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Dias antes de o Senado dos Estados Unidos começar o debate sobre as novas medidas de controle de armas propostas pelo presidente, Barack Obama, milhares de pessoas se reuniram neste domingo para uma manifestação em favor do controle de armas na capital do país. Muitas seguravam cartazes com nomes de vítimas da violência gerada por armas e mensagens como "Proíbam as armas agora!".

Liderando a multidão estavam pessoas com faixas que diziam "Somos Sandy Hook", em referência às mortes ocorridas em dezembro em um tiroteio na escola de Sandy Hook em Newtown, Connecticut. O prefeito de Washington, Vincent Gray, e outras autoridades da capital norte-americana protestaram junto com a multidão, que tomou uma das principais avenidas da cidade.

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Os organizadores do protesto informaram que cerca de 100 moradores de Newtown, onde um atirador matou 20 alunos e seis professores, viajaram a Washington para participar da manifestação. Os participantes expressaram apoio às propostas de Obama para proibir armas militares e com alta capacidade de munição.

No Senado, no entanto, os colegas democratas de Obama podem frustrar seus esforços para colocar em prática as mais rígidas medidas para o controle de armas em décadas. Os democratas de estados rurais com forte cultura de armas veem as propostas de Obama com ceticismo e ainda não se comprometeram a apoiá-las.

"Existe um grupo de senadores democratas, a maior parte do oeste do país, que representa estados com altos índices de posse de armas por cidadãos e com forte desejo de garantir a segurança de seus filhos", disse Mark Glaze, diretor do movimento Prefeitos Contra Armas Ilegais. "Eles estão conversando com pessoas de seus estados para identificar soluções que respeitem a Segunda Emenda mas que dificultem a possibilidade de pessoas perigosas terem acesso a armas."

Em uma entrevista, Obama afirmou que tem "profundo respeito" pela tradição de caça entre os norte-americanos, que atravessa gerações. "Parte do que nos possibilitará ir em frente com o controle de armas envolve entender que a realidade das armas em áreas urbanas é muito diferente das áreas rurais", disse. O Comitê Judiciário do Senado norte-americano dará início a audiências sobre o assunto na quarta-feira. As informações são da Associated Press.

Dirigentes da Associação de Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP) decidiram em reunião nesta quarta-feira (23) se mobilizar em ato de protesto no dia 18 de fevereiro onde está programada uma visita da presidente Dilma Rousseff. Os agricultores, que cultivam cana-de-açúcar, reclamam da falta de políticas públicas para suavizar os efeitos da estiagem no Sertão do Nordeste.

“Esperamos que o nosso pleito seja atendido em tempo de possibilitar ao produtor o manejo adequado dos canaviais para a próxima safra”, diz o presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), Alexandre Lima diz Lima. Os trabalhadores ainda pedem o reajuste do valor do subsídio que recebem do governo para R$ 10. 

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Na próxima semana o presidente da Unida se reunirá com os ministros da Agricultura e da Integração Nacional para apresentar a situação dos agricultores. O segmento alega falta de recursos para um novo plantio.“Perdemos 50% do faturamento por conta da seca e estamos sem condição de investir na nova safra”, lamenta Lima.

O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi) realizará uma manifestação no próximo dia 24, dia nacional dos aposentados, contra a manutenção do fator previdenciário e a não concessão de aumento acima da inflação para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo.

"Não podemos mais aceitar as imposições do governo em relação aos aumentos das aposentadorias. Se continuarmos com a política vigente de aumentos diferenciados, entre quem ganha um salário mínimo e quem ganha mais de um salário, teremos em breve no Brasil todos os aposentados ganhando apenas um salário mínimo de aposentadoria", comentou o presidente do Sindinapi, João Inocentini.

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De acordo com a assessoria de Sindinapi, o ato terá apoio da diocese de São Paulo e será realizado em frente à Igreja da Sé, a partir das 9h.

Para o presidente do Sindinapi-SP, Hélio Herrera Garcia, o Peninha, o aposentado está sendo penalizado com as atuais regras de remuneração. "Já apresentamos ao governo outra fórmula mais realista e possível de ser aplicada, mas o governo está intransigente em abrir uma mesa de negociações. Não vamos dar paz ao governo, afinal aposentado não tem tempo a perder".

