJá mostra como um cantor e um locutor cuidam daquele que é seu principal instrumento de trabalho.

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O cantor Márcio Lugó já teve preocupação excessiva com a voz | Foto: Acervo Pessoal

O cantor e compositor Márcio Lugó, 35 anos, conta que o cuidado com a voz em seu trabalho é de suma importância, mas alerta para que a cautela não se torne obsessão. "A preocupação excessiva pode ser tão ruim como não tomar cuidado nenhum. Já me preocupei tanto que identificava problemas que não existiam. Hoje, tento não cometer nenhum exagero, durmo e me alimento bem, mas, em geral, meus cuidados são mais preventivos", conta.

Com quase 13 anos no palco, Lugó fala que seus cuidados se intensificam às vésperas das apresentações e que não abre mão da tecnologia para não prejudicar a voz e seu desempenho nos palcos. "Depois de começar a usar o in-ear [aparelhos inseridos no ouvido que vedam ruídos externos] tenho mais noção dos limites da minha voz. Estou sempre me ouvindo bem, não disputo mais o volume do canto com os instrumentos ou com o ambiente externo", revela o músico.

O jornalista Raony Pacheco trabalha com locução há cinco anos | Foto: Acervo Pessoal

Há cinco anos trabalhando na área de locução, o jornalista Raony Pacheco, 30 anos, usa a experiência adquirida ao longo do tempo para manter a qualidade da voz. "Já aconteceu de ficar com a voz mais deficitária, quando faço mais de um evento esportivo no mesmo dia, pois, nesta pegada, é quase impossível não ter algum problema. Hoje é uma questão de conhecimento do meu instrumento de trabalho, de perceber o que me fazia mal. Assim, evito problemas durante as locuções", comenta.

Pacheco, que também atua como locutor em cerimoniais, é adepto de cuidados básicos para não sofrer com problemas vocais. "No dia anterior ao evento, procuro não tomar bebidas alcoólicas e isso me ajuda muito. Horas antes do trabalho, evito comer chocolate e procuro não beber líquido gelado."

Dicas

A Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia e o Sistema de Conselhos de Fonoaudiologia dão algumas dicas de como cuidar melhor da voz:

fique atento a sintomas de alteração vocal, ardor ao falar, mudança de tom, rouquidão ou pigarro. Estes problemas podem estar relacionados a lesões nas pregas vocais ou até câncer de laringe;

- beba goles de água sem gás durante utilização da voz. Pregas vocais hidratadas são menos propícias à lesões;

- evite alimentos pesados antes de utilizar a voz continuamente. Cafeína, derivados do leite e bebidas gasosas não são recomendados;

- cigarro e álcool aumentam o risco de câncer de laringe. Evite;

- procure realizar atividades físicas regularmente poir elas melhoram o condicionamento respiratório.

As inscrições para o Vestibular 2019 da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) encerram nesta quinta-feira (13) às 18h. Para se inscrever os candidatos devem acessar o site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe) e pagar uma taxa de R$ 190.

Ao todo, 490 vagas são ofertadas e distribuídas entre os cursos de Medicina (50 vagas); Enfermagem (40); Fonoaudiologia (30); Fisioterapia (40); Terapia Ocupacional (40); Tecnologia em Radiologia (60); Tecnologia em Gestão Hospitalar (50); Tecnologia de Alimentos (60); Tecnologia em Segurança do Trabalho (60) e Tecnologia em Sistemas para Internet (60).

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Vale ressaltar que metade das vagas é reservada para candidatos que cursaram do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e todo o ensino médio em escola pública. Além disso, os candidatos que se enquadram no perfil das cotas também recebem um bônus de 5% na pontuação final e aqueles que cursaram apenas o ensino médio na rede pública recebem 4% de bônus.

Os candidatos que possuem renda familiar mensal de até um salário mínimo por pessoa, desempregados ou que recebem um salário mínimo ou que doaram sangue nos últimos seis meses podem solicitar a isenção da taxa de inscrição. Os procedimentos estão previstos no Edital do vestibular. O documento enfatiza que, para isenção da taxa, os postulantes precisarão comprovar que residem no estado de Alagoas há no mínimo dois anos e que não receberam o benefício da isenção mais de três vezes no último ano. O resultado da solicitação será divulgado no dia 20 de dezembro. Os postulantes com pedido negado devem pagar a taxa de inscrição até o dia 28 do mesmo mês.

