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O Facebook anunciou, nesta quarta-feira (17), uma série de atualizações para reduzir o uso de manchetes exageradas ou enganosas, conhecidas como caça-cliques, para melhorar a experiência no feed de notícias e diminuir o impacto da desinformação entre sua comunidade, que já possui 1,9 bilhão de usuários ativos mensalmente.

A rede social diz que vai usar inteligência artificial para identificar frases e termos geralmente usados em manchetes caça-cliques, um trabalho semelhante ao que é feito para filtrar spams em e-mails.

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Depois de categorizar milhares de publicações deste tipo, uma equipe do Facebook reuniu um conjunto de palavras-chave para servir como filtros iniciais para identificar títulos destinados a chamar a atenção e atrair as pessoas para clicarem em um link.

"Percebemos que as pessoas não gostam de manchetes com tendência a reter informações ou enganar o leitor. Em vez disso, elas preferem chamadas claras e precisas. As atualizações que estamos fazendo usam a tecnologia para reduzir a presença dos caça-cliques, criando uma comunidade mais informada", explica o gerente de produto do Facebook, Greg Marra.

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O Facebook anunciou, nesta quarta-feira (10), que vai mostrar menos links de sites que levem a conteúdos de baixa qualidade no feed de notícias dos usuários. Segundo a empresa, a mudança será aplicada para conter a desinformação e vai ajudar a diminuir qualquer incentivo financeiro que os spammers possam ter.

Segundo o Facebook, a decisão foi tomada após pessoas relatarem que se sentem desapontadas ao clicar em um link que leva a conteúdos sem relevância ou com anúncios mal-intencionados.

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A rede social diz que tem uma política em vigor desde o ano passado para evitar que anunciantes com conteúdos de baixa qualidade fizessem publicidade na plataforma. Mas agora o Facebook informa que também está levando em conta as publicações orgânicas no feed de notícias para isso.

O Facebook diz que revisou centenas de milhares de sites presentes na rede social para identificar aqueles que são adeptos dessa prática. A partir daí, o sistema de inteligência artificial analisa links publicados no feed de notícias para averiguar se eles também publicam posts mal-intencionados.

As mudanças serão implementadas gradualmente nos próximos meses. Pessoas e anunciantes que não têm o histórico de oferecer links para conteúdos de baixa qualidade podem perceber um pequeno aumento no tráfego, enquanto o oposto pode enfrentar um declínio na audiência.

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O Facebook está levando sua campanha contra as notícias falsas para além do mundo virtual. Esta semana, a maior rede social do mundo publicou anúncios de páginas inteiras em vários jornais britânicos, incluindo o The Daily Telegraph, The Guardian e The Times, alertando os leitores a pensarem duas vezes antes de acreditarem nas histórias que veem em sua linha do tempo.

Os anúncios oferecem os mesmos conselhos que a rede social já havia compartilhado online. Verificar as manchetes que leem em mais de uma fonte, principalmente aquelas mais apelativas em letras maiúsculas, e conferir as datas dos fatos, estão entre as principais dicas.

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Os anúncios estão aparecendo nos jornais do Reino Unido bem a tempo das eleições gerais do país, que estão marcadas para 8 de junho. O Facebook tem sido criticado por deixar as notícias falsas se proliferarem em sua rede, e especialistas acreditam que esse fenômeno semeou a desconfiança política e aprofundou as divisões partidárias.

"As pessoas querem ver informações precisas no Facebook e nós também. É por isso que estamos fazendo tudo o que podemos para resolver este problema", informou o diretor de política do Facebook no Reino Unido, Simon Milner, jornal ao Financial Times. Desde o final de 2016 a rede social tem apostado no combate às notícias falsas.

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O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou nesta quarta-feira (3) que sua empresa vai contratar mais 3 mil pessoas ao longo do próximo ano para analisar e responder denúncias sobre vídeos considerados violentos de assassinatos, suicídios e outros atos do mesmo tipo, e prontamente retirar este conteúdo da plataforma.