Manifestantes atearam fogo a um tribunal em Alexandria, no norte do Egito, no segundo dia consecutivo de distúrbios no país, antes do segundo aniversário do levante popular que derrubou o regime do general Hosni Mubarak. Nesse tribunal estão para ser julgados seis altos funcionários da polícia acusados de responsabilidade pela morte de ativistas durante a rebelião contra Mubarak.

De acordo com um oficial da polícia, jovens manifestantes atiraram pedras contra as forças policiais, que reagiram usando gás lacrimogêneo. Durante o tumulto, manifestantes atearam fogo a dois caminhões da própria polícia que estavam estacionados junto à sede do tribunal. Os confrontos aconteceram horas depois de o juiz Mohammed Hammad Abdel-Hadi anunciar que não vai mais presidir o julgamento.

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A demora em julgar oficiais acusados de atrocidades causa frustração entre as famílias dos ativistas mortos nos combates de dois anos atrás. Entidades de defesa dos direitos humanos dizem haver no Egito uma "cultura de impunidade policial". A renúncia do juiz Abdel-Hadi implica que o julgamento dos oficiais terá de começar de novo.

O ex-chefe das forças de segurança em Alexandria, Mohammed Ibrahim, é um dos oficiais em julgamento; ele se aposentou depois da queda de Mubarak, enquanto os outros acusados ainda trabalham para o Ministério do Interior. No sábado, familiares de vítimas da repressão do regime anterior e outros manifestantes entraram em confronto com a polícia diante do mesmo tribunal, depois de o juiz Abdel-Hadi negar um pedido da promotoria para que testemunhas fossem chamadas a depor no julgamento.

Desde a deposição de Mubarak, em 11 de fevereiro de 2011, depois de 29 anos no poder, cerca de 100 oficiais da polícia egípcia foram levados a julgamento sob acusações de matar ou ferir participantes do levante. Todos foram absolvidos ou tiveram sentenças suspensas. Mubarak e o último ministro do Interior de seu regime foram condenados a penas de prisão perpétua por sua responsabilidade na repressão, mas terão direito a um novo julgamento.

No levante iniciado em 25 de janeiro de 2011 foram mortas cerca de 900 pessoas, das quais cerca de 300 em Alexandria.

No começo deste mês, uma comissão de investigação criada pelo presidente Mohammed Morsi, que havia assumido em junho como o primeiro presidente livremente eleito do Egito, apresentou um relatório de 700 páginas sobre as mortes de manifestantes ocorridas nos últimos dois anos. A comissão é formada por juízes, advogados, representantes do Ministério do Interior, do serviço de inteligência do governo e familiares das vítimas. Ela recomendou que um único órgão investigue as mortes, independentemente de os acusados serem civis, policiais ou militares.

Neste domingo, 17 organizações, entre elas o Partido Social Democrático do Egito, de oposição, exortaram Morsi a adotar as recomendações da comissão. Em comunicado à imprensa, essas organizações disseram que Morsi apenas repassou as recomendações para a Procuradoria, sem ter tomado nenhuma medida para implementá-las, e destacaram que ainda está em vigor uma lei segundo a qual somente os militares podem investigar crimes cometidos por militares.

"O resultado dos veredictos será como o daquele soldado que fez 'testes de virgindade' em manifestantes presas nos protestos de 9 de março", diz o comunicado. Naquele caso, um tribunal declarou o acusado inocente, alegando que havia contradições nos depoimentos das testemunhas.

Também neste domingo, no Cairo, choques entre policiais e moradores do bairro de Shubra al-Kheima deixaram 4 mortos e 12 feridos. Segundo o Ministério da Saúde, entre os feridos estavam dois oficiais e um recruta da polícia.

De acordo com funcionários da polícia, o confronto começou quando um morador foi atingido por uma bala perdida durante a perseguição de um traficante de drogas por policiais. Os manifestantes passaram a atacar a polícia com pedras atiradas dos prédios em volta. As informações são da Associated Press.

Com informações de Auzônio Silveira

Parte da população da cidade de Água Preta, Zona da Mata Sul do estado, realiza um novo protesto na avenida Agamenom Magalhães, no bairro do Derby, Região Central do Recife. A manifestação é devido a decisão do TRE de manter o resultado das eleições municipais de 2012, onde o prefeito Eduardo Coutinho (PSB) foi diplomado TER-PE no dia 19 de dezembro do ano passado.

