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O CEO da Intel, Brian Krzanich, anunciou a saída do cargo após uma investigação interna descobrir que ele manteve um relacionamento com uma funcionária da empresa no passado. A informação foi divulgada no The Wall Street Journal. Krzanich também deixou o conselho da companhia. O diretor financeiro Robert Swan assumirá a posição interinamente.

A Intel concluiu que houve violação da sua política que impede relacionamentos com funcionários, aplicada a todos os gerentes, e convidou o executivo a renunciar ao cargo. Não está claro com quem Krzanich, de 58 anos, teve envolvimento.

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Segundo a CNBC, a remuneração total da Krzanich chegou a US$ 21 milhões no ano passado, e a empresa também pagou pelo transporte e segurança residencial dele.

Krzanich foi nomeado CEO e eleito para o conselho em maio de 2013, de acordo com um resumo de sua biografia no site da Intel. Antes disso, ele atuou como vice-presidente executivo e diretor de operações. Ele ingressou na Intel em 1982.

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O órgão de fiscalização federal para o emprego norte-americano está investigando acusações de que a Intel Corp. escolheu quais trabalhadores seriam incluídos num plano de demissão em massa com base em sua idade, mantendo no quadro os mais jovens. As informações são do The Wall Street Journal.

O plano de demissões em massa da Intel foi anunciado há três anos e previu o corte de mais de 12 mil funcionários em todo o mundo. Segundo apurou o jornal, em uma mostra de 2,3 mil dispensas ocorridas em maio de 2016 percebeu-se que a média de idade entre os funcionários era de 49 anos, sete anos mais velha do que aqueles que permaneceram.

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A reportagem diz que dezenas de funcionários solicitaram conselhos jurídicos para saberem seus direitos de processo. Um representante da Intel negou as acusações e disse que a reestruturação era parte de uma iniciativa para alimentar a evolução da empresa.

"Fatores como idade, raça, nacionalidade, sexo, status de imigração ou outras demografias pessoais não fizeram parte do processo quando tomamos essas decisões", informou o porta-voz. A prática não é permitida nos EUA e cabe ao órgão de fiscalização decidir se vai entrar com uma ação coletiva contra a companhia.

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O diretor executivo da Intel, Brian Krzanich, afirmou nesta segunda-feira (8) que as consequências das falhas de segurança que afetam a indústria dos microchips foram contidas graças à colaboração com as empresas tecnológicas.

Krzanich voltou a repetir que desconhece que dados tenham sido hackeados através do Meltdown e do Spectre, duas grandes falhas de segurança que deixaram vulneráveis quase todos os microcomputadores.

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"Trabalhamos sem descanso para garantir que isso fique assim", explicou durante uma apresentação na feira CES, a maior do mundo sobre eletrônica realizada em Las Vegas (oeste dos Estados Unidos).

Através dessas falhas, um hacker experiente pode ler informações sensíveis armazenadas em um computador, um servidor ou um telefone celular.

A Intel revelou a falha na semana passada, assim como seus concorrentes AMD e ARM e gigantes tecnológicos como Amazon, Apple e Google.

Todos anunciaram ter colaborado para difundir mecanismos para corregir a segurança a fim de limitar os riscos de da ação de hacker.

"A segurança é nosso principal trabalho na Intel e em toda a indústria. Nossa principal preocupação em nossas discussões é garantir a segurança dos dados de nossos clientes", insistiu.

Na quarta-feira passada, Intel confirmou que uma falha em um de seus chips poderia permitir o acesso de hackers a dados armazenados nos sistemas dos computadores mais modernos, mas garantiu que o risco era mínimo.

As falhas foram confirmadas pela Equipe de Resposta a Emergências Informáticas nos Estados Unidos (CERT), que destacou "não ter conhecimento" de qualquer tentativa de invasão aproveitando os problemas, denominados "Spectre" e "Meltdown" e descobertos pelo Google.

Intel e suas concorrentes ARM e AMD, assim como outras empresas de tecnologia como Microsoft, Amazon e Mozilla, lançaram atualizações de segurança para paliar o problema.