"Ao longo das últimas semanas, nós vimos pessoas machucarem a si e às outras no Facebook – seja ao vivo ou em vídeos publicados depois. É de cortar o coração e eu tenho refletido em como nós podemos fazer melhor para nossa comunidade", escreveu Mark Zuckerberg, em um post na rede social.

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Os novos contratados vão atuar ao lado de outras 4,5 mil pessoas que já fazem esse tipo de trabalho. "Esses revisores também trabalharão para melhorar a remoção de coisas que nós não permitimos no Facebook como discurso de ódio e exploração infantil", afirmou Zuckerberg.

O Facebook informou ainda que, além de investir em mais contratações, também vai trabalhar para desenvolver funções mais eficazes para manter a comunidade segura. A rede social vem sendo alvo de críticas após suas ferramentas de transmissão ao vivo serem usadas para divulgar crimes e suicídios.

E se você pudesse digitar diretamente do seu cérebro? Essa foi a pergunta que a executiva do Facebook, Regina Dugan, que dirige o time de pesquisa e desenvolvimento Building 8, apresentou à plateia na quarta-feira (19), na conferência anual F8 da empresa, em San Jose (EUA). O questionamento não é retórico. O Facebook realmente está criando a tecnologia para que você chegue a postar na rede social usando apenas pensamentos, sem mover um dedo sequer.

O Facebook está construindo um sistema que permite às pessoas digitarem com seus pensamentos. O objetivo é desenvolver uma tecnologia de fala silenciosa capaz de digitar 100 palavras por minuto a partir de comandos do cérebro.

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Segundo o Facebook, isso não significa que seus pensamentos aleatórios serão decodificados. "Ainda que você tire muitas fotos, você compartilha apenas as que escolhe. Da mesma maneira, você tem muitos pensamentos, mas compartilha apenas alguns deles", explicou a rede social, em comunicado.

O sistema vai decodificar apenas aquelas palavras que você já decidiu compartilhar e mandou para o centro de fala do seu cérebro. É uma forma de se comunicar com a velocidade e flexibilidade da sua voz e com a privacidade da escrita, informa o Facebook.

''Nossos cérebros produzem dados suficientes para transmitir quatro filmes em HD a cada segundo. O problema é que a melhor maneira de obter informações no mundo - a fala - só pode transmitir a mesma quantidade de dados que um modem dos anos 80", explicou o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg.

Essa tecnologia ainda não existe, mas a empresa diz que tem mais de 60 cientistas trabalhando nela agora. A ideia é alcançar esse objetivo através de sensores vestíveis não invasivos que podem ser fabricados em escala.

A proposta não parece tão louca quanto soa. Durante a conferência, o Facebook exibiu um vídeo de uma mulher que conseguiu digitar oito palavras por um minuto usando um pequeno eletrodo implantado em seu cérebro.

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A juíza federal Renata Andrade Lotufo recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) e abriu processo pelo crime de desobediência contra o vice-presidente do Facebook na América Latina, Diego Jorge Dzodan. Na função de principal executivo da empresa no Brasil, Dzodan é acusado de descumprir sistematicamente ordens judiciais.

Segundo a denúncia do MPF, Dzodan descumpriu três ordens da 2ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, que determinaram a quebra do sigilo telemático de um acusado de associação criminosa para tráfico internacional de drogas e de mais uma pessoa.

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Segundo o MPF, a interceptação da conversa do investigado por um aplicativo do Facebook poderia ajudar a esclarecer supostas ameaças que ele estava recebendo de outros integrantes da quadrilha monitorada.

A decisão original de quebra de sigilo da conversa é de 27 de janeiro de 2016. Dzodan foi oficiado em 12 de fevereiro e o prazo para entregar as informações venceu em 29 de fevereiro.

O Facebook, contudo, limitou-se a responder que seus termos de serviço e a legislação impediam que a rede social cumprisse a ordem judicial. Para o MPF, a decisão do Facebook demonstra descaso em relação às leis brasileiras.