Nesta quarta-feira (16), o tribunal realizou o julgamento da ação e deu voto favrável a atual situação. Quatro juízes foram a favor da permanência do socialista a frente da prefeitura, enquanto dois magistrados solicitaram uma nova eleição na cidade.

Por conta da decisão, um grupo de eleitores realiza uma manifestação, interditando parte da via da Avenida Agamenom Magalhães. Alguns chegaram a rasgar e queimar seus títulos de eleitor.

Senadores independentes divulgaram nesta terça-feira um manifesto em que compara a volta do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), à presidência da Casa, à escolha feita pelos antigos "Coronéis do Interior" na época da Primeira República (1889-1930). "Voltaremos (do recesso parlamentar) apenas para ratificar o nome, nomeado sem apresentar qualquer proposta que mude o nosso funcionamento. Votaremos como os eleitores que iam às urnas na Primeira República, levando a cédula sem conhecer o nome do candidato escrito nela pelos antigos Coronéis de Interior", afirma.

O documento, intitulado "Uma nova presidência e um novo rumo para o Senado", é uma plataforma de propostas de modificação no funcionamento administrativo e legislativo da Casa, abalada nos últimos anos por sucessivas crises, como a saída de Renan, em 2007, da presidência, após ser absolvido de dois processos de cassação em plenário, e os atos secretos revelados pelo jornal O Estado de S.Paulo, em 2009, que quase derrubaram o atual presidente José Sarney (PMDB-AP).

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Mesmo com remotas chances de impedir a eleição de Renan, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) - que participou da elaboração do texto - vai entrar na disputa, marcada para o dia 1º de fevereiro. "A crítica está aí, mas se a carapuça servir? Eu acho que ele (Renan Calheiros) tem responsabilidades com o maior partido do Congresso, que deve presidir a Câmara e o Senado, partido do qual ele é líder", afirmou Randolfe.

"Não é contra o Renan, mas a maneira como o processo está sendo conduzido. Na Câmara, os candidatos estão rodando o Brasil fazendo campanha, enquanto no Senado ninguém fala quem é o candidato", completou o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), um dos idealizadores do documento.

Credibilidade

No manifesto, os senadores dizem que a principal causa da perda de credibilidade da Casa é "consequência de nosso comportamento e nossa ineficiência". "Nos últimos anos o Senado tem acumulado posicionamentos que desgastaram sua imagem perante o povo brasileiro, especialmente pela falta de transparência, pela edição de atos secretos, pela não punição exemplar de desvios éticos e pela perda da capacidade de agir com independência", afirmou.

Os parlamentares lembram no documento que os últimos dias de 2012 mostraram "claros exemplos" da inoperância da Casa, como a divulgação da existência de 3.060 vetos presidenciais pendentes de apreciação há quase duas décadas e a não votação do orçamento de 2013 e das novas regras para o rateio de recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Entre as 17 propostas de mudança que constam do manifesto, estão a limpeza da pauta de votações, com a apreciação dos vetos presidenciais e do FPE, o fim das votações simbólicas nas comissões e no plenário, a diminuição do número de comissões temáticas e a criação de um comitê composto por senadores para acompanhar os gastos da Casa.

O senador Cristovam Buarque, responsável pela divulgação do documento, disse tê-lo enviado para o gabinete de mais de 30 parlamentares. O pedetista afirmou que não encaminhou o documento para Renan, porque espera que ele apresente sua própria plataforma de campanha para a Casa. "Vou esperar ele mandar para mim. Senão mandar, eu mandarei a nossa plataforma", afirmou.

Com informações de Íris Garbuglio 

Estudantes e ativistas realizam um novo protesto, na tarde desta quarta-feira (9), contra o aumento da passagem de ônibus, que desde o último domingo (6) ficou 5,53% mais cara. Cerca de 100 pessoas estão percorrendo as ruas do centro do Recife com cartazes, faixas, máscaras e apitos.

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Os manifestantes se reuniram em frente ao Parque Treze de Maio, de onde seguiram pela Rua do Hospício em direção a Avenida Conde da Boa Vista. Lá, o grupo ocupa as duas vias, impedindo a passagem dos veículos e provocando congestionamento.