A preocupação é que um grande número de dispositivos eletrônicos e informáticos fabricados nos últimos anos, em todo o mundo, estejam equipados com estes chips.

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A Apple disse que todos os iPhones, iPads e computadores Mac foram afetados por duas falhas de segurança que deixam os dispositivos vulveráveis à pirataria. Os erros, chamados de Spectre e Meltdown, foram revelados por pesquisadores nesta semana, mas já eram conhecidos pelo menos desde julho de 2017. As informações são do jornal britânico The Independent.

"Essas questões se aplicam a todos os processadores modernos e afetam quase todos os dispositivos de computação e sistemas operacionais. Todos os sistemas Mac e dispositivos iOS são afetados, mas não há explorações conhecidas que afetem clientes no momento", disse a Apple, em comunicado.

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Isso significa que os dispositivos Apple são potencialmente vulneráveis ​​a hackers, que podem usar um software malicioso para roubar dados confidenciais, como senhas ou fotos particulares. A empresa, porém, informou que o primeiro dos erros, Meltdown, foi parcialmente resolvido por atualizações de software lançadas em dezembro e que não havia evidências de que os cibercriminosos conseguiram explorá-lo.

Para contornar a brecha do Spectre, a empresa informou que vai lançar dentro de alguns dias uma correção em forma de atualização para o navegador Safari. Por ora, os donos de iPhones, iPads e Macs precisam manter atualizados os sistemas operacionais destes dispositivos.

Tanto o Meltdown quanto o Spectre permitem que programas maliciosos explorem brechas na forma como processadores funcionam. Por meio destes erros, é possível invadir a memória de destes chipsets e, a partir daí, acessar informações sensíveis.

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A gigante da tecnologia Intel admitiu nesta quarta-feira uma falha em um de seus chips que pode permitir o acesso de hackers a dados armazenados nos sistemas dos computadores mais modernos, mas garantiu que o risco é mínimo.

A Intel emitiu o aviso em meio a uma onda de críticas, após especialistas descobrirem o que foi descrito como uma "falha" que poderia permitir o acesso à informação privada em computadores e na Web.

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O grupo qualificou de "incorretas" as informações sobre um "erro" ou "falha" exclusiva de seus produtos.

"Com base em análises realizadas até esta data" foi constatado "que muitos tipos de dispositivos informáticos - como processadores e sistemas operacionais de diversos provedores - são suscetíveis a estes defeitos", admitiu a Intel em seu comunicado.

"A Intel acredita que estes defeitos não têm potencial para corromper, modificar ou apagar dados".

O grupo destacou que está trabalhando com seus concorrentes AMD e ARM Holdings, que desenvolvem sistemas para aparelhos móveis, e com os fabricantes de software "para desenvolver um enfoque de toda a indústria para resolver a questão de forma rápida e construtiva".

O presidente-executivo da Intel, Brian Krzanich, disse à CNBC que "basicamente todos os processadores modernos, em todas as aplicações", usam este processo conhecido como "memória de acesso".

Jack Gold, analista independente, garantiu que Intel, AMD e ARM lhe informaram sobre o tema e garantiram que as preocupações são exageradas.

As empresas se concentraram no problema após "alguns pesquisadores encontrarem uma forma de utilizar a arquitetura existente para acessar áreas protegidas da memória de computadores e ler alguns dados", revelou Gold.

Segundo alguns especialistas, qualquer solução que passe pelo software deve deixar mais lentos os sistemas, em ao menos 30%.

Já a Intel qualifica a avaliação de exagerada: "ao contrário do que alguns afirmam, qualquer impacto no rendimento depende da carga de trabalho e para o usuário médio de computador, isto não deve ser significativo".

O especialista em segurança da SSH Communications Security Tatu Ylonen afirma que os hackers podem usar a falha para acessar dados privados, como senhas, informações bancárias e até dados criptografados.

