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O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) recebeu, neste sábado (19), a denúncia de um funcionário do metrô do Recife (MetroRec) informando que uma das estações da cidade foi aberta e ativada a partir das 5h da manhã. Segundo a determinação do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), o metrô deve funcionar com 100% de sua frota nos horários de pico, iniciando às 5h30. O Sindmetro-PE afirma que, fora do horário determinado, “qualquer acidente ou tragédia que aconteça com as vítimas será integralmente de responsabilidade da direção da CBTU.” 

Um funcionário do metrô, que teve sua identidade preservada pelo sindicato para evitar possíveis represálias, gravou o momento em que chegou na estação Werneck, às 5h02. A bilheteria estava fechada, mas as catracas de acesso já estavam ligadas, com passageiros circulando na plataforma.  

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O denunciante, que escreveu diretamente ao presidente do Sindmetro-PE, Luiz Soares, afirma que procurou o supervisor da empresa contratada responsável pela segurança do Metrô, que informou que "estava cumprindo ordens do CCM (Centro de Controle e Monitoramento), inclusive para abrir sem bilheteria aberta, ou seja, abdicando da renda (erário público)”. 

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O LeiaJá procurou a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), mas não obteve resposta até o fechamento da matéria. O espaço segue aberto para esclarecimentos da estatal sobre o ocorrido. 

Confira a mensagem enviada pelo trabalhador: 

"Prezado Sr. Luiz Soares, 

Informo que hoje, 19 de agosto, quando cheguei na estação Werneck às 5h e 10 min, enquanto aguardava o horário combinado no TRT6 (Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região) para desempenhar minhas funções, o vigilante - seguindo orientação do seu supervisor imediato, abriu a estação antes do horário acordado sem autorização, consentimento e mesmo sem informar a nenhum funcionário da CBTU presente. A bilheteria ainda estava fechada. A CP (Chefe de Posto) desceu e fechou a estação quando soube do ocorrido.  

Após a reabertura no horário acordado. O supervisor da BBC (empresa contratada responsável pela segurança do Metrô) esteve na estação e informou que estava cumprindo ordens do CCM (Centro de Controle e Monitoramento), inclusive para abrir sem bilheteria aberta, ou seja, abdicando da renda (erário público).  

Solicito providências para que esse tipo de assédio não ocorra novamente. E que a empresa cumpra o acordo que ela mesma solicitou no TRT6.” 

 

O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) acatou a determinação do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) e retomou as viagens do metrô do Recife em horários de pico, a partir desta sexta (18). Ainda em greve, o sistema volta a operar com 100% da capacidade das 5h30 às 8h30 e das 17h às 20h. 

Na noite da segunda (14), a desembargadora Nise Pedroso, presidente do TRT-6, aceitou o pedido da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e deferiu o funcionamento do sistema apenas nos horários de maior movimentação de passageiros, sendo facultativa a abertura nos outros períodos. A decisão em caráter liminar também impôs multa diária de R$ 60 mil em caso de descumprimento e o sindicato foi condenado.

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Na mesma noite, lideranças do Sindmetro-PE realizaram uma caravana ao Distrito Federal com cerca de 100 trabalhadores para protestar contra a privatização do transporte. A decisão ainda não havia sido atendida, mas, após reunião ainda em Brasília, foi acertada a continuidade da greve por tempo indeterminado - que completou 16 dias - com a volta das atividades apenas nos horários de pico.

O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) ingressou com recurso para suspender a liminar do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) que determina a volta do serviço nos horários de pico. A medida válida desde a manhã da terça (15) vem sendo descumprida pela categoria, que se mobiliza em um protesto em frente ao Palácio do Planalto, no Distrito Federal. 

A desembargadora Nise Pedroso, presidente do TRT-6, deferiu o funcionamento do sistema com 100% da capacidade das 5h30 às 8h30 e das 17h às 20h, sem exigência nos outros períodos.

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No entanto, o Sindmetro-PE aponta que os maquinistas aderiram à caravana ao Distrito Federal. Mais de 100 trabalhadores deixaram o Recife na noite dessa segunda (13) e viajam de ônibus até Brasília para participar de um ato marcado às 10h desta quinta (17).

A manifestação vai reunir metroviários de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul para cobrar a retirada do transporte do Plano Nacional de Desestatização (PND). 

