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A segunda edição brasileira da Marcha das Vadias (Slutwalk) será realizada neste sábado (26), simultaneamente, em 15 cidades do país. O evento é uma manifestação feminista contra a violência contra as mulheres e acontece no Brasil desde 2011. 

No Recife, a caminhada sairá novamente da Praça do Derby, às 14h. Outras cidades do país como São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA) e Natal (RN) também irão participar da movimentação neste sábado. 

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Origem - A Slutwalk surgiu em 2011 em Toronto, no Canadá, quando após diversos casos de abuso sexual em mulheres na Universidade de Toronto, um policial local fez uma observação alegando que "as mulheres evitassem se vestir como vadias (sluts, em inglês), para não serem vítimas". O primeiro protesto levou 3000 pessoas às ruas de Toronto. Desde então, o evento apartidário tornou-se mundial e une mulheres e homens de diversas idades que são contra a discriminação de gênero.

Quinze pessoas ficaram feridas nesta quinta-feira durante um protesto que se tornou violento na cidade de Kef, noroeste da Tunísia. A polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar o protesto de centenas de moradores de Kef, quando os participantes do ato tentaram invadir a sede do governo local gritando "não à exclusão, à marginalização e ao desprezo", informou a emissora pública de rádio da cidade.

Os manifestantes, que jogaram pedras contra os policiais, reclamavam do fato de sua região não receber uma parcela justa dos recursos do governo e acusam o governador Abdelkader Trabelsi de não proteger os interesses dos eleitores.

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Os manifestantes exigem mais empregos, gastos em infraestrutura e um hospital universitário, segundo informações postadas em sites tunisianos.

"Há alguns feridos, pessoas que desmaiaram por causa do gás lacrimogêneo e confrontos entre policiais e jovens, que jogam pedras", declarou o manifestante identificado como Hichem à agência France Presse, por telefone.

Quinze pessoas ficaram feridas, uma delas em estado grave, disse uma fonte hospitalar.

Kef, cidade de cerca de 50 mil habitantes, fica a cerca de 170 quilômetros a oeste de Túnis e é a capital da região do mesmo nome. Kef era uma das regiões frequentemente negligenciadas pelo regime de Zine El Abidine Ben Ali, que foi deposto em janeiro de 2011 após protestos que deram origem à Primavera Árabe. As informações são da Dow Jones.

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Em sua 5° edição a Marcha da Maconha aconteceu na tarde deste domingo (20). O protesto a favor da legalização do entorpecente foi realizado na Rua da Moeda, bairro do Recife Antigo, área central da cidade, e contou com as militâncias da Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre (Anel), o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e o Partido Pirata do Brasil junto ao Núcleo de Pernambuco.

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A maioria do público era composta por jovens que fizeram cartazes, faixas e camisetas personalizadas pedindo a descriminalização da droga. Foram cantadas algumas rimas durante todo o percurso - “Eu sou maconheiro com muito orgulho com muito amor” ou “Aqui ninguém discute que a maconha também faz bem a saúde”. Outras provocativas como “ei polícia a maconha é uma delícia”.

O auxiliar de biblioteca, Emerson José, 36 anos, conhecido como "Mercinho do Rock" esteve na Marcha e acredita que a liberação da droga vai ser benéfico à sociedade.  “O pessoal quer mostrar que a maconha não é só pra maconheiro, ela pode ser utilizada medicinalmente”, afirmou. Ele, que não é adepto da bebida nem do fumo, ressaltou, ainda, que “a maconha é pra curtir, até porque ela não é uma droga e sim erva”.

Os organizadores do evento destacavam o sucesso da passeata e faziam questão de explicar que a movimento é a favor da liberação da droga e, portanto, contra o tráfico de drogas. “O objetivo da marcha não é fazer apologia ao crime" enfatizou o estudante de engenharia e militante da mobilização, Marcos Aurélio,31.

Cerca de 1,5 mil pessoas se reuniram, na manhã deste domingo, em frente ao Monumento das Bandeiras, nas proximidades do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, em um ato público a favor do veto ao novo Código Florestal.

O ato público com o tema #VetaTudoDilma pediu que a presidente Dilma Rousseff recuse a sanção do novo Código Florestal, que foi aprovado na Câmara no dia 25 de abril. Esta foi uma das últimas manifestações pela proibição do código, porque na próxima sexta-feira (25), Dilma terá de decidir vetar ou aprovar, seja totalmente ou parcialmente, o Código Florestal.