“Nossa intenção não é entregar documento como foi feito anteriormente. Queremos protestar e mostrar para a sociedade a nossa indignação por conta desse aumento”, afirmou Humberto Filho, um dos representantes do movimento. 

Todo o percurso está sendo acompanhado por policiais militares, mas o protesto segue de forma pacifica. Os estudantes tentam contagiar os transeuntes gritando frases de efeito como “vem pra luta contra o aumento”. 

Os ativistas prometem percorrer toda a Avenida Conde da Boa Vista, no sentido Derby, e posteriormente retornar em direção ao Cais de Santa Rita.

Brasília – Manifestantes que apoiam o governo do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, devem sair neste sábado (5) às ruas de Caracas, capital do país, atendendo a um apelo do presidente em exercício, Nicolás Maduro. A manifestação ocorrerá no momento em que a Assembleia Nacional da Venezuela (Parlamento) estará reunida para eleger o novo comando da Casa. A reeleição do atual presidente da instituição,  Diosdado Cabello, é considerada certa. Ele é aliado de Chávez.

"Vamos para a rua em paz, confiança, serenidade e com a força do povo para continuar a defender a decisão de 7 de Outubro [quando Chávez foi reeleito presidente], que foi ratificar o presidente Hugo Chávez como chefe de Estado”, apelou ontem (4) Maduro.

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A reeleição de Cabello é acompanhada por observadores venezuelanos e estrangeiros, pois se Chávez não tomar posse no dia 10, o presidente da Assembleia Nacional será empossado. Em seguida, conforme a Constituição, devem ser convocadas eleições presidenciais.

Internado há quase um mês, em Havana, capital cubana, Chávez não é visto em público desde o começo de dezembro. A Presidência do país está sendo exercida por Maduro, que é o vice-presidente da República e ministro das Relações Exteriores da Venezuela.

Ontem (4), em mensagem nas redes sociais, Cabello destacou que a Assembleia Nacional é um espaço para o diálogo, e deve ficar longe de “conspirações” para desestabilizar o país. "Não se enganem, a Assembleia Nacional é revolucionária e socialista e continuará ao lado do povo e de nosso comandante”, destacou.

Dezenas de milhares de partidários de um projeto de lei francês que oferece a pessoas do mesmo sexo a possibilidade de se casar e adotar crianças foram às ruas de Paris este domingo (16) para participar de uma grande "manifestação pela igualdade". No sábado, milhares de pessoas se manifestaram pelos mesmos motivos em outras cinco cidades francesas.

A polícia estimou este domingo haver "60 mil manifestantes" em Paris, enquanto os organizadores disseram que eram 150.000, aos quais se somaram os 50.000 de sábado.

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Pais com carrinhos de bebê, crianças com balões multicoloridos nas mãos, líderes políticos e vereadores participaram da manifestação que saiu este domingo nas primeiras horas da tarde da Praça da Bastilha, em Paris, aos gritos de "Igualdade!". "Solteiros, heterossexuais, mas solidários!", "a igualdade de direitos não é uma ameaça", "direito de poder escolher para todos" diziam alguns cartazes exibidos pelos manifestantes.

A manifestação visava pressionar a maioria da esquerda a cumprir suas promessas e replicar aos opositores este projeto de lei que o Parlamento examinará no final de janeiro.

Em novembro, mais de 100 mil pessoas foram às ruas de várias cidades francesas para denunciar o projeto de lei do governo socialista de autorizar o casamento e a adoção aos casais homossexuais, o qual foi condenado por grande parte da oposição e pela Igreja Católica.

Segundo uma pesquisa recente, 60% dos franceses são favoráveis aos casais de pessoas de mesmo sexo, mas só 46% apoiam a adoção por parte de homossexuais.

A polícia prendeu neste sábado (15) vários líderes da oposição russa, incluindo Serguei Udaltsov e Alexei Navalny, durante uma manifestação contra o presidente Vladimir Putin no centro de Moscou.

A polícia anunciou a detenção de quase 40 opositores neste sábado em Moscou durante a manifestação. Posteriormente, anunciou a libertação de alguns deles, incluindo Udaltsov e Navalny. "Depois de advertir em várias oportunidades que a ação não estava autorizada, quase 40 pessoas foram detidas", afirma a polícia em um comunicado.

