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A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, disse neste domingo (20) que a Europa pode estar em seu momento mais perigoso desde o fim da Segunda Guerra Mundial. "Já se passaram mais de 70 anos e ao longo desses 70 anos... houve paz e segurança", disse ela. "Estamos falando sobre a possibilidade real de guerra na Europa", afirmou Kamala a repórteres, durante a Conferência de Segurança em Munique, na Alemanha.

A vice-presidente tentou convencer os aliados dos EUA de que a rápida escalada das tensões na fronteira da Ucrânia com a Rússia significa que a segurança europeia está sob "ameaça direta" e que deveria haver apoio unificado para sanções econômicas caso o Kremlin invada seu vizinho.

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"Estamos falando sobre o potencial de guerra na Europa. Vamos realmente tirar um momento para entender o significado do que estamos falando", afirmou Kamala antes de seu retorno a Washington.

O presidente Joe Biden deve se reunir com sua equipe de segurança nacional no fim deste domingo em Washington para discutir os desdobramentos. Kamala planeja participar enquanto estiver voando de volta da Alemanha. Antes de deixar Munique, ela e sua equipe informaram ao grupo em Washington sobre as reuniões e conversas na conferência.

Durante uma série de reuniões com líderes globais e em seu discurso na conferência, Kamala destacou se tratar de momento "definitivo" e "decisivo" para o mundo. Ela se reuniu com o presidente Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, os líderes das três nações bálticas, o chanceler alemão Olaf Scholz e o primeiro-ministro da Grécia, Kyriakos Mitsotakis.

Biden enviou Kamala à Alemanha com ordens diretas de ampliar a preocupação de que uma invasão russa era altamente provável e deixar claro aos aliados europeus que eles devem estar prontos para impor as sanções mais duras já estabelecidas para Moscou. Ela disse a repórteres que uma invasão e sanções à Rússia provavelmente teriam também custos para os americanos. "Quando os Estados Unidos defendem princípios e todas as coisas que prezamos, às vezes é necessário que nos coloquemos lá de uma maneira que talvez incorra em algum custo", disse ela. "Nesta situação, isso pode estar relacionado aos custos de energia".

A aparição da vice-presidente em Munique foi ofuscada pela declaração de Biden da Casa Branca na sexta-feira, de que estava "convencido" de que Putin havia decidido invadir. O impacto de sua mensagem de unidade na Europa também foi superado pela declaração de Zelensky, que questionou, logo após a reunião com Kamala no sábado, por que EUA e Europa estavam esperando para impor sanções contra a Rússia. Segundo Zelensky, sanções após a ocupação de partes da Ucrânia trariam pouco conforto. Ele repetiu o desejo da Ucrânia de ingressar na Otan, enquanto Putin exige garantias de que isso não ocorrerá.

Kamala Harris disse que não opinaria sobre os "desejos" de Zelensky para o seu país e apoiou a decisão dos EUA de adiar as sanções preventivas. "O objetivo das sanções sempre foi e continua sendo dissuasão", afirmou.

Harris também ouviu de líderes de países bálticos, que temem que seus países sejam os próximos alvos da Rússia, apelos para aumentar o número de tropas dos EUA nestas regiões. O presidente da Lituânia, Gitanas Nauseda, exortou os EUA a fazerem ainda mais e criar uma "presença permanente" na Lituânia. Atualmente, os EUA enviam um pequeno contingente de tropas para o país de forma rotativa.

A primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, ecoou o apelo. "Perdemos nossa independência para a Rússia uma vez e não queremos que isso aconteça novamente", disse ela. Harris não fez promessas, embora tenha previsto em seu discurso na conferência que os EUA "reforçarão ainda mais nossos aliados da Otan no flanco leste" se a Rússia invadir a Ucrânia.

(Com Associated Press)

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, visitou a fronteira sul do país nesta sexta-feira (25) para ver os "efeitos" da imigração ilegal, depois de viajar à Guatemala e ao México para ver as "causas", e em meio a críticas dos republicanos à gestão democrata.

Centenas de milhares de migrantes, principalmente da América Central, tentaram cruzar para os Estados Unidos nos últimos meses, levantando ferozes questionamentos dos republicanos de que a abordagem mais humana do presidente Joe Biden em relação à imigração gerou uma crise fronteiriça ao invés de evitá-la.

"Estamos aqui hoje para abordar e falar sobre o que trouxe as pessoas à fronteira dos Estados Unidos e, novamente, para continuar a abordar as causas profundas que fazem com que as pessoas deixem e frequentemente fujam de seu país de origem", Harris disse ao chegar a El Paso, Texas.

Esta visita é sobre "observar os efeitos do que está acontecendo na América Central", disse ela.