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De acordo com informações da Polícia Militar, o ato foi pacífico e terminou por volta das 13 horas, após o grupo ter feito uma passeata nos entornos do Parque do Ibirapuera.

A mobilização foi realizada pela Fundação SOS Mata Atlântica, com apoio dos comitês em Defesa das Florestas nacional e paulista, coalizões formadas por centenas de organizações da sociedade civil brasileira.

Segundo informações do diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, a aprovação do Código Florestal vai na contramão da opinião pública. "Chegamos a 1,8 milhão de assinaturas contrárias a esta aprovação. Portanto, a mobilização não é geograficamente localizada, é uma campanha nacional e internacional, uma atitude de cidadania."

O movimento contrário ao texto aprovado pela Câmara, no fim de abril, ganhou corpo nas redes sociais e, em maio, ganhou apoio de globais como a atriz Camila Pitanga, o ator Vitor Fasano, o ator e jornalista Wagner Moura, entre outros.

O Movimento Mães de Maio protesta neste sábado, em Santos, contra os assassinatos de cerca de 500 civis ocorrido em maio de 2006, durante um confronto entre a polícia e a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

O grupo de manifestantes reuniu-se na Praça da Paz Universal, onde também está prevista uma programação cultural em homenagem aos mortos.

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Neste Sábado (12), a partir das 11 horas da manhã, vários grupos de Rap e Música Popular (Anexo Verbal, Cientistas MCs, Família Ducorre, Guerreiroz do Capão, Versão Popular e Yzalú), Saraus Periféricos de São Paulo (da Ademar, Brasa, Casa, Elo da Corrente, Marginaliaria, Mesquiteiros, Perifatividade e Vila Fundão), e outras Redes de Luta (Rede Contra Violência – RJ, Rede 02 de Outubro, Rede Nacional de Familiares de Vítimas do Estado) irão se reunir para as atividades do Movimento, além das organizações parceiras da Baixada Santista (Educafro, o PROCURU – Projeto Cultura de Rua, o Movimento Sindical de toda Baixada, a Rádio da Juventude, a Igreja).

Clique AQUI e confira o abaixo-assinado do novo manifesto pela federalização dos crimes de maio de 2006, e pelo fim da "resistência seguida de morte".

*Com informações do Movimento Mães de Maio.

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Vigilantes e familiares do segurança Maurício Lopes da Silva, de 35 anos, morto em um assalto à agência do Banco Itaú, instalada dentro do Real Hospital Português, na Ilha do Leite, realizaram manifestação de protesto na manhã desta quarta-feira (9), em frente à unidade de saúde, na avenida Agamenon Magalhães, uma das principais da cidade do Recife. Ele morreu no último dia 30 de abril, depois de ter sido atingido por três tiros disparados pelos assaltantes.

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Com faixas e camisas que estampavam a fotografia da vítima, os manifestantes pediam as autoridades públicas por justiça e cobravam o cumprimento da Lei Municipal 17.647/2010, que exige a instalação de equipamentos de segurança em todas as agências e postos de serviços.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes, Cassiano Souza, só este ano 18 agências bancárias de Pernambuco já foram assaltadas e mesmo com esse índice alto os bancos não se adéquam a lei. Segundo ele, falta de punição tem influenciado diretamente no aumento das investidas dos bandidos. “As agências são assaltadas e no outro dia estão funcionando sem nenhum sistema de segurança”, afirmou.

Conforme Francisco Fragoso, advogado do Sindicato e da Confederação Nacional dos Vigilantes, a agência onde Maurício foi morto está sendo denunciada ao Ministério Público por não ter alguns dos equipamentos exigidos pela legislação, assim como as portas giratórias. Segundo ele, a medida será discutida ainda este mês de maio durante uma reunião com a Comissão Tripartido para Segurança Privada. 

Saudade – A viúva do vigilante, Kátia Simone Caldas (foto), 36, muito emocionada estava acompanhada do filho do casal, Luis Henrique Lopes da Silva, de 15 anos. Ele falou sobre a saudade e a dificuldade de seguir a vida sem a presença do pai.  “Os últimos dias estão sendo bastante difíceis. Mesmo sabendo que nós precisamos continuar com a nossa rotina vai ser muito difícil sem ele”, declarou. Visivelmente abalada, Kátia esteve todo o tempo amparada por familiares e amigos. 