Udaltsov, líder da Frente de Esquerda, foi detido durante a manifestação, enquanto o blogueiro e advogado Navalny anunciou a detenção no Twitter. Udaltsov foi detido depois de ter depositado flores diante da pedra de Solovki, um monumento em homenagem às vítimas de Stalin, perto da praça Lubianka.

O líder do movimento opositor liberal, Ilia Iachin, e a famosa apresentadora de televisão Ksenia Sobchak também foram detidos. Algumas horas depois, foram liberados, assim como Udaltsov e Navalny, segundo a polícia.

Centenas de pessoas estavam reunidas perto da praça Lubianka, onde fica a sede dos serviços de segurança (FSB, antiga KGB), na presença de um forte dispositivo policial e apesar de uma temperatura de 15 graus negativos.

A oposição recordava o primeiro aniversário do início de uma mobilização sem precedentes contra Putin, o movimento opositor mais importante enfrentado pelo governante, que foi presidente de 2000 a 2008, antes de retornar ao cargo em 2012.

A mobilização começou depois das eleições legislativas de dezembro de 2011, nas quais o partido de Putin, Rússia Unida, foi o vitorioso. A oposição denunciou fraudes na votação.

O Supremo Tribunal Constitucional do Egito adiou neste domingo uma sessão em que analisaria a legalidade do conselho que criou uma nova e controversa constituição para o país, após centenas de muçulmanos favoráveis ao presidente Mohammed Morsi realizarem um protesto do lado de fora do prédio, informou a TV estatal egípcia.

Uma autoridade judicial disse à AFP que o tribunal nem chegou a iniciar os trabalhos quando decidiu por um "atraso administrativo" para a sessão, que também examinaria o status do Senado de maioria muçulmana. Os manifestantes começaram a se reunir em frente ao local no sábado à noite.

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A autoridade e a televisão estatal não mencionaram quando o tribunal retomaria as discussões. Um advogado disse que o adiamento ocorreu porque os juízes acharam que não poderiam entrar no local em razão dos manifestantes. As informações são da Dow Jones.

Reeducandos da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, fazem protesto nesta sexta-feira (16). O motivo da manifestação ainda é desconhecido. Eles atearam fogo em objetos e jogam pedras para fora da unidade. O Batalhão de Choque da Polícia Militar está no local para conter o motim.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, ate agora há um interno morto e dois estão feridos. Um deles com um tiro de revolver calibre 38 no joelho.  A capacidade da instituição é de 166 internos, mas atualmente abriga 388, muito acima da capacidade.

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Mais informações em instantes. 

*Com informações da repórter Tatyane Serejo

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O clima ainda é de revolta e apreensão entre os moradores da Comunidade Vila Oliveira, localizada no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Apesar de já terem liberado a Avenida Domingues Ferreira, em Boa Viagem, bloqueada desde a manhã desta terça-feira (6) como ato de protesto, os manifestantes ainda não sabem se serão ou não despejados.

Por volta das 15h, o desembargador José Fernandes Lemos esteve no local para conversar com os moradores e com o oficial de justiça, que possui a ordem de despejo das famílias. O desembargador deixou o local e seguiu para o Tribunal de Justiça de Pernambuco e, segundo ele, voltará em breve com a decisão se haverá ou não a suspensão da ação de imissão de posse.

Revoltados, os moradores chegaram a ocupar novamente a Avenida Domingos Ferreira que rapidamente foi desbloqueada. Alguns manifestantes também deverão seguir para a sede do TJPE, no bairro de Santo Antônio, para acompanhar a decisão do desembargador.

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A Federação Regional dos Urbanitários de Pernambuco (Frune) e a Intersindical/Nordeste realizaram um ato em defesa da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e do setor Elétrico Brasileiro, nesta quinta-feira (1°). A mobilização foi realizada em frente ao prédio da sede da companhia e durou toda a manhã.

Com faixas e carro de som, os manifestantes buscam alertar a sociedade sobre a implantação de um pacote de redução de tarifas por parte do governo que, segundo eles, pode acarretar no fechamento da companhia. “A Chesf pode ser extinta a partir de janeiro de 2013 através de uma determinação da presidente Dilma”, afirmou o presidente da Frune, Edvaldo Gomes.