Harris viajou para a região no início de junho após ser incumbida por Biden de supervisionar os esforços diplomáticos com Guatemala, Honduras, El Salvador e México para tratar do que Washington descreve como a "raiz" do êxodo para o norte: extrema pobreza, violência, corrupção e o impacto das mudanças climáticas.

Entretanto, os republicanos fiéis à dura política anti-imigração do ex-presidente Donald Trump a acusaram de minimizar a situação na fronteira sul ao não ver a realidade da área em primeira mão.

"Já estive na fronteira muitas vezes", disse a ex-senadora pela Califórnia nesta sexta-feira.

O gabinete da vice-presidente disse que esta é sua primeira visita desde que Biden delegou esse tema a ela, mas observou que Harris visitou vários pontos ao longo da fronteira com a Califórnia.

O secretário do Departamento de Segurança Interna (DHS), Alejandro Mayorkas, que acompanha a vice-presidente, disse que recomendou que ela fosse a El Paso porque "isso dá a oportunidade de ver toda a situação" de desafios que o DHS enfrenta.

A viagem de Harris acontece cinco dias antes de Trump visitar o governador do Texas, Greg Abbott, na fronteira sul, que, segundo o ex-presidente, se tornou uma zona "sem lei" desde que Biden chegou ao poder.

As medidas de Trump reduziram o fluxo de migrantes, mas durante o governo Biden, as detenções vêm batendo recordes atrás de recordes todos os meses desde março. Em maio, cerca de 180.000 pessoas foram detidas depois de cruzar a fronteira ilegalmente, o maior número em 15 anos.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) usou as redes sociais para elogiar o congresso de El Salvador, país vizinho ao Brasil, por destituir a Suprema Corte do país e o procurador-geral da República. A intervenção aconteceu nesse domingo (2).

Segundo o parlamentar, que é filho do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a decisão, questionada por órgãos de defesa dos direitos humanos de todo o mundo, teria sido “constitucional”. A declaração foi feita através de sua conta no Twitter.

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Horas depois, também através da rede social, o ex-presidente da Câmara e deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou a fala de Eduardo Bolsonaro, classificando-a como “muito grave”. Ao redor do mundo, chama atenção a natureza antidemocrática dos acontecimentos em El Salvador, que, através das acusações do presidente Nayiub Bukele, eleito em 2019, destituiu cinco magistrados da Sala Constitucional da Corte Suprema de Justiça, a Corte mais alta do país.

Sobre o tema, Diego García-Sayán, relator especial da ONU sobre a independência de juízes e advogados, afirmou “condenar as medidas que o poder político tem dado para enfraquecer a independência judicial dos magistrados”. Também pelas redes sociais, a vice-presidenta dos Estados Unidos, Kamala Harris, demonstrou preocupação com a política salvadorenha: “Um judiciário independente é fundamental para uma democracia saudável - e para uma economia forte”, disse ela, em sua conta no Twitter.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quarta-feira (24) ter encarregado a vice-presidente, Kamala Harris, da gestão da crise migratória na fronteira dos Estados Unidos com o México.

"Não consigo pensar em ninguém mais qualificado", declarou Biden a repórteres em uma reunião na Casa Branca junto a Harris e os chefes dos Departamentos de Segurança Interna (DHS) e de Saúde.

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"Ela aceitou liderar este esforço diplomático", acrescentou, em alusão aos diálogos com o México e os países do Triângulo do Norte da América Central, de onde provém a maioria dos menores que chegam aos Estados Unidos.

Esta é a primeira missão que Biden encarrega à sua vice-presidente.

"Esta nova alta que estamos assistindo começou durante o governo passado, mas agora é nossa responsabilidade", disse Biden em relação aos números de chegadas na fronteira.

Este anúncio coincide com o envio de uma delegação da Casa Branca à fronteira, em meio a acusações dos republicanos de que o governo não adota as medidas necessárias para enfrentar a crise na fronteira sul, especialmente em relação a um aumento das chegadas de menores desacompanhados.

Durante a reunião, Harris reiterou a mensagem que o governo Biden busca transmitir. "As pessoas não deveriam vir à fronteira agora", disse a vice-presidente.

Ella Emhoff, enteada da vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, deu os primeiros passos na carreira de modelo nesta quinta-feira (18), no desfile da marca Proenza Schouler durante a New York Fashion Week (NYFW).

Formada na Parsons School of Design de Nova York, Emhoff foi uma das modelos que apareceu no filme apresentado pela Proenza Schouler nesta quinta, que substituiu o tradicional desfile por conta da pandemia.

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A jovem de 21 anos vestiu um sobretudo de couro preto, um casaco longo cinza e um terninho preto, amostras de uma coleção outono-inverno voltada para o conforto e a amplitude.

