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Mais um ano chega ao fim e o Facebook resolveu ajudar seus usuários a relembrarem bons momentos e dados curiosos sobre sua atividade na rede social em 2016. Para isso, a empresa está criando automaticamente um pequeno vídeo de retrospectiva personalizado, em que é possível conferir quantas curtidas você recebeu nos últimos 12 meses e as principais fotos postadas.

Há ainda detalhes sobre quais reações o usuário mais usou e quais novas amizades foram feitas em 2016, além de um mapa que exibe onde o dono do perfil fez check-in durante o ano. É possível conferir a retrospectiva que a rede social preparou para você por meio do link facebook.com/yearinreview2016. Um botão ainda permite compartilhar o pequeno clipe com amigos.

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Segundo dados divulgados pelo Facebook, a eleição presidencial americana foi o assunto mais comentado na plataforma em 2016. Temas como os desdobramentos da situação política no Brasil e o sucesso do game para smartphones "Pokémon Go" também dominaram as conversas na plataforma.

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Já imaginou começar o próximo ano tendo Mark Zuckerberg como chefe? Um ranking divulgado anualmente pela empresa Glassdor elegeu o Facebook como a melhor empresa de tecnologia para se trabalhar em 2017. A rede social ficou em segundo lugar na listagem geral, perdendo apenas para a consultoria Bain & Company.

Segundo o depoimento de um de seus engenheiros, o Facebook conquistou a boa posição devido a sua abertura à diversidade, o que fez a companhia ultrapassar todas as empresas de tecnologia em termos de cultura, benefícios e estilo de vida de seus empregados.

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Entre os benefícios oferecidos aos funcionários do Facebook, está o seguro de saúde, licença paternidade remunerada de quatro meses, além de refeições gratuitas.

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, ficou em quarto lugar no ranking dos melhores presidentes. Em sete anos, o Facebook ficou fora do top 10 apenas uma vez — em 2015, quando amargou o 13º lugar.

Outras empresas de tecnologia aparecem entre as dez melhor colocadas, como o Google, LinkedIn e Adobe. A pesquisa leva em conta a opinião dos próprios funcionários e foi realizada entre os dias 2 de novembro de 2015 a 30 de outubro de 2016.

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O Facebook parece estar testando uma ferramenta destinada a identificar e ocultar as chamadas notícias falsas na rede social, na tentativa de acabar com críticas cada vez mais rígidas sobre seu papel na propagação de inverdades e propaganda. As informações são do jornal britânico The Guardian.

A ferramenta aparece na linha do tempo e pede aos leitores para classificar uma notícia em uma escala de um a cinco, sendo que a nota mais baixa seria dada a um artigo que utiliza linguagem enganosa. O recurso foi identificado por uma pequena parcela de usuários da rede social.

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Não está claro como o Facebook pretende lidar com os dados que está coletando. De acordo com um estudo publicado pela Universidade Columbia, 60% dos compartilhamentos nas redes sociais são feitos sem o usuário ao menos clicar nos links para verificar o conteúdo.

Os resultados indicam: o título das publicações gera mais discussão do que o próprio conteúdo do artigo. Em novembro, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou novas medidas para tentar impedir a disseminação de falsas notícias na rede social.

Comentaristas e até mesmo o presidente Barack Obama levantaram preocupações sobre o papel da empresa em disseminar informações sem autenticidade durante a última eleição dos EUA, que elegeu o republicano Donald Trump.

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O Facebook anunciou nesta terça-feira (29) que os usuários do aplicativo de bate-papo Messenger serão capazes de jogar 17 games populares como "Pac-Man" e "Space Invaders" sem sair da plataforma. A novidade está disponível nas versões mais recentes do serviço dos sistemas operacionais Android e iOS em 30 países.

Para jogar, basta que o usuário abra uma conversa com um amigo e toque no ícone de joystick para começar. Depois de terminar uma rodada, as pessoas no bate-papo poderão ver sua pontuação e terão a oportunidade de desafiar novamente os contatos para outra partida.