Pelo menos 20 mil pessoas fizeram uma manifestação em Moscou neste domingo contra Vladimir Putin, que assume na segunda-feira a presidência da Rússia. Mais de 250 manifestantes foram detidos em confrontos com a polícia, incluindo três líderes de um movimento de oposição. O conflito começou após parte dos manifestantes tentar sair do trajeto aprovado e marchar em direção ao Kremlin, segundo as agências de notícias russas.

O governo da Rússia vem lidando com uma onda de protestos desde as eleições parlamentares de dezembro, que teriam sido fraudadas, segundo oposicionistas. Em protestos anteriores, que chegaram a reunir 100 mil pessoas ou mais, os organizadores procuraram respeitar os locais de encontro e as rotas pré-aprovadas pelo governo e, apesar da presença ostensiva da polícia, não ocorreram confrontos. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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As comemorações do Dia do Trabalho (1º) estão sendo marcadas por protestos em várias cidades do mundo contra as medidas de combate à crise econômica internacional. Na França, a cinco dias do segundo turno das eleições presidenciais, a campanha política domina as comemorações. Na Grécia, as celebrações do 1° de Maio coincidem com uma paralisação geral que conta com a participação de funcionários públicos e privados de vários setores.



Só na França, as entidades sindicais programaram 280 protestos em várias cidades do país, além de Paris. Os sindicatos franceses prometem que não haverá mensagens políticas durante os protestos.



As comemorações do Dia do Trabalho deste ano ocorrem no momento em que vários governos tentam adotar pacotes de austeridade, que atingem boa parte da população. Os trabalhadores da Espanha, de Portugal, da Grécia e da Irlanda temem o aumento do desemprego e perdas de benefícios sociais.



Há protestos organizados ao longo do dia na Espanha, em Portugal e na Grécia - países que vivem uma grave crise fiscal e que tentam implementar pacotes de austeridade. Os espanhóis prometem manifestações em 60 cidades. Em Atenas, capital grega, o protesto popular foi convocado por entidades sindicais ligadas aos trabalhadores em greve.



Ônibus, trens e metrôs da capital grega não funcionarão hoje, enquanto os trabalhadores de barcas e navios da Grécia, fundamentais para o turismo do país, cruzam os braços por quatro horas. Profissionais da área de saúde pretendem trabalham com o mínimo de suas equipes nos hospitais públicos e privados. Na Grécia, os protestos ocorrem a cinco dias das eleições.



Na Rússia, o presidente eleito, Vladimir Putin, e o atual presidente, Dmitri Medvedev, participaram de um ato público em comemoração ao Dia do Trabalho. Em uma semana, Putin assume o governo em meio a controvérsias envolvendo sua eleição, sob suspeitas de irregularidades.



Em Havana, capital de Cuba, a celebração do Dia do Trabalho é uma das mais importantes do ano para o governo comunista. Em Istambul, na Turquia, manifestantes, representando diferentes tendências políticas, também foram às ruas. Segundo autoridades do país, 20 mil policiais foram mobilizados para garantir a segurança na Praça Taksim, a mais importante da cidade.



Até 2010, protestos na Turquia eram proibidos. Na Praça Taksim, em 1° de maio de 1977, houve mortes e feridos durante um protesto considerado ilegal, que descambou para um confronto entre manifestantes e policiais.



Em Jacarta, na Indonésia, cerca de 9 mil manifestantes foram às ruas reivindicar aumento de salários. A Indonésia é o quarto país mais populoso do mundo, registrando uma das maiores taxas de crescimento econômico do planeta, mas metade da população ainda vive abaixo da linha da pobreza. Passeatas também foram registradas no Timor Leste, nas Filipinas e em Hong Kong.



*Com informações da RFI, emissora pública de rádio da França

Um grupo de pessoas vestidas de preto, segurando placas escrito WAKE UP (acordem, em inglês), fizeram um protesto em frente a uma loja da Apple em Sydney, na Austrália, ontem. Os manifestantes desceram de um ônibus preto com a mesma frase escrita na lateral do veículo.

Muitos atribuem à Samsung a responsabilidade pelo protesto, pelo fato da concorrência entre a Samsung e a Apple estar cada vez mais acirrada. Para agravar ainda mais a suspeita, a empresa chamou donos de iPhones de "ovelhas" no seu último comercial.

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Segundo o site Android and Me, uma agência de publicidade da Samsung (Tongue) teria contratado pessoas para realizarem este protesto.