“Foi minha primeira experiência na moda”, disse Emhoff posteriormente em uma conversa com os dois criadores de Proenza Schouler, Lázaro Hernández e Jack McCollough, postada no site oficial da NYFW. "Devo admitir que estava um pouco nervosa".

Hernández afirmou que o filme foi rodado ao ar livre há várias semanas em Nova York, quando os termômetros marcavam -10° C.

Emhoff é filha do advogado Doug Emhoff, marido de Kamala Harris, e Kerstin Mackin. O casal se divorciou em 2009 e Doug Emhoff se casou com a hoje vice-presidente dos Estados Unidos em 2014.

Ella Emhoff chamou a atenção da imprensa e do público durante as posses do presidente Joe Biden e de Kamala Harris em 20 de janeiro, quando vestiu um casaco Miu Miu que causou sensação.

Uma semana depois ela foi contratada pela agência de modelos IMG.

Aproveitando o momento e sua aparição na Proenza Schouler, Ella Emhoff, que há muito tempo vende tecidos e roupas feitas por ela mesma em seu site, colocou à venda online uma coleção de cinco peças em crochê que se esgotaram em poucas horas.

Na última quarta-feira (20), atenções mundo afora estavam destinadas à posse do novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Entre os discursos de esperança, a cerimônia também reuniu um desfile de estilo e sofistacação, a exemplo da vice Kamala Harris. O look usado por ela arrancou elogios dos internautas, mas rapidamente acabou sendo associado a um dos episódios de 'Os Simpsons'.

A roupa de Kamala, de acordo com brincadeiras dos internautas, teria sido uma previsão da personagem Lisa, no segundo episódio da 11ª temporada da série. As imagens mostram a filha de Homer Simpson com um traje semelhante ao da vice-presidente dos Estados Unidos. Rapidamente a comparação ganhou as redes sociais.

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"Kamala obviamente é fã da Lisa e fez de propósito pra ver quem ia reparar. Só não acertou a cor da peça de baixo", escreveu uma pessoa no Twitter. "Kamala Harris de Lisa na posse de Biden. Gente, não é querer falar, mas será que é uma nova previsão dos Simpsons?", comentou outra. A temporada que teria previsto Kamala Harris usando a mesma roupa que Lisa foi exibida em 2000, no episódio 'Bart To The Future'.

Veja:

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Por volta das 14h desta quarta-feira (20), Joe Biden foi empossado como 46º presidente dos Estados Unidos. Ao lado da sua vice, Kamala Haris, Biden emocionou pessoas mundo afora durante a cerimônia em Whashington, inclusive prendendo a atenção de algumas celebridades. Courteney Cox, estrela da série Friends, vibrou com a entrada do político na presidência americana.

A eterna intérprete da personagem Monica brincou ao postar uma tentativa de selfie caseira com o novo presidente dos Estados Unidos. "É um novo dia", escreveu a atriz. Astros do entretenimento como Jimmy Kimmel, Oprah Winfrey, Shonda Rimes e Terry Crews também reagiram com emoção à posse de Biden. Jennifer Aniston, parceira de Courteney Cox em Friends, homenageou Kamala nos stories do Instagram.

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A posse do novo presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, e sua vice, Kamala Harris, acontece nesta quarta (20), com a presença de artistas e personalidades norte-americanas. Entre elas, a cantora Lady Gaga que foi convidada para executar o hino nacional. No Twitter, ela falou sobre o momento e disse que seria uma “honra” se apresentar na cerimônia. 

Joe Biden toma posse após uma eleição acirrada e cercada por polêmicas. Sua equipe preparou uma cerimônia de posse que tem como objetivo mostrar e celebrar a diversidade da população do país. Lady Gaga será responsável por cantar o hino nacional durante a solenidade. Sobre a responsabilidade, ela falou no Twitter. “É uma honra. Vou cantar em um momento de transição, de mudança, para mim significa muito”.

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Ela também falou de sua esperança de que o “novo momento” do país seja de paz, amor, esperança e segurança para todos os americanos e estendeu seu desejo, com a apresentação de hoje, a todo o mundo. “Minha intenção é reconhecer nosso passado, curar nosso presente e ser apaixonado por um futuro onde trabalhemos juntos com amor. Vou cantar para os corações de todas as pessoas que vivem nesta terra”.

 

O Congresso dos Estados Unidos certificou e proclamou Joe Biden e Kamala Harris como os novos presidente e vice-presidente do país na madrugada desta quinta-feira (7). As duas Casas confirmaram os 306 votos do democrata contra 232 do republicano dados pelos Colégio Eleitoral e, com isso, os dois tomam posse no dia 20 de janeiro.