"Reiteramos que o Sindmetro-PE mantém o estado de GREVE POR TEMPO INDETERMINADO, com 100% da frota temporariamente inoperante. Além disso, informamos que o presidente Luiz Soares e a diretoria do sindicato estão atualmente a caminho de Brasília (DF) em dois ônibus, com mais de 100 metroviários e metroviárias", comunica em nota.  

Em greve desde o dia 2 de agosto, os metroviários se recusaram a retomar o serviço nesta quarta (16). As estações permanecem fechadas mesmo com a determinação do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) para garantir as viagens em horários de pico.

Na noite da segunda (14), a presidente do TRT-6, a desembargadora Nise Pedroso, acatou a ação cautelar da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e deferiu o restabelecimento integral do metrô das 5h30 às 8h30 e das 17h às 20h. Em sua decisão, a desembargadora fixou a multa diária de R$ 60 mil em caso de descumprimento.

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O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) não cedeu à Justiça do Trabalho e manteve a paralisação integral nessa terça (15). A associação afirmou que ainda não havia sido notificada oficialmente e reforçou a greve por tempo indeterminado, com toda operação suspensa.

O Sindmetro-PE continua sem cumprir a ordem do TRT-6 e vai recorrer da determinação. Na noite da segunda (14), representantes da categoria realizaram uma caravana ao Distrito Federal para protestar em frente ao Palácio do Planalto pelo reajuste salarial e retirada do transporte do Plano Nacional de Desestatização (PND).

Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (14) os metroviários de São Paulo recusaram a proposta do sindicato da categoria de entrar em greve na terça-feira (15). A paralisação seria um protesto contra o plano do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) de terceirizar a manutenção da Linha 15 do Monotrilho e privatizar as linhas do metrô e da CPTM.

A assembleia foi realizada na sede do sindicato, no Tatuapé (zona leste). Na votação, 1.943 metroviários (78,8% do total) votaram contra o início da greve, e 469 (19%) apoiaram a paralisação. Outros 53 profissionais se abstiveram.

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"A luta continua e a guerra vai se intensificar", afirmou a presidente do sindicato, Camila Lisboa, após a votação. A entidade vai promover nesta terça-feira um ato na estação Barra Funda (zona oeste), e prevê greve para outubro.

A Justiça do Trabalho havia ordenado que, caso entrassem em greve, os metroviários mantivessem 70% dos serviços nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 30% nos demais períodos, sob pena de multa de R$ 100 mil a ser paga pelo Sindicato dos Metroviários.

Na manhã desta terça (15), as estações do metrô do Grande Recife permaneceram fechadas mesmo com a liminar expedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), na noite dessa segunda (15), que determinou 100% da operação nos horários de pico. Em greve desde o dia 2, os trabalhadores realizam uma caravana a Brasília para protestar contra a privatização do serviço. 

A presidente do TRT-6, a desembargadora Nise Pedroso, acatou a ação cautelar da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e deferiu o restabelecimento integral das viagens do metrô das 5h30 às 8h30 e das 17h às 20h, considerados os horários de maior demanda de passageiros. 

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A decisão garante o funcionamento apenas nesses dois períodos, sem exigir que as composições circulem em outros horários, e estipula multa diária de R$ 60 mil em caso de descumprimento.  

O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) descumpriu a determinação e, em nota, afirmou que vai contestar a decisão judicial. Em greve pelo reajuste salarial e retirada do metrô do Plano Nacional de Privatização (PND), na noite dessa segunda (14), os trabalhadores saíram da Estação Recife, na área central, em caravana até Brasília, onde protestam em frente ao Palácio do Planalto para pressionar o governo federal. 

Veja a nota do Sindmetro-PE na íntegra:

"O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco deseja informar a todos que, por meio de seu Departamento Jurídico, tomará as medidas necessárias para contestar a recente decisão emitida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região. Esta decisão requer a operação completa da frota do Metrô do Recife durante os horários de pico (5h30 às 8h30 e das 17h às 20h).

Reiteramos que o Sindmetro-PE mantém o estado de GREVE POR TEMPO INDETERMINADO, com 100% da frota temporariamente inoperante. Informamos, ainda, que o presidente Luiz Soares e a diretoria do sindicato dirigem-se atualmente a Brasília (DF), onde iniciarão negociações diretas com o Governo Lula. O foco destas negociações será o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2023-2025), bem como a solicitação de exclusão da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) do Programa Nacional de Desestatização (PND)."