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Mais de um bilhão de pessoas utilizam o aplicativo de mensagens do Facebook todos os meses. O serviço tem crescido rapidamente em 2016, tornando-se o segundo aplicativo mais popular para o sistema iOS de todos os tempos – ficando apenas atrás do Facebook.

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Curtidas, fotos, grupos e amigos virtuais. Basta acessar o Facebook para ser bombardeado com uma chuva de informações que nem sempre têm alguma utilidade. Se você está cansado do imediatismo da rede social, saiba que uma pesquisa recente aponta que as pessoas que deixam de usá-la por apenas uma semana se sentem mais felizes e menos preocupadas.

Pesquisadores do The Happiness Research Institute dividiram 1.095 usuários do Facebook em dois grupos. Metade deles não deveria se conectar ao Facebook por sete dias e o restante continuou usando a rede social normalmente.

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Durante esse tempo, os estudiosos mediram estados de ânimo como a felicidade, a tristeza, a preocupação, a raiva, o entusiasmo e os sentimentos de solidão e depressão.

O resultado foi claro. Os usuários que passaram uma semana sem acessar a rede social se sentiram 55% menos estressados após o experimento. As mudanças ainda foram além. Os que haviam deixado de usar o Facebook admitiram que estavam mais felizes e menos tristes e solitários. 

Além disso, as pessoas que passaram pelo período sabático perceberam um aumento em sua atividade social e menos dificuldade de concentração.

Os especialistas apostam que esse resultado é reflexo da vaidade dos usuários, que projetam uma vida irreal na internet e faz com que boa parte deles tenha inveja das experiências compartilhadas com entusiasmo. 

"O Facebook é bombardeado constantemente com notícias maravilhosas sobre todos, mas muitos de nós olhamos pela janela e vemos apenas um céu cinzento e a chuva", disse o CEO do The Happiness Research Institute, Meik Wiking.

O próximo passo para os pesquisadores é avaliar quanto tempo dura os efeitos positivos da abstinência de uma rede social, e o que acontece quando os voluntários deixam de usar o Facebook por longos períodos. "Eu gostaria de tentar por um ano", disse Wiking. "Mas teríamos que ver quantos voluntários vamos conseguir para esta experiência", concluiu.

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Usuários do Facebook nos EUA começaram a receber cheques de US$ 15 (cerca de R$ 50) como parte de um acordo de uma ação coletiva contra a rede social. O dinheiro vem de um processo arquivado em 2011. Na época, a empresa de Mark Zuckerberg foi levada aos tribunais por ter usado o nome e imagens inscritos na plataforma em anúncios patrocinados sem qualquer consentimento.

Aposentada em 2014, essa forma de propaganda utilizou o perfil dos usuários reclamantes para endossar marcas sem pedir permissão prévia e nem pagá-los por isso. Também não era possível desabilitar o mecanismo.

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Dois anos de deliberações jurídicas mais tarde, o Facebook finalmente decidiu se comprometer a pagar US$ 20 milhões para encerrar o processo, mas devido a apelações o caso só foi encerrado recentemente. Agora, o dinheiro começou a ser distribuído a cerca de 614 mil usuários afetados.

Alguns usuários estão postando fotos dos cheques nas redes sociais. "Aparentemente, eu fiz parte de uma ação coletiva contra o Facebook. Vou considerar este cheque como um pedido de desculpas deles por compartilharem notícias falsas", escreveu no Twitter o jornalista Colin Campbell.

Apesar de o processo ter sido inicialmente movido por cinco pessoas, outros usuários norte-americanos do site que se sentissem lesados também poderiam requerer indenização, por se tratar de ação coletiva. Milhares de reclamantes entraram no caso.

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O Fundo das Nações Unidas Para Infância (Unicef) e o Facebook firmaram uma parceria para ajudar no combate ao vírus zika no Brasil. Com base em análises de conversas online, foi possível identificar o que as pessoas estavam discutindo sobre o tema para criar campanhas digitais de conscientização e prevenção sobre o problema.