Em março de 2016, Diego Jorge Dzodan chegou a ser preso por não entregar as informações solicitadas. Se condenado, o cidadão perde a primariedade e corre o risco de ter que cumprir pena privativa de liberdade na hipótese de reincidência criminal.

O Facebook procurou o LeiaJá para se posicionar oficialmente, afirmando que está questionando a legalidade do processo. 

"Respeitamos a legislação brasileira e cooperamos no limite máximo da nossa capacidade técnica e jurídica com as autoridades. O suposto crime que deu origem ao caso não autoriza interceptação e a acusação de desobediência não autoriza prisão em flagrante. O Facebook Brasil está questionando a legalidade do processo e vamos explorar todos os recursos legais disponíveis", diz o comunicado oficial da rede social.

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O Facebook anunciou nesta quarta-feira (5) novas ferramentas que vão ajudar as pessoas quando imagens íntimas forem compartilhadas no Facebook sem sua permissão. Quando este tipo de conteúdo, comumente conhecido como pornografia de vingança, for reportado, a rede social diz que vai prevenir que ele seja replicado no Facebook, Messenger e no Instagram.

De acordo com um estudo conduzido nos EUA com vítimas do compartilhamento de imagens íntimas sem consentimento, 93% das pessoas afetadas relataram angústia emocional, e 82% dizem sofrer prejuízos em aspectos sociais, profissionais e outras importantes áreas de sua vida. Segundo o Facebook, esta novidade chega para ajudar a construir uma comunidade mais segura.

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Caso o usuário se depare com uma imagem que parece ter sido compartilhada sem autorização no Facebook, ele poderá denunciar este conteúdo ao clicar na seta localizada no canto superior direito do post para denunciar.

Feito isso, membros especialmente treinados do Facebook irão revisar os conteúdos, e removê-los caso violem os padrões de comunidade. A conta que compartilhou estas imagens íntimas sem permissão poderá ser suspensa, mas a rede social diz que oferece uma ferramenta de apelo da decisão.

O Facebook diz que também fez uma parceria com organizações de segurança que oferecem recursos e apoio às vítimas deste tipo de comportamento. "O Facebook está em uma posição única para prevenir este tipo de dano, e estes esforços fazem parte de uma das cinco áreas que estamos focados para ajudar a construir uma comunidade global", informou a rede social, em comunicado.

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O Facebook logo começará a permitir que os usuários levantem dinheiro em nome de si e de outras pessoas, como forma de ajudar a cobrir o custo de eventos como contas médicas, emergências pessoais e até em casos de funerais. O recurso será lançado ao longo das próximas semanas para residentes dos EUA, apenas para aqueles com 18 anos ou mais.

Qualquer pessoa com acesso à novidade será capaz de criar uma página dedicada no Facebook com informações sobre qual é a meta de doação, e receber o dinheiro através do site.

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A rede social diz que, neste primeiro momento, só vai permitir que os usuários utilizem a ferramenta de captação de recursos em seis situações - gastos com educação, contas médicas, despesas com animais de estimação, crise em desastres, emergências pessoais e assistência para famílias depois de uma morte.

Novas categorias podem ser adicionadas no futuro, diz o Facebook. A rede social diz que não fará nenhum lucro com a ferramenta, mas isso não significa que o criador de uma captação de recursos receberá todo o dinheiro levantado. Ele ainda perderá 6,9% do total, mais US$ 0,30 por doação, devido a taxas de processamento e proteção contra fraudes.

Além permitir que os usuários levantem captação de recursos pessoais, o Facebook também vai deixar qualquer página verificada inserir pedidos de doações em suas transmissões de vídeo ao vivo. A rede social lançou pela primeira vez uma ferramenta de angariação de fundos para instituições de caridade em 2015.

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Chegou a vez de o Facebook implementar funções do Snapchat no seu aplicativo principal. A maior rede social do mundo está lançado nesta terça-feira (28) o popular formato de vídeos e fotos que desaparecem em 24 horas para mais de 1,65 bilhões de pessoas. O movimento é parte de um esforço total para romper o crescimento do Snapchat, que inventou o modelo de histórias em 2013.