A Intel disse nesta quarta-feira (3) que está trabalhando para eliminar uma vulnerabilidade em seus produtos e afirmou que os usuários não serão significativamente afetados por possíveis falhas no desempenho dos computadores até que o problema seja resolvido.

A companhia distribuiu um comunicado após o portal britânico The Register ter informado sobre falhas em alguns produtos da Intel. As ações da empresa fecharam o dia em queda de 3,39% após a notícia.

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De acordo com a Intel, o problema não é unicamente em seus produtos, apesar do The Register ter focado nos chips da companhia. A Intel disse que colabora com outras empresas para resolver a questão.

A companhia disse que está atuando em resposta a novas investigações que mostram métodos de software que poderiam ser explorados para coletar indevidamente informações importantes de equipamentos de informática. Segundo a Intel, as vulnerabilidades detectadas não permitem corromper, modificar ou apagar informações. A empresa disse, ainda, que planeja revelar o problema na próxima semana. Fonte: Associated Press.

Uma falha de segurança foi encontrada em praticamente todos os processadores fabricados pela Intel ao longo dos últimos 10 anos. Segundo o site The Register, o problema está ligado ao design dos chips, que deixa expostas áreas da memória do núcleo do dispositivo, possibilitando que softwares mal intencionados acessem uma série de informações sensíveis.

A Microsoft informou que já está trabalhando em uma atualização para o Windows, que deverá ser disponibilizada na próxima semana para resolver a falha. No caso do Linux, a comunidade open-source também está trabalhando nas mudanças.

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Sistemas operacionais semelhantes, como o MacOS de 64 bits da Apple, também precisam ser atualizados. Segundo o The Register, a falha basicamente permite que programas maliciosos possam acessar o layout ou o conteúdo da memória usada pelo núcleo do computador, conhecido como kernel.

Mas, segundo especialistas, a implementação da correção deverá afetar significativamente o desempenho dos computadores, fazendo algumas ações operarem em uma velocidade até 30% mais lenta, dependendo do modelo do processador.

Enquanto os usuários de computadores normais podem ver problemas de desempenho, a falha de segurança também afeta os servidores em nuvem, com os da Amazon, Microsoft e do Google. A Intel não respondeu ao pedido de comentários feitos pelo jornal britânico The Guardian.

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Com mais de 60 mil participantes e 1200 palestrantes de mais de 170 países, começa nesta segunda-feira (6) o Websummit, uma das maiores conferências de tecnologia do mundo.

Durante quatro dias, Lisboa será palco de conferências nas áreas de inovação e criatividade, Robótica, Realidade Virtual, Inteligência Artificial, Sociedade do Futuro entre outras, que serão apresentadas por grandes nomes das principais empresas de tecnologia do momento.

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Para John Dillon, vice-presidente de Marketing da Akamai, em entrevista ao site do evento, a Websummit já se consolidou e “estar presente é estar no meio de tudo de mais influente que há no mundo da tecnologia e dos negócios”.

E não parece ser exagero, uma vez que nomes como o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, vencedor do Nobel da Paz em 2007, e o ex-presidente da França François Hollande estarão presentes como palestrantes e dividirão suas experiências com o público. Além das conferências, sessões de Perguntas e Respostas permitirão uma maior aproximação entre os participantes e alguns dos principais nomes da indústria de tecnologia, representando empresas como Intel, Oracle e Facebook.

Brad Smith, o presidente da Microsoft, também estará presente, assim como o criador do aplicativo Tinder, o iraniano Sean Rad. Sophia the Robot, o 'primeiro robô cidadão' da história, é outra atração do Websummit. 

LISBOA – Depois de passar por uma grave crise, Portugal voltou aos holofotes e Lisboa “virou moda”. Atualmente, a cidade tem atraído turistas de todos os lugares do mundo que aproveitam os preços mais acessíveis e os encantos da cidade, e do povo português, para movimentar a economia da cidade.

E no momento de recuperação, um destaque é para a força da economia criativa que tem sido muito bem trabalhada, e estimulada, em Portugal e será um dos destaques da Websummit 2017.