O objetivo do projeto é entender como a comunidade do Facebook no Brasil está se engajando em diálogos online sobre o vírus zika e identificar lacunas no conhecimento público, sobretudo nas populações de mais risco.

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Segundo o Facebook, foram analisadas 17,3 milhões de interações sobre o tema entre maio e agosto de 2016. Os dados mostraram que, embora as pessoas estivessem preocupadas com os sintomas e as consequências do vírus zika, havia pouca discussão sobre a prevenção.

Outra informação de destaque é que os usuários brasileiros do Facebook, em sua maioria, se certificaram de compartilhar notícias de fontes confiáveis. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) surgiu como grande tópico nas postagens.

Muitas pessoas no Brasil estavam compartilhando links e discutindo os insights da Fiocruz, sugerindo que estavam cada vez mais procurando e compartilhando informações de fontes confiáveis.

As mulheres brasileiras estavam principalmente interagindo com o conteúdo existente. Por outro lado, 58% das postagens sobre o vírus zika no Brasil foram de homens, o que significa que eles estavam conduzindo a conversa de forma proativa.

"Gostaria de ressaltar o quanto aprendemos sobre o potencial do Facebook e como maximizar nossos resultados gerando o envolvimento dos usuários com as informações certas no momento certo. Isso pode, literalmente, salvar vidas", afirma a diretora de comunicação e parcerias da Unicef Brasil, Edith Asibey.

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Muitos dirão que mamilos são polêmicos. E eles realmente são. Uma nova campanha no Facebook está convidando nesta quarta-feira (23) os usuários a refletir sobre o porquê de os seios femininos serem censurados na rede social, enquanto que as mamas masculinas podem circulam livremente pela linha do tempo de qualquer pessoa.

A campanha descobriu como burlar essa censura através de mosaicos para que qualquer pessoa possa compartilhar a foto de um mamilo feminino na rede social, sem sofrer represálias. Por meio do site https://mamilolivre.com/ os internautas podem compartilhar estas imagens no formato ideal para que nenhuma delas seja banida.

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O Facebook foi criticado por censurar fotos de mamas femininas. Os padrões da rede social proíbem os usuários de postar fotos de nudez ou conteúdo sexualmente explícito, embora o site diga que faz exceções para imagens de mulheres que estão amamentando ou mostrando seios com cicatrizes pós-mastectomia.

"Restringimos algumas imagens de seios femininos se incluem o mamilo, mas sempre permitimos as fotos se as mulheres estão amamentando ou mostrando seios com cicatrizes pós-mastectomia", diz o termo de uso da rede social. O Facebook enfrentou críticas nos últimos anos por aplicar agressivamente sua política de nudez, que tem sido usada para censurar pinturas e campanhas de conscientização.

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Em seu esforço para retornar à China, onde a rede social é bloqueada desde 2009, o Facebook está desenvolvendo discretamente um software de censura para impedir que alguns posts sejam visualizados por pessoas de áreas geográficas específicas. As informações são do jornal The New York Times.

O Facebook já teve seu conteúdo restrito em outros países antes, como o Paquistão, Rússia e Turquia, de acordo com a prática típica de empresas de internet americanas que geralmente cumprem com os pedidos do governo para bloquear determinado conteúdo depois que ele é postado.

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A rede social bloqueou aproximadamente de 55 mil posts em cerca de 20 países entre julho de 2015 e dezembro de 2015, por exemplo. Mas o novo recurso leva isso a um passo adiante, impedindo que o conteúdo apareça na linha do tempo dos usuários chineses.

Os atuais e antigos funcionários do Facebook advertem que o software é uma das muitas ideias que a empresa discute com relação à entrada na China e, como muitas dessas experiências, pode nem chegar a ser lançado. Mas o executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, tem cultivado relacionamentos com líderes chineses, incluindo o presidente Xi Jinping.

O projeto ilustra até que ponto o Facebook pode estar disposto a comprometer sua missão de tornar o mundo mais aberto e conectado para ter acesso a um mercado de 1,4 bilhão de chineses.    