Metroviários de São Paulo realizam às 18h30 desta segunda-feira, 14, assembleia para decidir se vão entrar em greve a partir da 0h de terça-feira, 15.

Caso a decisão seja pela paralisação, eles estarão obrigados, por decisão da Justiça do Trabalho, a manter 70% dos serviços nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 30% nos demais períodos, sob pena de multa de R$ 100 mil a ser paga pelo Sindicato dos Metroviários.

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A ordem também estabelece que oficiais de Justiça vão ao Centro de Controle de Operações, na Liberdade (região central de SP), para fiscalizar o cumprimento da decisão.

A decisão foi emitida pela desembargadora Ivani Contini Bramante, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), que atendeu parcialmente ao pedido do metrô. A empresa havia pedido manutenção integral dos serviços e multa de R$ 500 mil por dia durante a paralisação.

Já foi agendada para a quarta-feira, 16, às 13h, audiência para tentativa de conciliação entre as partes.

Os metroviários protestam contra o plano do governo do Estado de terceirizar a manutenção da Linha 15 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e privatizar linhas do metrô e da CPTM. A categoria aceita trabalhar normalmente, desde que as catracas sejam liberadas para que os passageiros usem o transporte sem pagar

Uma caravana do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) sai do Recife nesta segunda (14) e vai a Brasília, no Distrito Federal, para cobrar a retirada da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) do Plano Nacional de Desestatização (PND). Em greve desde o dia 2, a categoria também reivindica o reajuste salarial.

Com saída marcada às 18h, a caravana parte da Estação Recife, na área Central da capital, com previsão de chegada a Brasília na noite da quarta (16). Os metroviários devem realizar uma mobilização no entorno da sede do governo federal e se encontrar com congressistas para debater as pautas até a manhã da sexta (18), quando o grupo inicia a viagem de volta. A chegada ao Recife é esperada para a manhã do domingo (20). 

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Em evento realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), nesta sexta-feira (11), um documento foi entregue nas mãos do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) contendo propostas de crescimento para o setor no Brasil e em Pernambuco. Uma das propostas aborda o MetroRec, com uma ideia de implementação de melhorias no sistema de transporte ferroviário, como a modernização e expansão do metrô.

Operado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o sistema de transporte ferroviário no Recife é de ordem pública. No entanto, ainda em 2019, a CBTU foi inserida no Programa Nacional de Desestatização (PND), com o intuito de repassar o sistema para a iniciativa privada. Contrários à proposta, os metroviários, abarcados pelo Sindicato dos Trabalhadores Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), realizam, desde então, uma campanha para que o atual governo retire a companhia do plano. 

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Para o presidente do Sindmetro-PE, Luiz Soares, que esteve na frente da Fiepe junto com a categoria para se manifestar contra a privatização da CBTU, a solução ideal seria requalificar o transporte e investir na redução da tarifa única, dos atuais R$ 4,25 para R$ 2,00. “A partir do momento que você requalifica o sistema, o intervalo de tempo diminui de 15 para dois ou cinco minutos, e a tarifa cai de R$ 4,25 para R$ 2,00, você vai ter um percentual de pessoas que vai superar o que é a expectativa de hoje. Hoje a gente tá botando 180 mil [passageiros], vamos transportar 450 mil a 500 mil pessoas com ele, por dia”, afirmou Soares ao LeiaJá. 

Com o investimento na mão de obra atual, que já trabalha com o maquinário defasado, Soares acredita que o desenvolvimento do sistema ferroviário seria bem maior. “Temos maquinista que opera o sistema, uma linha totalmente deficitária, isso é que é o grande nó. E aí se não for esse maquinista, qualquer maquinista de outro estado não consegue operar como eles conseguem operar. Então, a partir do momento que você privatiza, aí você vai aumentar a passagem, você vai fechar estações, vai demitir pessoal, o sistema vai ficar mais deficitário, que é o que está acontecendo em Belo Horizonte”, declarou o presidente do Sindmetro-PE. A menção à capital mineira é um exemplo que a categoria utiliza para argumentar que a privatização pode dar errado em outros locais. Em dezembro de 2022, o sistema ferroviário mineiro foi entregue para a iniciativa privada pelos próximos 30 anos, por meio de um leilão. 

Investimento em outros estados 

Maquinista do Recife, Valquíria Nascimento também esteve na manifestação para fortalecer o movimento contrário à privatização. Ela argumenta que a iniciativa privada poderia investir nos estados que não possuem metrô ainda, para construir uma malha ferroviária.  