A sessão formal do Senado e da Câmara dos Representantes foi retomada por volta das 20h (22h no horário de Brasília) após as forças de segurança expulsarem os apoiadores de Donald Trump que invadiram o Capitólio na tarde desta quarta-feira (6).

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Na retomada do encontro, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, que é o responsável por presidir a sessão, estava visivelmente irritado e afirmou que "aqueles que causaram estragos em nosso Capitólio: vocês não ganharam".

"A violência nunca vence. A liberdade vence. Ao nos reunirmos novamente nesta Casa, o mundo testemunhará novamente a resiliência e a força de nossa democracia. E esta ainda é a casa do povo. Vamos voltar ao trabalho", disse Pence - que foi pressionado por Trump para reverter unilateralmente o resultado eleitoral.

Já o líder da minoria democrata, o senador Chuck Schumer, fez um duro ataque ao atual presidente, dizendo que não era para ninguém "se enganar" que a invasão ao capitólio "não aconteceu espontaneamente".

"Este presidente, o 45º presidente da história dos Estados Unidos, carrega grande culpa. Isso é sua responsabilidade, sua vergonha eterna, seu legado. Os eventos de hoje não teriam acontecido sem ele e agora, o dia 6 de janeiro de 2021, será lembrado como um dos dias mais sombrios da história recente desse país", afirmou.

Conforme previsto, os republicanos usaram os procedimentos formais para contestar os resultados eleitorais certificados em vários estados. Mas, como é necessário que as duas Casas concordem com as reclamações, os pedidos foram sendo negados um a um.

As contestações sobre os resultados foram analisadas no Arizona, antes da paralisação, e na Pensilvânia - mas ambas foram derrotadas. Já nos outros estados que Trump alegava ter fraude, Wisconsin, Michigan, Geórgia e Nevada, houve apenas pedido de contestação dos senadores, sem o apoio de deputados, e a sessão seguiu normalmente.

Impedido de usar o Twitter por 12 horas, Trump se manifestou através de um dos porta-vozes da Casa Branca, Dan Scavino, para dizer que haverá "uma transição ordenada" de poder no dia 20 de janeiro "apesar de eu totalmente não concordar com o resultado da eleição".

"Eu sempre disse que nós vamos continuar nossa luta para garantir que apenas os votos legais sejam contados. Enquanto isso representa o fim do maior mandato da história presidencial, é só o começo da nossa luta para fazer a América grande de novo", disse Trump.

- Mortos e detidos:

A invasão do Capitólio começou após Trump fazer um discurso inflamado, cerca de duas horas antes da sessão do Congresso começar, pedindo para que seus apoiadores "marchassem até o Capitólio para felicitar nossos senadores e congressistas".

Com o "sinal verde" para ir à sede do poder legislativo do país, manifestantes invadiram o prédio quebrando janelas e vandalizando diversos postos de trabalho de senadores e deputados.

No entanto, a repressão ao protesto não foi violenta (como se viu em protestos do movimento Vidas Negras Importam) e alguns dos manifestantes chegaram a ser acompanhados pelos agentes para fora do local.

Segundo informações da imprensa norte-americana, quatro pessoas morreram na invasão - uma mulher já foi identificada como uma das invasoras do prédio, e os outros três (uma mulher e dois homens) não foram identificados ainda.

Outras 52 pessoas foram presas e 14 membros da segurança do Capitólio ficaram feridos.

Da Ansa

O presidente eleito Joe Biden disse nesta segunda-feira (28) que os nomeados de Donald Trump no Pentágono estavam protelando a transição e alertou que os Estados Unidos enfrentam riscos de segurança como resultado.

Depois que ele e a vice-presidente eleita Kamala Harris foram informados por suas equipes de transição sobre a segurança nacional, Biden disse que nomeados políticos no Pentágono, bem como no Escritório de Administração e Orçamento, colocaram "barreiras".

"No momento, simplesmente não estamos obtendo todas as informações de que precisamos do atual governo nas principais áreas de segurança nacional", disse Biden após o briefing. "Não é nada menos que, a meu ver, irresponsabilidade."

Biden disse que busca "uma imagem clara" da equipe de transição sobre as posições das tropas americanas em todo o mundo.

"Precisamos de total visibilidade do planejamento orçamentário em andamento no Departamento de Defesa e em outras agências para evitar qualquer janela de confusão ou recuperação que nossos adversários possam tentar explorar", disse Biden.

Trump se recusou a reconhecer a eleição de 3 de novembro, que Biden venceu por cerca de sete milhões de votos e por 306-232 no Colégio Eleitoral. O presidente fez alegações infundadas de fraude generalizada.