A atualização é dividida em três partes - um novo feed de histórias efêmeras no topo do aplicativo, recurso de mensagens privado e uma câmera aprimorada. Somadas, estas ferramentas representam as maiores mudanças no produto principal do Facebook desde as últimas atualizações recentes.

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Como no Snapchat, o feed de histórias efêmeras consiste em fotos e imagens que desaparecem 24 horas. Este conteúdo estará disponível no topo do feed de notícias e pode ser visto por todos os contatos, de acordo com a escolha de privacidade. Você pode decorar seus posts com texto, desenhos, adesivos e filtros animados - tudo isso graças à nova câmera do Facebook.

A nova câmera do Facebook traz dezenas de efeitos, como máscaras, molduras e filtros interativos que você pode aplicar a suas fotos e vídeos. Para utilizá-la, basta tocar no ícone do canto superior esquerdo do aplicativo do Facebook ou deslizar a tela para o lado direito do feed de notícias.

Por fim, o Facebook apresenta o recurso de chat privado chamado Direct. Quando você envia uma foto ou vídeo por meio desta ferramenta, seus amigos poderão ver aquele conteúdo ao abrí-lo, reproduzí-lo mais uma vez ou escrever uma resposta. Quando o bate-papo terminar, o conteúdo não estará mais visível.

A empresa introduziu pela primeira vez um clone do Snapchat em agosto no Instagram, refletindo a crença da empresa de que a mensagem baseada em câmera representa o futuro da interação social. O Facebook Messenger foi o próximo, e os testes começaram dentro do aplicativo emblemático do Facebook em janeiro. O WhatsApp lançou uma versão em fevereiro.

"A maneira como as pessoas criam conteúdo está mudando de texto para fotos e vídeos", disse o gerente de produto de histórias do Facebook, Connor Hayes. "Isso está mudando a maneira como eles estão compartilhando uns com os outros e interagindo online. Isso é algo que Snapchat realmente foi pioneiro", acrescentou. As novidades estão disponíveis para todos os usuários do Facebook, em dispositivo iOS ou Android.

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O Facebook começará a testar um botão que permite aos usuários publicar GIFs de serviços como Giphy e Tenor em comentários na rede social, segundo uma fonte familiarizada com o assunto ouvida pelo site TechCrunch.

No início, este novo botão só estará disponível para uma pequena porcentagem de usuários do Facebook, mas ele pode ser lançado para todos se for bem aceito durante os testes. A novidade funcionará de forma semelhante ao que já está disponível no aplicativo de bate-papo Facebook Messenger.

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Quando o usuário clicar no botão, será capaz de navegar por uma biblioteca de GIFs e procurar reações específicas para seu comentário. A rede social de Mark Zuckerberg até então tinha se recusado a liberar este recurso, mas agora, seguindo a onda do Snapchat, a empresa vê a comunicação visual como crucial para impedir que seus inscritos deixem a plataforma.

"Todo mundo adora um bom GIF e sabemos que as pessoas querem ser capazes de usá-los em comentários. Então, vamos começar a testar a capacidade de adicionar GIFs a comentários e compartilharemos mais quando pudermos, mas, por enquanto, repetimos que isso é apenas um teste", informou o Facebook, em nota repercutida pelo TechCrunch.

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O Facebook criou um novo recurso para permitir que os usuários tenham um contato mais próximo com políticos na esfera local, estadual e federal. Conhecida como "Town Hall", a função poderá ser habilitada por meio do menu da plataforma em dispositivos móveis e, por ora, está disponível somente para os usuários dos EUA.

O recurso se encaixa com o manifesto do CEO Mark Zuckerberg publicado no mês passado, em que ele disse que deseja construir uma comunidade mais envolvida civicamente. Para ter acesso à novidade, o usuário deve informar seu endereço e o Facebook promete não compartilhar a informação com ninguém – para encontrar os políticos que representam seu distrito.