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Segundo Edvaldo, o grupo é a favor da redução da tarifa, mas não aceitam que a companhia seja fechada. “A Chesf tem um papel importante para o desenvolvimento regional que durante 67 anos supriu o Nordeste de energia e deu condições para o desenvolvimento econômico social. Com essa extinção o Nordeste vai perder e sendo assim nós nordestinos também perderemos”. 

Os manifestantes acreditam que a partir da implantação da redução as empresas do setor elétrico ficarão sem condições mínimas de sustentabilidade. Por isso, entidades concordam que é necessária a modicidade tarifária, mas que ela não pode levar à destruição das empresas do setor.

O ato de hoje foi realizado apenas no Recife, mas de acordo com Edvaldo pode se estender por todo o Brasil. “Esse movimento pode desencadear em outras manifestações em outras regiões. Já estamos discutindo sobre um ato nacional no próximo dia 13 de novembro”, concluiu o presidente da Frune.

 

Os aposentados e pensionistas da Varig e da Transbrasil realizam manifestações, nesta quarta-feira (31), no Recife e em outros quatro aeroportos do Brasil. Eles reivindicam para que o governo cumpra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), determinando que a União complemente os benefícios do Aerus.

Os protestos serão realizados nas ruas e dentro dos aeroportos de Congonhas (São Paulo), Santos Dumont (Rio), Salgado Filho (Porto Alegre), Afonso Pena (Curitiba) e Aeroporto Internacional de Recife. Na ocasião, os aposentados prometem queimar um boneco de judas caracterizado como o ministro-chefe da Advocacia Geral da União, Luís Inácio Adams.

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Os manifestantes pretendem sensibilizar a população para a situação vivida por mais de dez mil famílias que dependem dos recursos do Aerus. A expecatativa de que o governo cumpra a sentençaa começou em julho, quando saiu a determinação da 14ª vara. Mas até agora, segundo eles, nenhum valor foi depositado pela União.

 

 

Cerca de 60 pessoas, com camisas cor de rosa, realizaram uma caminhada de alerta pela conscientizacao sobre a prevencao do câncer de mama, no Parque da Jaqueira, na Zona Norte do Recife.

De acordo com Diego Curvelo, idealizador do evento, o projeto pretende chamar a atenção da população para a importância de se cuidar e prevenir o câncer de mama. "Queremos conscientizar que apenas o auto exame não é suficiente. As mulheres precisam realizar a mamografia uma vez por ano".

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A enfermeira aposentada Auxiliadora Gonçalves fez questão de participar da caminhada e ressaltar a cura da irmã, que foi vítima da doênça. "Tenho uma irma que teve câncer de mama e hoje está curada", afirmou.

Milhares de pessoas tomaram as ruas de Londres e outras cidades do país neste sábado (20), em protesto contra os cortes de gastos do governo, e líderes de uniões trabalhistas convocam uma greve geral.

Manifestantes carregando cartazes com dizeres de "Não aos cortes" e "Cameron açougueiro dos ingleses", condenam as medidas de austeridade introduzidas pelo governo de coalizão do primeiro-ministro, David Cameron, com o objetivo de reduzir o déficit do Reino Unido. A economia do Reino Unido entrou em recessão no final de 2011.

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A polícia metropolitana de Londres não forneceu estimativa de quantas pessoas participariam da manifestação, mas as centrais sindicais esperavam que muitas aderissem ao protesto ao longo do percurso.

A polícia escocesa disse que cerca de cinco mil pessoas participaram dos protestos em Glasgow. As informações são da Dow Jones.

Prestes a terminar o prazo da intervenção judicial nas unidades básicas de saúde de Natal, médicos da rede pública de saúde realizaram hoje (17), pela manhã, uma manifestação no Ambulatório Médico Especializado do bairro de Brasília Teimosa. A mobilização, de acordo com a categoria, ocorreu devido a possibilidade dos ambulatórios médicos especializados e das unidades de pronto-atendimento da capital encerrarem suas atividades ainda nesta semana.

A Justiça determinou no início de agosto que a Prefeitura de Natal assumisse a gestão de maneira integral do serviço básico de saúde da cidade a partir desta quinta-feira, 18. Atualmente, o serviço é realizado pela organização social MARCA.