O governo Trump causou preocupação ao abalar a liderança do Pentágono desde a eleição, incluindo demitir o secretário de defesa Mark Esper, que se distanciou do uso da força pelo presidente contra manifestantes antirracismo desarmados no início deste ano.

O novo secretário de defesa interino de Trump, Chris Miller, disse que o governo concordou com o pessoal de Biden em pausar as instruções para a temporada de festas, uma afirmação que a nova equipe qualificou como falsa.

A mobilização de última hora de leais a Trump no Pentágono ocorre em meio a altas tensões com o Irã, que Trump culpou por um ataque contra a embaixada americana no Iraque antes do aniversário do assassinato em Bagdá de um importante general iraniano pelos EUA.

O presidente eleito dos de Estados Unidos, Joe Biden, e sua vice-presidente Kamala Harris foram designados "Personalidades do Ano" pela revista Time.

O democrata de 78 anos, que tomará posse como 46º presidente dos Estados Unidos em 20 de janeiro, e Harris, de 56 anos e primeira mulher eleita como vice-presidente, foram selecionados entre outros três finalistas: o presidente Donald Trump, o movimento contra as desigualdades raciais detonado pela morte do afro-americano George Floyd em maio, além do doutor Anthony Fauci e os profissionais da saúde mais expostos a Covid-19.

Na capa da revista, Biden e Harris aparecem com a manchete: "Mudando a história dos Estados Unidos".

"Juntos, eles ofereceram restauração e renovação em uma única chapa. E os Estados Unidos compraram o que estavam vendendo", afirma a publicação.

Biden venceu Trump nas eleições de 3 de novembro, mas o presidente republicano se nega a reconhecer a derrota e denuncia uma fraude da qual não há evidência.

O prêmio da revista Time, concedido anualmente desde 1927, homenageia a pessoa ou pessoas que mais que mais impactaram as notícias, para o bem ou para o mal, durante o ano.

Algumas horas antes, a revista anunciou o jogador de basquete LeBron James como "Atleta do Ano" por suas conquistas dentro e fora das quadras.

O grupo sensação do K-Pop BTS foi considerado "Artista do Ano".

A adolescente e ativista do clima Greta Thunberg foi a "Personalidade do Ano" em 2019. Trump recebeu o prêmio em 2016.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, usou o Twitter, neste sábado (7), para parabenizar Joe Biden pela eleição para o cargo de presidente dos Estados Unidos da América (EUA). Biden foi declarado o novo presidente americano após dias de uma apuração tensa e acirrada na disputa contra o presidente Donald Trump.

"Felicito o povo americano pela eleição presidencial. Também felicito o presidente eleito Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris por sua vitória", escreveu Maduro na rede social.

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Apesar da declaração do presidente venezuelano, Biden já chegou a defender sanções dos EUA contra o país. Ainda assim, uma das suas propostas inclui venezuelanos entre os imigrantes impedidos de ser mandados de volta para países que não são seguros. Trump e Maduro não estabeleceram uma relação amistosa durante a gestão do americano. Líderes trocaram farpas e a Venezuela foi alvo de duras sanções do governo.

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O primeiro-ministro britânico Boris Johnson parabenizou Joe Biden "por sua eleição" como presidente dos Estados Unidos e Kamala Harris, eleita vice-presidente, "por sua conquista histórica".

“A América é nosso aliado mais importante e estou ansioso para trabalhar estreitamente em nossas prioridades compartilhadas, desde a mudança climática até o comércio e a segurança”, tuitou Johnson.

Johnson manteve relações tensas com Biden e o ex-presidente democrata Barack Obama, mas o executivo britânico está empenhado em manter o relacionamento próximo entre Londres e Washington.

"A amizade entre o Reino Unido e os Estados Unidos sempre foi uma força para o bem no mundo", disse o ministro das Relações Exteriores britânico, Dominic Raab, em um comunicado, observando que "o presidente Trump lutou muito em um disputado "duelo eleitoral".

Raab disse que trabalhará com o governo Biden para enfrentar a crise do coronavírus enquanto o Reino Unido se prepara para assumir a presidência rotativa do G7 neste ano e para sediar a próxima cúpula da ONU sobre mudança climática.

Após três dias de apuração dos votos da população americana, os veículos de imprensa do país atestaram a vitória do candidato Joe Biden. A notícia, divulgada neste sábado (7),  rapidamente correu o mundo e ganhou a internet provocando muitos comentários. Vários famosos se posicionaram comemorando a escolha do novo presidente dos EUA. Confira alguns posicionamentos. 

Lady Gaga

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"Joe Biden, Kamala Harris e o povo americano, vocês acabaram de dar ao mundo um dos maiores atos de bondade e bravura que a humanidade já viu".