“A construção do metrô é algo muito caro, então se a empresa privada quisesse entrar nesse mercado, o que mais tem é estado que não tem metrô, a gente tem muito pouco estado com metrô. ‘Ah ele quer entrar’, então por que não vai começar a produzir [uma malha ferroviária]? O governo gasta fortuna para manter a estrutura, criar a estrutura, qualificar. Quando aquilo está criado, aí passa para o privado, isso não é justo com o dinheiro da população. Porque a parte mais cara, que é construir, organizar, manter, qualificar os funcionários, tudo isso já foi feito, foi feito com o dinheiro do povo, o povo agora vai ter que pagar mais caro para que os empresários lucrem”, compartilhou a maquinista. 

Sindmetro-PE em Brasília 

Retomada a greve dos metroviários desde a última quinta-feira (10), após a categoria recusar a proposta de 3,45% de reajuste feito pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), Luiz Soares afirmou que o Sindmetro-PE vai se reunir em uma nova assembleia na próxima segunda-feira (14), às 18h, na Estação Central, no Recife. Em seguida, seguirá em caravana até Brasília, onde deverá conversar com o presidente Lula ou com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. 

“A gente já tem uma reunião marcada com a Sest na quarta-feira, às 14h30, queremos também ter uma audiência com o ministro do Trabalho [Luiz Marinho], e também com o ministro Rui Costa ou com Lula, para que a gente possa avançar não só na questão do nosso acordo coletivo, mas também na retirada do PND, a CBTU e a Transurb, porque não está indo só a gente de Recife. Tá indo o pessoal de Porto Alegre, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte”, informou Soares. 

Com uma demanda superior à habitual pelos reflexos da greve dos metroviários, na manhã desta sexta (11), os ônibus ficaram lotados e os passageiros encontraram dificuldades para se deslocar no Grande Recife.

A situação é a mesma dentro e fora dos Terminais Integrados: paradas lotadas e muito empurra empurra para subir nos coletivos. Sem espaço para mais passageiros, motoristas não estão parando nos pontos.

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Nossa reportagem flagrou a dificuldade de acesso ao transporte público perto do Shopping Guararapes, no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. Pelo menos três motoristas furaram a parada enquanto mais pessoas se amontoavam para esperar o coletivo e chegar a tempo aos compromissos.

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O Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano ativou um esquema especial para minimizar os impactos da greve dos metroviários. A operação envolve a ativação de três linhas especiais, além do reforço, a alteração e o prolongamento no itinerário de outras que devem seguir viagem até o Centro do Recife.

"O Consórcio pede a compreensão e a colaboração do usuário devido a um possível aumento de demanda nestas linhas, pois a capacidade de transporte de uma composição do metrô é bem maior que a do ônibus", comunicou em nota.

As linhas especiais ativadas foram:

238 – TI Jaboatão/TI Barro;

2481 – TI Camaragibe/TI TIP;

858 – TI Joana Bezerra/TI Afogados/TI Barro.

As linhas que ganharam reforço são:

200 – TI Jaboatão (Parador);

346 – TI TIP (Conde da Boa Vista);

232 – Cavaleiro;

243 – Vila Dois Carneiros;

2450 – TI Camaragibe (Conde da Boa Vista);

2480 – TI Camaragibe/Derby;

166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol);

185 – TI Cabo;

026 – TI Aeroporto/TI Joana Bezerra;

115 – TI Aeroporto/TI Afogados;

023 – TI Aeroporto/TI Tancredo Neves;

168 – TI Tancredo Neves (Conde da Boa Vista);

181 – Cabo (Cohab)/TI Cajueiro Seco;

140 – TI Cajueiro Seco/Shopping;

4123 – Três Carneiros Baixo (Cais de Santa Rita);

4133 – Três Carneiros (Cais de Santa Rita);

4137 – UR-11 (Cais de Santa Rita);

370 – TI TIP/TI Aeroporto.

Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, e o WhatsApp (99488.3999), das 05h30 às 21h30, para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos.

Na manhã desta sexta (11), as plataformas de ônibus do Terminal Integrado de Camaragibe, no Grande Recife, ficaram lotadas de passageiros. Muitos deles utilizariam a estação de metrô, mas foram surpreendidos com a suspensão do serviço pelo Sindicato dos Metroviários (Sindmetro-PE). 