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A prefeitura de Natal até o momento não apresentou qualquer medida que evite a paralisação do atendimento ao público a partir de amanhã. O procurador Geral do Município, Francisco Wilkie, disse que o prazo dado pela justiça para que a prefeitura assumisse o controle dos AME’s e UPA’S foi muito curto. Caso a prefeitura não entre em acordo com a Justiça até amanhã, a população de natal pode ficar sem atendimento básico de saúde em quase toda a cidade.

Atualmente o Rio Grande do Norte passa por graves problemas na saúde pública. A governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, decretou no dia 5 de julho estado de calamidade na saúde. Entre os problemas constatados estão as superlotações dos hospitais, incluindo o Monsenhor Walfredo Gurgel, maior hospital do Estado, que fica em Natal, e a greve dos médicos da rede pública de saúde que trabalham com apenas 30%  do contingente desde o dia 29 de abril.

Por Hana Dourado

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“A prefeitura só vai resolver quando tiver uma morte”, desabafou o lavador de carros, Luis Martins da Silva, de 39 anos, vítima de um acidente de carro no último domingo (14). Ele, a sua mulher, Leila Maria da Silva, 29, e seus dois filhos foram atropelados por um automóvel quando estava voltando da casa de familiares. Esse foi um dos argumentos da manifestação que aconteceu na Comunidade das Mães nesta terça-feira (16), no bairro do Ipsep, zona sul do Recife. 

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Segundo o morador da comunidade que está à frente do protesto, Jair Carlos dos Santos, de 37 anos, o trecho da Rua Arquiteto Luiz Nunes, próxima a Faculdade Boa Viagem, situado na localidade, é cena de muitos acidentes. “De domingo até hoje foram cinco acidentes e sete desde o começo do mês”, desabafa. Ele alega que os motoristas são muito imprudentes e a maior reivindicação da Comunidade das Mães é a colocação de uma lombada eletrônica, faixas de pedestre, além de sinais de trânsito. 

Os manifestantes bloquearam os dois sentidos da via com objetos como pneus, sofás e madeiras queimadas, deixando o trânsito complicado. “Ligamos para a prefeitura mas ninguém apareceu, apenas os policiais e os bombeiros”, conta Jair, que ainda não compraceu ao órgão responsável para formalizar as reivindicações.

Revoltados, Leila e Luis ainda contam que um de seus filhos, Luis Gabriel Martins da Silva, de sete anos, está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital da Restauração, no bairro do Derby, área central do Recife. “Ela foi passar o domingo na casa do meu irmão, quando eu estava voltando com eles um carro de repente bateu”, explicou o esposo, que ficou com várias escoriações pelo corpo, seis pontos na cabeça, além de andar com a ajuda de muletas. Já com a sua esposa, o caso foi mais grave: levou 10 pontos na cabeça e está com problemas de locomoção. “Eu posso perder o emprego, é um caso de doença, mas os patrões não querem saber disso”, enfatiza.

O Corpo de Bombeiros e os agentes policiais compareceram ao protesto e controlaram a movimentação. O trânsito no local estava muito intenso, mas logo após o término da manifestação, se normalizou. Os moradores alegam que irão levar nesta próxima quinta-feira (18) um ofício com os pedidos até a prefeitura, e que se nada for resolvido, eles realizarão outro protesto. 

Um grupo de manifestantes aproveitou a manhã do feriado de Nossa Senhora Aparecida para um ato de elogio ao Supremo Tribunal Federal (STF) por causa do julgamento do processo do mensalão, na semana em que a Corte condenou os principais réus da ação.

Com o apoio de turistas que passavam pela Praça dos Três Poderes, as 15 pessoas cantaram o Hino Nacional e soltaram balões com faixas com dizeres "O Brasil mudou??" e "A pizzaria fechou!!". O bancário Rodrigo Montezuma, organizador do ato, disse que marcou o encontro pelas redes sociais.

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"O ativismo virtual é muito maior e também mais confortável. O número reduzido de pessoas hoje não nos desanima. Vamos continuar buscando ética na política", disse ele, que se intitula apartidário. O grupo tem se reunido em manifestações contra a corrupção em Brasília desde o dia 7 de setembro do ano passado.

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