Lizzo

“É hora de responsabilizar as pessoas responsáveis. É hora de eles ouvirem. E é hora de uma mudança real em nossas políticas e práticas”.

Ariana Grande

“Chorando. Obrigada, Deus”. 

John Legend 

“Obrigado, Filadélfia, por se apresentar pela democracia de uma forma tão épica”. 

Demi Lovato

“Estava esperando para postar essa foto porque sabia que no fundo você seria nosso próximo presidente. Hoje celebramos os milhões de americanos que superaram as barreiras às urnas, mobilizaram suas comunidades e votaram em números recordes”. 

Pink

"Esta notícia me trouxe às lágrimas. Fiquei maravilhada com o alívio por este país. Fiquei maravilhada por Kamala e pela inspiração que ela traz para as garotas de todos os lugares. Van Jones me fez chorar lágrimas horríveis. Este país tem muito trabalho a fazer para se unir. Eu rezo para que possamos fazer isso".

Miley Cyrus

“Agradecida pelo seu serviço. Estou ansiosa para viver sob a sua liderança pelos próximos quatro anos. É uma festa nos Estados Unidos”. 

Viola Davis

“Você pode sentir um novo dia!"

Reese Witherspoon

“Hoje é um dia monumental. Não importa de que lado você está, vamos tirar um momento para reconhecer o quão longe as mulheres chegaram nesse país. Pensar em todos aqueles que estilhaçaram tetos de vidro e pavimentaram o caminho para uma mulher * finalmente * ser vice-presidente dos Estados Unidos me deixa emotiva. (...) SONHE GRANDE. Qualquer coisa é possível”.

Jessica Biel

“Já era tempo! Parabéns @joebiden and @kamalaharris. Estou realmente pronta para algumas mudanças".

A vice-presidente eleita dos EUA, Kamala Harris, fez sua primeira manifestação pelo Twitter depois que Joe Biden foi declarado como o próximo presidente dos EUA por órgãos de imprensa americana.

"Esta eleição é sobre muito mais do que sobre Joe Biden e eu. É sobre a alma da América e nossa boa vontade em lutar por ela. Temos muito trabalho pela frente. Vamos começar", escreveu.

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Kamala será a primeira mulher vice-presidente negra dos Estados Unidos.

A companheira de chapa do candidato democrata Joe Biden nas eleições presidenciais de novembro, Kamala Harris, acusou neste domingo (6) o presidente Donald Trump de viver em uma "realidade diferente" devido a seu negacionismo contínuo em relação ao racismo sistêmico nos Estados Unidos.

O magnata republicano e seu Procurador-Geral, William Barr, "passam o tempo todo dentro de uma realidade diferente", acusou a senadora pelo estado da Califórnia, de origem jamaicana e indiana, em entrevista à emissora CNN.

"A realidade dos Estados Unidos hoje é o que temos visto durante gerações e, francamente, desde nossos primórdios, que é que temos dois sistemas de justiça" no país, criticou.

Os comentários de Harris acontecem dois dias após a Casa Branca revelar que Trump ordenou as agências federais que deixem de financiar sessões de capacitação contra o racismo para os funcionários, porque estas seriam sinônimo de "uma propaganda divisória, anti-americana" e sugerem que o país é "inerentemente racista".

Na semana passada, Barr descartou a ideia de que existe, de fato, um sistema de justiça para os brancos e outro para os negros. "Acredito que precisamos ter um pouco de cuidado ao lançar a ideia do racismo. Não acredito que seja tão comum quanto as pessoas sugerem", afirmou o Procurador-Geral.

"Não acredito que a maioria das pessoas razoáveis que prestam atenção aos fatos coloque em discussão a existência de disparidades raciais e um sistema que se envolveu com o racismo em termos de como as leis foram aplicadas", argumentou Harris.

Trump entrou firmemente em campanha apelando para sua base majoritariamente branca com um duro slogan de "Lei e Ordem", na corrida ladeira a cima pela reeleição, em meio à atual pandemia do coronavírus, uma economia em apuros e um debate acalorado sobre a injustiça racial dentro da polícia.

Os protestos nas principais cidades dos Estados Unidos surgiram em maio, após George Floyd, um homem afro-americano, ser assassinado por um policial branco ao ser preso em Mineápolis (norte).

As manifestações ganharam força no mês passado após outro afro-americano, Jacob Blake, ser baleado pelas costas por outro policial em Kenosha, Wisconsin (norte).

Trump classificou os protestos como obras de anarquistas violentos.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou ter ouvido que Kamala Harris, candidata a vice na chapa de seu rival democrata à presidência Joe Biden, não é elegível para o cargo porque não cumpre as exigências legais, alimentando uma falsa alegação que ecoa a mesma teoria infundada sobre o nascimento que ele promoveu sobre Barack Obama.