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Uma vez que seus resultados são preenchidos, o usuário pode usar a lista para acompanhar as páginas do Facebook dos representantes ou contatá-los por chamada de voz, e-mail ou mensagens. As opções variam de acordo com as informações que esses funcionários disponibilizam em sua fanpage do Facebook.

Além de permitir que os usuários da rede social entrem em contato com seus representantes, o recurso também permite criar lembretes de votação para que você seja alertado quando houver uma eleição em sua região. Ainda não há previsão de chegada da função para os usuários brasileiros.

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Se você acessou o Facebook esta semana, pode ter se deparado com um texto dizendo que fotos, publicações e até mensagens pessoais trocadas na rede social se tornarão públicas. Compartilhado incansavelmente por usuários brasileiros, a mensagem se trata de um boato.

Para conter o problema, a rede social começou a exibir uma mensagem de esclarecimento para quem acessa sua plataforma. O Facebook pede que o usuário não acredite na mensagem e informa que ele é dono das informações e do conteúdo que publica.

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"Talvez você tenha visto uma publicação sugerindo que deveria copiar e colar um aviso para manter o controle do que publica no Facebook", diz o alerta. "Não acredite nesta mensagem. Você é dono das informações e do conteúdo que publica, e pode controlar o modo como tudo isso é compartilhado através de suas configurações de privacidade", complementa.

O Facebook de fato anunciou alterações na sua política pública esta semana, mas a mudança apenas proíbe os desenvolvedores de usar os dados da empresa para fins de vigilância, e não cita nenhuma informação sobre as publicações e mensagens trocadas na plataforma. Ou seja, sua privacidade continua protegida da mesma forma.

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O Facebook anunciou, nesta segunda-feira (13), alterações na sua política pública, proibindo os desenvolvedores de usar os dados da empresa para fins de vigilância. A rede social diz que trabalhou com grupos de liberdades civis para elaborar as modificações, também aplicadas ao Instagram.

''Estamos empenhados em construir uma comunidade onde as pessoas possam se sentir seguras fazendo suas vozes serem ouvidas. Nossa abordagem envolve tomar decisões cuidadosas todos os dias sobre como usamos e protegemos os dados no Facebook'', informou a rede social, em comunicado.

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As mudanças chegam para explicar mais claramente que os desenvolvedores não podem usar dados obtidos na rede social para fornecer ferramentas que são usadas para vigilância.

"Ao longo dos últimos meses, tomamos medidas de execução contra os desenvolvedores que criaram e comercializaram ferramentas destinadas à vigilância, em violação das nossas políticas existentes. Queremos ter a certeza de que todos compreendem a política subjacente e como devem cumpri-la", informou.

As alterações foram anunciadas poucos dias após um vazamento de documentos do WikiLeaks comprovar que as agências de inteligência dos EUA usaram ferramentas para se infiltrar, espionar e, em alguns casos, controlar remotamente uma vasta gama de gadgets, entre os quais smartphones.

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O criador do Facebook, Mark Zuckerberg, e sua esposa Priscilla Chan estão esperando uma segunda menina, anunciou o executivo em uma postagem em seu perfil nesta quinta-feira (9). Eles já têm uma filha de um ano de idade, Max, que foi concebida após vários abortos.

"Após nossa experiência difícil com o nascimento de Max, não estávamos certos do que esperar ou se até mesmo conseguiríamos ter outro filho. Quando Priscilla e eu descobrimos que ela estava grávida de novo, nosso primeiro desejo foi que a criança tivesse saúde", informou.

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"Meu próximo desejo foi que ela fosse uma garota. Não consigo pensar em um presente maior do que ter uma irmã e estou muito feliz por Max e nossa nova filha terem uma a outra", disse Zuckerberg em sua postagem.

Junto de sua mensagem, o executivo postou várias fotos suas e de sua esposa com as irmãs do casal. "Elas não eram apenas minhas irmãs, mas algumas de minhas melhores amigas. Elas escreveram livros, se superaram em desempenho, música, esportes, culinária e em suas carreiras. Elas me mostraram como competir e ainda assim rir junto depois", complementou.