A paralisação por tempo indeterminado havia sido suspensa para as negociações pelo reajuste da categoria com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). As viagens foram mantidas com 100% da frota apenas nos horários de pico, mas, com o impasse, voltaram a ser interrompidas nesta manhã. 

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A última proposta da empresa foi aumentar o salário dos trabalhadores em 3,45%, sem aplicação do piso. Os metroviários já haviam aceitado voltar às atividades com o reajuste de 7%. Em decisão unânime na Assembleia Geral na Estação Recife, na noite dessa quinta (10), a greve por tempo indeterminado foi retomada. 

O sistema de transporte é gerenciado pelo governo federal e os trabalhadores reclamam da continuidade do metrô no Plano Nacional de Desestatização (PND), que visa privatizar o serviço. O presidente do sindicato Luiz Soares criticou a condução do presidente Lula (PT).“É um absurdo, uma proposta indecente. Nós não esperávamos isso do Governo Lula”, apontou. 

Em nota, o Sindmetro-PE se diz decepcionado com o governo federal e compara a atual gestão com a do ex-presidente Jair Bolsonaro. "O Governo Lula é uma decepção para os trabalhadores metroviários, pois na campanha se comprometeu em retirar a CBTU da privatização, mas mantém o posicionamento de Bolsonaro", acrescenta.

Os metroviários de São Paulo podem entrar em greve na próxima terça-feira (15). O anúncio foi feito nesta quinta-feira (10) junto com uma proposta ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos): a categoria aceita trabalhar normalmente, desde que as catracas sejam liberadas para que os passageiros usem o transporte sem pagar.

"É uma forma de não prejudicar a população e manifestar a luta contra a terceirização e a privatização", informou o sindicato em seu site.

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A greve é um protesto dos metroviários contra a suposta decisão do governador de "terceirizar a manutenção da Linha 15 do Monotrilho e privatizar todas as linhas do Metrô e da CPTM".

O sindicato convocou uma assembleia para as 18h30 da segunda-feira, dia 14, na própria entidade, no Tatuapé (zona leste), para "organizar a greve".

"Tarcísio quer entregar a manutenção da Linha 15 para empresários. Isso é uma aventura, uma irresponsabilidade! Um serviço tão importante não pode ficar nas mãos de empresas que só visam o lucro. Se isso se concretizar, a segurança dos passageiros e funcionários estará em risco", afirma texto publicado no site do sindicato dos metroviários.

Consultado pela reportagem, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Comunicação, informou que não vai se manifestar sobre a greve antes que a categoria decida se vai ou não aderir a ela na assembleia da próxima segunda-feira.

A cerimônia de premiação do Emmy foi adiada em quatro meses, anunciaram os organizadores do evento nesta quinta-feira (10), devido às greves dos atores e roteiristas de Hollywood que não apresentam uma solução a curto prazo.

O Emmy deveria acontecer em setembro, mas foi adiado para meados de janeiro de 2024, informaram o canal Fox e a Academia de Televisão em um comunicado.

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"Nós temos o prazer de anunciar que a 75ª edição do Emmy Awards será exibida na segunda-feira 15 de janeiro de 2024”, disse um porta-voz da Fox.

A cerimônia do Emmy é o evento mais importante do setor audiovisual dos Estados Unidos a ser adiado até o momento pelas greves de atores e roteiristas. Essa paralisação dupla não acontecia em Hollywood desde os anos 1960.

O último adiamento do Emmy aconteceu em 2001, por causa dos atentados do 11 de Setembro.

Após mais de 100 dias de greve, nenhum acordo foi alcançado entre os representantes dos roteiristas e os estúdios para uma remuneração melhor dos primeiros com os lucros do streaming, nem para regulamentar o uso de Inteligência Artificial na indústria.

Os atores iniciaram a greve em julho.

Na manhã desta quarta (9), o Sindicato dos Rodoviários do Grande Recife voltou a paralisar o fluxo de ônibus no centro da capital em um novo ato contra o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros (Urbana-PE). A categoria alega que os empresários não cumpriram o acordo pelo fim de greve firmado com anuência da Justiça do Trabalho. 

A paralisação de seis dias dos motoristas de ônibus chegou ao fim na segunda (31), após o acordo feito com os empresários que garantia o reajuste linear de 4% e que os dias de greve não fossem descontados em folha. Conforme negociado, apenas dois dias seriam compensados com horas extras, num prazo de até 60 dias.