A China foi isolada da rede social desde 2009 devido às estritas regras do governo em torno da censura do conteúdo. Uma porta-voz do Facebook informou ao The New York Times que a empresa está interessada nesse mercado. Ela acrescentou que a empresa não tomou nenhuma decisão sobre o assunto. 

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--> Facebook anuncia medidas para combater notícias falsas

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou novas medidas para tentar impedir a disseminação de falsas notícias na rede social. Comentaristas e até mesmo o presidente Barack Obama levantaram preocupações sobre o papel da empresa em disseminar informações sem autenticidade durante a última eleição dos EUA, que elegeu o republicano Donald Trump.

"Levamos a sério a desinformação", escreveu Zuckerberg em um post no último sábado (19). "Sabemos que as pessoas querem informações precisas. Estamos trabalhando nesse problema há muito tempo e assumimos essa responsabilidade com seriedade", complementou.

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Ele listou uma série de medidas que já estão sendo implementadas, como um esforço para impedir que fornecedores de notícias falsas ganhem dinheiro por meio de seu sistema de publicidade. Zuckerberg também diz que tornará mais fácil o relato de conteúdo sem autenticidade, trabalhando com jornalistas para checar os fatos.

Também serão testados selos de advertência sobre conteúdo falso em notícias. "Normalmente não divulgaríamos detalhes sobre nosso trabalho em andamento, mas devido à importância dessas questões e ao tamanho do interesse neste tópico, eu quero esboçar alguns dos projetos que já temos a caminho", contou o executivo. 

As acusações relativas às notícias falsas no Facebook surgiram depois do aparecimento de uma publicação que dava conta do apoio do Papa Francisco a Donald Trump, e de outra em que se lia que um dos agentes do FBI que investigavam o caso dos e-mails de Hillary Clinton tinha morrido. Todas estas informações foram depois desmentidas.

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O criador e presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, teve um de seus perfis de mídia social hackeado pela terceira vez neste ano. Os membros do grupo OurMine estão novamente reivindicando crédito pelo ataque. O alvo desta vez foi a conta do Pinterest de Zuckerberg, que já havia sido invadida.

Na época da primeira invasão, acreditava-se que os hackers conseguiram acesso à conta de Mark Zuckerberg por causa de um velho hábito que boa parte dos usuários de internet insistem em manter – utilizar a mesma senha para vários serviços.

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As senhas do bilionário estavam em dados roubados do LinkedIn em 2012, quando informações de 117 milhões de contas vazaram. No entanto, parece que dessa vez o caso foi diferente.

O grupo alega ter descoberto uma vulnerabilidade no Pinterest que lhes permitiu sequestrar a conta de Zuckerberg. Ao explorar a falha, eles foram capazes acessar o perfil do executivo. Como parte deste novo ataque, os hackers trocaram o texto da biografia do CEO.

"Hey, é o OurMine, não se preocupe, nós estamos apenas testando a sua segurança, por favor entre em contato conosco para falarmos mais a respeito disso e ajudá-lo a manter suas contas seguras", dizia o texto exposto no perfil de Mark Zuckerberg.

Os hackers também afirmam ter descoberto a senha do Zuckerberg no Twitter, mas por conta de um recurso de segurança do microblog não conseguiram acessar o perfil. Ao que parece, Mark Zuckerberg habilitou a autenticação de dois fatores – função que foi implementada ao WhatsApp recentemente.

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O diretor executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, disse que vai se esforçar para combater a disseminação de notícias falsas na plataforma, enquanto continua a alegar que a propagação de histórias sem autenticidade na rede social não afetou as eleições dos EUA. Em um post no seu perfil, compartilhado no sábado (14), Zuckerberg disse que espera anunciar novas medidas para enfrentar o problema em breve.

"De todo o conteúdo no Facebook, mais de 99% do que as pessoas veem é autêntico. Apenas uma quantidade muito pequena deste conteúdo são falsas notícias e hoaxes. As brincadeiras que existem não se limitam a uma única visão partidária ou política, o que torna extremamente improvável a possibilidade dessas histórias terem mudado o resultado desta eleição", disse.