Zuckerberg também aproveitou o momento para homenagear as mulheres. "Nós somos pessoas melhores por causa das mulheres fortes em nossas vidas – irmãs, mães e amigas. Mal podemos esperar para dar boas-vindas à nossa nova pequenina e fazer o nosso melhor para criar mais uma mulher forte", complementou.

O WhatsApp, o serviço de mensagens de propriedade do Facebook usado por mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, está testando um sistema que permitiria às empresas falarem diretamente com os usuários, de acordo com relatórios.

Os testes são um sinal importante de como a WhatsApp planeja ganhar dinheiro com seu serviço massivamente popular. A ferramenta de bate-papo não desenvolveu um modelo de negócio desde que foi comprada pelo Facebook em 2014, por US$ 19 bilhões.

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Uma fonte de receita potencial é cobrar às empresas que desejam entrar em contato com os clientes no WhatsApp. Mas a empresa está trabalhando com cuidado para evitar problemas com mensagens de spam, mostram os documentos.

O serviço do Facebook anunciou no ano passado seu plano de desenvolver o sistema, citando exemplos como um usuário pode conversar com um banco sobre uma transação fraudulenta ou uma companhia aérea sobre um voo atrasado. Um porta-voz da WhatsApp não quis comentar sobre os testes.

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O Facebook anunciou uma série de recursos com foco em prevenção de suicídio. A partir desta quarta-feira (1º), os usuários poderão denunciar se notarem o comportamento estranho de um amigo que estiver fazendo uma transmissão ao vivo. A atualização chega após diversas pessoas utilizarem a rede social como ferramenta para exibir a própria morte em tempo real.

Caso uma transmissão ao vivo receba uma denúncia, a rede social enviará à pessoa potencialmente suicida uma mensagem solicitando que ela converse com uma linha de apoio a vida, ou procure ajuda de amigos ou familiares.

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Quando alguém que está transmitindo ao vivo é relatado como suicida, um membro da equipe de operações da comunidade do Facebook também irá rever o vídeo para determinar se as autoridades devem ser contatadas ou se o material deve ser retirado do ar completamente.

A companhia disse que está começando também a usar a inteligência artificial para identificar comportamentos perigosos na rede. Para isso, a ferramenta foi alimentada com postagens reportadas anteriormente pelo potencial suicida.

Em um manifesto recentemente publicado sobre o futuro do Facebook, o CEO Mark Zuckerberg abordou como sua empresa planejava identificar e denunciar melhor os posts abusivos ou prejudiciais. "No futuro, há ainda mais casos em que nossa comunidade deve ser capaz de identificar os riscos relacionados à saúde mental, doença ou crime", escreveu ele.

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Quem gosta de Carnaval vai contar com uma ajuda do Facebook para se produzir durante as transmissões ao vivo. A rede social está lançando temporariamente duas novas máscaras para o Facebook Live criadas especialmente para o período festivo. Segundo a empresa, a novidade está disponível para todos os usuários.

Uma máscara deixa os usuários com desenhos brancos ao redor dos olhos, enquanto a outra traz um tipo de cocar verde e amarelo. Elas aparecem depois que a transmissão ao vivo é iniciada. Mas as novidades não param por aí. A partir desta sexta-feira (24), quem entrar na rede social será recebido por uma mensagem especial no topo do feed de notícias para celebrar a festa.

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O Facebook acaba de ganhar mais uma utilidade. A empresa TransferWise lançou um serviço que permite que os usuários enviem dinheiro internacionalmente através do aplicativo de bate-papo da rede social. A startup londrina disse na terça-feira (22) que desenvolveu um programa automatizado que pode ajudar a evitar taxas onerosas.

O serviço deve ser acessado por meio do aplicativo Facebook Messenger e permite que os clientes enviem dinheiro para amigos e familiares de e para os EUA, Grã-Bretanha, Canadá, Austrália e Europa. A ferramenta também pode ser usada para receber alertas sobre cotações de câmbio.