*Por Eduardo Cavalcanti

O executivo-chefe da Intel, Brian Krzanich, renunciou à cadeira no Conselho de Manufatura dos Estados Unidos em meio ao aumento da tensão racial no país. O executivo lamentou que o "clima político dividido está causando problemas críticos" no país.

"Muitos em Washington parecem mais preocupados em atacar qualquer um que discorde deles", disse Krzanich, sem citar diretamente o presidente americano, Donald Trump.

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A renúncia de Krzanich do conselho, que reúne os mais importantes industriais do país, vem após o confronto violento de sábado entre supremacistas brancos e minorias em Charlottesville, na Virgínia, que deixou uma pessoa morta e ao menos 34 feridas. Na segunda-feira pela manhã, os executivos-chefes da Merck, Kenneth Frazier, e da Under Armour, Kevin Plank, também entregaram as cadeiras deles no painel.

Trump afirmou inicialmente que o incidente teria "muitos lados", embora na segunda-feira ele tenha dito que membros da Ku Klux Klan, neonazistas e supremacistas brancos como "criminosos e bandidos". Fonte: Associated Press.

Durante a conferência INTERGEO 2016 em Hamburgo, na Alemanha, a fabricante de chips Intel apresentou seu primeiro drone comercial. O Intel Falcon 8+ é um veículo aéreo não tripulado de dois quilos que pode ser controlado por meio de um joystick ou tablet. Segundo a empresa, o aparelho incorpora um sistema eletrônico e uma série de sensores aéreos.

Ele também é equipado com piloto automático e seu sistema fornece imagens detalhadas com precisão milimétrica e faz análises estruturais para ajudar os usuários a detectarem e prevenirem outros danos à infraestrutura. O veículo ainda inclui GPS de alta precisão.

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Esta, no entanto, não é a primeira vez que a empresa se aventura neste campo. A companhia lançou recentemente o primeiro modelo voltado para consumidores, o Yuneec Typhoon H com a tecnologia para navegação inteligente com obstáculos. A Intel ainda possui uma plataforma que permite a criação de drones a partir do zero.

"Os drones representam uma importante plataforma computacional para o futuro e a Intel está se posicionando na liderança desta oportunidade para fornecer integração de processamento, da nuvem, de sensores e de comunicações para o crescente segmento", afirmou o vice-presidente sênior Josh Walden.

A Intel Corporation anunciou, nesta terça-feira (19), um plano de reestruturação, que ocasionará o corte de 12 mil postos de trabalho em todo o mundo até meados de 2017. O número corresponde a 11% do quadro de funcionários da companhia. A gigante do hardware espera que o programa gere uma economia de US$ 750 milhões até o fim de 2016.

A maioria das demissões serão comunicadas aos empregados nos próximos 60 dias. Segundo a Intel, a medida busca acelerar a evolução de uma empresa de PC a uma que fortaleça a nuvem e bilhões de dispositivos de computação inteligentes e conectados, afirmou a Intel em comunicado.

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Se tornando uma empresa mais eficiente, a Intel espera aumentar os investimentos nos produtos e tecnologias que irão alimentar o crescimento da receita e gerar uma maior rentabilidade nos negócios móveis e de PC. "Estou confiante de que vamos emergir como uma empresa mais produtiva com maior alcance e execução mais nítida", disse o CEO da Intel, Brian Krzanich.

O ex-presidente e ex-diretor-executivo da Intel Andy Grove, um pioneiro dos computadores pessoais que levou a empresa a assumir a liderança do setor, morreu nesta segunda-feira (21), aos 79 anos.

"Andy tornou possível o impossível, uma e outra vez, e inspirou gerações de especialistas em tecnologia, empresários e líderes dos negócios", afirmou o atual diretor executivo da Intel, Brian Krzanich.

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A Intel não informou a causa da morte, mas Grove lutava há vários anos contra o Parkinson. Andy Grove, nascido na Hungria, onde sofreu com a ocupação nazista e a repressão soviética, chegou aos Estados Unidos em 1956.