O processo seletivo é realizado por meio de prova objetivo com 120 questões objetivas que abordarão conteúdos trabalhados durante o ensino médio, além de redação. O certame será aplicado, na capital Maceió, nos dias 12 e 13 de janeiro, com início das aplicações às 13h e término às 18h. O resultado será divulgado no dia 1º de fevereiro e os aprovados deverão se matricular entre dos dias 4 e 8 do mesmo mês.

 

A UNAMA - Universidade da Amazônia realizou na sexta-feira (9), no campus Alcindo Cacela, a antecipação da comemoração do Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez. A data comemorativa é 10 de novembro. A universidade ofereceu serviços à população e proporcionou experiência aos alunos.

A coordenadora do evento, professora Diolen Lobato, informou que quatro médicos atenderam a população. “O evento foi desenvolvido pelo projeto de responsabilidade social, que faz parte do curso de Fonoaudiologia. Aqui em Belém, o único que coloca em prática a campanha é a Clínica de Fonoaudiologia da UNAMA, em parceria com a Politec. É um dia que tem como objetivo conscientizar a população a respeito dos cuidados com a saúde auditiva. Todos os nossos alunos estão participando de workshops, para conscientizar as pessoas da necessidade de cuidarem de sua saúde auditiva", afirmou Diolen. Segundo ela, se o paciente demonstrar algum problema na triagem, ele é agendado para retornar à universidade, para fazer uma avaliação completa. "Em caso de perda auditiva profunda, que é indicativo de implante, estamos fazendo encaminhamento para o nosso parceiro hospital Bettina Ferro”, destacou.

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A estudante do curso de Fonoaudiologia Thalyta Gonçalves falou sobre a importância desse evento para os alunos e para a população. “É muito importante no curso de Fonoaudiologia trazer o conhecimento dessa categoria que as pessoas ainda não conhecem aqui no Pará. A gente está buscando levar às pessoas um pouco das questões da audição, pois é um mito geral que o fono só trata da voz. Hoje a gente está trabalhando não só no atendimento, mas também com peças e músicas que incentivam a questão da preservação da audição e também os cuidados que se deve ter”, disse Thalyta.

“Num evento como esse, nós alunos somos desafiados a pesquisar e elaborar apresentações, fora o convívio com alunos dos outros semestres, que ajuda muito a gente a crescer nessa área”, afirmou Sophia Rego, aluna do curso.

Para a estudante Angelina Antunes, a experiência do evento é uma base importante para o mercado de trabalho. “O aprendizado que eu estou tendo hoje é fundamental, pois me proporciona a experiência do contato com os pacientes. Muitos nunca haviam feito uma triagem e acabam convivendo com um problema auditivo sem saber”, relatou Angelina.

O evento foi aberto ao público. O atendimento ocorreu das 8 até as 16 horas. Pessoas interessadas em realizar um atendimento podem comparecer na Clínica de Fonoaudiologia da UNAMA, no campus Alcindo Cacela, de segunda a sexta-feira, no horário de 8 às 18 horas.

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Pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação (ICMC) da Universidade de São Carlos em parceria com a Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da Universidade de São Paulo (USP) criaram um sistema digital gratuito que auxilia no teste de esforço auditivo.

Adolescentes com e sem deficiência auditiva participaram dos primeiros testes e os resultados indicam que a plataforma poderá facilitar o trabalho dos fonoaudiólogos.

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Normalmente, para medir o esforço auditivo é necessário que o participante realize duas tarefas ao mesmo tempo: escutar uma fala em um ambiente com ruído e simultaneamente realizar outra tarefa como uma atividade de memorização. Agora, com a ferramenta desenvolvida a plataforma assume a função da tarefa secundária e descarta a necessidade de mais um profissional para fazer o teste.

O paciente precisará apenas escutar vários sons e ruídos e ver uma tela com uma sequência de cores piscando que deve ser memorizada. Após visualizar e ouvir os ruídos, o paciente deverá repedir aquilo que foi memorizado. O sistema registra os erros, os acertos e o tempo que cada paciente levou para fazer o teste. Com os dados coletados, a ferramenta contabiliza o esforço auditivo para os profissionais.

O Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizará o minicurso “A voz que empodera: Saúde e Comunicação para homens transgêneros”. O objetivo do workshop é promover a readequação vocal para homens trans, para que suas vozes se tornem condizentes com as suas imagens.

O minicurso acontecerá entre os meses de agosto e setembro na Clínica de Fonoaudiologia Fábio Lessa, no Departamento de Fonoaudiologia da UFPE, no Campus Recife. As inscrições gratuitas devem ser feitas até quinta-feira (21) através do email grupovoztransufpe@ufpe.br ou pelo telefone (81) 2126-7518. Os participantes receberão certificado digital de participação.

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Cuidar da voz está entre as principais atividades do fonoaudiólogo. Em alusão ao Dia Mundial da Voz, os acadêmicos de Fonoaudiologia da Universidade da Amazônia (Unama) realizaram atividades da programação montada pelos organizadores do evento. A contribuição dos alunos foi com uma triagem em funcionários, acadêmicos e docentes da universidade, que voluntariamente quiseram fazer a avaliação.

O objetivo foi promover ações na área da saúde de forma a abranger o maior número de pessoas, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida. Para os acadêmicos, foi mais uma oportunidade de aliar os conhecimentos teóricos à prática fonoaudiológica, sob orientação da coordenadora do projeto, Lídia Damasceno, da coordenadora do curso, Alexandra Negrão, e do preceptor Romulo Leão.

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Os alunos foram divididos em grupos. Cada grupo tinha de seis a oito participantes que foram espalhados pelos setores da universidade. Lídia Damasceno, professora e coordenadora do projeto, explicou sobre a importância da triagem e destacou que 70% da população ativa no Brasil utilizam a voz como instrumento de trabalho. “Não podemos esquecer que a voz é uma ferramenta importante na vida e deve ser tratada com cuidado especial. O Brasil é um dos países com maior número de casos de câncer de laringe”, destacou. Ela reforça os cuidados e dicas para cuidar da voz e ressalta que quando os sintomas são persistentes, o ideal é procurar o fonoaudiólogo, profissional de saúde que atua nos cuidados com a saúde, prevenção, avaliação e diagnóstico, orientação, terapia, habilitação e reabilitação, e aperfeiçoamento de funções como linguagem oral e escrita, da fluência, da articulação da fala, entre outras atividades. “Nosso foco é promover o diagnóstico precoce das doenças de garganta, especialmente das pregas vocais”, destaca a profissional. 

Leandro Müller, estagiário da TV Unama, que participou de uma das triagens, falou da importância da voz para os alunos de Comunicação Social e de outros cursos. “Acho muito bacana a iniciativa tanto do curso de Fonoaudiologia e também das alunas que assumem essa responsabilidade de sair pelo campus para ajudar alunos e professores. É muito importante a gente saber quais os cuidados, e que a gente deve melhorar para contribuir o nosso serviço, até mesmo para nos contribuímos para nossa universidade”, acentuou.

Os voluntários realizarão entrevista e exames clínicos que envolvem as funções de respiração, mastigação, deglutição e fala. Os alunos que participaram da triagem ou mesmo aqueles que têm interesse de cuidar da voz podem ir à clínica de Fonoaudiologia da Unama (CLIFA), localizada no campus Alcindo Cacela, Bloco F, primeiro andar. As avaliações e exames serão realizados uma única vez, com duração de duas horas. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (91) 4009-3130 / (91) 4009-3257.

Por Márcio Harnon Gomes.

 

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Acadêmicos do 5º e 7º semestres do curso de Fonoaudiologia da Universidade da Amazônia (Unama) realizaram na noite de 18 de abril atividades lúdicas referentes à "Campanha Nacional da Voz, Seja Amigo de sua Voz". Para abordar assuntos relacionados aos principais problemas da voz, os alunos tiveram que usar a criatividade, com metodologias variadas, como peça teatral, paródias, bate-papo, além de banners para melhor ilustração do assunto abordado.

A aluna Cindy Rego foi uma das coordenadoras da parte teatral e explica que o sucesso se deu pela motivação e o amor que os alunos possuem ao curso. A universitária revela que a realização do teatro foi algo diferenciado e gratificante. “Incluir os nossos conhecimento em uma paródia ou peça teatral é um pouco complicado, mas com todo o esforço foi possível ir até o final”, conta Cindy.