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No entanto, o sindicato denuncia que as rodoviárias Caxangá, Consórcio Recife e Metropolitana descontaram os dias não trabalhados nos contracheques deste mês. 

"Parece que os coronéis do transporte não aprenderam que a época do chicote e da sociedade sem lei acabou. Respeitem os rodoviários, respeitem a população. Cumpram o acordo já!", cobraram em um comunicado que indicava a possibilidade de novas paralisações.

Também em nota, a Urbana-PE assegurou que cumpriu o que foi decidido no acordo coletivo e que tem buscado o diálogo com o sindicato para evitar novas mobilizações. 

A Urbana-PE informa que as suas associadas estão cumprindo estritamente o que foi estabelecido no acordo coletivo com a categoria dos rodoviários. 

Confira o comunicado na íntegra:

"Não apenas as empresas de ônibus agiram corretamente na compensação das horas não trabalhadas durante a greve da campanha salarial, como se disponibilizaram a apresentar as apurações e prestar os esclarecimentos necessários ao Sindicato dos Rodoviários sobre o procedimento adotado. Entretanto, até o presente o momento, as empresas não obtiveram qualquer resposta das lideranças rodoviárias. 

Ao contrário do Sindicato dos Rodoviários, a Urbana-PE tem buscado o diálogo e seguido rigorosamente todos os termos do acordo firmado e das decisões judiciais sobre a matéria.  

Infelizmente, o Sindicato dos Rodoviários persiste em promover a desinformação, criando narrativas enganosas na tentativa de justificar os inaceitáveis transtornos que vem causando à população e à economia local." 

O acordo proposto pelo Ministério Público do Trabalho de Pernambuco (MPTPE) e o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), nesta segunda-feira (7), de suspender a greve por 48 horas, foi aprovado pela categoria durante assembleia realizada à noite, na Praça da Greve, na Estação Central do Recife. O presidente da categoria, Luiz Soares, informou aos trabalhadores que o serviço de transporte deverá retornar normalmente a partir da 0h desta terça-feira (8). 

O Sindmetro-PE se reuniu no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) com a Companhia Brasileira de Transporte Urbano (CBTU) para dar continuidade as negociações do acordo coletivo do trabalho 2023-2025. O Serviço Social de Transporte (Sest), órgão responsável por tomar decisões pela CBTU, também esteve presente no encontro. 

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“Queremos sim garantir esse transporte para o usuário do metrô do Recife, e a gente quer deixar claro mais uma vez, que a CBTU reconheça que vem errando, e que ela tenha mais compromisso com o povo pernambucano que usa o metrô do Recife, por isso eu acredito que ela vai trazer na quarta-feira uma proposta para que a gente possa avançar e concluir esse acordo coletivo”, declarou Luiz Soares, ao final da assembleia. 

A assessoria do Sindmetro-PE informou, por meio de nota, que o desembargador Sergio Torres, mediador do TRT-6, relatou que teve contato com a SEST, "a qual elencou vários erros da empresa, incluindo a assinatura da ata do dia 19 de junho sem a validade da SEST."

Luiz Soares afirmou ainda em assembleia que "A rodada de negociação, com a intermediação do TRT e do MPT, comprova a irresponsabilidade da empresa CBTU e sua incapacidade de conduzir as negociações do Acordo Coletivo de Trabalho”. O presidente disse também que a greve continua sendo considerada legal pelo desembargador Sergio Torres, garantindo assim que não haverá desconto de salário pelos dias de paralisação. 

A suspensão da greve tem prazo de encerrar na quarta-feira (9), quando uma nova reunião de conciliação vai acontecer entre as partes, às 14h, na sede do TRT-6, no Recife.

Após uma nova rodada de negociações no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), nesta segunda-feira (7), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) deverá suspender por 48 horas a greve por tempo indeterminado, deflagrada na última quinta-feira (3). Uma nova audiência ficou marcada para a quarta-feira (9), às 14h, novamente no TRT-6, onde será continuada a negociação do acordo coletivo de trabalho 2023-2024 entre a categoria e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). 

Também participou da reunião representantes Serviço Social de Transporte (Sest), órgão responsável por tomar as decisões pela CBTU. 