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Embora o problema não seja novo, comentaristas e até mesmo o presidente Barack Obama levantaram preocupações sobre o papel do Facebook em disseminar informações falsas durante a última eleição dos EUA, que elegeu o republicano Donald Trump.

As acusações relativas às notícias falsas no Facebook surgiram depois do aparecimento de uma publicação que dava conta do apoio do Papa Francisco a Donald Trump, e de outra em que se lia que um dos agentes do FBI que investigavam o caso dos e-mails de Hillary Clinton tinha morrido. Todas estas informações foram depois desmentidas.

O grande problema, admite Zuckerberg, é que identificar o que é verdadeiro ou não é complicado. "Estou confiante de que podemos encontrar maneiras para a nossa comunidade para nos dizer que o conteúdo é mais significativo, mas acredito que devemos ser extremamente cautelosos quando nos tornamos árbitros da verdade", ressalta o executivo.

"Nosso objetivo é mostrar às pessoas o conteúdo que elas acharão mais significativo, e as pessoas querem notícias precisas. Já lançamos um trabalho que permite à nossa comunidade flagrar fraudes e falsas notícias, e há mais coisas que podemos fazer aqui. Fizemos progressos e continuaremos a trabalhar para melhorar ainda mais".

O Facebook declarou acidentalmente a morte de diversos usuários vivos. Ao entrarem em suas contas, várias pessoas se depararam com uma mensagem informando que seu perfil havia se tornado um memorial póstumo. Nem mesmo o criador da rede social, Mark Zuckerberg, se viu livre do problema. O caso aconteceu na última sexta-feira (11).

Segundo a imprensa, cerca de dois milhões de homenagens póstumas foram publicadas em perfis. O Facebook pediu desculpas e disse que agiu o mais rápido possível para corrigir o problema.

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A opção memorial foi criada em 2015, após diversos parentes solicitarem acesso à página de usuários falecidos. Neste perfil póstumo, os contatos podem deixar mensagens, homenagens e afins.

O Facebook também permite que cada pessoa nomeie um tutor para seu perfil. Caso seu contato morra, o herdeiro pode escrever uma mensagem que será exibida no topo da página, responder a novos pedidos de amizade e atualizar a foto do perfil e da capa mesmo sem ter a senha do usuário morto.

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--> Facebook ganhará seção para divulgar vagas de emprego

Em fase de teste, o Facebook avalia um recurso em que empresas poderão divulgar vagas de emprego na plataforma. Uma nova guia será adicionada à página de companhias e marcas para facilitar a divulgação de cargos disponíveis. Para quem busca uma oportunidade, é a chance de assinar a carteira sem nem sair da rede social.

Um porta-voz do Facebook explicou a ideia por trás do recurso. "Com base no comportamento que vimos no Facebook, onde muitas pequenas empresas postam sobre vagas de trabalho em suas páginas, estamos executando um teste para que administradores criem postagens de emprego e recebam pedidos de candidatos", explicou a rede social.

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Ao abrir a seção de empregos na página de uma empresa, o candidato poderá apertar um botão para criar um cadastro, preenchido previamente com as informações públicas do seu perfil. As companhias também saem ganhando, pois assim poderão conquistar novos seguidores sempre que divulgarem vagas.

As empresas também poderão pagar para que suas postagens com vagas de emprego sejam mostradas no feed de notícias de seus seguidores, competindo diretamente com algumas dos anúncios de ofertas do LinkedIn.

Nem todos internautas têm um perfil do LinkedIn, que possui 467 milhões de membros, em comparação com os 1,79 bilhões do Facebook. Muitos só acessam a rede social corporativa quando estão atualizando seu perfil ou procurando uma vaga de trabalho. Mas o Facebook pode chegar às pessoas que nem sequer pensam em procurar um novo emprego naquele momento.

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Polêmica no Vale do Silício. Procuradores alemães estão investigando Mark Zuckerberg e outros executivos do Facebook, informou o Ministério Público de Munique nesta sexta-feira (4), após receber uma queixa alegando que a empresa de mídia quebrou as leis nacionais contra o discurso de ódio ao não remover postagens racistas na rede social.