Um blogueiro que estava na loja da Apple registrou tudo em um vídeo. Confira:

Internos da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), de Abreu e Lima, criaram tumulto no início da tarde desta terça-feira. Eles alegaram que a comida estava estragada após receberem o almoço no refeitório da instituição.

Os reeducandos bateram nas grades dos alojamentos e quebraram aparelhos de televisão e bebedouros, em forma de protesto. A coordenação fez uma vistoria nos alimentos e afirmou que eles não estavam ruins.

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Na mesma manifestação, os adolescentes pediram a volta dos agentes que foram afastados pelo Ministério Público por suspeitas de maus tratos como espancamento, por exemplo. A Polícia Militar esteve no local e conteve o tumulto.

Quase 200 pessoas se reuniram por volta das 12 horas deste domingo (1°) junto ao Cemitério da Consolação, no centro de São Paulo, para iniciarem uma manifestação sobre a ditadura militar, organizada pelo Cordão da Mentira. Composto por ativistas políticos, grupos de teatro e sambistas de diversos grupos e escolas da capital paulista, o Cordão da Mentira questiona o "real fim" do movimento repressivo militar. A data foi escolhida porque neste domingo é comemorado o Dia da Mentira e ontem foram relembrados os 48 anos do Golpe Militar de 1964.

"Oficialmente, o período da ditadura acabou. Porém, o Brasil é o único país da América Latina que não julgou os criminosos da ditadura. Como não tivemos esse julgamento, temos 'heranças', marcas ainda presentes de repressão e violência contra movimentos sociais e o direito de livre expressão", declarou à Agência Estado, por telefone, uma das integrantes da organização da manifestação, Priscila Oliveira.

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Para outro integrante da organização, Fábio Franco, a intenção do Cordão da Mentira é recordar a participação civil no período ditatorial e apontar como o Estado Democrático ainda não estaria totalmente consolidado no País. "É um movimento estritamente pacífico, não utilizaremos provocações diretas", disse Franco.

Às 12h20, havia cerca de 200 pessoas no local de concentração, no Cemitério da Consolação, mas a expectativa, conforme Franco, era reunir 1,4 mil pessoas (mil atraídas somente via Facebook e o restante por meio das reuniões dos apoiadores e organizadores). O Cordão comandaria um sarau intitulado "Luís da Gama", em alusão ao poeta, escritor, jornalista e líder abolicionista, como protesto pela "farsa" do fim da escravidão.

Entre 13h e 13h30, o grupo começaria um desfile pelas ruas da cidade, visitando lugares marcantes do período da ditadura militar: Rua Maria Antônia ("guerra da Maria Antônia"); Avenida Higienópolis - sede da Sociedade Tradição Família e Propriedade (TFP), uma das organizadoras da "Marcha da Família com Deus Pela Liberdade", que 13 dias antes do golpe convocava o Exército a se levantar "contra a desordem, a subversão, a anarquia e o comunismo"; Rua Martim Francisco; Rua Jaguaribe; Rua Fortunato; Rua Frederico Abranches; parada no Largo da Santa Cecília; Rua Ana Cintra - Elevado Costa e Silva; Rua Barão de Campinas; Alameda Glete; Rua Barão de Limeira; Rua Duque de Caxias - Cracolândia/Projeto Nova Luz; e Rua Mauá.

A dispersão, prevista para as 17h, estava marcada para esquina da Rua Mauá com a Rua General Osório, antiga sede do Departamento de Ordem Política e Social (Dops).

Integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) fizeram manifestações em frente a agências do Banco do Brasil de algumas cidades do interior do Paraná durante o dia de hoje (13). Amanhã, eles mantêm a manifestação em outras localidades, particularmente na região de Londrina. Os sem-terra pretendem chamar a atenção da população para as dificuldades que têm enfrentado e para uma negociação que pretendem fazer com a superintendência do Banco do Brasil, na quinta-feira, em Curitiba.

De acordo com a direção do movimento, a pauta de reivindicações pede uma renegociação das dívidas do Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf), mais infraestrutura para os assentamentos, um programa para construção de agroindústria e assistência técnica, e crédito diferenciado para a agricultura familiar e reforma agrária. Segundo o MST, o Pronaf atende a médios e grandes produtores, que têm interesse na produção comercial. Eles querem algo voltado especificamente para os pequenos agricultores. A assessoria do Banco do Brasil disse que não foi registrado nenhum problema de atendimento nas localidades onde houve manifestação.