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O Sindmetro aceitou a proposta da suspensão da greve feita pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), representada pela chefe-administrativa Ana Carolina Lima Vieira. “Diante dessa promessa de negociação da SEST, o Ministério Público, acredita que esse prazo vai ser suficiente para que a gente consiga finalizar a negociação. Vamos tentar intermediar um acordo junto com a CBTU e as demais sindicatos das categorias envolvidas. O MPT está bem otimista de que vamos conseguir chegar a um acordo que ponha fim à greve da melhor forma possível”, declarou Vieira. 

Os metroviários se reúnem na noite desta segunda-feira para dar encaminhamento à suspensão, que tem prazo para acabar às 14h da quarta-feira (9), no início da terceira audiência pré-processual. 

O Sindicato dos Rodoviários do Recife e Região Metropolitana denunciou, nesta segunda-feira (7), que algumas empresas de transporte de ônibus coletivo realizaram descontos indevidos na folha de pagamento de diversos funcionários, e alegam descumprimento do acordo firmado na semana passada, que resultou no fim da greve da categoria. 

Segundo o acordo, os trabalhadores teriam um aumento linear de 4% no valor dos salários, do vale alimentação e da gratificação para os motoristas que cumprem dupla jornada. Os dias paralisados não seriam descontados, sendo quatro dias abonados pela empresa e dois compensados em saldo de hora extra.

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No entanto, funcionários da Caxangá, Consórcio Recife e Metropolitana, empresas representadas pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), relatam que houve descontos no contracheque, acarretando uma anulação do combinado. 

O sindicato informou, por meio de nota, que “já tomou todas as medidas legais necessárias, informou o MPT e o TRT - 6ª região e informa a toda população pernambucana, que caso o acordo não seja devidamente cumprido, outra paralisação de nossa categoria não está descartada.” 

Em nota, a Urbana-PE nega os apontamentos da categoria, informando que “as suas associadas estão cumprindo estritamente o que foi estabelecido no acordo coletivo com a categoria dos rodoviários. A compensação das horas-extras não trabalhadas na greve está ocorrendo precisamente conforme o acordo celebrado”.  

Na manhã desta segunda (7), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) firmaram um acordo para garantir 100% dos trens apenas nos horários de pico, das 05h30 às 08h30 e das 17h às 20h. A greve por tempo indeterminado dos funcionários do metrô chegou ao quinto dia.

Na nova configuração da greve, as estações vão ficar fechadas e não haverá viagens nos demais horários. Na tarde de hoje, a CBTU e os trabalhadores voltam a se reunir no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) em mais uma audiência de conciliação.

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A greve dos funcionários do metrô do Recife chegou ao quinto dia nesta segunda (7). A operação com 60% da capacidade em horários de pico foi garantida pela Justiça do Trabalho, que agendou uma nova reunião entre a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e o Sindicato dos Metroviários (Sindmetro-PE) na tarde de hoje. 

Ainda no início das negociações, os trabalhadores propuseram o reajuste salarial de 25% e o piso nível 115, mas reduziram a proposta para 7%, com o piso nível 110, equivalente a uma progressão de aproximadamente 15% do salário. 

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A CBTU se opôs ao reajuste e disse não ter autonomia para negociar com a categoria, sendo competência do governo federal. Outra reividicação dos metroviários é a retirada do transporte do Plano Nacional de Desestatização (PND), que visa privatizar o sistema.

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Sem acordo, a paralisação por tempo indeterminado teve início na última quinta (3). No mesmo dia, o TRT-6 determinou a circulação de 60% dos trens nos horários de pico, das 5h30 às 8h30 e das 17h30 às 19h30, e 40% ao longo do dia, com pena de multa diária de R$ 60 mil em caso de descumprimento. 

Uma nova tentativa de conciliação foi agendada às 15h desta segunda, no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), na área central do Recife.

Nesta segunda-feira (7), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) tem reunião agendada com o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) e representantes do Serviço Social do Transporte (SEST). Marcado para às 15h, o encontro visa alinhar os rumos da categoria perante à paralisação.

De acordo com os funcionários do metrô, a cobrança é sobre a retirada da empresa do Plano Nacional de Desestatização (PND) e o cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2023/2025, conforme a ata do dia 19 de junho. Os metroviários estão em greve desde a noite da última quarta-feira (2).

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Além do encontro com o TRT-6 e o SEST, a direção do Sindmetro também afirmou que haverá uma Assembleia Geral para discutir os próximos passos. A convenção acontece logo após a reunião, na Praça da Greve (Estação Central do Recife), a partir das 18h.

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