Ele estava presente na fundação da Intel, em 1968, e em 1987 se tornou o diretor executivo da empresa. Entre 1997 e 2005 foi o presidente do conselho de de direção. Sob seu comando, o faturamento anual da Intel passou de 1,9 bilhão de dólares a quase 26 bilhões, segundo a empresa.

Com a liderança de Grove, a Intel desenvolveu microprocessadores como o 386 ou o Pentium, que marcaram a evolução dos PCs. "Andy Grove foi um dos gigantes do mundo da tecnologia. Amava nosso país e representou o melhor da América", afirmou o CEO da Apple, Tim Cook, ao tomar conhecimento da notícia da morte.

A Positivo apresentou nesta segunda-feira (14) seu primeiro smartphone com processador da Intel, o Positivo First S410. O modelo traz chipset Intel Atom X e 8 GB de memória interna, que pode ser expandida por até 32 GB com cartão microSD. Ele está à venda pelo preço sugerido de R$ 399, inicialmente apenas na operadora TIM e em seus parceiros no varejo.

Outras características do smartphone incluem tela de 4 polegadas, câmera traseira de 2 megapixels, câmera frontal VGA, 1 GB de memória RAM, compatibilidade com redes 3G, além de recursos Wi-Fi e Bluetooh 4.0. O aparelho é dual-chip e roda o sistema operacional Android Lollipop. Por ser um produto de configurações modestas, seu acabamento é simples, mas conta com leve textura na parte traseira e acabamento na cor preta.

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A promessa da fabricante é oferecer excelente custo-benefício. “O First tem um acabamento diferenciado, voltado para quem gosta de  design e tem estilo. Ao compará-lo com outros dispositivos da mesma faixa de preço, ele se destaca também por sua oferta de mais memória pelo menor preço do mercado”, afirmou Cristiano Carvalho de Freitas, gerente de Mobilidade da Positivo.

A Intel passou a oferecer gratuitamente o software que facilita a comunicação do famoso cientista Stephen Hawking. O britânico contorna as limitações da esclerose lateral amiotrófica através do Assistive Context-Aware Translator (ACAT), que traduz o movimento facial em texto com a ajuda de uma série sensores infravermelhos. Disponível apenas para Windows, a ferramenta precisa de uma webcam para funcionar.

A plataforma agora possui código aberto, para que desenvolvedores de todo o mundo continuem a expandir os recursos do software. “Nossa esperança é que, ao abrir o código desta plataforma, os desenvolvedores continuem a expandir este sistema, adicionando novas interfaces de usuário, novas modalidades de detecção, previsão de palavras e muitas outras características”, explicou o responsável pelo projeto, Sai Prasad, no site da Intel. O software e o guia do usuário - que inclui técnicas avançadas de navegação - podem ser encontrados no Github.

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Uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da Intel Labs tem trabalhado por três anos com Hawking para substituir seu atual sistema de comunicação por tecnologia moderna. “O desenvolvimento deste sistema tem o potencial de melhorar as vidas das pessoas deficientes de todo o mundo e está liderando o caminho em termos de interação humana e da habilidade de superar as barreiras que estiverem pelo caminho para a comunicação", disse o cientista britânico.

A Intel Security realizou uma pesquisa em cinco países com o intuito de conhecer os hábitos e comportamentos das pessoas em um relacionamento amoroso com relação à segurança na internet. Entre os entrevistados, os brasileiros são os que mais têm acesso às senhas pessoais dos parceiros ou parceiras. No total, 76% dos casais compartilham senhas do Facebook com quem se relacionam, índice muito maior do que em locais como Estados Unidos, México e Austrália e Cingapura.

Metade das pessoas por aqui diz saber a senha do computador pessoal do parceiro, 35% sabem a senha do celular, 30% conhecem a senha do Instagram e 23% dizem conhecer até a senha do computador de trabalho do companheiro.

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Já as senhas de aplicativos bancários são as menos compartilhadas entre os brasileiros, somente 10%. Apenas 5% dos entrevistados disseram não conhecer nenhuma senha pessoal do parceiro.