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O Facebook já permite que seus usuários enviem dinheiro nacionalmente nos EUA através de seu aplicativo Messenger, mas ainda não havia lançado serviços similares internacionalmente. A TransferWise, com mais de 1 milhão de clientes mensais, será a primeira a permitir isso.

Fundada em 2011, a TransferWise ajuda os usuários a evitar taxas onerosas quando movimentam fundos entre fronteiras. A empresa, agora avaliada em mais de US$ 1 bilhão, é apoiada por vários investidores de alto perfil. A startup foi lançada pelos amigos Taavet Hinrikus e Kristo Käärmann, que se frustravam com as tarifas elevadas cobradas pelos bancos para transferências internacionais.

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Mark Zuckerberg já negou o rumor de que poderia ser um dos candidatos da corrida presidencial de 2020, mas o presidente-executivo do Facebook continua mantendo sua pose de líder mundial. Seu mais novo feito surge em forma de manifesto, publicado nessa quinta-feira (16), direcionado aos quase dois bilhões de usuários da maior rede social do mundo.

O criador do Facebook começa o longo texto explicando que a rede social luta não só para aproximar as pessoas, mas também para construir uma comunidade global.

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"Nossas maiores oportunidades são globais – como espalhar a prosperidade e a liberdade, promover a paz e a compreensão, tirar as pessoas da pobreza e acelerar a ciência. Nossos grandes desafios também exigem respostas globais – como acabar com o terrorismo, lutar contra a mudança climática e prevenir pandemias", disse.

Ele diz que a companhia sabe que existem conteúdos com informações erradas circulando na rede, e que vem combatendo esse problema. O Facebook é acusado de influenciar a eleição do republicano Donald Trump à presidência dos EUA graças à proliferação de notícias falsas na plataforma. Recentemente, a companhia anunciou medidas preventivas contra isso.

"Nós devemos ser cuidadosos na maneira que fazemos isso. Pesquisas mostram que algumas das ideias mais óbvias, como mostrar às pessoas artigos de uma perspectiva oposta, na verdade acirra a polarização. Uma abordagem mais efetiva é mostrar uma gama de perspectivas", informou.

Para a construção da comunidade global, o criador do Facebook define uma série de objetivos e informa qual será o próximo passo da rede social. "Nosso próximo foco será desenvolver a infraestrutura social para a comunidade — para nos sustentar, nos manter seguros, nos informar, para o engajamento cívico e inclusão de todos", escreveu o CEO.

Ele termina seu longo manifesto citando o ex-presidente dos EUA Abraham Lincoln. "Os dogmas de um passado tranquilo são inadequados para o presente tempestuoso", escreveu. "Espero que tenhamos o foco para tomar a visão de longo prazo e construir a nova infra-estrutura social para criar o mundo que queremos para as gerações que estão por vir", finalizou.

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O Facebook anunciou nesta terça-feira (14) que reproduzirá os vídeos na sua timeline de forma automática com o áudio habilitado, algo que pode ser um inconveniente para muitos usuários. Com esta atualização, o som surge e desaparece à medida que você navega pelo feed de notícias, informou a empresa em um post de blog.

"Com as pessoas assistindo mais vídeos nos celulares, elas esperam som quando o volume do aparelho está ligado. Depois de testar o som no feed e ouvir feedbacks positivos, nós estamos trazendo a função para mais pessoas", diz a nota.

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Se o telefone do usuário estiver configurado como silencioso, no entanto, os vídeos não serão reproduzidos com som. Aqueles que não gostaram da novidade podem simplesmente desativar o recurso nas configurações do aplicativo da rede social.

Também será melhorada a forma em que vídeos na vertical são exibidos e você poderá assistí-los, minimizados no canto da tela, enquanto navega por sua linha do tempo, como já acontece no aplicativo do YouTube.

"Você pode arrastar o vídeo para qualquer canto da tela e, se estiver usando um dispositivo Android, pode manter o vídeo tocando até mesmo quando sair do aplicativo do Facebook para fazer outra coisa em seu telefone", explica o Facebook.

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