Em uma entrevista coletiva na Casa Branca na quinta-feira (13), Trump foi questionado sobre alegações neste sentido.

"Eu ouvi hoje que ela não cumpre os requisitos. E, por falar nisso, o advogado que escreveu aquele artigo é um advogado altamente qualificado, um advogado muito talentoso. Não tenho ideia se isso está correto", disse Trump.

"Eu presumo que os democratas teriam verificado isso antes de ela ser escolhida como candidata à vice-presidente".

"Mas isso é muito sério - você está dizendo -, eles estão dizendo que ela não se qualifica porque não nasceu neste país", completou Trump.

O repórter respondeu que Kamala Harris nasceu nos Estados Unidos, mas que seus pais não eram residentes permanentes no momento do parto.

Trump aparentemente fez referência a um artigo do professor de Direito John Eastman, da Universidade Chapman, publicado na revista Newsweek, que afirmou que Harris não seria elegível para o cargo porque não era uma "cidadã natural", pois seus pais não eram cidadãos americanos naturalizados no momento de seu nascimento.

Harris nasceu em Oakland, Califórnia, em 1964, filha de pai jamaicano e de mãe indiana.

Trump promoveu a teoria infundada de que Barack Obama, o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, não havia nascido no país.

Ele teve que admitir a contragosto no final de sua campanha eleitoral de 2016 que o então presidente nasceu de fato no país.

De acordo com a Constituição, qualquer cidadão nascido no país e com mais de 35 anos pode disputar a vice-presidência.

O especialista em Direito Constitucional Erwin Chemerinsky declarou ao canal CBS News que as alegações sobre de Harris eram "um argumento realmente bobo".

Segundo a Constituição, "qualquer pessoa nascida nos Estados Unidos é um cidadão dos Estados Unidos. A Suprema Corte mantém isso desde os anos 1890. Kamala Harris nasceu nos Estados Unidos", afirmou o reitor da Faculdade de Direito da Universidade de Berkeley em um e-mail enviado à CBS.

Laurence H. Tribe, professor de Direito Constitucional na Universidade de Harvard, afirmou ao jornal The New York Times que as alegações contra Harris eram uma "teoria idiota".

O candidato democrata à presidência americana, Joe Biden, apareceu nesta quarta-feira em Delaware pela primeira vez acompanhado da sua companheira de chapa, Kamala Harris, e disse que sua campanha busca "reconstruir os Estados Unidos".

O discurso, pronunciado em uma escola do estado onde Biden reside, representa um marco em sua campanha, na qual Kamala busca entrar para a História como a primeira mulher a se tornar vice-presidente dos Estados Unidos.

"Temos uma crise de saúde pública", assinalou Biden, que prometeu que seu governo irá arrumar "o desastre que o presidente Trump e seu vice criaram em casa e no exterior".

A questão da pandemia permeou todo o ato. A dupla entrou de máscara no local do discurso. "Ela sabe o que está em jogo", afirmou Biden, que destacou a origem de Kamala, cujo pai é jamaicano e a mãe nasceu na Índia. "Ela sabe pessoalmente como as famílias de imigrantes enriquecem o país."

Nesta terça-feira, Biden - que lidera as pesquisas de opinião - pôs fim às expectativas ao anunciar que Kamala, senadora negra que representa a Califórnia, será seu segundo no comando na disputa contra o presidente Donald Trump, decisão qualificada como histórica.

Antes de Kamala, duas mulheres concorreram à vice-presidência, Geraldine Ferraro em 1984 e Sarah Palin em 2008, mas nunca antes houve uma candidata dos partidos majoritários negra ou sul-asiática como Kamala.

Aos 55 anos, Kamala está em uma posição privilegiada para a campanha de 2024, já que Biden, de 77 anos, deu a entender que, se vencer, pode não concorrer a um segundo mandato.

- 'Testemunhas da História' -

A aparição desta quarta-feira antecede a Convenção Democrata que começa na próxima segunda-feira, onde Biden e Kamala serão formalmente ungidos como candidatos.

No entanto, este evento não terá a pompa de outros anos, pois será em grande parte virtual devido à pandemi, que reduziu a campanha a uma série de aparições pontuais, sem os tradicionais comícios e quase sem deslocamentos.

Uma semana depois, o presidente Donald Trump receberá a confirmação de seu partido e com isso a campanha entra na reta final com três debates marcados até 3 de novembro.

A escolha de Kamala, um rosto conhecido que é uma aposta segura, tem o objetivo de incentivar o voto de comunidades negras que podem ser cruciais em vários estados-chave para chegar à Casa Branca e que foram fundamentais na campanha de Biden durante as primárias.