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Por meio da encenação, os acadêmicos puderam apresentar os benefícios e malefícios que algumas substâncias provocam nas cordas vocais. Amanda Galvão, que encenou a personagem Fada, da peça intitulada “A Fada da Voz”, explica que participar desse projeto foi um ótimo aprendizado. “Todo esse processo me deu um conhecimento enorme. Explicar a importância e o cuidado com a voz foi muito legal, principalmente da forma teatral.”

No final da apresentação aconteceu uma confraternização entre os alunos do curso no palco do auditório David Mufarrej. Os professores presentes no momento parabenizaram a turma, que foi elogiada pela plateia, com direito a fotos e selfies.

Por Márcio Harnon Gomes.

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O Dia Mundial da Voz foi comemorado no último domingo (16). E para não deixar a data passar em branco, o curso de Fonoaudiologia da Universidade da Amazônia (Unama) realizou, na última terça-feira (18), a Campanha da Voz 2017. O evento foi no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela.

A iniciativa tem como finalidade conscientizar as pessoas sobre a importância dos cuidados com a saúde vocal. O uso impróprio e abusivo é a principal causa dos problemas da voz. O fumo é outro grande vilão, responsável por 97% dos casos de câncer de laringe, de acordo com pesquisas da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.

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“O Dia da Voz é uma oportunidade de conscientização para a importância dos cuidados com a voz, que é instrumento importante em nossa vida pessoal e profissional”, comenta a preceptora do curso de Fonoaudiologia Lídia Damasceno, responsável pela organização do evento. De acordo com a coordenadora do curso de Fonoaudiologia da Universidade da Amazônia (Unama), Alexandra Negrão, uma voz saudável é aquela que atende plenamente às necessidades profissionais e pessoais do falante, e se mantém sem dificuldade no decorrer da vida. “O aparecimento de alguns sinais, porém, deve servir de alerta para que a pessoa procure um especialista. Rouquidão, aspereza, cansaço vocal, perda da voz no final ou meio de frases, sensação de aperto na garganta e pigarro constante são alguns. Quando mais de três desses sintomas se manifestam, a pessoa pode apresentar um desequilíbrio na voz, o que poderá levá-la a um desgaste e redução do rendimento vocal”, disse.

A palestrante e fonoaudióloga Rose Gonçalves falou sobre a atuação da voz. ”O objetivo do Dia da Voz é conscientizar a população sobre a importância da voz, 70% dos brasileiros trabalham utilizando a voz”, destacou. ”O fonoaudiólogo está ganhando espaço nos hospitais e estou dando dicas para reabilitar pacientes”, acentuou.

Além de orientações gratuitas, as pessoas que participaram da programação montada pelos professores da Fonoaudiologia puderam assistir às peças teatrais sobre o funcionamento da voz e participar do treinamento prático com exercícios vocais e passar por uma triagem de voz através de análise dos alunos do curso.  

Por Márcio Harnon Gomes.

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Boates, baladas e bares são opções de lazer, mas podem ser bastante prejudiciais para quem trabalha nestes locais. Garçons, DJs, barmans e outros profissionais que diariamente se expõem à música alta são as principais vítimas da perda de audição, que é progressiva e irreversível. A exposição contínua ao ruído, aliado à quantidade de horas em contato com o som alto provoca o processo conhecido como Perda Auditiva por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE).

Um trabalhador não deve ser exposto a uma carga sonora maior que 90 decibéis por mais de oito horas diárias. Se o ruído for maior, por exemplo 98 decibéis, a tolerância permitida é de pouco menos de 10 minutos diários neste ambiente. Um ruído próximo a 85 decibéis equivale a um grito. 

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A maior dificuldade em identificar casos da perda auditiva é que, muitas vezes, as pessoas não percebem os sintomas. Os sintomas iniciais podem ser zumbidos, sensação de ouvido tapado, dores de cabeça e dificuldades para entender o interlocutor durante uma conversa. 

Mas a perda de audição não ocorre apenas aos trabalhadores noturnos. Segundo o England’s Royal National Institute of Deaf, três em cada quatro frequentadores assíduos de boates e danceterias estão sujeitos a desenvolver surdez precoce. No Brasil, ainda não existe dados sobre estes tipos de ocorrência. “O mais importante é procurar um otorrinolaringologista para avaliar se há alguma perda ou complicação e se existe a necessidade de solicitar exames complementares, mais específicos”, recomenda a fonoaudióloga Isabela Gomes, da Telex Soluções Auditivas.  A indicação também serve para quem tem casos de perda de audição precoce na família, pois o mal também pode ser genético.