Sobre o compartilhamento de mensagens particulares, fotos e vídeos, 57% dos brasileiros afirmam apagar conteúdo recebido ou enviado, enquanto 24% afirmam que guardam os arquivos nos dispositivos. Além disso, 81% afirmam ainda que tem medo que o conteúdo pessoal ou íntimo possa um dia ser compartilhado sem a sua permissão.

Quando questionados sobre a forma de comunicação com o parceiro quando não estão fisicamente juntos, a maioria dos brasileiros (74%) prefere usar o WhatsApp. Ligações telefônicas e mensagens de texto também são bastante usadas, com 73% e 58% respectivamente.

A pesquisa questionou também o que o parceiro ou parceira encontraria ao acessar o dispositivo móvel pessoal do entrevistado e 83% afirmaram que encontrariam principalmente mensagens pessoais de amigos e familiares, enquanto 19% confessaram ter conteúdo de paquera como mensagens e e-mails de outras pessoas.

Proteja seu dispositivo e seu relacionamento

É importante pensar antes de compartilhar. Não divida suas senhas com ninguém, incluindo membros da família e outras pessoas de confiança. Caso precise compartilhar algo, crie uma senha exclusiva para a ocasião e a altere imediatamente depois.

Se você valoriza o conteúdo em seu dispositivo móvel, certifique-se de incluir senha para desbloqueá-lo. Assim, se o aparelho for perdido ou roubado, as pessoas não serão capazes de acessar suas informações e publicá-las online.

Por último, lembre que a internet é para sempre. Uma vez compartilhado um post ou tuíte, a informação privada se torna disponível ao público e fica fora do controle. Por isso, sempre tenha consciência do que você compartilha. 

A gigante americana do setor de informática Intel comprará a empresa Altera por 16,7 bilhões de dólares, acelerando a consolidação do setor, anunciaram os dois grupos em um comunicado.

Segundo os termos da operação, totalmente em dinheiro, a Intel oferecerá 54 dólares por ação, uma avaliação 10% acima da cotação do título da Altera na sexta-feira.

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O estudo Global Evolving Workforce (Força de Trabalho em Evolução), realizado pelas empresas Dell e Intel, constatou que brasileiros que trabalham em casa dormem mais e se sentem menos estressados.  Entre eles, 49% sentem menos estresse, 45% dirigem menos, 33% dormem mais e 52% têm mais tempo para a família.

Foram entrevistados 5 mil profissionais de pequenas, médias e grandes empresas de 12 países para identificar tendências em relação aos ambientes de trabalho e como as tecnologias têm impactado esse cenário. “A disseminação de uso dos dispositivos móveis para acesso à internet e da cloud computing (computação em nuvem) têm proporcionado novos modelos de trabalho”, afirma o presidente da Dell Brasil, Luis Gonçalves, conforme informações da assessoria de imprensa.

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Ainda segundo o estudo, dos 56% dos profissionais que trabalham Home Office, 69% trabalham um quarto do tempo total dedicado ao emprego em casa. Em geral, o levantamento aponta ainda que 53% dos profissionais brasileiros que não trabalham em casa passam de 75% a 100% das horas de trabalho no escritório da empresa.

Um jovem indiano de apenas 13 anos desenvolveu, durante suas férias de verão, uma impressora braile de baixo custo utilizando peças de Lego. A invenção de Shubham Banerjee chamou a atenção de empresas com a Intel, que premiou o garoto com aporte financeiro para que ele possa patentear e comercializar sua criação para deficientes visuais em todo o mundo.

Segundo a Intel, ele é o mais jovem empreendedor a receber injeção de capital na história do fundo de financiamento da empresa - que normalmente investe em projetos mais maduros.

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O jovem ainda cursa o ensino fundamental nos Estados Unidos, no entanto, isso não foi um obstáculo para que ele criasse sua empresa no Vale do Silício, região na Califórnia onde estão sediadas as gigantes da tecnologia.