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A partir desta quarta-feira (14), professores da rede pública de todo o Brasil pretendem cruzar os braços. A paralisação, que deve durar até a sexta-feira (16), tem o objetivo de cobrar de governos estaduais e prefeituras o pagamento do piso nacional do magistério, que teve um reajuste de 22%, o que representa R$ 1.451. O aumento foi anunciado no final de fevereiro. O Governo de Pernambuco confirmou o reajuste já em março. A Prefeitura do Recife enviou a proposta para a Câmara e anunciou que o repasse será retroativo ao mês de janeiro.

Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, o fato de alguns estados ainda não cumprirem a lei reforça a necessidade de um “movimento forte” por parte da categoria para reivindicar melhorias na remuneração. “Eles [gestores públicos] entendem que a lei precisa ser cumprida a partir do enfrentamento, da mobilização. Chega de brincar que estão valorizando o professor”, reclama.

Em Pernambuco, os docentes pretendem reivindicar também que 10% do Produto Interno Bruto sejamos investidos em educação. Aprovada em 2008, a Lei do Piso prevê também que um terço da carga horária do professor seja destinado a trabalhos extraclasses.

No estado, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) promoverá uma série de atividades. Na quarta, haverá um debate sobre o piso salarial, às 9h, no Teatro da OAB e, às 14h, um ato público com passeata, em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Na quinta, será realizada panfletagem com carro de som em todo o Estado. Às 15h, no Sintepe, será promovido o debate “A Educação e as Mulheres”. Já às 19h, no Sindicato dos Bancários, haverá o lançamento do livro “Latifúndio Midiota”, do jornalista Leonardo Severo.

Na sexta, acontecerá panfletagem com carro de som no Recife, na Região Metropolitana e no interior do Estado.

A tropa de choque da polícia senegalesa atirou gás lacrimogêneo e balas de borracha contra manifestantes depois das orações de domingo numa mesquita em Dacar, numa retomada da violência uma semana antes das eleições presidenciais no Senado.

Trabalhadores dos serviços de resgate socorreram um homem que estava inconsciente depois de ter sido atingido por uma bala de borracha. Nos últimos dias tem havido choques entre a polícia e os manifestantes que tentam desafiar a proibição de fazer protestos contra o plano do presidente Abdoulaye Wade de tentar se reeleger para um terceiro mandato na presidência do país.

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Os confrontos de hoje aconteceram na frente de uma mesquita, a qual os manifestantes disseram ter sido "profanada" quando foi atingida por granadas de gás lacrimogêneo atiradas pelos policiais na sexta-feira.

Apesar de já ter ficado no poder por dois mandatos, um limite que ele próprio introduziu, Wade, de 85 anos, disse que mudanças adicionais à Constituição senegalesa em 2008 permitem que ele possa servir mais de dois mandatos, dando a ele mais tempo para terminar seus "grandes projetos".

Centenas de carros ocuparam o centro de Moscou neste domingo durante uma manifestação de opositores exigindo que o primeiro-ministro Vladimir Putin permita eleições livres na Rússia. Os veículos circularam por 16 quilômetros carregando fitas ou balões brancos, símbolo do movimento anti-Putin.

A manifestação de hoje ocorre a duas semanas da eleição presidencial do país, cujo favorito é Putin. Embora nenhum de seus quatro adversários tenha chances de vencer, Putin não precisa obter a maioria dos votos para evitar um segundo turno.

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Um protesto semelhante, mas em apoio ao premiê russo reuniu 2 mil carros na tarde de ontem. Partidários de Putin vêm tentando combater os protestos da oposição, mostrando que eles também podem mobilizar as pessoas a irem às ruas. Milhares de pessoas são esperadas em um comício pró-Putin, em Moscou, marcado para a quinta-feira, que é feriado nacional.

A maior onda de protestos dos últimos 20 anos começou em dezembro, após a realização de eleições parlamentares, supostamente manipuladas para que o partido de Putin alcançasse a maioria das cadeiras da Câmara dos Deputados.

Há um mês das eleições presidenciais da Rússia, a oposição realizou uma grande manifestação para pedir uma votação sem fraudes. Cerca de 90 mil pessoas tomaram as ruas de Moscou, enfrentando temperaturas de até menos 30°C, em uma tentativa de pressionar o governo a fazer uma série de reformas no sistema eleitoral.

Alheio a pressão, o primeiro ministro Vladimir Putin, que também é candidato as eleições presidenciais na eleição de março, garantiu que a votação será transparente e justa.