A investigação foi motivada pela queixa elaborada por um advogado, que apresentou uma reclamação semelhante há um ano. Ele acusa o Facebook e seus responsáveis de cumplicidade nos crimes em questão por não eliminarem da rede com rapidez as mensagens de ódio requeridas.

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O advogado compilou uma lista de 438 postagens que foram sinalizadas como inapropriadas, mas não chegaram a ser excluídas durante o ano passado. As mensagens incluíam casos de ódio racista com referências ao genocídio da era nazista.

As regras do Facebook proíbem a intimidação e o assédio, mas os críticos dizem que a empresa não faz o suficiente para impedir esses atos, e nem mesmo consegue deter posts racistas e ameaçadores na plataforma.

No início deste ano, promotores em Hamburgo rejeitaram uma queixa semelhante, alegando que o tribunal regional carecia de jurisdição porque as operações europeias do Facebook são baseadas na Irlanda. Em resposta ao caso, o Facebook limitou-se apenas a dizer, por meio de nota, que não há lugar para o ódio na rede social.

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Facebook está investindo outros US$ 250 milhões no desenvolvimento de conteúdo para aplicações de realidade virtual, anunciou o fundador Mark Zuckerberg durante uma conferência para desenvolvedores realizada em San José (EUA), nesta quinta-feira (6). Depois de pagar US$ 2 bilhões pela empresa responsável pelo dispositivo em 2014, a rede social líder disse que seu objetivo era mostrar ao mundo como a tecnologia pode conectar pessoas em todo o mundo através de experiências imersivas.

Zuckerberg também demonstrou um protótipo de uma versão sem fio do seu óculos de realidade virtual Oculus Rift. O dispositivo não precisa de cabos para se conectar a um PC - um problema que tem limitado o potencial de algumas aplicações que envolvem mais movimento. A posição do usuário é determinada por um sistema de rastreamento.

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Novos aplicativos para o Oculus Rift também foram demonstrados, incluindo uma espécie de Facebook em realidade virtual. Uma vez imerso no programa, o usuário pode controlar um avatar a sua semelhança para interagir com outras pessoas na plataforma.

A novidade estará disponível em dezembro deste ano junto com a versão sem fio do dispositivo. Os avatares estarão disponíveis no celular em 2017, informou o Facebook. Enquanto a rede social tem agora mais de um bilhão de usuários ativos mensais, a plataforma do Oculus Rift tem uma base modesta de aproximadamente um milhão de pessoas. Mesmo assim, Zuckerberg aposta que o futuro da realidade virtual será social.

O criador do Oculus, Brendan Iribe, mostrou também um novo computador compatível com o headset. Construído pela empresa Cyberpower, com um processador AMD, deve custar até US$ 499, metade da maioria dos computadores hoje mais potentes para gerar ambientes de realidade virtual.

"Estamos aqui para transformar a realidade virtual na próxima plataforma informática importante", declarou, mais uma vez, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg. "No Facebook, essa é uma coisa, com a qual estamos realmente comprometidos", completou.

A rede social queridinha dos internautas ganhará uma versão paga e já entrará em vigor no mês de outubro. Com o intuito de agregar as empresas, Mark Zuckerberg irá abrir mais um leque de serviço através do Facebook at Work. A ferramenta continuará gratuita para os demais usuários, inclusive, para os empreendimentos que resolvam não realizar esse investimento. 

A novidade funcionará como uma espécie de ambiente restrito ao universo corporativo. O pagamento será mensal, mas baseado no número de usuários ativos, devendo o valor ser estipulado. No at Work, a empresa poderá criar sua própria rede social fechada com acesso apenas dos funcionários e com os mesmos recursos do Facebook.  

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Outros detalhes podem ser utilizados na rede social paga, como a possibilidade de acompanhar as novidades dos colegas de trabalho, além de permitir a integração entre funcionários de outras unidades como filial e sede, por exemplo. A rede servirá, principalmente, para comunicação interna como uma forma de circulação de informativos e notícias da administração. A ferramenta também possui o recurso do Messenger que ficará habilitado para chats e conversas de áudio e vídeo.