Sua origem também pode atrair muitos eleitores, incluindo a comunidade latina. “Estamos confiantes de que Kamala, como filha de imigrantes e com grande experiência no serviço público, é a líder certa para lutar por justiça social e econômica”, destacou a organização latina CASA. Para a Liga dos Cidadãos Latinos dos Estados Unidos (LULAC), os EUA estão "testemunhando a história".

Com os protestos em massa contra o racismo após a morte de George Floyd, um negro americano assassinado por um policial branco em 25 de maio, aumentaram as expectativas de que Biden nomearia uma mulher afro-americana para acompanhá-lo.

"Estamos experimentando um ajuste de contas moral com o racismo e a injustiça sistêmica, que levou uma nova coalizão de consciência às ruas do nosso país exigindo mudança", assinalou Kamala em seu discurso.

Com a opção por Kamala, caracterizada por sua eloquência e estilo discursivo polido quando era procuradora e nas audiências como senadora, Biden obedeceu o principal critério na escolha de vice-presidente, que é "não gerar dano".

- 'Oponente dos sonhos' -

Trump reagiu ao anúncio ontem chamando a senadora de "falsa" por seus confrontos com Biden durante as primárias e referindo-se ao seu "fraco" desempenho na disputa democrata, da qual Kamala desistiu em dezembro, antes do início da votação.

Nesta quarta-feira, Trump continuou a afirmar que Kamala "é o tipo de oponente dos sonhos". "Começou forte nas primárias democratas e terminou fraca, quase fugindo da corrida sem apoio", disse Trump no Twitter.

Kamala também poderia cobrir um flanco de gerações e gênero que poderá ser determinante em distritos suburbanos que se afastaram de Trump, de acordo com as pesquisas.

Por décadas, Biden representou as posições mais moderadas do Partido Democrata, enquanto Kamala representa linhas mais progressistas em questões como cobertura de saúde e política climática.

Para a congressista democrata Lisa Blunt Rochester, tanto Biden quanto Kamala são pragmáticos e progressistas. "Não são coisas excludentes", indicou à rede MSNBC.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (11) estar "surpreso" com a decisão do candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden, de escolher Kamala Harris como companheira de chapa, criticando o desempenho "pobre" da senadora durante as primárias democráticas.

"Fiquei surpreso mais do que tudo porque ela teve um desempenho muito pobre" durante a disputa pela indicação democrata, que Biden acabou vencendo, disse Trump em sua entrevista coletiva diária na Casa Branca.

"Ela se saiu muito mal nas primárias. E isso é como uma pesquisa".

O presidente republicano, que está concorrendo à reeleição, também observou que durante a audiência de confirmação em 2018 do controverso candidato conservador à Suprema Corte, Brett Kavanaugh, Harris foi "a pior, a mais horrível, a mais insolente de todo o Senado".

Ela também "desrespeitou" Biden, acrescentou Trump, referindo-se ao debate inicial das primárias democratas em 2019, no qual a senadora da Califórnia atacou o ex-vice-presidente com virulência sobre suas posições anteriores sobre políticas raciais nos anos 1970.

Em contraste, Trump elogiou seu vice-presidente "sólido como uma rocha", Mike Pence, observando que ele é "respeitado por todos os grupos religiosos".

Candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden anunciou na tarde desta terça, 11, a escolha da senadora Kamala Harris como sua companheira de chapa. Senadora pela Califórnia desde 2017, ela tem 55 anos, é advogada de formação e já atuou como procuradora-geral no mesmo Estado.

Nascida em Oakland, Kamala Harris é filha de uma pesquisadora nascida na Índia ainda dominada pelos britânicos e naturalizada americana, Shyamala Gopalan, e de um economista nascido na Jamaica, Donald Harris. A origem multicultural e o fato de ser afro-americana são elementos vistos como possíveis trunfos na corrida pela Casa Branca, em ano de protestos raciais nos EUA.

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O anúncio foi feito em comunicado oficial da campanha de Biden. Em seguida, o ex-vice-presidente também falou sobre o fato em sua conta no Twitter. "Eu tenho a grande honra de anunciar que escolhi Kamala Harris - uma destemida lutadora pelos pequenos e uma das melhores servidoras públicas do país - como minha companheira de chapa", elogiou. Biden lembrou que, como procuradora-geral da Califórnia, Kamala chegou a trabalhar com o filho dele já falecido, Beau Biden. "Eu observei enquanto eles enfrentavam grandes bancos, apoiavam trabalhadores e protegiam mulheres e crianças de abusos", comentou. "Fiquei orgulhoso na época e estou orgulhoso agora de tê-la como minha parceira nesta campanha", afirmou.

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