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Putin foi presidente da Rússia entre 2000 a 2008 e há três anos ocupa o cargo de primeiro ministro. Agora ele enfrenta a maior onda de protesto contra o governo desde os anos de 1990.

Moradores da comunidade Jardim Beira Rio, no bairro do Pina, no Recife, bloquearam a Ponte Governador Paulo Guerra, por volta das 9h desta sexta-feira (27), em reivindicação por moradia. O protesto provocou um grande engarrafamento por diversas vias da cidade. Os manifestantes fazem parte do grupo de pessoas desapropriadas em função da construção da Via Mangue, iniciada em abril de 2011.

De acordo com eles, a prefeitura havia prometido que em dezembro passado parte das famílias receberia moradia e o restante da comunidade receberia indenizações no valor de R$7 mil. Segundo a representante da manifestação, Viviane Prazeres de Santana, 28 anos, delegada do Orçamento Participativo, a proposta de indenização não será aceita. “Nós queremos moradia e não dinheiro”, declarou.

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A assistente social da Empresa de Urbanização do Recife (URB), Rosa Campello, chegou ao local por volta das 10h30, e ao conversar com os manifestantes conseguiu que o trânsito fosse liberado. Segundo a assistente, as obras do habitacional que receberá os moradores está em fase de conclusão, devendo ser finalizadas no mês de fevereiro. “A previsão de entrega era para dezembro, mas devido às chuvas não foi possível cumprir o prazo”, afirmou.

Em relação à indenização, Campello afirma que não passa de boato e que uma forma para abrigar todas as famílias está sendo estudada. “Em 2007, quando fizemos o levantamento, cadastramos 54 famílias. Quando voltamos em 2009, constatamos a presença de 84 a mais. Por esse motivo estamos fazendo um novo levantamento já que esse número não era previsto para o habitacional”, explicou.

Para que tudo seja resolvido, foi proposta por parte da assistente social uma reunião às 14h30 na próxima segunda-feira (30), na sede da URB, onde cinco representantes da comunidade irão conversar com a presidente da Empresa, Débora Chaves.

Com informações do repórter Anderson Souza

Passeata dos estudantes segue pacificamente pela avenida Conde da Boa Vista, no centro do Recife, na tarde desta quarta-feira (25). Calcula-se a presença em torno de 2 mil manifestantes contra o aumento de 6,5% das passagens de ônibus que circulam na Região Metropolitana da cidade.

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Durante a caminhada, eles tem recebem apoio de motoristas de carros de passeio, passageiros de ônibus que aplaudem o movimento pelas janelas, e pessoas que simplesmente param nos pontos das ruas para observar e fazer gestos positivo em direção aos estudantes. 

Essa é a teceira vez que eles saem as ruas para protestar contra o reajuste. Ontem (24), em especial, eles realizaram passeata semelhante para pedir ao governo do Estado apuração na atuação de policiais militares que durante as manifestações anteriores usaram tiros de borracha e bombas de efeito moral.

 

Estudantes foram as ruas do centro do Recife pela terceira vez, desde de sexta-feira (20). Hoje (24),  eles protestaram e pediram a Secretaria de Defesa Social (SDS) apuração da atuação de policiais presentes nos protestos contra o aumento de passagem de ônibus, na Região Metropolitana, nos útlimos dias.

A manifestação aconteceu na manha desta terça-feira (24) e o LeiaJá preparou uma galeria de imagens exclusivas. Confira!

Com informações da repórter Tatyane Serejo

De forma pacífica, os estudantes, que revindicam apuração na atuação da polícia nas manifestações ocorridas contra o aumento da passagem de ônibus na sexta-feira (20) e ontem (23), seguem em direção a Secretaria de Defesa Social (SDS). Lá pretendem entregar documento pedindo apuração nas atitudes que resultaram em ferimentos dos manifestantes - policiais deram tiros de borracha e jogaram bombas de efeito moral. 

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Empunhando cartazes, eles afirmam em coro pelas ruas do centro do Recife, frases ressaltando as agressões e pedindo providências contra os eventuais abusos.

Aumento - Na última sexta-feira, enquanto representantes do Consórcio Metropolitano de Transporte do Recife se reuniam e definiam o aumento de 6,5% de reajuste para os ônibus que circulam na Região Metropolitana, os estudantes faziam manifestações contra o reajuste. Iniciativa que se repetiu nesta segunda-feira (23) e onde a polícia teve atuação de forte repressão, que repercutiu na grande Imprensa. 

 

 

 

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