Além disso, Shubham Banerjee conquistou diversos prêmios com sua invenção, entre eles um convite para participar da primeira Feira de Criadores da Casa Branca, evento oferecido pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

Shubham Banerjee estará presente na 8ª edição da Campus Party Brasil. O jovem se apresentará entre os palestrantes magistrais, em 4 de fevereiro, às 15h30 (horário de Brasília), no Palco Terra. Neste ano, a feira geek ocorre entre os dias 3 e 8 de fevereiro, na São Paulo Expo.

O grupo Luxottica, fabricante de marcas de óculos como Oakley e Ray-Ban, assinou um contrato com a Intel para começar a produção de uma linha de óculos inteligentes. Apesar de ambas as empresas possuírem negócios com o Google, o novo acordo não deverá afetar a distribuição do Google Glass. Os primeiros modelos devem ser lançados em 2015.   

De acordo com o presidente executivo da Luxottica, Massimo Vian, a ideia é fabricar modelos de óculos inteligentes com design atrativo para o consumidor, enquanto que a Intel fará sua parte no acordo integrando seus chips nos dispositivos.

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“Vamos liderar a mudança para criar óculos que são tão inteligentes e funcionais quanto belos, produtos que os consumidores vão adorar vestir”, afirmou, em comunicado, o presidente-executivo do Grupo Luxottica, Massimo Vian.

Esta não é a primeira vez que a Luxottica se aventura no universo dos dispositivos vestíveis. Em março deste ano, a companhia anunciou uma parceria com o Google para produzir modelos com design personalizável do Google Glass.

Outra empresa que já possui um relacionamento com o Google Glass é a Intel. A fabricante está para integrar o próximo modelo do aparelho com chips que deverão substituir os da Texas Instruments.

O sistema que ajuda a Stephen Hawking se comunicar com o mundo exterior será disponibilizado na internet a partir de janeiro, em um movimento que poderá ajudar milhões de pessoas que sofrem de doenças neuromotoras, anunciaram cientistas nesta terça-feira.

O físico teórico de 72 anos, que fez fama internacional na década de 1980 com o livro "Uma Breve História do Tempo", saudou a decisão da gigante da tecnologia americana Intel, em uma coletiva de imprensa em Londres.

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"Tornando essa tecnologia livremente disponível, existe o potencial de melhorar significativamente a vida de pessoas incapacitadas por todo o mundo", disse Hawking, em declarações transmitidas pela voz robótica do seu computador.

"Sem isso, eu não poderia falar com vocês hoje", disse ele, que aos 21 anos foi diagnosticado com uma doença neuromotora relacionada com a esclerose lateral amiotrófica (ELA).

O sistema de comunicação será disponibilizado para pesquisadores na internet em código aberto, embora ainda tenha que ser adaptado para usuários individuais.

Hawking, que leciona na Universidade de Cambrigde, consegue digitar em seu computador usando um sensor na bochecha que é detectado por um interruptor infravermelho instalado em seus óculos, que o ajuda a selecionar os caracteres.

Seu sistema atual, desenvolvido pela Intel nos últimos três anos, reduz o número de movimentos necessários para soletrar palavras, além de lhe oferecer novas funções inéditas, como o envio de anexos por e-mail.

"A velocidade de digitação de Hawking é duas vezes mais rápida e há uma melhora dez vezes maior em tarefas comuns", informou a Intel em um comunicado.

A empresa britânica SwiftKey também digitalizou todos os trabalhos do físico teórico de modo a ajudar o computador a deduzir mais rápido o que ele está tentando dizer.

Hawking, que tem o corpo paralisado quase por completo, apresentou o novo sistema ao público pela primeira vez nesta terça-feira.

"A medicina não foi capaz de me curar, então eu conto com a tecnologia para ajudar a me comunicar e a viver", disse em comunicado à imprensa.

Tetraplegia e doenças neuromotoras afetam mais de três milhões de pessoas em todo o mundo.

"A tecnologia para pessoas com deficiência é, muitas vezes, um campo de testes para a tecnologia do futuro", afirmou Lama Nachman, pesquisadora sênior do Intel Labs.

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