Em todo o planeta, 120 milhões de pessoas já estão com a audição afetada pela exposição a ruídos intensos e podem acabar surdos, visto que as células do ouvido não se regeneram. “A PAINPSE é cumulativa. Qualquer dano à audição vai se somando ao longo do tempo. Os efeitos podem não ser sentidos e a percepção do dano pode vir tarde demais”, conclui a fonoaudióloga.

Com informações da assessoria

Os estudantes universitários que não compareceram no dia da prova do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), realizado no último dia 24, já podem informar a justificativa de falta ou dispensa. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), essas informações podem ser acessadas pelos coordenadores de curso das instituições de educação superior para que possa ser explicada a falta do estudante.

A justificativa pode ser realizada pelos alunos e registrada pelo coordenador do curso até 24 de janeiro. Caso o universitário não tenha a medida acatada, pode pedir dispensa diretamente através do site do Inep do dia 28 de janeiro até o dia 11 de fevereiro. É necessário apresentar requerimento de dispensa, declaração original de aluno regular e habilitado ao exame deste ano, comprovada por assinatura do responsável da universidade, além de cópia autenticada do documento comprobatório do impedimento para a participação. 

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Cerca de 170 mil estudantes fizeram as provas em 837 municípios, tendo índice de abstenção de 13,7%. A avaliação foi feita para verificar o desempenho dos alunos dos cursos de bacharelado em agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social e zootecnia, além dos cursos de tecnológicos em agronegócio, gestão hospitalar, gestão ambiental e radiologia.

Com informações do Inep

 

Nesta quarta-feira (23) será inaugurado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), às 10h30, a nova Clínica de Fonoaudiologia, no campus Recife. O espaço abriga consultório e área para exames, com atendimento gratuito para o público em geral. A cerimônia de inauguração terá a presença do reitor Anísio Brasileiro e do vice-reitor Silvio Romero Marques.

O novo prédio conta com 10 salas de terapia com corredor de observação, duas salas para audiometria, um consultório médico de otorrinolaringologia e otoemissões acústicas, recepção, sanitários adaptados, brinquedoteca, sala de multimídia e quatro salas para supervisão. Todas as pessoas poderão ser atendidas, os interessados podem agendar o atendimento por telefone ou pessoalmente.

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O valor investido na construção é de aproximadamente R$ 1,4 milhão, com recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), A Clínica de Fonoaudiologia da UFPE está em processo de credenciamento junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da Secretaria Municipal de Saúde do Recife.

Com informações de assessoria

Estão abertas as inscrições para a pós-graduação Lato Sensu em Psicopedagogia Clínica e Institucional promovido pela DH2 Assessoria Educacional e Treinamento. Podem participar graduados em Psicologia, Pedagogia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e áreas afins, com diploma reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). 

O curso tem carga horária de 615h/a. Serão abordados temas como Desenvolvimento Psicologia e Implicações na Aprendizagem, Processos do Raciocínio Lógico-Matemático, Necessidades Educativas Especiais, Ética Profissional em Psicopedagogia. 

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A DH2 Assessoria Educacional e Treinamento fica localizada na Rua Djalma Farias, 250, no bairro do Torreão. Mais informações podem ser obtidas através dos telefones (81) 3427-1099 e (81) 3241-2414. 

Porto de Galinhas, no Litoral Sul de Pernambuco, vai sediar o 21º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e 2º Íbero-Americano de Fonoaudiologia. O evento acontece de 22 a 25 de setembro no Enotel Resort e Spa.

Entre os congressistas, a coordenadora de Fonoaudiologia da Interne Soluções em Saúde, Renata Sabino, fala na segunda, às 17h, sobre como os pacientes infantis podem ser assistidos no conforto domiciliar. Também participam do evento, as coordenadoras da Educação Permanente, Carolina Almeida e a do Programa DurmaBem, Lidiane Santana, com palestras sobre “Como Montar e Manter o Serviço de Fonoaudiologia no Homecare. 

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As inscrições podem ser feitas no local.

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