O Facebook at Work dá ao funcionário a possibilidade de criar grupos e marcar eventos. Todos os recursos são semelhantes ao serviço tradicional, no entanto, o ambiente é controlado pelo empregador, ou seja, o intuito é que os membros da empresa organizem projetos de forma mais dinâmica e, principalmente, evitando as distrações existentes no Facebook comum. 

Detalhes como preço, data e países em que o at Work chegará primeiro ainda não foram revelados pela empresa de Zickerberg, no entanto, o site TechCrunch apontou que já no mês de outubro a ferramenta estará disponível. 

O co-fundador do Facebook Mark Zuckerberg e sua esposa, Chan, prometeram nesta quarta-feira doar 3 bilhões de dólares nos próximos dez anos para prevenir, curar e tratar doenças.

"É um grande objetivo", disse Zuckerberg em um evento em São Francisco (Califórnia), ao anunciar a Iniciativa Chan Zuckerberg. "Mas falamos com especialistas nos últimos anos que acreditam que é possível, por isso lançamos nisso".

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O Facebook quer ser muito mais do que a maior rede social do mundo. Nesta quarta-feira (3), a companhia inaugurou um laboratório de hardware com equipamento de ponta, em Menlo Park, na Califórnia (EUA), onde nem mesmo o presidente-executivo Mark Zuckerberg pode entrar em todas as salas. Isso porque ele não é um dos poucos funcionários autorizados a passear livremente no local por razões de segurança.

A ideia por trás do laboratório é proporcionar um grande espaço para que equipes de engenheiros trabalhem juntos em um local unificado. Mark Zuckerberg diz que o ambiente, do tamanho de um campo de futebol, é equipado com máquinas como microscópios eletrônicos para análise de falhas, até um jato de água de cinco eixos capaz de cortar aço e granito. Há também impressoras 3D e escritórios.

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Os engenheiros do Facebook dizem que o novo espaço também será utilizado para avaliar erros. Isso quer dizer que se um protótipo de placa-mãe queimar durante sua concepção, o Facebook poderá utilizar seu maquinário para descobrir o que aconteceu, sem ter que esperar por uma análise de um laboratório externo.

O Facebook fez sua fortuna na internet, onde as pessoas compartilham mensagens, fotos e vídeos com amigos. Dono de serviços populares como o Instagram e o aplicativo WhatsApp, Mark Zuckerberg quer ir além do espaço virtual. Seu maior sonho é conectar o mundo à rede mundial de computadores. Para isso, ele investe em projetos de realidade virtual e na construção de um drone gigante. O laboratório chega para consolidar estas iniciativas e dar início a um processo de fabricação à moda da casa.

O Facebook não está para brincadeira quando o assunto é concorrência. Nesta terça-feira (2), a empresa anunciou um recurso no Instagram que permitirá aos usuários publicar fotos e vídeos que se autodestroem em 24 horas. Este conteúdo estará disponível num modo história. Exatamente como já acontece no Snapchat.

O criador do Facebook e agora dono do Instagram, Mark Zuckerberg, explicou em poucas palavras porque decidiu disponibilizar o recurso. "Este é o último passo para colocar vídeos no centro de todos os nossos serviços", disse o executivo, em uma postagem pública. Assim como no Snapchat, o novo modo história abriga imagens e vídeos que podem conter emojis, desenhos e palavras.

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As cenas são mostradas uma após a outra automaticamente. É possível avançar ou retroceder em cada postagem. Tudo ficará no ar durante 24 horas. Depois, elas serão apagadas. Ainda é possível salvar o conteúdo na memória do smartphone e ainda publicá-lo como um post normal do Instagram.

Ao contrário das publicações tradicionais no Instagram, não será possível curtir ou fazer comentários públicos. É possível, no entanto, enviar uma mensagem direta ao autor do conteúdo. O Instagram afirma que o novo recurso será liberado para usuários do aplicativo no Android e iOS durante as próximas semanas.

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